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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/09/2017
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugal está a estudar decisão dos
EUA sobre jovens indocumentados
O Presidente da República escusa-se, para já, a comentar a decisão
de Washington de terminar o programa que protege jovens indocumentados,
mas apontou que a questão está a ser estudada em Portugal, pelas
prováveis implicações para a comunidade portuguesa.
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“Nós estamos a
estudar isso em Portugal, porque temos um movimento muito grande
tradicionalmente em relação à comunidade portuguesa. Para já não queria
tomar posição”, disse Marcelo Rebelo de Sousa à agência Lusa, em
Legrena, Grécia, onde participou na cerimónia comemorativa do 10.º
aniversário da Organização Europeia de Direito Público (EPLO, sigla de
European Public Law Organization), à qual Portugal aderiu no corrente
ano.
Um número indeterminado de jovens portugueses, que pode
chegar às várias centenas, está em risco de deportação depois de o
Presidente norte-americano, Donald Trump, ter decidido terminar com um
programa que protege pessoas levadas para os EUA de forma ilegal em
crianças.
Os EUA não divulgam o número de beneficiários por país
do ‘Deferred Action for Childhood Arrivals' (DACA), mas organizações que
prestam apoio a imigrantes portugueses em Rhode Island, Massachusetts,
Nova Iorque, Nova Jérsia e Califórnia garantiram à Lusa que foi um
programa muito popular nas suas comunidades.
Já hoje, o Governo
indicou que está a acompanhar pelos canais diplomáticos e a avaliar as
implicações da decisão dos Estados Unidos de acabar com o programa que
protege 800 mil jovens indocumentados.
Em declarações à agência
Lusa, o secretário de Estado das Comunidades, José Luis Carneiro,
afirmou que Portugal está a “acompanhar a situação” e que o embaixador
português está a “procurar perceber quais são as implicações que esta
lei terá e os contornos do anúncio que foi feito”.
O governante
sublinhou, quanto a esta matéria, que este tipo de decisão abrange
várias comunidades estrangeiras e que as alterações às leis de imigração
estão a acontecer por vários locais, não só os Estados Unidos, dando
como exemplo a França.
José Luis Carneiro lembrou ainda que o
problema dos cidadãos indocumentados - parcialmente, uma vez que muitas
vezes têm documentação da segurança social e finanças, faltando apenas o
relativo aos serviços de imigração - também ocorre noutros países como a
Suíça e o Reino Unido.
“É um problema complexo e global, não se pode apenas focalizar nos Estados Unidos”, acrescentou.
A
Casa Branca anunciou na terça-feira que vai terminar de forma gradual
com o programa que protege 800 mil jovens indocumentados que chegaram
aos EUA quando eram crianças, dando um prazo de seis meses para o
Congresso encontrar uma solução legal para as pessoas protegidas pelo
programa.
* Trump, como qualquer selvagem capitalista que se preze faz tudo para criar clivagens na sociedade americana, dividir para reinar.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
15 países com melhor qualidade de vida.
Portugal é líder
O facto de sermos um país com muito sol e uma atitude relaxante pode contribuir para a felicidade geral dos expatriados.
Este é o quarto ano do Expat Insider, um
dos maiores estudos do mundo que analisa o modo de vida dos expatriados.
Este ano, foram entrevistadas mais de 12.500 pessoas que trabalham fora
do seu país e que são de 166 nacionalidades, Portugal é o país que mais
subiu neste ranking (13 lugares desde 2016), ocupando a quinta posição
nos melhores países para se viver e a primeira posição no que diz
respeito à qualidade de vida.
Os entrevistados foram questionados sobre várias categorias, opções de lazer, transportes, saúde e bem-estar, segurança e felicidade pessoal. Portugal surge no top 15 em todas elas, o que se traduz na liderança do índice de qualidade de vida.
Os entrevistados foram questionados sobre várias categorias, opções de lazer, transportes, saúde e bem-estar, segurança e felicidade pessoal. Portugal surge no top 15 em todas elas, o que se traduz na liderança do índice de qualidade de vida.
Portugal lidera na qualidade de vida
O país asiático Taiwan, vencedor desta categoria em 2016, cedeu o lugar no topo deste ranking a Portugal. Com a Espanha a ocupar a terceira posição, outro país ibérico a conquistar o seu lugar no top três.
