04/10/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VI-OS RIOS E A VIDA
3- ZAIRE ou CONGO





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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Autoeuropa: 
Vencedor das eleições confiante 
num acordo com a administração

A lista E, liderada por Fernando Gonçalves, acredita que a comissão de trabalhadores e a administração vão conseguir chegar a um acordo até ao final do ano.

A lista independente que venceu as eleições para a comissão de trabalhadores na Autoeuropa está confiante num acordo com a administração sobre os trabalhos aos sábados, sem um "extremar de posições" nos dois lados da mesa de negociações.
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"Sim, esse é um dos nossos objectivos", disse Fernando Gonçalves quando questionado pelo Negócios se é possível alcançar um acordo laboral até ao final do ano. "Estamos com a Autoeuropa e sempre estivemos, não é por acaso que a empresa chegou onde chegou, sempre lutámos por isso".

Mas Fernando Gonçalves, líder da lista E, avisa já que o pré-acordo anterior não é suficiente. "Estamos abertos a uma plataforma de entendimento, mas não nos moldes que foram divulgados anteriormente", afirmou esta quarta-feira, 4 de Outubro.

O técnico da área de carroçarias da fábrica da Volkswagen defende que "mais importante que o dinheiro é a saúde dos trabalhadores. Porque se os trabalhadores não tiverem saúde a produção não corre de feição".

Em relação a uma compensação financeira, Fernando Gonçalves diz que os sábados têm que ser pagos como trabalho extraordinário. "Que haja a necessidade de trabalhar ao sábado, muito bem. Quem o quiser fazer, tem todo o direito de o fazer. Mas as pessoas quando vão trabalhar ao sábado é um trabalho extraordinário, portanto tem que ser pago como tal, e não pago como um dia normal de semana", defende.


Depois da eleição, existe agora um período máximo de 10 dias para a nova comissão de trabalhadores ser empossada. Depois, a nova comissão de trabalhadores vai ter que eleger o seu coordenador.

Fernando Gonçalves é o líder da lista com mais votos, mas para ocupar o cargo de coordenador o seu nome terá de ser aprovado pela maioria dos 11 membros da comissão de trabalhadores. Já a comissão executiva será composta por seis membros que serão eleitos através de voto secreto dos 11 membros da comissão executiva. A comissão executiva tem sido constituída por seis membros.

A lista E de Fernando Gonçalves conseguiu obter quatro lugares de um total de 11 na comissão de trabalhadores. Com três representantes eleitos cada, estão as listas C (liderada por José Carlos Silva e com membros afectos à CGTP) e a lista D, liderada por Fausto Dionísio.

Com um eleito, está a lista A, encabeçada por Paulo Marques e integrada por vários administrativos da fábrica. Por último, as listas B (liderada por Isidoro Barradas e com membros afectos à UGT) e a lista F (liderada pelo ex-coordenador da CT, Fernando Sequeira) ficaram de fora da comissão.

Nestas eleições votaram 3.909 trabalhadores da Autoeuropa, com os seguintes resultados: Lista E (30,3%), lista D (26,9%), lista C (26,5%), lista A (8,9%), lista B (2,6%) e lista F (2%).

* A vitória é frágil, desejamos que as listas com 3 votos assumam a necessidade de coesão com a lista vencedora.

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FRUIT DE LA MER/4

PASSION LUXURY LINGERIE
PRIMAVERA/VERÃO
2017


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 HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Acidentes nas estradas provocaram
 378 mortos este ano

O número de mortos nas estradas portuguesas aumentou este ano cerca de 17%, tendo os acidentes rodoviários provocado 378 vítimas mortais, indicou esta quarta-feira a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
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Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, morreram nas estradas portugueses, entre 1 de janeiro e 30 de setembro, mais 56 pessoas em relação a período homólogo de 2016.

O número de desastres também aumentou este ano, tendo-se registado 95.549 acidentes nos primeiros nove meses do ano, mais 1.016 do que no mesmo período de 2016, quando ocorreram 94.533, adianta a Segurança Rodoviária.

A ANSR refere também que Porto (55), Setúbal (44) e Lisboa (37) foram os distritos com mais mortos nas estradas entre janeiro e setembro. Já os distritos com menor número de vítimas mortais este ano foram Portalegre (oito), seguido da Guarda e Viseu, com nove em cada um.

