26/10/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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SOGRA - 7

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156-ACIDEZ

FEMININA


PORQUE OS HOMENS

têm MAIS VISIBILIDADE

no YOUTUBE



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Das SPANDAU BALLETT




A short film we made in 2004. It was a labor of love for all involved. Many gave of their time, effort, equipment, and services for what would have been a $14,000 budget. Hannah Thomas is breath-taking as her fearless portrayal of SARAI, a Jewish girl who arrives at a concentration camp during


FONTE: Jeff Delaney

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Secretaria-Geral do MAI com divisão
 de apoio permanente aos utilizadores
 do SIRESP

Divisão contará com elementos da PSP e da GNR

A secretaria-geral da Administração Interna vai ter afeta uma divisão com funções de suporte e apoio permanente aos utilizadores da rede SIRESP, assegurada por elementos da PSP e GNR, segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
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O despacho, assinado a 16 de outubro pelo então secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, adianta que a divisão vai integrar o Centro de Operações e Gestão (COG) do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).

A afetação desta divisão à estrutura orgânica da secretaria-geral da Administração Interna (SGAI), incluindo o funcionamento do COG, vai garantir "disponibilidade de serviço 24 horas, sete dias por semana e 365 dias por ano", refere o documento.

O despacho hoje publicado em Diário da República surge após a ex-ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, ter determinado, em agosto, a elaboração de uma proposta de enquadramento orgânico do SIRESP no âmbito da SGAI, com competências de fiscalização e supervisão da operadora e de interface com os utilizadores, de forma a assegurar as atividades técnicas, jurídicas administrativas e de supervisão relacionadas com este sistema, incluindo o funcionamento do COG.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil, bombeiros, PSP, GNR, INEM, Polícia Judiciária, SEF e Forças Armadas são algumas das entidades que utilizam a rede SIRESP.

O funcionamento desta divisão vai ser assegurado, "com caráter permanente", por elementos da PSP e da GNR, designados para o efeito, em regime de comissão de serviço, sendo os respetivos encargos suportados pelas respetivas forças de segurança.

"As atribuições relativas ao planeamento e gestão da infraestrutura de suporte à rede SIRESP, cuja propriedade é do Estado, bem como, o acompanhamento da execução técnica do contrato celebrado com a SIRESP SA, continuará a ser da responsabilidade da equipa multidisciplinar de comunicações críticas, da SGAI", refere ainda o despacho.

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, anunciou, esta semana, que o Estado vai assumir 54% do capital social da rede SIRESP, estando a decorrer trabalhos que visam a reestruturação da estrutura acionista de modo a que o Estado tenha uma palavra decisiva na gestão da empresa SIRESP SA.

* Trancas à Porta?

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XLVIII- O UNIVERSO

4- CONGELAMENTO PROFUNDO



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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/    
/DA MADEIRA"

Licor Padre Manuel Nóbrega 
galardoado com três estrelas

Além da religião e da natureza – reconhecidas paixões deste pároco, das quais são testemunho o seu legado quer como sacerdote quer como botânico – o Padre Manuel de Nóbrega também cultivou alguns interesses mais “mundanos”, como seja a arte licoreira. De facto, ao longo da sua vida, chegou a desenvolver o “seu” próprio licor. Um comunicado do Director Regional de Agricultura, Paulo Santos, dá hoje conta de que o ‘Licor Padre Manuel de Nóbrega’ recebeu o galardão máximo (3 estrelas) no concurso internacional ‘Great Taste’ (O Melhor Sabor).
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O ‘Great Taste’ foi criado no Reino Unido em 1994, consistindo na maior prova cega de degustação a nível mundial, com os objectivos de proporcionar a descoberta de produtos alimentares de qualidade excepcional e facilitar a sua promoção pelos profissionais e consumidores, contribuindo para uma escolha com garantia de qualidade superior e para o sucesso dos produtores que vêm o seu talento reconhecido no mercado. Em Portugal, esta foi a segunda edição do evento, dando oportunidade aos pequenos e médios produtores portugueses de mostrarem a valor do património gastronómico nacional.

A avaliação dos produtos foi feita em cinco sessões de provas cegas, que decorreram entre Maio e Setembro, por um júri constituído por dezenas de especialistas em diversas áreas, desde cozinheiros, técnicos, investigadores, compradores, retalhistas, profissionais da restauração, críticos e jornalistas, que discutiram as qualidades e méritos de cada produto.

