29/08/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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1-ARTE ARRISCADA

IDEOLOGIA E NATURA





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GRANDES LIVROS/40

AUTORES DO MUNDO

1- A SELVA

Upton Sinclair



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4 - O pesadelo dos

Resíduos Nucleares



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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III-EXPEDIÇÃO AVENTURA

 7- PANTANAL
1- ENCONTROS ESPECIAIS


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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JOSÉ JORGE LETRIA

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Woody Guthrie não se enganou

Woody Wilson Guthrie, mais conhecido por Woody Guthrie, foi o mais destacado criador norte-americano de música folk, com uma reconhecida e decisiva influência em Bob Dylan e nos restantes nomes dessa corrente musical. Ficou famoso também pelo facto de trazer um colante na sua viola que dizia This machine kills fascists e por ter deixado às gerações futuras canções como This Land Is Your Land (que nunca prometeu que se tornasse "outra vez grande").

Guthrie nunca gostou dos Trump, até porque conheceu a visão que Fred Trump tinha dos negros nos seus blocos de apartamentos em Nova Iorque, afastando-os em claro benefício dos brancos.

Woody Guthrie foi um incansável viajante, escreveu o livro autobiográfico Bound for Glory, que deu origem a um filme com o mesmo nome, foi casado três vezes e teve oito filhos, um dos quais é Arlo Guthrie, um dos mais influentes intérpretes da geração folk a que pertence Bob Dylan.

Nascido em Oklahoma, conheceu a privação, a doença e a miséria, acabando por morrer em Nova Iorque em 3 de Outubro de 1967, vítima da doença de Huntington. Parte da sua família morreu de forma trágica, caso da irmã Clara, que pereceu num incêndio, e do pai, que ficou gravemente ferido num fogo ocorrido posteriormente. A mãe, Nora, foi atingida pela mesma enfermidade. Nos últimos anos de vida, Woody Guthrie esteve impossibilitado de tocar viola por ter ficado com um braço ferido num acidente.

No início dos anos 50 do século passado, o cantor vivia num grande complexo residencial propriedade do empreiteiro Fred Trump, pai do actual presidente dos Estados Unidos. Não gostou da forma como os brancos eram favorecidos em detrimento dos negros e sabe--se que chegou a escrever uma canção intitulada O Velho Trump, denunciando o que sabia ser errado naquela prática empresarial marcada pelo preconceito racial. Dizia o cantor nesse tema que em Beach Haven, a torre de Trump, não havia negros a vaguear.

O pai Trump tratou de entregar a liderança do produtivo negócio familiar ao filho Donald. O Departamento de Justiça chegou a apresentar, em 1973, uma queixa contra pai e filho, acusando-os de se recusarem a negociar os arrendamentos com negros. O filho assumiu a defesa dos interesses familiares e colocou a defesa nas mãos de Roy Cohn, um advogado que trabalhara com o senador Joseph McCarty na perseguição aos comunistas em Hollywood.

Donald Trump logo tratou, à sua inconfundível maneira, de atacar o governo, afirmando que ele conduzira um inquérito inspirado no estilo da Gestapo.

O actual presidente dos Estados Unidos passou a vida envolvido em querelas e processos desta índole, o que se reflecte no seu comportamento pessoal e político em termos globais. Nunca agiu ou pensou de outra forma. O que hoje acontece nos Estados Unidos e que alimenta a imprensa de todo o mundo devido à truculência que caracteriza aquele comportamento e o pensamento do presidente é apenas o reflexo de uma vida inteira a ajustar contas com o mundo, com a diferença e com os valores da própria democracia.

Woody Guthrie, que esteve perto dos comunistas mas nunca aceitou filiar-se no Partido Comunista do Estados Unidos, percebeu bem com quem estava a lidar e o perigo que resultava de não denunciar uma prática racista na Nova Iorque de meados do século XX. Escreveu uma canção que dizia o que tinha a dizer. Morreu doente e pobre na década seguinte, mas a sua "máquina de matar fascistas" colocou a família Trump num lugar de que é muito difícil sair na memória de um país livre e democrático.

Quem fecha as portas a negros e as outras minorias étnicas em blocos de apartamentos também arranja campos para os isolar, enfraquecer e atacar. O tempo se encarregará de dizer como tudo isto irá acabar.

* Escritor, jornalista e presidente da Sociedade Portuguesa de Autores

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/08/17

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1337.UNIÃO



EUROPEIA



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145-BEBERICANDO



COMO FAZER "CERVEJA SUJA"

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1- ZOMBIES
UMA HISTÓRIA VIVA



* Para quem gosta de esoterismo de terror, o vídeo aconselhável.

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Hands on Approach

If you give up



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ADÃO E EVA
SÓ CONTARAM P'RA VOCÊ



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NORUEGA


ESPONJAS MARINHAS



FONTE:EURONEWS

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Filosofia da Liberdade




A manutenção de uma sociedade livre reside na educação. Somente uma educação que ensine as virtudes da soberania individual; o respeito ao patrimônio, à vida e à saúde de outrem e o conceito de responsabilidade; o que é e para que serve o Estado e quais são os direitos fundamentais; é capaz de nos livrar de governantes, indivíduos e grupos inescrupulosos. Infelizmente, vivenciamos o contrário: mais Estado, mais controle e mais covardia. 
Até parece que adoramos fascistas.

diogo624

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A China e 
os chineses

1920




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OS MELHORES 
CONTOS DE FADAS DO MUNDO

Conto de fadas nº 1 para mulheres do séc. XXI
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz:

- Você quer casar comigo? Ele respondeu prontamente: NÃO!  
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, por que conheceu muitos outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro, mobilou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela.  
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
 
(Luís Fernando Veríssimo)

Conto de fadas nº 2 para mulheres do séc. XXI
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.

 Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. 

A minha mãe poderia vir morar connosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...  
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã au sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: 
 - Nem fo....den...do!
 
(Luís Fernando Veríssimo)

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1351
Senso d'hoje
ARVIN NAVABI
CIDADÃO EX-MUÇULMANO
FUNDADOR DO "ATHEIST REPUBLIC"
"O PAVOR DO INFERNO"



FONTE: Khadija Kafir

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BALEIAS SALTADORAS


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BOM DIA


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54-CINEMA
FORA "D'ORAS"

V-ERA UMA VEZ EU,

VERÓNICA




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