De acordo com a ANSR, os acidentes rodoviários provocaram este ano 1.641 feridos graves, mais 58 do que em período idêntico de 2016. Também o número de feridos ligeiros aumentou ligeiramente entre janeiro e setembro, totalizando 29.007, contra os 28.550 do ano passado.

Os dados da ANSR dizem respeito ao número de vítimas mortais cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.

* Como sempre falta o número de pessoas que depois do acidente decidiram ir morrer ao hospital.
Porque é que os talibans não têm interesse em cometer atentados no nosso país? Porque nunca provocariam tantos mortos como esta guerra civil na rodovia, 42 cadáveres limpinhos ao mês é um número catita.

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VII-MESTRES DE COMBATE
1- KRAV MAGA 2



* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até   dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"
Candidatura à EMA: 
relatório identifica dois
 pontos fracos no Porto

O relatório que analisa as 19 cidades candidatas a acolher a EMA aponta dois problemas ao Porto. Comissão da Candidatura Nacional desvaloriza e garante que vai esclarecer as duas questões em breve.
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Mais de metade dos 890 funcionários da Agência Europeia do Medicamento (EMA) vê com agrado a mudança para o Porto, segundo o relatório agora divulgado pela agência. As condições de assistência médica, segurança social e acesso ao mercado de trabalho para as famílias receberam a avaliação máxima.

Por outro lado, o relatório de avaliação identifica dois pontos fracos: a falta de ligações aéreas diretas do Aeroporto Sá Carneiro e a falta de informação em relação aos edifícios propostos para albergar a estrutura. “Duas pequenas questões que achamos que podemos esclarecer e transformá-las em verde”, explica ao Observador o ex-secretário de Estado da Saúde e membro da Comissão da Candidatura Nacional à EMA.

As candidaturas das 19 cidades europeias a acolher a EMA foram avaliadas em relação aos edifícios propostos para acolher a estrutura, às acessibilidade, às escolas internacionais disponíveis para acolher os filhos dos muitos funcionários, às condições do mercado de trabalho para que as famílias se integrem na cidade, assistência médica, segurança social e ao número de agências europeias já presentes no país.

De acordo com os relatórios, Amesterdão, Barcelona, Copenhaga, Milão e Viena são preferidas pelos funcionários da EMA: mais de 65% escolheram viver nestas cidades. O Porto empata com Bona, Bruxelas, Dublin e Lille. Entre 50% a 65% dos funcionários disseram estar dispostos a viver nestas cinco cidades. No fundo da lista estão Atenas, Bucareste, Helsínquia, Estocolmo, Malta, Bratislava, Sófia, Varsóvia e Zagreb.

Onde o Porto se sai pior é nos edifícios propostos para acolher a Agência e nas ligações aéreas. “Má conexão” para outras capitais, pode ler-se no relatório, uma vez que a oferta “depende consideravelmente de uma ponte aérea via Lisboa, o que aumenta significativamente o tempo de viagem”. Por outro lado, as ligações e os transportes públicos entre o aeroporto e a cidade têm “excelente qualidade”.

Em relação às três sedes propostas — Palácio dos Correios, nos Aliados, Palácio Atlântico, na Praça D. João I, ou um novo edifício na Avenida Camilo Castelo Branco –, o Atlântico é o edifício com mais avaliações a cor de laranja escuro, a pior entre quatro categorias (a mais positiva fica a verde). O relatório da agência aponta que “a capacidade para 1300 estações de trabalho não está assegurada”. Mas, sobretudo, as más avaliações devem-se à falta de informação sobre vários detalhes técnicos nos três edifícios.

“Vamos apresentar um estudo em 3D e demonstrar que a dúvida de ter os edifícios prontos a tempo não se justifica”, explica ao Observador Eurico Castro Alves, membro da Comissão da Candidatura Nacional à EMA em representação da Câmara Municipal do Porto. “A própria Comissão Europeia veio dizer que confirma que Portugal vai cumprir com o calendário.”

O ex-secretário de Estado da Saúde e ex-presidente do Infarmed desvaloriza os dois pontos onde Portugal se sai pior no relatório porque, garante, as informações corretas vão chegar brevemente à EMA. “Os edifícios vão cumprir com as adaptações necessárias”, sublinha, remetendo mais detalhes para uma conferência de imprensa que terá lugar na Associação Comercial do Porto, na terça-feira, 10 de outubro, acompanhada da divulgação de um relatório da consultora Ernst & Young, “que coloca o Porto no top 5” das cidades candidatas.