Para além da distinção póstuma do Padre Manuel Nóbrega, sublinhe-se que a Quinta Pedagógica dos Prazeres obteve mais dois prémios, designadamente com a ‘Sidra’ (2 estrelas) e o ‘Vinagre de Sidra com ervas aromáticas infusão 7 anos’ (2 estrelas).

* Brindemos ao Padre Manuel Nóbrega com o seu próprio licor.

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XIX- Cidades

e soluções

2 e 3-Pegada ecológica
e consumo consciente





FONTE: Rodrigo Felismino


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ANTEONTEM NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
O homem que defende que os fogos
 não se apagam com água

Tiago Martins de Oliveira, escolhido para liderar a estrutura de missão que vai repensar o combate aos fogos, anda há 20 anos a apagar incêndios, que acumula com a experiência académica. Defende a prioridade à prevenção e, no combate, encara os meios aéreos como último recurso. 

"Os grandes incêndios não se combatem com água." Há anos que a ideia é repetida por Tiago Martins de Oliveira, empossado esta terça-feira presidente da Estrutura de Missão para a instalação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais. Em vez das mangueiras e dos autotanques que nos habituámos a ver nos fogos que têm assolado o país, sustenta que o combate deve ser feito retirando a matéria combustível, com recurso a ferramentas manuais e com técnicas de fogo controlado.
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Com experiência académica, mas também de terreno, Tiago Oliveira é considerado um especialista na prevenção e combate a incêndios. Crê na ciência e na engenharia, mais do que na boa vontade.

Aos 48 anos, natural do Porto, este engenheiro florestal e sapador foi escolhido pelo primeiro-ministro como responsável pela estrutura que vai repensar o combate aos fogos. Como aconteceu noutros governos, também pelo actual já tinha sido chamado a dar a sua opinião sobre o tema. Mesmo não tendo sempre no passado estado de acordo com António Costa.

Em 2005, era Sócrates primeiro-ministro e Costa ministro da Administração Interna, foi um dos responsáveis pela proposta técnica do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Um documento, pedido pelo Executivo após os incêndios de anos anteriores, que nunca saiu da gaveta.

Nele já eram sugeridas muitas das soluções propostas agora pela comissão técnica independente nomeada pelo Parlamento para analisar os factos relativos aos incêndios de Pedrógão Grande de 17 de Junho, a que a estrutura de missão irá dar cumprimento. A mudança de paradigma é uma velha batalha que Tiago Oliveira defendia e defende, e que irá agora pôr em prática.

A prioridade à prevenção, um comando único e a profissionalização dos bombeiros eram medidas então preconizadas pelo grupo de especialistas do trabalho pedido ao Instituto Superior de Agronomia, em que Tiago Oliveira deu apoio à coordenação.

Mas, "porque não havia dinheiro", o Governo de José Sócrates pôs o plano de parte. A proposta técnica apresentada avançava um investimento global, para o período 2006-2010, de cerca de 678 milhões de euros, dizendo que parte já estava orçamentado. A título de comparação e para dimensionar a ordem de grandeza do programa, os seus responsáveis sublinhavam no documento que a realização do Euro 2004 tinha exigido 807 milhões de euros e a Expo 98 havia atingido 1.490 milhões.

* Desejamos muito que a estrutura de missão obtenha bons resultados

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ASCENSO SIMÕES

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Autoridade 
da Concorrência (zinha)

Os reguladores portugueses desconsideram a previsão plurianual das suas atividades de avaliação dos mercados e de supervisão. A AdC é dos que mais se nega a uma previsão de médio prazo

A leitura crítica da prestação de contas da Autoridade da Concorrência (AdC) nos últimos anos implica com qualquer tentativa de encontro de uma linha de conduta, de um desafio estratégico. Estamos perante um progressivo rotinar de decisões e iniciativas, uma menorização dos poderes e das obrigações de um supervisor essencial à nossa economia.

