03/11/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VIII~MEGA FÁBRICAS

2- FIFA 12



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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VII-MISTÉRIOS
EXTRATERRESTRES
LOS ANGELES



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ARMAS E TÁCTICAS
1 - Fogo Rápido



FONTE: Universo do Documentário

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 
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HOJE  NO
"RECORD"
Polícia Judiciária esteve na FPF para consultar classificações dos árbitros

Ação decorreu em julho depois de Fernando Gomes ter mostrado disponibilidade para cooperar com autoridades

A Polícia Judiciária (PJ) esteve na sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), na Cidade do Futebol, a consultar as classificações dos árbitros das últimas temporadas. A ação decorreu em julho, semanas depois de rebentar o caso dos emails, mas só agora foi tornada pública.
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Ao que foi possível saber, os inspetores da PJ levaram alguns documentos, mas não houve buscas. Tudo porque tudo foi feito sem mandado, pois o próprio Fernando Gomes tinha solicitado às autoridades judiciais que "consultassem todos os processos de nomeação, classificação e relatórios dos observadores dos árbitros, promovidos pelo Conselho de Arbitragem e seus dirigentes" desde a sua entrada na FPF, em dezembro de 2011.

Estas declarações do líder federativo foram proferidas a 23 de junho, numa altura que se encontrava na Rússia com a Seleção Nacional, que disputava a Taça das Confederações. A visita da PJ ocorreu semanas depois, já após o regresso da comitiva a Portugal.

Há cerca de duas semanas, a mesma PJ esteve no Estádio da Luz, bem como nas casas de Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves e Pedro Guerra, também no âmbito da investigação do caso dos emails. Neste caso, havia um mandado de busca.

* É mesmo para apurar alguma coisa?

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JOÃO MIGUEL TAVARES

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Estou farto de corporações

Ainda falta algo no currículo de Jaime Marta Soares: ser general. O primeiro general dos bombeiros portugueses.

Marta Soares é apenas mais um dos milhares de lobbyistas que pululam por este país, e cujo trabalho consiste em tentar confundir o interesse público com o interesse da sua corporação.

Este fim-de-semana tive o desprazer de ouvir Jaime Marta Soares, presidente da Liga dos Bombeiros reeleito com 77,5% dos votos, aos gritos para um microfone, afirmando que os bombeiros querem ter mais poder, querem mandar mais, querem ter a mesma autonomia do Exército e da Marinha, e que se for preciso está disposto a ir para a rua. Disse-o em tom de ameaça, em frente ao próprio António Costa: “Nunca nos queira ver nas ruas por outras razões, mas não temos medo de o fazer, se não nos respeitarem.”

Jaime Marta Soares já foi tudo e já esteve em todo o lado: foi deputado do PSD, presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares durante 40 anos (segundo o seu sucessor, abandonou o posto em 2013 com uma dívida de 30 milhões de euros), comandante dos bombeiros de Poiares, presidente da assembleia geral do Sporting e de um sortido de outras assembleias gerais, que incluem, segundo um perfil catita elaborado pelo jornal i, “filarmónicas, centros de convívio e aeroclubes”, e ainda teve tempo para ser fundador e director da Confraria da Chanfana, com o objectivo de “contribuir para a certificação deste prato, de origens tão remotas”. Parece muita coisa — e é. Contudo, ainda falta algo no currículo de Jaime Marta Soares: ser general. O primeiro general dos bombeiros portugueses.

Jaime Marta Soares não é uma personagem de primeira linha da vida pública portuguesa, mas é uma personagem absolutamente emblemática da vida política portuguesa. As pessoas olham para ele e imaginam-no de mangueira na mão desde os 20 anos de idade. Não se enganem: Marta Soares é apenas mais um dos milhares de lobbyistas que pululam por este país, e cujo trabalho consiste em tentar confundir o interesse público com o interesse da sua corporação. Ele não é nenhum representante da sociedade civil, nem do esforço de milhares de bombeiros voluntários. É um político profissional, com várias voltas ao circuito que afundou o país: primeira curva, Parlamento; segunda curva, poder autárquico; terceira curva, futebol; quarta curva, empresas ou instituições cujo financiamento é dependente do poder político. Marta Soares e muitos como ele deram milhares de voltas a esta pista ao longo da vida, uns acumulando poder, outros acumulando dinheiro, outros as duas coisas em simultâneo.