Quanto às ligações aéreas, “é falsa questão”, afirma, baseando-se “num estudo feito que demonstra que qualquer agência do medicamento está à distancia de menos de 4h e com voos diretos”. Eurico Castro Alves destaca os “mais de 80 voos diretos” de e para o Porto e a rapidez de ligação entre o centro da cidade e o aeroporto. “São 15 minutos de carro. Em Londres a EMA fica a uma distância de duas horas de carro.”

Na categoria da descentralização, o Porto não tem nenhuma agência europeia, mas Lisboa já é sede de duas agências europeias, a da Segurança Marítima e o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência.

Eurico Castro Alves mostra-se “muito satisfeito” com as conclusões do relatório porque Portugal surge “no grupo dos elegíveis”. “São duas pequenas questões que achamos que podemos esclarecer e transformá-las em verde.” Na sexta-feira começam as discussões dos países membros e, dentro de duas semanas, o representante diplomático português terá três minutos para apresentar a candidatura portuguesa e esclarecer as dúvidas levantadas pelo relatório.

Uma vez defendidas as 19 candidaturas, começam as negociações para a angariação de votos. “É uma votação dos 26 países e agora há aqui alguma gincana diplomática. Sei que os nossos diplomatas e o Ministério dos Negócios Estrangeiros estão a fazer um trabalho espetacular, empenhadíssimo”, elogia Eurico Castro Alves.

A EMA terá de deixar o Reino Unido em março de 2019, devido ao Brexit. A cidade escolhida será conhecida em novembro. Para Portugal, a instalação da EMA no Porto pode representar a entrada “de mais de 1000 milhões de euros”, sublinha o ex-secretário de Estado da Saúde.

* Neste país os diversos poderes instituídos resumem os seus mais importantes duelos a duas cidades, Lisboa e Porto. Contribui para isso a falta de estratégia política de todos os governos para construir polos de atracção noutras cidades enchendo-as de betão e recusando-lhes infraestruturas. Uma opção miserável.

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JOÃO LEMOS ESTEVES

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Dez notas 
politicamente incorretas
 sobre as autárquicas

Dez notas, em jeito de pistas de reflexão para desenvolvimento futuro aqui no i e no “SOL”, sobre o veredito eleitoral das eleições autárquicas

1) O PS obteve um resultado lisonjeiro, mantendo a liderança das câmaras que já eram cor-de-rosa e acrescentando outras – algumas imprevisíveis – à sua contabilidade eleitoral. No entanto, há que não sobrestimar em demasia a vitória socialista nas autárquicas do passado domingo: primeiro, há fatores locais que pesam decisivamente na escolha dos eleitores (por exemplo, Oliveira de Azeméis cai para o PS por fatores relacionados com as suspeitas de corrupção da anterior edilidade); segundo, o PS já partia na liderança porquanto, em 2013, obteve a maioria das câmaras, muitas em primeiro mandato – ora, atendendo ao endémico conservadorismo do eleitorado português, era fácil conjeturar que o PS renovaria tais mandatos; terceiro, nas autárquicas, os eleitores votam mais motivados pelo juízo que efetuam do candidato – e menos por militância ou filiação partidária;

2) Na política, em homenagem ao princípio democrático e pluralista que tanto prezamos, não podemos mudar de critério analítico em função das conveniências que cada um perfilha. É claro que o PS domina o espaço comunicacional. É evidente que muitos daqueles que falam de cátedra sobre política nos media nacionais, sob o manto da independência e imparcialidade, têm um fascínio ilimitado por António Costa e por este PS em concubinato duradouro com a extrema-esquerda. Por conseguinte, não é de estranhar – neste Portugal geringonçado, nada é de estranhar, acrescente-se! – que, afinal, o resultado das autárquicas já esteja a ser apresentado como uma legitimação eleitoral de António Costa, substituindo a sua derrota nas legislativas pela vitória nas autárquicas. Naturalmente, este raciocínio é um raciocínio mentiroso e desonesto – para além de revelar (o que, em abono da verdade, não é novidade) ignorância sobre o sistema constitucional português e a história política pátria. Então, quando o PS perde não se pode extrair lições nacionais de resultados locais; quando o PS ganha, aí já se podem retirar consequências nacionais de resultados locais?! Portanto, os critérios de análise dependem da sua utilidade para as estratégias eleitorais do PS. O próprio António Costa – que havia dito em entrevista recente que as autárquicas são apenas eleições locais – não se coibiu de organizar uma festança em Lisboa, como se tivesse sido eleito primeiro-ministro com maioria absoluta! Com a patetice adicional de uma caminhada a pé e descidas e subidas misteriosas de Fernando Medina no Hotel Altis… Ridículo!