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A popularidade entre os expatriados – pelo menos quando se trata de qualidade de vida – é em grande parte devido ao clima e às atividades de lazer amplamente disponíveis. Nas opções de lazer, Portugal ocupa a segunda posição neste ranking de 65 países. De todos os entrevistados, não existe uma única resposta que critique o clima português, quase dois terços (65%) classificou-o como excelente em comparação com 26% no resto do mundo.
O bom resultado na subcategoria de saúde e bem-estar – nona posição em todo o mundo – deve-se em grande parte à qualidade do ambiente em Portugal. Nove em cada dez entrevistados avaliaram o ambiente português de forma muito positiva (94%), a média mundial é de 64%.
No que diz respeito à subcategoria Segurança, o país surge na 11ª posição. Esta não é uma razão para preocupação: a tranquilidade é o fator mais bem classificado nesta categoria, com 77% dos entrevistados a considerarem Portugal um país muito pacífico – apenas a Finlândia tem resultados ligeiramente melhores (78%). Nem um único entrevistado está preocupado com a segurança pessoal – são preocupações persistentes sobre a estabilidade política que mantém esta classificação um pouco mais baixa.
Por último, 94% dos expatriados em Portugal estão satisfeitos com as oportunidades de viagem. No entanto, nem todos os que participaram nesta pesquisa estão satisfeitos com as infraestruturas de transporte: um em cada 11 (9%) classifica este ponto como muito negativo.
No geral o facto de sermos um país com muito sol e uma atitude relaxante pode contribuir para a felicidade geral dos entrevistados: apenas 4% expressaram alguma insatisfação com a nova vida em Portugal. Um entrevistado resumiu todas estas qualidades da seguinte forma: “Esta é uma joia de país escondido à vista de todos”.
O país asiático Taiwan, vencedor desta categoria em 2016, cedeu o lugar no topo deste ranking a Portugal. Com a Espanha a ocupar a terceira posição, outro país ibérico a conquistar o seu lugar no top três.
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A popularidade entre os expatriados – pelo menos quando se trata de qualidade de vida – é em grande parte devido ao clima e às atividades de lazer amplamente disponíveis. Nas opções de lazer, Portugal ocupa a segunda posição neste ranking de 65 países. De todos os entrevistados, não existe uma única resposta que critique o clima português, quase dois terços (65%) classificou-o como excelente em comparação com 26% no resto do mundo.
O bom resultado na subcategoria de saúde e bem-estar – nona posição em todo o mundo – deve-se em grande parte à qualidade do ambiente em Portugal. Nove em cada dez entrevistados avaliaram o ambiente português de forma muito positiva (94%), a média mundial é de 64%.
No que diz respeito à subcategoria Segurança, o país surge na 11ª posição. Esta não é uma razão para preocupação: a tranquilidade é o fator mais bem classificado nesta categoria, com 77% dos entrevistados a considerarem Portugal um país muito pacífico – apenas a Finlândia tem resultados ligeiramente melhores (78%). Nem um único entrevistado está preocupado com a segurança pessoal – são preocupações persistentes sobre a estabilidade política que mantém esta classificação um pouco mais baixa.
Por último, 94% dos expatriados em Portugal estão satisfeitos com as oportunidades de viagem. No entanto, nem todos os que participaram nesta pesquisa estão satisfeitos com as infraestruturas de transporte: um em cada 11 (9%) classifica este ponto como muito negativo.
No geral o facto de sermos um país com muito sol e uma atitude relaxante pode contribuir para a felicidade geral dos entrevistados: apenas 4% expressaram alguma insatisfação com a nova vida em Portugal. Um entrevistado resumiu todas estas qualidades da seguinte forma: “Esta é uma joia de país escondido à vista de todos”.
* Portugal é fixe!
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VI-MESTRES DE COMBATE
1- BOXE SD
* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DESTAK"
DIAP de Lisboa investiga caso das viagens pagas pela Oracle - PGR
O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa vai investigar o caso das viagens pagas pela multinacional tecnológica norte-americana Oracle a altos quadros do Estado Português.
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"A Procuradoria-Geral da República procedeu à recolha de elementos e decidiu enviá-los ao DIAP de Lisboa com vista a investigação", revelou hoje o gabinete de imprensa da PGR, em resposta à agência Lusa.