A AdC viveu, nos últimos cinco anos, com uma lei da concorrência que deveria servir para colocar Portugal no universo das melhores e mais exigentes práticas europeias. Em março de 2012, o parlamento aprovava as obrigações gerais da concorrência e concedia poderes públicos para um novo tempo de ação. O legislador cria mesmo um Tribunal especializado da Concorrência, Regulação e Supervisão a quem concede um largo campo de obrigações.

O tempo passado deveria levar a uma ponderação das habilitações concedidas. Porém, não há a consciência de que as novas ferramentas tenham obrigado a uma nova ação da AdC. Esta é uma circunstância que Portugal terá que ponderar – a avaliação da pertinência, da eficácia e da eficiência das suas políticas públicas.

Os poderes de investigação da AdC passaram a incluir buscas e apreensões domiciliárias, a veículos ou moradias dos gestores e trabalhadores das empresas sujeitas a investigação. Tem o país consciência do valor desta autorização, concede o país memória do seu uso e da sua consequência?

Os poderes de supervisão, amplamente alargados, passaram a incluir a existência de auditorias e inspeções sem autorização do Ministério Público. Conseguiremos identificar a vantagem desta norma se consagrarmos uma avaliação dos relatórios de atividades da AdC anteriores e posteriores a 2013?
Os limites para a verificação de informação relativa a operações de concentração passaram de 30% de quota de mercado para 50%. Encontramos uma análise cuidada que nos diga em que setores e que vantagens se verificaram na promoção da concorrência com esta nova realidade?

Os processos contraordenacionais passaram a alargar o seu âmbito de aplicação aos colaboradores, fiscalizadores, fornecedores de empresas. Conseguirá, alguma entidade pública portuguesa ou europeia de verificação encontrar relevância nos processos terminados pela AdC em que se tenha comprovado tal universo de “punição”?

Tudo isto deixa, a quem olha para as políticas de concorrência e quem verifica o funcionamento das instituições que a devem garantir, um sentimento de profunda deceção.

A lei de 2012 concedeu, ainda, uma discricionariedade acrescida na seleção das prioridades de gestão de processos e de verificação das práticas de concorrência. Se no que se revela importante para a melhoria dos contratos públicos a AdC inovou e provocou novos espaços de estudo e de questionamento, já no que se refere aos diversos setores da atividade económica e à relação com os reguladores sectoriais a relevância da atividade da AdC não se mostrou reforçada.

É fácil verificar que nem a própria definição dos setores e atividades prioritários têm um fundamento em tendências de mercado, nem respondem a prioridades nacionais, definidas pelo governo ou pelo parlamento. Uma discricionariedade incompreensível e sem fundamento, potenciando o desempenho pernicioso de um papel político por um organismo de regulação.

Os pareceres sobre os serviços de sistema no setor da eletricidade são bem o exemplo disso. Mesmo que tardia, a opção pela intervenção da AdC não se veio a revelar decisiva. A pergunta que se coloca é simples – o que impediu? A resposta é também simples – a visão burocrática e pouco afirmada publicamente do conselho regulador da autoridade.

Os reguladores portugueses desconsideram a previsão plurianual das suas atividades de avaliação dos mercados e de supervisão. A AdC é um dos que mais se nega a uma opção de médio prazo. Torna-se relevante verificar onde é que se fundamenta esta nossa consideração.

Inexiste o conhecimento concreto das áreas em que a AdC, num período de cinco anos, se propõe avaliar, com profundidade, o poder de mercado, as barreiras à entrada, as opções de chegada e de saída de empresas, as implicações nos custos das empresas concorrentes da ação da regulação e supervisão.
Mas também inexiste uma avaliação dos impactos legislativos sobre a concorrência, quer sejam de natureza nacional ou europeia, e dos se impõem por decorrência da abertura de mercados de proximidade. Aliás, a participação da Autoridade da Concorrência na OCDE assenta na recolha de ferramentas de identificação e investigação de distorções de mercado, mas ausentam-se quando se trata de avaliação do impacto dos reguladores na política pública.

A AdC não dispõe de uma análise das verificações legais e administrativas que limitam o universo dos setores e da variedade das empresas. Não há uma inscrição concreta e desenvolvida dos regimes em matéria de entrada, não há um acompanhamento da emissão de direitos exclusivos, nem uma leitura sobre as implicações dos regimes de circulação, entre Estados, de mão de obra, capital, serviços e bens.