À primeira ameaça que surge no horizonte que possa vir a pôr em causa o statu quo e o poder que exibem como um penacho, começam as ameaças. Marta Soares veio agora exigir ser o general dos bombeiros, e reclamar um poder independente da Protecção Civil, porque sabe que está à beira de ser despromovido a furriel. Lembram-se da nomeação de Tiago Martins Oliveira para presidir à estrutura que vai reformular a gestão dos fogos florestais? Aquilo que está em cima da mesa é a possibilidade de o combate ao fogo passar a ser feito por profissionais, remetendo-se os bombeiros voluntários para a defesa das populações. A esse desejo Marta Soares respondeu assim: o Estado “não tem bombeiros” e os “voluntários não pertencem ao governo”. Donde: “Continuaremos a fazer pelas populações aquilo que sempre fizemos.” Reparem: um homem que sempre viveu do Estado afirma-se agora como grande paladino do associativismo e da sociedade civil. É preciso ter lata. Jaime Marta Soares só quer saber dos interesses superiores do país enquanto eles coincidirem com os interesses superiores da sua corporação — seja a dos bombeiros ou a da chanfana. Assim que deixam de coincidir, salve-se a corporação e o país que se lixe.

IN "PÚBLICO"
31/10/17

* Os pensionistas deste miserável blogue estão-lhe muito gratos por ter escrito este artigo.


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1402.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Fraude e corrupção. 
5 milhões doados para travar
 ébola desapareceram

A Cruz Vermelha diz-se indignada com a descoberta e pediu desculpa

A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC) admitiu que mais de cinco milhões de dólares (4,2 milhões de euros) doados para a luta contra o surto de ébola em África, há três anos, se perdeu devido à fraude e à corrupção.
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O organismo, com sede na Suíça, diz-se indignado com essa descoberta, que lamentou, anunciando uma série de medidas para evitar que situações semelhantes venham a ocorrer no futuro.

Em causa estão os donativos das mais variadas entidades para ajudar na luta contra a epidemia do ébola, que entre 2014 e 2016 matou cerca de 10 mil pessoas na África ocidental, tendo afetado sobretudo a Libéria, Serra Leoa e Guiné. A verba, num total de 100 milhões, era atribuída às várias delegações nacionais da Cruz Vermelha a partir da IFRC. No entanto, uma auditoria às contas da Cruz Vermelha detetou o desaparecimento de quantias elevadas.

Na Serra Leoa o conluio entre funcionários da Cruz Vermelha e os de um banco levou ao desaparecimento de 2,1 milhões de dólares (1,8 milhões de euros). 

Na Guiné desapareceu cerca de um milhão (858 mi euros) em faturação excessiva ou falsa. 

Na Libéria desapareceram 2,7 milhões de dólares (2,3 milhões de euros) em salários de trabalhadores inexistentes ou no inflacionamento dos preços de bens de socorro.

No comunicado, a IFRC diz estar a trabalhar com as autoridades de cada um destes países para investigar estas situações e conseguir a condenação de quem de direito. Acrescenta ainda estar disposta a prescindir de qualquer tipo de imunidade de forma a que qualquer pessoa ou equipa da Cruz Vermelha que esteja envolvida possa ser responsabilizada.

O organismo garante ter implementado medidas de prevenção contra a fraude a corrupção.

* Vamos brincar à caridadezinha ....

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XI-HUMANIDADE

A HISTÓRIA DE TODOS NÓS

9- AMÉRICA DO NORTE
 A GUERRA CIVIL AMERICANA
 O PODER DA INDÚSTRIA MILITAR
 RICHMOND EM CHAMAS
 O PROGRESSO DO PÓS-GUERRA

1- JAPÃO
 O DOMÍNIO DOS SAMURAIS
 A ALMA DOS GUERREIROS
 A VENERAÇÃO DA ESPADA




* Neste vídeo da série vão cruzar-se 2 situações de relevo , em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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5 GADGETS INCRÍVEIS
DOS CHINESES




FONTE:  Nuno Agonia


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"

Pestana Group doa mais de meio milhão de euros para faixa corta-fogo no Funchal

O Pestana Hotel Group (PHG) vai doar mais de meio milhão de euros (€ 557.254) ao Instituto das Florestas e Conservação da Natureza da Madeira, verba que se destina à aquisição de 60 hectares (o equivalente a 60 campos de futebol) de terrenos de propriedade privada, sem qualquer gestão de combustíveis. O importante contributo do PHG permitirá a total implementação da primeira fase da faixa corta-fogo.
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O objectivo é a criação, numa área frequentemente afectada por incêndios, de uma zona tampão, sobranceira ao Funchal, que servirá para eliminar, ou pelo menos mitigar, o risco de propagação dos incêndios para zonas habitacionais do Funchal e consequentemente garantir a segurança da população.

A oficialização desta doação que se reveste de extrema importância decorreu hoje, às 12 horas, no Miradouro do Curral dos Romeiros e contou com a presença do Presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque e do Presidente do Pestana Hotel Group, Dionísio Pestana.

