07/11/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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11-ARTE ARRISCADA

PERFORMANCE-THESSALONIKI

Interpretação de
LILIBETH CUENCA



FONTE: performanceart231


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GRANDES LIVROS/42

AUTORES DO MUNDO

3- GÉNESIS

Autor desconhecido



*Gênesis é o primeiro livro tanto da Bíblia Hebraica como da Bíblia cristã. Faz parte do Pentateuco e da Torá, os cinco primeiros livros bíblicos. Narra uma visão mitológica desde a criação do mundo na perspectiva judaico-cristã, genealogias dos Patriarcas bíblicos, até à fixação deste povo no Egipto através da história de José. A tradição judaico-cristã atribui a autoria do texto a Moisés enquanto a crítica literária moderna prefere descreve-lo como compilado de texto de diversas mãos.


** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
CR7 "descalça" 
fabricantes portugueses de sapatos

A CR7 Footwear, marca de sapatos de Cristiano Ronaldo, só tem à venda calçado da colecção do ano passado. Perdida a licença de concepção, produção e comercialização da insígnia, a Portugal Footwear está em PER.

No Verão de 2014, aquando da apresentação da marca de sapatos não desportivos CR7, Cristiano Ronaldo desfazia-se em elogios à indústria portuguesa de calçado, que "é hoje reconhecida como uma das melhores do mundo, graças à sua capacidade de criação, produção, design e moda". Razões que o levaram a escolher o "made in" Portugal para a sua insígnia CR7 Footwear.
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A marca viria a ser mundialmente lançada em Fevereiro de 2015, na Micam, em Milão, naquela que é a maior e mais prestigiada feira de calçado do mundo. Ainda lá voltou no ano seguinte, mas já não participou nas duas edições deste ano do certame. Porque não tinha novidades, sendo que o site da Portugal Footwear tem apenas para venda sapatos da colecção Outono/Inverno de 2016.

"Os sapatos que estão aí à venda ainda  são da nossa produção", garantiu ao Negócios o CEO da PTFTR (Portugal Footwear), a empresa que detinha a licença de concepção, produção e comercialização da CR7 Footwear. "O contrato acabou no final do ano passado", lamentou Paulo Gonçalves.

Sem querer detalhar os motivos do fim da relação contratual com CR7, o empresário confirmou que a perda deste contrato colocou a Portugal Footwear numa situação económico-financeira bastante débil. "É verdade que apresentámos um Processo Especial de Revitalização (PER) para a reestruturação da empresa", confirmou, alegando que "as duas coisas estão ligadas", referindo-se à perda da licença de produção e comercialização da marca de sapatos do melhor futebolista do mundo.

"Vamos ter de redimensionar a empresa em função da nova realidade", afirmou. Actualmente com pouco mais de duas dezenas de trabalhadores e uma capacidade produtiva da ordem dos 200 pares de sapatos por dia, a PTFTR encontra-se em fase final de negociações com os seus credores. "Não tenho dúvidas nenhumas de que o PER será aprovado", afiançou Paulo Gonçalves.

A dívida total atinge os 6,8 milhões de euros, a um total de 158 credores, sendo que mais de metade dos créditos reconhecidos são subordinados e relativos a avales, pelo que "o passivo efectivo ronda os 2,5 milhões de euros", garantiu o CEO desta empresa de Guimarães. A Segurança Social tem a haver mais de 247 mil euros e o Fisco cerca de 74.

Como a maioria dos créditos são de accionistas (membros da família Gonçalves), o papel do Novo Banco, que reclama um crédito de 875 mil euros, torna-se determinante para a viabilização da empresa. "O Novo Banco vai aprovar [o plano de recuperação]", garantiu o CEO. A família Gonçalves já foi dona de uma cadeia de sapatarias de luxo, a Egoísta, que faliu em 2010, tendo o próprio Paulo Gonçalves passado por uma situação de insolvência pessoal.

* Quem vive à sombra da bananeira, (CR7 Footwear), é incompetente, quem não tem competência não se estabelece, o país não precisa de empresários falhados.

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II-ATEÍSMO
A breve história da descrença
4-Cara ou coroa



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HOJE  NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Jovem atleta salva mulher da morte 
Nádia Carvalho, de 16 anos, lançou-se 
ao rio e retirou vítima.