A mesma AdC é arcaica numa verificação da tipologia dos regimes de publicidade e marketing, dos custos diferenciais e das obrigações de verificação da qualidade, como é insignificante na promoção da autorregulação e na leitura dos instrumentos que limitam a aplicação da legislação nacional, até na sua isenção, em diversas atividades económicas.

Mas mais relevante, para o universo dos portugueses, é a impossibilidade prática de se saber medir o poder de escolha dos consumidores, de se avaliar as implicações da informação perante as obrigações de integração de cadeias de valor relativas às produções nacionais. Por exemplo, o que a AdC fez ou contribuiu para se saber, de forma sustentada, se existe ou não, abuso na captura de lucros do setor da distribuição? É, ou não é, um evidente caso onde a AdC, tendo meios fartos, poderia, deveria, apresentar, de uma vez por todas, evidências cabais?

A AdC deu-nos conta da sua satisfação por se encontrar numa posição média na avaliação pelas entidades internacionais. Já mostrámos a nossa inquietação por essa acomodação. Mas a AdC diz-nos também dos impactos que as suas atividades tiveram na atividade económica, até consegue medir, em milhões de euros, esse impacto. Há, porém, um problema com esta prática – ela é meramente ilusória. O que a AdC deveria medir eram os impactos das práticas anticoncorrenciais que levaram à intervenção, aos processos de contraordenação e até aos processos crime. Mas isso seria esperar muito de uma entidade que tarda a entrar na madurez.

*Deputado do PS

IN "i"
23/10/17

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1394.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Administração Interna está ainda a analisar críticas da Proteção Civil 

Ministério está a avaliar reparos feitos ao relatório sobre os incêndios de Pedrógão Grande.

O Ministério da Administração Interna (MAI) está ainda analisar o documento que recebeu da proteção civil com críticas ao relatório da comissão independente que averiguou o que se passou no incêndio de Pedrógão Grande. Fonte da tutela disse que o documento da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), que tem diversas críticas ao relatório elaborado pela comissão técnica independente criada pelo parlamento para investigar o que se passou no incêndio de Pedrógão Grande, foi recebido pelo MAI a 19 de outubro e ainda se encontra em análise. 
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Neste documento, divulgado pela TSF e pelo jornal i, a proteção civil recusa as críticas do relatório elaborado pela comissão independente e aponta-lhe omissões graves, erros e contradições. Uma das críticas tem que ver com o facto de, segundo a ANPC, ninguém de topo do comando nacional ter sido ouvido ou contactado pelos peritos da comissão. 

O documento acusa a comissão independente de não ter chamado a prestar depoimento nem o comandante operacional nacional, que entretanto se demitiu, nem outros "elementos absolutamente cruciais" naquele fogo. Confrontado pela agência Lusa, o presidente da independente, João Guerreiro, garantiu que foram ouvidos os cargos de topo da proteção civil e que tudo o que está no relatório "está bem documentado".

Em declarações à agência Lusa, Joao Guerreiro disse que "o relatório (...) foi feito baseado nos depoimentos e na documentação, na própria documentação da ANPC fornecida à comissão técnica independente durante o processo de elaboração do relatório". 

"Tudo o que está escrito no relatório está suportado por declarações e documentos que analisámos, debatemos e sintetizámos no relatório", afirmou João Guerreiro, sublinhando que não conhece ainda o documento elaborado pela proteção civil com as críticas. Sobre o facto de não terem sido ouvido elemento do topo da ANPC, João Guerreiro responde: "Todos os comandantes de operações de socorro (COS) foram ouvidos e o próprio topo da ANPC foi ouvido também, o presidente e o comandante Rui Esteves, que esteve na minha presença também da Assembleia da República e, portanto, o que está escrito no relatório resulta da análise detalhada das entrevistas que tivemos com a totalidade dos responsáveis pela operação". "Não há qualquer dúvida sobre o que está no relatório da comissão técnica independente (...) nós fizemos entrevistas a quase 180 pessoas, analisamos documentação diversa, muita dela fornecida pela própria ANPC", acrescentou. Um dos pontos que é criticado pela ANPC diz respeito à paragem da fita do tempo apontada pelos peritos da comissão, que concluíram que o atual comandante operacional nacional, Albino Tavares, deu ordens para que, a partir das 04:56 do dia 18 de junho, não fossem registadas informações na fita do tempo sem autorização prévia. 