De acordo com Dionísio Pestana, Presidente do Pestana Hotel Group: “Estamos cientes da importância do nosso contributo para a manutenção do património florestal, economia e comunidade local. É um investimento que se justifica no quadro do nosso compromisso permanente com a Madeira e da nossa política de responsabilidade social global”.

A faixa corta-fogo, quando completamente concluída, compreenderá 420 hectares. A significativa verba doada pelo Pestana Hotel Group à Região Autónoma da Madeira permite concluir na sua totalidade a primeira fase de implementação da faixa corta-fogo.

A área da faixa corta-fogo situa-se junto ao Caminho dos Pretos, entre o Terreiro da Luta e o Palheiro Ferreiro, é constituída por terrenos privados abandonados, onde hoje predominam mato, eucaliptos e acácias outras plantas altamente combustíveis. Serão gradualmente retiradas e serão plantadas espécies folhosas como carvalhos, castanheiros e espécies indígenas (loureiros, faias, uveiras e massarocos). Estas espécies ardem com maior dificuldade, reduzindo a intensidade de eventuais incêndios que possam deflagrar e permitem melhores condições no combate às chamas.

Será ainda criada uma rede de caminhos florestais que, para além de acessos, funcionará como aceiros (faixas corta-fogo desprovidas de vegetação). Está ainda prevista a construção de um tanque de 1500 m3 e a instalação de uma rede de água e bocas-de-incêndio, para fornecimento de água aos bombeiros.

De salientar que o Pestana Hotel Group assume a implementação de práticas de desenvolvimento sustentável como uma atitude no seu dia-a-dia, convertidas no programa Pestana Planet Guest sob o lema “Somos apenas Hóspedes do Planeta”.

Os princípios e compromissos assumidos pelo Grupo reflectem a sua abordagem de sustentabilidade: criar valor no longo prazo para a empresa desenvolvendo a sua actividade com respeito pelo meio ambiente, comunidades e cultura locais, colaboradores e clientes.

* Um contributo valioso, mas a notícia tem muita graxa.

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Deolinda

Passou Por Mim e Sorriu


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HOJE NO 
"JORNAL DE  NEGÓCIOS"

A intriga tomou conta de Angola

Isabel dos Santos foi demitida da Sonangol? Não. Trata-se da uma "notícia falsa" posta a circular no Whatsapp. Esta rede social transformou-se no espaço privilegiado da intriga política que por estes dias domina Angola. Porque será?

A intriga tomou conta da realidade política angolana. O veículo usado para disseminar informação falsa tem sido a rede social Whatsapp e o alvo principal a abater é Isabel dos Santos, presidente do conselho de administração da Sonangol.
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Nos últimos dias várias mensagens difundidas através do Whatsapp anunciaram a exoneração de Isabel dos Santos por parte do Presidente da República de Angola, sendo que uma delas referia inclusive que a gestora seria impedida de ausentar-se do país.

A cereja no topo deste bolo foi uma alegada nota de imprensa da Presidência da República de Angola, dando conta do afastamento de Isabel dos Santos. Esta "notícia falsa" foi difundida em Portugal esta sexta-feira, 3 de Novembro, por dois órgãos de comunicação social, a RTP e o Observador, que posteriormente se viram forçados a desmentir o que anteriormente tinham publicado.

A falsidade da notícia era patente nos nomes dos administradores da Sonangol referidos como exonerados, os quais não faziam parte da gestão da petrolífera. Na realidade, esses administradores referenciados, por exemplo, João Diniz dos Santos e Kayaya Kahala, pertenciam à Ferrangol (Empresa de Ferro de Angola) e foi dela que foram destituídos a 1 de Novembro por João Lourenço.

A proliferação da intriga, que se pretende insinuar como notícia e ganhar palco mediático, cresceu de tom após o Presidente de Angola ter demitido o governador do Banco Nacional de Angola, Walter Filipe, e o presidente da Endiama, Carlos Sumbula, tidos como próximos de José Eduardo dos Santos, o quais foram substituídos por José Lima Massano e José Manuel Ganga Júnior. A par disso, crescem de tom os rumores de que alguns ministros podem estar a prazo, caso do titular pasta das Finanças, Archer Mangueira.

O próprio Jornal de Negócios foi envolvido neste esquema de intrigas, tendo sido citado por duas vezes como fonte de duas notícias que circularam no Whatsapp e que eram falsas como muitas outras que têm proliferado.

A questão que se coloca é a de saber se estas "notícias falsas" têm uma base verdadeira, sobretudo no caso de Isabel dos Santos. Fontes contactadas pelo Negócios asseguram que a gestora, filha do ex-Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, poderá abandonar o leme da Sonangol, mas nunca através de uma exoneração, porque esse procedimento iria contribuir para arrefecer ainda mais o relacionamento já complicado entre João Lourenço e José Eduardo dos Santos, que tendo deixado a presidência do país se mantém como líder do MPLA.

