31/08/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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COMO TRANSFORMAR 
UM FILME PORNOGRÁFICO
NUM FILME PARA CRIANÇAS



enviado por JVA

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LADY DI




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4-PAPUA NOVA GUINÉ

DOCUMENTÁRIO CHOCANTE



ÚLTIMO EPISÓDIO


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XV- Cidades

e soluções


1- Madeira e Desmatamento


FONTE: GLOBONEWS

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ADOLFO MESQUITA NUNES

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Turismofobia:
 cinismo, elitismo, 
xenofobia e oportunismo

O substrato da turismofobia, a nova causa da esquerda anticapitalista, é a luta de classes, o combate ideológico, e não a discussão, necessária, sobre os desafios, na gestão urbana ou na habitação, do turismo.

Ninguém pode negar que o turismo, como qualquer outra atividade, gera uma série de externalidades negativas cujas causas e efeitos devem ser tratados da melhor maneira, procurando equilíbrios e tratando de minimizar os danos e inconvenientes que possa causar a terceiros, que os há e não são irrelevantes.

Mas isso nada tem que ver com a chamada turismofobia, um discurso ideológico que assenta na rejeição do turismo enquanto fenómeno global, que vê no turismo uma excrescência capitalista, a razão única de vários males, algo moralmente condenável porque explorador, castrador, violador das populações locais.

Se acham que exagero, pesquisem sobre o que andam a dizer os teóricos da turismofobia: o turismo é o novo colonialismo das classes dominantes, o instrumento através do qual se expulsam os trabalhadores dos seus lugares, a nova forma de explorar as classes desfavorecidas, o método pelo qual os mais ricos exploram os mais pobres, os locais.

Se acham que exagero, pesquisem sobre o que andam a fazer os teóricos da turismofobia: a vandalizar autocarros turísticos, carros de aluguer, apartamentos em renovação ou a perturbar pessoas, impedindo-as de seguir em paz o seu caminho e dar o seu mergulho no mar, ou a distribuir autocolantes ou panfletos chamando os turistas de intrusos, dizendo que os não querem lá.

O substrato da turismofobia, a nova causa da 
esquerda anticapitalista, é, pois, a luta de classes, 
o combate ideológico, e não a discussão, necessária, sobre os desafios, na gestão urbana ou na habitação, do turismo.

Convém dar alguma atenção a este discurso porque ele não só veio para ficar (basta ver o que está a passar-se em Espanha, é uma questão de segundos até chegar cá) mas é também um discurso eficaz, como aliás todos os que nascem do populismo: assenta num inimigo comum, que é externo e por isso não divide internamente, e que, sendo apresentado como causa única para vários problemas, deve ser combatido para que estes se resolvam.

E convém desmascarar o cinismo, o elitismo, 
a xenofobia e o oportunismo desse discurso, que em nada contribui para a melhoria das nossas cidades ou da nossa qualidade de vida.
Cinismo, porque esse discurso só se aplica quando são outros a visitar o nosso país. Quando somos nós em viagem, de máquina fotográfica em punho, já não nos parece adequado que nos atirem ovos, que nos impeçam de ir tomar banho numa praia, que nos tratem com desprezo, que avaliem o nosso calçado, que nos acusem de exploradores capitalistas só porque somos turistas.

Elitista, porque esse discurso pretende recuar a um tempo em que o turismo era mais contido pela simples circunstância de ser mais caro. O turismo de massas, que anda na boca da turismofobia, não é outra coisa que não o turismo das classes trabalhadoras, que passaram a ter acesso a algo que antes era luxo reservado aos mais afortunados. Querem lá ver que as classes média e baixa não têm direito a ir de férias para uma grande capital europeia? De se passearem de chinelo no pé? De lá frequentarem os restaurantes mais em conta? Por outro lado, esse discurso é particularmente atrativo para a classe média-alta e alta, aquelas que, durante décadas, ignoraram os dormitórios de Lisboa, muito anteriores ao turismo, e feitos de gente que, lá está, não conseguia viver em Lisboa por lhes ser muito caro, e que agora se sentem muito prejudicadas porque há mochilas na Lapa, franceses no Príncipe Real e lojas baratas no Chiado.

Xenofobia, porque basta trocar a palavra 
“turistas” por “estrangeiros” para percebermos 
o perigo do discurso. Os turistas deixaram de ser pessoas, indivíduos, para serem amalgamados numa generalização discriminatória: os turistas isto e os turistas aquilo. Se não permitimos essas generalizações com etnias, orientações, religiões, porque aceitamos com turistas? E como se distinguem turistas de estrangeiros, daqueles que queremos acolher? Quando vejo um estrangeiro roubar o meu lugar no elétrico, como sei se ele é turista ou um estrangeiro a viver cá? E deixo de ser eu quando passo a fronteira, transformo-me num turista explorador?

Oportunista, porque este discurso não pretende uma reflexão sobre o turismo nem sobre a gestão urbana; ele pretende, isso sim, a instrumentalização dos desafios causados pelo turismo para proveitos ideológicos, numa confusão aterradora, mas que será tão melhor sucedida quanto mais facilmente nos deixarmos levar pelo desconforto que a alteração de quotidiano imposta pelo turismo nos causa.

IN "VISÃO"
24/08/17

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1339.UNIÃO



EUROPEIA



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3- O livro dos mortos



FONTE: Documentário History Channel Brasil

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4- FÍSICA DO 

IMPOSSÍVEL


COMO SE TORNAR INVÍSIVEL




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Kika Santos

Power Is On Your Mind


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CAMISINHA PARA BORRACHOS




Um norte-americano criou um preservativo que promete ser muito útil àqueles que beberam uns copos a mais. Trata-se do "Sensis condoms", um modelo inovador que vem com duas tiras de plástico que facilitam a entrada do preservativo na hora "H". Veja o vídeo.
A indústria dos preservativos tenta de várias formas incitar as pessoas a utilizarem os seus produtos, fabricando "camisinhas" mais lubrificadas, com sabores ou texturas para dar mais prazer ao casal, mas costumam receber muitas reclamações relacionadas com a "dificuldade" em colocar o preservativo durante um forte momento de excitação ou com uma bebedeira.

Pensando nisso, Beau Thompson criou a "Sensis Condoms", um novo modelo prático de preservativo que promete ajudar aqueles que sentem dificuldade em colocá-lo na hora "H". O próprio já passou por um momento de dificuldade depois de uma noite muito "agitada".
"Queria colocar um preservativo, mas não via nada. Tentei abrir uma janela para ver se entrava a luz da rua, mas não deu. Não sei se foi pelo álcool que bebi ou pela escuridão. Foi aí que comecei a ter a ideia...", disse Thompson à agência noticiosa EFE. 


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 A tempestade HARVEY em números



FONTE: BBC BRASIL

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ATENDIMENTO PERSONALIZADO
A burocracia no seu esplendor



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Para cozer os miolos/21


HOTELARIA RADICAL


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É CHICO(A)



ESPERTO(A)??













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Senso d'hoje
PAULA ROQUE
INVESTIGADORA DO INSTITUTO
DE ESTUDOS DE SEGURANÇA
NA ÁFRICA DO SUL
"Angola nunca teve eleições
justas e transparentes"



* É a opinião de Paula Roque, do Instituto de Estudos de Segurança com sede na África do Sul, que considera que Angola nunca teve eleições livres, justas e transparentes, não descartando a hipótese de fraude nas eleições.

FONTE: B7-Online News

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GATOS E BALÕES


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BOM DIA


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54-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VII-ERA UMA VEZ EU,

VERÓNICA


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