Em agosto, numa altura em que o Ministério Público (MP) abriu uma investigação relacionada com o pagamento pela NOS a dirigentes do Ministério da Saúde de viagens e estada na China, a PGR indicou estar a recolher elementos sobre as viagens pagas pela Oracle.
* Porreiro pá
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JOSÉ MARTINO
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* Consultor e empresário agrícola
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/09/17
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A defesa da floresta
nos programas autárquicos
A um mês das eleições autárquicas, aguardo com expectativa e curiosidade ver quais os candidatos que colocam nos seus programas medidas de prevenção e combate aos fogos florestais.
E esta minha curiosidade não se esgota nos concelhos onde os fogos
foram mais mediatizados e intensos este verão, a começar pela tragédia
de Pedrógão Grande, passando por diversos concelhos do Norte, centro e
Sul do país.
Como está à vista de todos, este não é um
problema de um concelho ou de uma região. É um problema nacional, porque
todos estão sob a ameaça de poderem ser confrontados com um fogo
florestal de proporções mais ou menos dramáticas.
Isso
acontece porque Portugal negligencia há décadas a defesa da florestal.
Os fogos florestais não são uma inevitabilidade todos os verões. É
preciso, por isso, elaborar um plano estratégico para a floresta em cada
concelho do nosso país.
Lanço agora este alerta não só
porque quero ver a preocupação de cada um dos candidatos autárquicos,
mas porque é agora que se tem de atuar para começar a prevenir os fogos
do próximo verão.
Nos últimos dias, tenho sido abordado
por muitos candidatos autárquicos de diversos concelhos para os ajudar a
formular um programa de ação neste sentido. A todos respondo que as
minhas ideias e propostas estão há muito no espaço público e estão a
serviço de todos. Utilizem-nas!
Para já, deixo aqui um
conselho aos próximos presidentes de câmara eleitos: apliquem já a
legislação em vigor para, em conjunto com as entidades competentes na
matéria, proteção civil, bombeiros, forças de segurança, técnicos
municipais e florestais, proprietários de terras, etc., elaborem um
plano de "fogo controlado", a concretizar neste inverno, com o objetivo
de prevenir os fogos do próximo verão.
O "fogo controlado"
garante a preservação da floresta, diminui a massa combustível,
compartimenta as parcelas de terreno florestal e garante a
descontinuidade na propagação dos fogos.
Esta medida de
prevenção e combate dos fogos é o único instrumento de curto prazo para a
defesa da floresta contra os incêndios, pois os demais instrumentos da
reforma florestal têm efeitos a médio e longo prazo.
Outra
das medidas que gostaria que constasse dos programas autárquicos era a
promoção do arrendamento de terras florestais por parte da câmara
municipal, o chamado Banco de Terras Municipal, garantindo ao
proprietário a sua renda (juros do capital fundiário, terra) e a
devolução em estado de uso melhor. Assim se colocam terras sem gestão
florestal ao serviço da riqueza de um concelho, colocando-as através de
aviso público de atribuição de subarrendamento, nas mãos de quem tem
vocação para a exploração florestal (e.g. Banco de Terras de Guimarães)
Aqui chegado, proponho uma medida de que pouco ou nada se tem falado: a
escola de pastores. Para diminuir a massa combustível instalada na
floresta, deve-se tirar partido dos pequenos ruminantes, ovinos e
caprinos. Para a sua gestão pecuária é preciso "players" com
competências para os explorarem. Preconizo que sejam as autarquias a
avançarem com escolas municipais de pastores para dentro de um ano as
ovelhas e as cabras estarem no terreno a controlar a vegetação rasteira
florestal.
Este plano de ação municipal de combate aos
fogos deve ainda prever medidas de identificação das infraestruturas
existentes ao nível da rede primária e secundária de combate aos
incêndios. Isto passa, ainda, pela formação dos munícipes para esta
atuação, da colocação no terreno dos kits de 1.º combate em viaturas
4x4, pertencentes a instituições públicas (e.g. Juntas de Freguesia,
Câmara Municipal, etc.) e privadas (associações florestais,
particulares, etc.) os quais disponibilizam os veículos na época de
maiores riscos. A implementação deste plano garante a 1.ª intervenção no
tempo máximo de 10 minutos após a deteção da ignição e o controlo do
fogo na meia hora seguinte.