Uma jovem atleta de 16 anos salvou uma mulher de 66 de morrer afogada no rio Almonda, em Torres Novas, lançando-se da ponte do Raro sem pensar nos riscos que estava a correr. 
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HUMANIDADE
Nádia Carvalho é campeã nacional dos dois mil metros obstáculos e devido ao salvamento não pôde disputar o corta-mato de Torres Vedras, onde iria procurar o apuramento para o campeonato europeu da modalidade.

Passava das 07h00 de domingo e o grupo de atletas do Núcleo do Sporting de Torres Novas preparava-se para partir quando um barulho estranho, de algo a cair para a água, despertou a sua atenção. "Quando vimos uma pessoa a flutuar no rio , entrámos todos em pânico e eu saltei logo para a água", contou ontem Nádia Carvalho ao CM, adiantando que depois segurou a mulher, de 66 anos, ao colo até chegar ajuda, salvando-a de uma morte certa. "Consolei-a, dei-lhe amor e carinho, disse-lhe que ia ficar tudo bem", revelou a jovem. 

Acabou por não seguir com o grupo para Torres Vedras, mas não se arrepende do seu ato heroico, porque "provas há todos os anos e vidas só há uma". Nádia Carvalho garante que "não sabia que tinha tanta coragem" e por isso está "orgulhosa" de si e do seu gesto, que também "tocou profundamente" o seu treinador, Raul Santos. "É uma heroína para mim. Fui todo o caminho, até Torres Vedras, a chorar e quando voltei fui ter com ela e abraçámo-nos a chorar", contou ao CM. 

* Um belíssimo exemplo contra as desumanidades

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III-EXPEDIÇÃO AVENTURA

11- PANTANAL
3- BIOMA PANTANAL


COM RICHARD RASMUSSEN

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"
Marcelo afirma que acompanha 
Opus Dei há décadas e defende
 liberdade na educação

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse que acompanha há décadas a prelatura do Opus Dei, não tão perto como alguns amigos seus teriam gostado, e defendeu a liberdade na educação.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou esta terça-feira que acompanha há décadas a prelatura do Opus Dei, não tão perto como alguns amigos seus teriam gostado, e defendeu a liberdade na educação.
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O chefe de Estado deixou estas mensagens na inauguração das novas instalações do Colégio Mira Rio, em Telheiras, Lisboa, durante a qual elogiou o antigo presidente do Banco Comercial Português Jorge Jardim Gonçalves, pelo seu contributo para este projeto educativo, o que suscitou uma salva de palmas.

Marcelo Rebelo de Sousa declarou que era “uma grande alegria” para si estar presente nesta cerimónia.

“Porque pessoalmente acompanho o percurso da ‘Obra’ [Opus Dei], e desta obra, há muitas décadas. Não quis o destino que partilhasse tão intensamente quanto algumas amigas e alguns amigos meus teriam gostado. Mas tenho, um pouco por toda a parte, muitas amigas e muitos amigos, parte dos quais aqui presentes, que continuaram essa caminhada”, declarou.

Estas palavras foram ouvidas pelo presidente da Junta de Freguesia do Lumiar, deputado e vice-presidente do grupo parlamentar do PS, Pedro Delgado Alves, e pelo vigário regional do Opus Dei, monsenhor José Rafael Espírito Santo, e pelo antigo banqueiro Jorge Jardim Gonçalves.

Na assistência, composta por pais, alunos e professores dos colégio feminino Mira Rio e masculino Planalto, estava também o presidente do Partido Nacional Renovador, José Pinto-Coelho.

Marcelo Rebelo de Sousa apontou o Colégio Mira Rio como um exemplo de excelência e considerou “muito justa a recordação” do contributo que Jorge Jardim Gonçalves e a sua mulher, Assunção Jardim Gonçalves, deram para este projeto educativo.

Depois, referiu-se à Constituição da República Portuguesa como “muito aberta e compreensiva”, recorrendo à passagem bíblica “na casa de meu pai há muitas moradas”.

“Também na Constituição da República Portuguesa há muitas moradas. E há moradas públicas, e moradas privadas, e moradas sociais. E há moradas com inspiração religiosa e outras que não têm. E há moradas com ensino diferenciado e moradas que o não têm”, prosseguiu.