A estratégia, neste cenário, deverá passar por uma solução de compromisso, a qual se pode materializar numa saída de Isabel dos Santos da Sonangol no final do ano. Esta decisão seria justificada como o fim de um ciclo iniciado em Junho de 2016, durante o qual a gestora fez um trabalho de saneamento económico e financeiro da petrolífera. Syanga Abílio, que foi vice-presidente da Sonangol quando a liderança era ocupada por Manuel Vicente, é apontado como o seu sucessor.

Acresce que no sector privado Isabel dos Santos vai enfrentar desafios novos em Angola. Um deles está relacionado com a decisão do Governo de abrir o sector das telecomunicações a mais um ou dois operadores privados, o que aumentará a concorrência para a Unitel, empresa da qual a empresária é accionista.

Num outro plano, vários especialistas ouvidos pelo Negócios dão conta de um afastamento entre João Lourenço e José Eduardo dos Santos. O actual Presidente tem revogado muitas decisões de última hora do seu antecessor e está a ser pressionado para levar mais a fundo o afastamento de "santistas" dos centros de decisões. E as "notícias falsas" têm sido uma forma de intensificar essa pressão.

O ex-Presidente de Angola, por sua vez, está descontente com as decisões de João Lourenço, e na qualidade de líder do MPLA está à procura de um sucessor para dirigir o MPLA, que não o actual Presidente. Uma das individualidades sondada mas que terá recusado essa possibilidade foi Manuel Vicente, ex-vice-presidente de Angola. O certo é que José Eduardo dos Santos parece apostado em controlar o Estado através do partido e que o seu relacionamento com João Lourenço é tenso.

Ou seja, actualmente, a oposição ao Governo não é feita pelos partidos da oposição, mas sim por aqueles que se sentem órfãos de José Eduardo dos Santos e também por outros que exigem mudanças rápidas. É o controlo do poder, sobretudo o económico, que está em causa. A soma destes factores traduz-se num clima da "caça à bruxas" com riscos graves.

Esta possibilidade é admitida no editorial do Novo Jornal desta sexta-feira, 2 de Novembro, intitulado "A urgência da unidade".

"O momento é demasiado sério e grave para nos dispersarmos e deixarmos escapar esta oportunidade de juntar esforços e partir para uma jornada que, por muito trabalhosa que seja, nos pode tirar da profunda crise moral, ética, política e cultural em que estamos atolados. Perdermo-nos em discussões escusas e vazias de que o poder tem de ser ‘meu’, dos ‘meus’ e não ‘teu’ nem dos ‘teus’ é, além de uma demonstração clara de falta de um sentido sério de angolanidade, estar a oferecer todos os flancos para depois termos de ouvir o pequenino Trump vir dizer, do alto da sua ignorância, da sua megalomania e da sua vaidade ignara, que ‘a África tem de ser recolonizada...!!!???’" lê-se no editorial, não assinado.

No mesmo jornal,Gustavo Costa, que assina a coluna de opinião "Palavra de Honra" escreve: "O sr. João [Lourenço] está metido num vespeiro de abelhas alimentado por um sistema que faz da intriga o alimento visceral da politiquice e a principal fonte de abastecimento e de sobrevivência de muitos dos seus mais altos agentes."

Por estes dias, em Angola, o clima é de "mosquitos por cordas".

* A intriga é apenas um arroto do crime  organizado praticado por políticos em Angola.

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9- A HISTÓRIA
   
DO AUTOMÓVEL 




ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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MEIO AMBIENTE
As alterações climáticas



O aquecimento global



FONTE: AFP Brasil

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Segurança e terrorismo 
em discussão em Bruxelas



FONTE: EURONEWS

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CONCEITOS
30- SER MENOS INSEGURO



FONTE: Minutos Psíquicos


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16-FIT DANCE



Parou na Posição


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1417
Senso d'hoje
HUSSAM AL RUSTUM
CIDADÃO  SÍRIO
DE HOMS PARA OS EUA
"A Agência de Refugiados
ACNUR, ajudou-nos muito"



Hussam Al Rustum, sua esposa Suha e seus dois filhos fugiram da cidade de Homs, na Síria, para escapar da violência após o início da guerra, em 2011. De um campo de refugiados a outro, entre a Síria e a Jordânia, esta família começou uma longa jornada que os levaria à cidade de Nova Jersey, nos EUA.

FONTE: ONU Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS










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 PESCADOR


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BOM DIA


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57-CINEMA
FORA "D'ORAS"

XII-OS BÓRGIAS



FONTE: Petronio Filho