3) Se as autárquicas fossem um indicador fidedigno das tendências nacionais, Luís Marques Mendes teria sido primeiro-ministro de Portugal, bem como António José Seguro (e não António Costa). De facto, a única eleição que Marques Mendes ganhou como líder do partido foram, precisamente, eleições locais em 2005. Nessa data, com José Sócrates em alta, o PSD ganhou a maioria das câmaras – embora Marques Mendes nunca descolasse de Sócrates nas sondagens, acabando mesmo por ser afastado da liderança do partido social-democrata. Por outro lado, António Costa deve agradecer a António José Seguro o resultado do passado domingo: afinal de contas, num ano em que muitos municípios tiveram de mudar de liderança por determinação legal, o ex-líder do PS soube escolher candidatos que lograram obter uma vitória nacional importante. A vitória de domingo foi apenas o prolongamento da vitória de António José Seguro em 2013;

4) Luís Marques Mendes e Manuela Ferreira Leite deveriam ter mais cuidado (e memória!) na análise de eleições autárquicas. De facto, o agora senador-pitonisa dr. Marques Mendes é o responsável máximo pela agonia do PSD em Lisboa, que se prolonga desde 2006. Isto porque Marques Mendes foi o génio que resolveu tirar a confiança política a Carmona Rodrigues, entregando Lisboa em bandeja dourada a António Costa. Não admira que Marques Mendes seja, ainda hoje, a figura mais popular do PSD entre os militantes socialistas. Já Manuela Ferreira Leite também perdeu eleições autárquicas (desastrosamente!) em 2009 – aliás, Ferreira Leite é a líder do PSD mais derrotada das últimas décadas;

5) O PS em Lisboa perdeu a maioria absoluta em Lisboa, o que significa um decréscimo relevante face ao resultado obtido em 2013. António José Seguro, em 2013, permitiu que António Costa obtivesse maioria absoluta em Lisboa; António Costa não permitiu (com uma candidatura fantasma do PSD) que Fernando Medina obtivesse tal resultado no passado domingo. Quem quiser fazer uma leitura nacional das eleições autárquicas não pode escamotear este dado deveras significativo;

6) Em Lisboa, não foi o PSD que teve um resultado desastroso: foi Teresa Leal Coelho, que é a personificação da tragédia política. Suponhamos que o PSD era governo, Pedro Passos Coelho era o líder político mais popular – e Leal Coelho se mantivesse como a aposta do partido em Lisboa. Os resultados teriam sido positivos? Claro que não! Teresa Leal Coelho, mesmo com o apoio e a bênção do Papa e do próprio Deus, não passaria do resultado paupérrimo que obteve no domingo. Estranho é que alguém no PSD, algum dia, achou que Teresa Leal Coelho pudesse ganhar Lisboa (ou o que quer que fosse!);

7) O magnífico resultado de Assunção Cristas em Lisboa também é uma vitória do PSD. Nós próprios recomendámos o voto na candidatura do CDS/PP na capital de Portugal há três semanas: escrevemos então que o centro-direita deveria mobilizar-se no apoio a Assunção para tirar a maioria absoluta a Fernando Medina. Conseguimos! Missão cumprida! A mobilização dos militantes do PSD, em Lisboa, a favor de Assunção foi deveras relevante: primeiro, demos o crédito merecido à campanha muito inteligente de Assunção Cristas; segundo, ensinámos às elites do PSD que nós, militantes, prezamos a meritocracia – temos orgulho no PSD, mas queremos candidatos competentes e que mereçam a eleição; terceiro, tirámos a maioria absoluta a Medina, obrigando o PS a sair do armário, ou seja, a oficializar o namoro de longa duração com o Bloco de Esquerda. Os militantes e eleitores do PSD e do CDS estão de parabéns pelo resultado de Assunção em Lisboa!