Outra das medidas será avançar
com um sistema de vigilância humana e tecnológica que garanta a deteção
imediatamente após a ignição, bem como o alerta rápido e atempado das
ignições e a respetiva comunicação aos meios operacionais.
Este
é o meu contributo com medidas concretas para os programas eleitorais
autárquicos, com o objetivo de defender, preservar e valorizar a
floresta, como recurso nacional de valor económico único, produzido em
Portugal sem recurso a importações, que tem valias nas vertentes
turística, ambiental e paisagística, que garante qualidade de vida das
populações das regiões mais deprimidas.
* Consultor e empresário agrícola
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/09/17
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Ricardo Pinto sagra-se campeão mundial de patinagem artística
Campeonato do Mundo decorre em Najing, na China
Ricardo Pinto arrecadou o primeiro título mundial para Portugal na
categoria Sénior no Campeonato do Mundo que decorre em Najing, na China,
até ao próximo dia 9 de setembro.
Além da medalha de ouro também o patinador português Pedro Walgode subiu ao pódio, na mesma categoria, conquistando o bronze. Ainda na mesma categoria a sua irmã, Ana Walgode, sagrou-se vice-campeã feminina.
Juniores
O Wutaishan Gymnasium foi palco de um dia em tons de prata para os juniores portugueses no Solo Dance, com José Cruz e Maria Beatriz Sousa a sagrarem-se vice-campeões mundiais em masculinos e femininos.
Beatriz, a nova vice-campeã de juniores femininos de Solo Dance tem apenas 16 anos. Apesar da idade - que não é incluída nestes Roller Games - a atleta participa como júnior e, no seu primeiro mundial, estreia-se logo com prata.
Já o patinador natural de Matosinhos, José Cruz, de 18 anos, não conseguiu conseguiu revalidar o titulo de campeão do Mundo conquistado o ano passado em Novara.
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HOJE NO
"i"
Ricardo Pinto sagra-se campeão mundial de patinagem artística
O português Ricardo Pinto sagrou-se campeão mundial de patinagem artística em Solo Dance na categoria Séniores Masculinos.
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Além da medalha de ouro também o patinador português Pedro Walgode subiu ao pódio, na mesma categoria, conquistando o bronze. Ainda na mesma categoria a sua irmã, Ana Walgode, sagrou-se vice-campeã feminina.
Juniores
O Wutaishan Gymnasium foi palco de um dia em tons de prata para os juniores portugueses no Solo Dance, com José Cruz e Maria Beatriz Sousa a sagrarem-se vice-campeões mundiais em masculinos e femininos.
Beatriz, a nova vice-campeã de juniores femininos de Solo Dance tem apenas 16 anos. Apesar da idade - que não é incluída nestes Roller Games - a atleta participa como júnior e, no seu primeiro mundial, estreia-se logo com prata.
Já o patinador natural de Matosinhos, José Cruz, de 18 anos, não conseguiu conseguiu revalidar o titulo de campeão do Mundo conquistado o ano passado em Novara.
* Portugueses de excelência, nunca é demais elogiá-los.
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FONTE: History Channel Brasil
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III-CORPOS MARCADOS
2-VEÍCULO DA MORTE
FONTE: History Channel Brasil
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HOJE NO
"A BOLA"
Andy Murray tem época em risco
Atual número 2 do ranking mundial, o britânico Andy Murray anunciou que provavelmente não jogará mais na presente época.
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«Infelizmente,
não poderei competir nos próximos eventos em Pequim e Xangai, e,
provavelmente, os dois últimos torneios antes do final da temporada, em
Viena e Paris, devido à minha lesão na anca», pode ler-se numa
publicação feita pelo britânico na rede social Facebook.
Murray, que recentemente perdeu o estatuto de número 1 mundial para o espanhol Rafael Nadal, já perdeu o Open dos Estados Unidos, que está a decorrer.
Murray, que recentemente perdeu o estatuto de número 1 mundial para o espanhol Rafael Nadal, já perdeu o Open dos Estados Unidos, que está a decorrer.