Segundo o Presidente da República, “essa é uma riqueza da casa democrática portuguesa”.
O chefe de Estado referiu que terça-feira também visitou uma escola pública em Vagos. “E agora estou aqui numa escola de iniciativa da sociedade civil, de inspiração cristã e, como ela própria reconhece, inspirada pela prelatura do Opus Dei”.

“Parece muito longe, mas é o mesmo país: Vagos e Lisboa. Somos, na nossa diferença, um só. E essa é a riqueza da liberdade: a liberdade no ensino, a liberdade na educação, a liberdade na vivência das pessoas. Não há duas pessoas iguais, não há duas escolas iguais”, defendeu.

Dirigindo-se às alunas do Mira Rio, Marcelo Rebelo de Sousa disse-lhes que devem ter consciência de que são privilegiadas – como ele próprio também foi – pela educação a que têm acesso e que isso lhes dá obrigações acrescidas.

* Como num pano de qualidade cai uma nódoa sebosa...

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JOÃO GOBERN

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As últimas horas

Se a estreia literária de Rui Maurício (n. 1967) somasse mais ironias e sarcasmos aos que a sua fértil imaginação nos vai passando ao longo das páginas em que faz espraiar três histórias distintas - ou, pelo menos, complementares -, talvez ficasse legitimado o recurso a uma palavra de ordem, velhinha de 40 anos, no mínimo, presumivelmente lançada pelos "anarcas" da época: "Tudo tem um fim, só a salsicha é que tem dois." Se há um nó, corredio mas impossível de desatar, a ligar os três andamentos de Com O Fim à Vista, ele traduz-se na omnipresença da morte. Que pode aparecer como fonte de novas angústias, como resolução para o desgaste provocado pelas insípidas rotinas ou como redenção para uma vida passada a sentenciar os outros, porventura de forma leviana, quase sempre de forma parcelar.

Fica entendido, daqui em diante, que não há grandes probabilidades, até em função da escolha deste momento determinante e terminal, de nos defrontarmos com quadros de leveza pitoresca, mesmo que, logo ao primeiro impacto, haja um protagonista a defrontar-se com Deus e com o Diabo, com os anjos e a reencarnação. Pouco importa, aliás, se o autor deixa escapar algumas reflexões contra aquilo que parece considerar o maniqueísmo de uma só alternativa, entre Bem e Mal, ou contra as balizas que essa dicotomia radical pode colocar na liberdade humana de raciocínio e de conduta. O mais interessante de A Dúvida (primeiro dos três compassos do livro) parece morar na circunstância de um ateu convicto, capaz de escrever ensaios sobre o assunto, ter uma hesitação (ia a escrever "fatal", mas haverá provavelmente formas menos equívocas para a classificar) à hora da morte - e se, afinal, Deus e o seu antagonista existem mesmo? Com essa singela reticência, Tobias, protagonista e defunto, vê-se forçado a uma série trabalhosa e criativa de diligências para conseguir "permissão" para reencarnar e voltar a morrer, dessa vez sem entreabrir a porta da incerteza. O conto, equilibrado, oscila entre a profundidade e a ingenuidade, acabando por nos convocar para "companheiros de estrada" numa viagem que remete para algumas das grandes questões da existência dos homens e, particularmente, para o mistério que permanece sobre o período post mortem.

No andamento seguinte, O Vazio, a abordagem é completamente diferente: lida com alguém que não consegue ir além de fugazes estímulos para prolongar a vida, que se deixa subjugar pela rotina e que, a espaços, só descobre uma ou outra escapatória nos sonhos. Tudo parece tornar-se-lhe penoso: o trabalho, o seu habitat, o indispensável contacto com os outros. A conclusão é lógica: "Eu, o grande vazio, já só posso é morrer. E comigo a humanidade. A grande humanidade tão cheia de nada." Para fechar este princípio de conversa, Rui Maurício escreve A Sentença, cujo título fica a dever-se a uma inusitada aproximação entre um juiz de carreira longa e um homicida reconhecido e condenado. O ponto de partida é fascinante: o magistrado encara uma série de dúvidas sobre as decisões que foi tomando ao longo da sua vida profissional e que, obviamente, afetaram a vida de muita gente. O criminoso chega a levantar a questão da sua própria culpa - não terá ele sido empurrado para os sangrentos desfechos pelos comportamentos daqueles que matou? Em última instância, não será ele a grande vítima, o instrumento "barato" para algo que estava definido mesmo antes da sua intervenção? Curiosamente, sem pretender dar uma resposta, o autor já deixara um alerta geral na introdução: "Todos nós somos vítimas, mas ninguém é inocente. Afinal, só existem deuses por causa dos demónios. E bem vistas as coisas, por aqui sempre se morreu com convicção." Mais nada: os dados estão lançados.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
06/11/17