8) Nós escrevemos no “SOL”, em 2016, que o PSD deveria, sem preconceitos, apoiar Rui Moreira no Porto. Primeiro, porque o candidato tem carisma, tem personalidade e tem competência. Segundo, porque permitiria ao PSD construir um programa político moderno, reformista, que partisse do Porto para o país. Terceiro, porque o PSD teria somado uma vitória no Porto – e não uma derrota humilhante. E a conversa sobre o resultado das eleições teria sido bem diferente... Acaso exercêssemos funções de líder do PSD, teríamos apoiado Rui Moreira no Porto – e gostaríamos muito de contar com o seu contributo para o lançamento de um programa reformista e de futuro para Portugal;

9) Passos Coelho sairá da liderança do partido após um percurso político (complexo) que ficará na história do PSD e de Portugal;

10) António Costa deve um ramo de flores, de agradecimento e estima, a António José Seguro pelos resultados do último domingo. E o que fará o grande perdedor da noite, o PCP? O PCP está a ser eleitoralmente comido pelo Bloco de Esquerda…É a vingança de Trotsky sobre Estaline (e seu camarada Álvaro Cunhal) a ocorrer em Portugal?

IN "i"
03/10/17

* Por hábito não fazemos comentários a artigos de opinião, a este não resistimos e à laia de  desabafo:

Primeiro excerto: O magnífico resultado de Assunção Cristas em Lisboa também é uma vitória do PSD.

Segundo excerto: E o que fará o grande perdedor da noite, o PCP? O PCP está a ser eleitoralmente comido pelo Bloco de Esquerda…

Terceiro excerto: O PS obteve um resultado lisonjeiro
 
O PCP perdeu 10 câmaras, tem 24 com 18 maiorias absolutas, a nível nacional para as presidências de câmara a que concorreu  teve 489.189 votos tendo como percentagem 9,46%.

O CDS tem 6 câmaras com 5 maiorias absolutas, a nível nacional para as presidências de câmara a que concorreu  teve 134.311 votos tendo como percentagem 2,6%.

Jerónimo de Sousa demonstrou na sua declaração não estar satisfeito com os resultados, Assunção Cristas deu pulinhos de contente. Face aos números apresentados só percebemos a razão dos saltaricos como disfarce patético da derrota.

 O PS  tem 159 com 142 maiorias absolutas, a nível nacional para as presidências de câmara a que concorreu  teve 1.956.703 votos tendo como percentagem 37,82%
Um resultado deveras lisonjeiro....mas inequívoco.

Não percebemos a ondafobia às esquerdas unidas, já foi há muito esclarecido que os comunistas não comiam criancinhas ao pequeno almoço, sabe-se que quem  as come e a qualquer hora são também alguns prestadores de ofícios religiosos de várias empresas do ramo, uma das quais  onde Assunção Cristas é accionista de  fé.

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1372.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"RECORD"
Benfica confirma saída de Susana Costa

A olímpica Susana Costa, nona na final do triplo salto nos Jogos Rio'2016, deixa o Benfica, anunciou esta quarta-feira o clube encarnado, informando o fim da ligação com vários atletas, confirmando-se a informação avançada por Record.
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De saída estão também o velocista Yazaldes Nascimento, que teve mínimos mas falhou os Jogos Olímpicos devido a lesão, Lecabela Quaresma, que competiu no decatlo dos Mundiais deste ano, em Londres, e Edi Maia, ex-recordista nacional do salto com vara.

A estes juntam-se Mónica Silva, Joana Costa, Cátia Pereira, Alberto Paulo, João Gambito Fernandes e Tiago Costa terminaram contrato, todos atletas que terminam contrato.

"Estando os atletas agora livres para seguirem o rumo que melhor servir os seus interesses, o clube não pode deixar de enaltecer a forte atitude competitiva e o sentido de equipa que, ao longo de anos, contribuiu para que tenham participado em tantos momentos de sucesso coletivo e individual", refere a nota na página do clube.

* Oxalá encontrem bons clubes de acolhimento.