* Desejamos uma sólida recuperação.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal recebeu já 1415
refugiados da Grécia e Itália
Portugal
recebeu 1.415 refugiados, provenientes da Grécia e de Itália, até dia
04 de setembro e desde o lançamento do mecanismo de emergência para a
recolocação de pessoas há dois anos, segundo dados divulgados esta
quarta-feira pela Comissão Europeia.
Segundo
o 15.º relatório sobre os programas de recolocação e reinstalação de
pessoas, Portugal recebeu 1.116 refugiados transferidos da Grécia e de
Itália chegaram 299.
Faltam ainda chegar a Portugal 1.536 pessoas para se cumprir a quota de 2.951 atribuída.
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No total, à data de 4 de setembro, foram recolocadas 27.695 pessoas na Europa (19.244 a partir da Grécia e 8.451 a partir de Itália), num programa em que, além dos 28 Estados-membros, participam ainda a Islândia, o Liechtenstein, a Noruega e a Suíça.
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No total, à data de 4 de setembro, foram recolocadas 27.695 pessoas na Europa (19.244 a partir da Grécia e 8.451 a partir de Itália), num programa em que, além dos 28 Estados-membros, participam ainda a Islândia, o Liechtenstein, a Noruega e a Suíça.
Este número represente menos de um terço
dos 98.000 que os Estados-membros se tinham comprometido a redistribuir
até setembro, indicou os mesmos dados distribuídos hoje pela Comissão
Europeia.
"A maior parte dos migrantes
que chegam a Itália não são elegíveis. Na verdade, o número de pessoas a
relocalizar é muito inferior ao que estava previsto", afirmou em
conferência de imprensa o comissário europeu para as Migrações, Dimitris
Avramopóulos, citado pela agência EFE.
A
Comissão Europeia insiste que foram feitos progressos e que, uma vez
que a maioria dos migrantes que chegaram a Itália e à Grécia "não eram
elegíveis", o número total foi revisto em baixa face ao compromisso
inicial.
Atualmente, indicou a
Comissão, existem cerca de 2.800 pessoas à espera de relocalização na
Grécia e outras 2.000 em Itália à espera de saber se são elegíveis. A
Itália chegam novos solicitantes "todos os dias", "pelo que todas as
partes devem prosseguir os esforços".
"Os
Estados-membros devem acelerar a gestão das transferências de
relocalização e proporcionar garantias suficientes a todos os
candidatos. Itália deve acelerar a identificação e o registo dos
candidatos elegíveis (em especial os eritreus)", indica Bruxelas no
relatório.
Dois anos após o lançamento
do mecanismo de emergência para ajudar a Grécia e a Itália a lidarem com
o fluxo de migrantes, foi atingida uma média mensal de 2.300
transferências efetuadas desde fevereiro de 2017 com destino a quase
todos os Estados-membros.
No entanto,
Bruxelas nota que estão ainda por recolocar 2.800 pessoas a partir da
Grécia e que chegam diariamente a Itália novos candidatos, apelando aos
Estados-membros que acelerem os procedimentos para receber as pessoas.
Bruxelas
congratula-se igualmente pelo facto de a Áustria ter começado a
recolocar pessoas a partir de Itália e de já estarem a ser preparadas as
primeiras recolocações de Itália para a Eslováquia.
Por
outro lado, a República Checa, a Hungria e a Polónia continuam a violar
as respetivas obrigações legais, não tendo recolocado uma única pessoa
(Hungria e Polónia) ou não tendo disponibilizado qualquer lugar de
recolocação há mais de um ano (República Checa), tendo a Comissão aberto
processos de infração contra estes Estados-membros.
No
que respeita à reinstalação de refugidos que se encontram em campos
fora da União Europeia, Portugal recebeu já 76 das 191 pessoas que se
propôs a acolher, tendo 63 sido reinstalados do Egito, 12 da Turquia e
um de Marrocos.
No total, a UE e os quatro países associados receberam 17.305 de um total de 22.504.
* Os governos neo-nazis da República Checa, Hungria e Polónia deviam ter corte total de subsídios atribuídos pela Comissão e os comissários europeus desses países serem substituídos, mas o sr. Junker não tem categoria nem coragem.
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55-CINEMA
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55-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-O CRIME DO
PADRE AMARO
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