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1406.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE  NO 
"RECORD"
COI suspende Frankie Fredericks por suspeitas de corrupção e suborno

O Comité Olímpico Internacional (COI) anunciou esta terça-feira a suspensão de Frankie Fredericks, acusado de corrupção e suborno pela Justiça francesa, no âmbito de uma investigação sobre a atribuição dos Jogos Olímpicos ao Rio de Janeiro.
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Considerando o impacto na reputação do COI, o Conselho Executivo deste organismo decidiu seguir a recomendação da sua Comissão de Ética e suspender Frankie Fredericks de todos os seus direitos como membro da organização.

Antigo atleta namibiano, que foi medalha de prata nos 100 e 200 metros dos Jogos Olímpicos de Barcelona'1992 e Atlanta'1996, foi acusado na passada sexta-feira, em Paris, de corrupção passiva e branqueamento de capitais.

A acusação surge no âmbito do inquérito que decorre em França sobre a alegada compra de votos na atribuição dos Jogos Olímpicos ao Rio de Janeiro, competição que decorreu no verão de 2016, revelou fonte ligada ao processo.

Fredericks, membro do Comité Olímpico Internacional (COI), está na mira da justiça francesa devido a um pagamento de 299.300 dólares (262 mil euros).

O antigo atleta terá recebido a verba proveniente da empresa de Papa Massata Diack, filho do antigo presidente da Associação Internacional das Federações de atletismo (IAAF), no mesmo dia de atribuição dos Jogos ao Rio de Janeiro.
O antigo velocista tem negado que o pagamento estivesse relacionado com a candidatura do Rio de Janeiro, alegando que foi um pagamento por serviços prestados, no âmbito de um campeonato de estafetas e de marketing associados a campeonatos africanos e outros programas da IAAF.

Fredericks, que, entretanto, foi afastado da posição que tinha na comissão de avaliação para os Jogos de 2024, viu ainda a comissão de ética do organismo recomendar em março a sua suspensão de atividades relacionadas ao COI.

* No COI a corrupção é "olímpica"

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155-BEBERICANDO


COMO FAZER
"DRINK MUTAGÉNICO"

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2-O UNIVERSO
SUBMARINO


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Operação "African Car". 
Detidas 17 pessoas que desmantelavam
 e enviavam carros para África

Operação "African Car", levada a cabo pela GNR, "foi o culminar de uma investigação de sete meses". Foram ainda apreendidas várias doses de droga, armas e dinheiro

A GNR deteve 17 pessoas por suspeitas de ligação a uma rede internacional de furto, desmantelamento e envio de veículos para o continente africano, a qual operava sobretudo na Grande Lisboa, anunciou esta terça-feira a GNR.
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A GNR explica, em comunicado, que a denominada operação "African Car", realizada na segunda-feira pelo comando territorial de Lisboa, através do destacamento de Sintra, "foi o culminar de uma investigação de sete meses, que visava a prática do crime de furto qualificado de mais de 40 veículos ligeiros de mercadorias e ligeiros mistos".

Os militares da GNR efetuaram 15 buscas domiciliárias, 16 não domiciliárias (cafés, lojas de peças, bares, oficinas, sucateiras) e cumpriram 21 mandados de busca a veículos, resultando nas 17 detenções, 14 das quais por furto qualificado, duas por permanência ilegal no território nacional e uma por posse de arma proibida.