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IV-CORPOS MARCADOS
 

2-MORTE DA YAKUZA





FONTE: History Channel Brasil

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MUNIQUE 
Oktoberfest 2017 
Teufelsrad



FONTE: Pink Pepsii

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Cavaco e as autárquicas: 
"Acontece que não votei. 
Estava num casamento"

"Ao contrário de outros, nunca interferi na vida do meu partido. Cabe aos militantes decidirem o que é melhor para o partido e para o país", acrescentou sobre a recente decisão de Passos Coelho

Cavaco Silva recusou-se a comentar o resultado das últimas eleições autárquicas em Portugal, acrescentando que até nem votou, porque não estava no país.
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"Acontece, até, que eu não votei, porque estava num casamento de um familiar muito próximo, na Escócia, no próprio dia, e por isso só acompanhei já na segunda-feira o que tinha ocorrido", afirmou o antigo primeiro-ministro e ex-Presidente da República, à margem da apresentação do livro Ética Aplicada à Economia, em declarações reproduzidas pelo Eco.

As declarações de Cavaco Silva são ainda mais surpreendentes não apenas pelos cargos públicos que ocupou como pelas declarações que fez, no passado, sobre a importância do voto.

* Os belos exemplos do sr. Silva são inúmeros, desde o  "dia da raça", o "riso da vaca" à "reforma diminuta" os sketches não têm fim.

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The Voice Portugal/17
Salomé Caldeira


“I Feel It Coming”

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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"

Directora do Serviço de Estrangeiros
 e Fronteiras demite-se

A directora do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Luísa Maia Gonçalves, apresentou hoje a sua demissão, na sequência de uma reunião solicitada pela ministra da Administração Interna com a intenção de a exonerar, anunciou o Governo.
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“A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, convocou hoje, dia 04 de outubro, a directora nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Luísa Maia Gonçalves, para uma reunião com o propósito de lhe comunicar a sua intenção de a exonerar, tendo Luísa Maia Gonçalves apresentado a sua demissão”, segundo um comunicado hoje divulgado pelo Ministério da Administração Interna.

* Gostaríamos de saber a razão, não é de ânimo leve que demite alguém dum cargo de tanta responsabilidade.

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 III. O MUNDO SECRETO DOS JARDINS
A MACIEIRA


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Robots subaquáticos 
nas profundezas de Veneza 



FONTE: EURONEWS

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Saga des Géants 
Genève, Suisse 2017





* Um espetáculo chama a atenção de quem mora em Genebra. A cidade suíça foi invadida por bonecos gigantes.

FONTE: Prashantha Wijesinghe

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Comportamento do

Consumidor Digital

1-INTRODUÇÃO



FONTE: Fernando Cantuario

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Al Margen
ILUSTRADOR DE BUENOS AIRES
from Argentina


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1387
Senso d'hoje
ANTÓNIO VAZ CARNEIRO 
MÉDICO
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO 
"Dia Mundial do Café:
Bebe 3 por dia?
Beba mais. Só há benefícios"



 O café tem má fama? É injustificada. Quem o bebe tem menos doenças do coração, menos doença de Parkinson ou menos doença de Alzheimer (e não é da cafeína). Não é opinião, é saúde baseada na evidência científica. No dia em que celebra o café, recuperamos a entrevista com António Vaz Carneiro, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

 FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO" 29/09/17

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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PÁSSAROS ENGRAÇADOS


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BOM DIA


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10-TEATRO
FORA "D'ORAS"

XVI-MALDITA  
COCAÍNA



FONTE: ricardomoco


* "Maldita Cocaína" foi o espectáculo que Filipe La Féria estreou no recém-remodelado Teatro Politeama, em 1993. Escrito e encenado por Filipe La Féria, e com música do maestro Nuno Feist, tratou-se do primeiro musical português plenamente original e constituiu uma magnífica obra-prima a nível de criatividade, inovação e qualidade. Contou com um elenco de luxo, com verdadeiros monstros do espectáculo português: Simone de Oliveira, Carlos Quintas, Rita Ribeiro, Ruy de Carvalho, Manuela Maria, Varela Silva, Vera Mónica, Henrique Feist, Wanda Stuart (a grande revelação deste musical), Fernando Heitor, José Manuel Rosado, Helena Afonso, Camané, Joaquim Monchique, Manuel Coelho, João Baião, ...


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