No documento enviado ao MAI, segundo escreve hoje o jornal i, a ANPC diz que a decisão de Albino Tavares foi "transferir para o posto de comando todas as informações inseridas na fita do tempo, deixando de ser registadas a partir de Leiria, onde é o comando distrital, devido às dificuldades de comunicações". "Isto porque, caso as decisões fossem introduzidas na fita do tempo a partir de Leiria, 'eram suscetíveis de originar erros ou omissões de localização/missão e/ou constituição das forças efetivamente empenhadas no terreno'", acrescenta.

 Sobre esta matéria, João Guerreiro diz que o assunto está "bem documentado" e que a comissão técnica tem testemunhos que lhe deram informações. "Não íamos colocar [no relatório] uma indicação que não resultasse da investigação que fizemos". "A ANPC pode não concordar com algumas questões, mas o que está no relatório resulta da síntese que fizemos, das intervenções, da documentação recolhida", acrescentou. 

No documento enviado ao MAI, a ANPC pede que este seja tornado público, "por respeito às vítimas e ao bom nome da instituição e dos seus operacionais". O incêndio de Pedrogão Grande provocou a morte a 64 pessoas e feriu mais de 250.

* Mas que grande açorda estão a pôr no prato do novo titular do MAI.

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IV- AS MAIS ESTRANHAS 
FORMAS DE MORRER
1-O ADVENTISTA, O CIENTISTA
E O ADVOGADO



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3-NASCIDO PARA VIVER



FONTE: ffms

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"
Proprietário de editora recusa ser “carrasco” no processo que envolve
 Tony Carreira

Num comunicado emitido esta quinta feira, o proprietário da editora Companhia Nacional de Música afirma que o titular do processo judicial que envolve Tony Carreira é o Ministério Público.

“O senhor Tony Carreira tenta passar, constantemente, a imagem de que este processo judicial é entre mim, o carrasco, e ele, a vítima. Está equivocado. O titular do processo é o Ministério Público, não eu, nem a CNM, que o acusou depois de análise criteriosa dos factos e das provas que congregou.
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Dizer o contrário é menosprezar uma instituição que deveria merecer o maior respeito”, refere Nuno Rodrigues, em nota escrita enviada esta quinta feira à agência Lusa, naquela que é a primeira vez que fala publicamente do assunto.

Em agosto deste ano, o MP acusou Tony Carreira de plagiar 11 músicas de autores estrangeiros, com a colaboração do compositor Ricardo Landum, também arguido, considerando que se “arrogaram autores de obras alheias” após modificarem os temas originais, na sequência de uma queixa-crime apresentada em agosto de 2012 pela CNM.

“Os ilícitos praticados constituem crimes públicos, pelo que este processo poderia ser iniciado seja por quem for. Esta lei é a mesma que permite que os representantes do senhor Tony Carreira façam queixa às autoridades, quando descobrem CD piratas contendo canções interpretadas por ele, ou que façam idênticas queixas de donos de restaurantes e bares, cujos aparelhos de rádio e televisão transmitem, também, músicas e atuações desse senhor. A lei é igual para todos num Estado de Direito”, sustenta Nuno Rodrigues.

O dono da editora conta a sua versão dos factos sobre um anterior diferendo judicial com o cantor, relacionado com a edição de um CD: Os melhores covers de Tony Carreira.

“A vítima aqui sou eu. Foi o advogado de Tony Carreira, afirmando atuar em seu nome e em sua representação, que escreveu aos meus retalhistas exigindo que deixassem de vender um disco editado pela CNM — ‘Os melhores covers de Tony Carreira’ – absolutamente lícito e sobre o qual paguei todas as remunerações devidas ao então criador Tony Carreira e à Sociedade Portuguesa de Autores”, explica Nuno Rodrigues, salientando que a situação “obrigou a CNM a encerrar a atividade como editor de ‘covers’ com os enormes prejuízos, incluindo o do seu bom nome”.

O proprietário da editora recorda as declarações públicas de Tony Carreira, onde admite que “os plágios resultaram de pecados da juventude cometidos há vinte anos e resolvidos há dez” anos.