"A área de ação dos suspeitos visava toda a Grande Lisboa, sendo pontualmente alargada para distritos periféricos como Santarém e Setúbal, onde furtavam os veículos que, depois de desmantelados, vendiam as suas peças em território nacional", refere o comunicado da GNR.

Contudo, acrescenta a nota, "as partes mais valiosas, como o motor e as caixas de velocidades, eram enviadas para África, através de contentores, designadamente para Cabo Verde. O material considerado inútil ou sem valor comercial era depositado em sucateiras, para destruição, garantindo desta forma o lucro total em todas as partes dos veículos furtados".

No decurso da operação, os militares da GNR apreenderam cerca de uma centena de chaves de automóvel, 47 documentos de identificação de veículo, oito veículos ligeiros, três motociclos, centenas de documentos, seis canhões de automóveis e cinco chapas de matrícula.

Foi ainda apreendido um cartão de segurança privada, 188 doses de haxixe, 17 computadores, 42 telemóveis, 31 cartões SIM, uma caçadeira de canos serrados, uma pistola 6.35 milímetros, 18 cartuchos, uma soqueira, um aerossol de defesa, dezenas de peças auto, ferramentas e autorrádios, cinco notas falsas de 20 euros e 1.734 euros em numerário.

O comunicado indica que foram aplicadas contraordenações no valor global de 232.000 euros, oito delas por incorreta gestão de resíduos, seis referentes a matéria de condições no trabalho, três por falta de licenciamento e uma para suspensão da atividade.

A GNR conta que se registou também um crime de maus tratos a animais de companhia, "tendo sido recuperados 34 canídeos, dois dos quais de raça potencialmente perigosa, todos eles entregues ao Gabinete Médico-Veterinário Municipal de Sintra".

Os 17 detidos, a maioria com cadastro, relacionado com o mesmo tipo de crime, começaram hoje a ser presentes ao Tribunal da Comarca de Lisboa Oeste - Sintra, para primeiro interrogatório judicial e aplicação das respetivas medidas de coação.

A operação "African Car" envolveu 320 militares e civis, contando com o apoio da Polícia de Segurança Pública, Autoridade Tributária, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, Autoridade para as Condições do Trabalho e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

* A GNR com o apoio da Polícia de Segurança Pública, Autoridade Tributária, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, Autoridade para as Condições do Trabalho e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras ao serviço dos portugueses! Obrigado

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Joana Amendoeira

Barco Negro


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Parlamento venezuelano acusa que taxa de inflação atingiu os 825,7% em 10 meses

O parlamento venezuelano, em que a oposição é maioritária, debateu hoje a situação económica do país, aprovando uma resolução em que condena as políticas económicas do Governo e conclui que a Venezuela acumulou 825,7% de inflação desde janeiro.
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Segundo a resolução, a Venezuela está em hiperinflação e as previsões apontam para mais de 1.400% acumulada, até finais de 2017.
“A economia venezuelana já entrou, formalmente, num processo de hiperinflação (...) isto é dramático. É um grande problema para o povo venezuelano”, disse Ángel Alvarado, o deputado opositor na abertura da sessão.

Segundo aquele deputado, o Banco Central da Venezuela prossegue “uma política de ocultação”, por desde há 24 meses não publicar o índice oficial de inflação, facto que levou o parlamento a criar, “com a mesma metodologia do BCV”, um marcador dos preços no país.

Ángel Alvarado alertou que, a manter-se a tendência inflacionária, a Venezuela poderá chegar aos 12.000% de inflação em 2018.

* Por causa do "maduro" a Venezuela vai apodrecendo.

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 II-TABU
AMÉRICA LATINA
3.Mutação Sexual


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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COLÔMBIA 
Mães defendem amamentação em público



FONTE: AFP Brasil

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Coréia do Norte faz milhões com 
grandes projectos de construção em África



FONTE: DFM NEWS


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S.FRANCISCO
1906




FONTE: Vídeos Aqui


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SE NÃO SABE, PORQUE ERRA?




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1421
Senso d'hoje
CRIANÇAS REFUGIADAS
PEDEM FUTURO!
"Consegue ver para além dos rótulos?
Consegue ver uma criança?"



FONTE: ONU Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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 A GRANDE INVASÃO

Lagartos gigantes invadem parque na Tailândia

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BOM DIA


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