“Basta, no entanto, ver as datas que constam dos autos dos dois processos para concluir que tal não é verdade. Assim, foi só em 2010 que aceitou não ser autor das canções ‘Ai destino, ai destino’ e ‘A estrada e eu’, para só em 2013 admitir que também não é o autor de ‘Depois de ti, mais nada’, ‘Se acordo e tu não estás’ e de ‘Sonhos de Menino’. Ou seja, são estas as datas das alterações de autores na Sociedade Portuguesa de Autores”, frisa Nuno Rodrigues.

Na declaração enviada à Lusa, o editor nega que se tenha encontrado com Tony Carreira no Campus da Justiça, em Lisboa, e pedido ao músico 30.000 euros para acabar com o processo.

Em setembro, em entrevista à TVI, o cantor acusou Nuno Rodrigues lhe ter proposto que, caso lhe desse “30.000 euros o processo ficava por ali”, acrescentando que essa “conversa” ocorreu no Campus da Justiça, onde fica o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa.

“Disse esse senhor que se encontrou comigo, no Campus da Justiça, e que eu, um chantagista, lhe tinha pedido 30.000 euros para desistir da queixa. Poucos dias depois veio a saber-se que tal encontro nunca existiu, nunca estive com ele, nunca falei com ele. O que se passou foi uma iniciativa do MP ao propor às partes, em dois dias diferentes, como tantas vezes acontece noutros processos, uma suspensão provisória, incluindo verbas para uma instituição de saúde”, relata o proprietário da CNM.
Tony Carreira e Ricardo Landum pediram a abertura de instrução, estando a aguardar-se pelo início das diligências instrutórias, que irão decorrer no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.

* Como cantor Tony Carreira é um intérprete pífio o mesmo se passando com os seus jovens herdeiros, qualquer jovem que tenha passado nas provas cegas do "The Voice" este ano canta melhor que os três juntos.
Dizem que todos são boas pessoas e ainda bem. 
TC tem uma brutal máquina de propaganda que lhe tem garantido bons espectáculos no que se refere a assistência, nas televisões tem bons amigos e há uma cadeia de distribuição que o promove como subproduto para vender os verdadeiros produtos além de brincar à caridadezinha.
Posto isto digamos que plagiar é crime e atirar culpas para cima de terceiros devia ser, a justiça em Portugal tem várias sensibilidades e até há quem recorra à biblia e a códigos do séc. XIX para despenalizar homens e censurar mulheres, tudo é  possível até TC ir festejar para uma arena qualquer a sua "inocência" pujante de assistência histereofónica.


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Ana Belén

El hombre del piano


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HOJE  NO 
"RECORD"
Martina Hingis anuncia fim da carreira

Após as WTA Finals, que vão decorrer em Singapura

A tenista suíça Martina Hingis, de 37 anos, anunciou que vai por fim à sua carreira profissional e que se retira definitivamente depois das WTA Finals, em Singapura.
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"A despedida oficial vai acontecer só após o último encontro, que espero que seja domingo", disse Hingis ao diário suíço Blick.

Hingis projeta conquistar o seu último troféu na final de pares, competindo no torneio com a taiwanesa Yung-Jan Chan.

Vinte e três anos depois da sua estreia profissional no circuito mundial, em 1994, e depois de 43 vitórias em singulares e 43 como pares a tenista finalmente encerra a carreira. Foi líder do ranking mundial de singulares 209 semanas e ainda 67 de pares e conquistou, entre outros, 20 torneios do Grand Slam, dos quais sete como singular.

* Era uma tenista poderosa, 209  semanas lider do ranking é obra.

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8.OS MESTRES
DO DINHEIRO



Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas", tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.

FONTE: lucas84doc


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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TRATAMENTO DE LIXO



Obrigado GILDA pelo envio


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A tecnologia que deu voz a
duas meninas que não podiam falar 



FONTE: BBC Brasil
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Para cozer os miolos/29


AUTOMÓVEIS-MANSÃO...

FONTE: TechZone

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EVENTUALIDADES















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1409
Senso d'hoje
MAGGIE MacDONNELL
MELHOR PROFESSORA DO MUNDO/2017
EXERCE NO ÁRTICO CANADIANO
"Alunos enfrentam 'maratona'
no Ártico para ter aulas com
'melhor professora do mundo'"



 FONTE: BBC Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS









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