06/08/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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6-SENHORAS DO BURLESCO


Lelu Lenore

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III-SEGUNDOS FATAIS
4- O NAUFRÁGIO
DO COURAÇADO
BISMARK

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. .

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5-SENHORAS DO BURLESCO


Ivory Wilde


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XXI -ERA UMA VEZ O ESPAÇO

1- UM MUNDO HOSTIL


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-SENHORAS DO BURLESCO


 Fifi Glitterbomb

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Lair Ribeiro

3 Alimentos
Que Alimentam o Câncro


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3-SENHORAS DO BURLESCO


Dixie Denier

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CATARINA CARVALHO

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Matias Damásio 
une Portugal a Angola 
com as palavras de Camões

É possível que um verso de uma canção tenha feito mais pela renovação de mentalidades em Portugal do que muitos discursos. Já todos o ouvimos, anda, ainda, a tocar milhares de vezes na rádio e tem mais de 30 milhões de visualizações no YouTube. É o primeiro verso da canção Loucos, aquela com que o cantor angolano Matias Damásio entrou definitivamente no mercado português. É assim: «Camões não inventou palavras para exprimir esse momento…»

A batida é forte, não engana, soa a kizomba, e dali a pouco Damásio vai passar a usar formas verbais que mostram toda a africanidade do seu som, além de vogais mais surdas, claro. Mas lá está, a homenagem ao poeta maior da língua portuguesa, a abrir a canção. E a mudar o mundo. O nosso mundo.

É o próprio Matias Damásio quem dá conta disto. Quando lhe perguntaram que melhor elogio lhe fizeram em Portugal, ele conta a história curiosa de uma mulher de uns 70 anos que lhe disse: «Filho, não gosto de música africana nem de kizomba mas quando ouvi um preto a falar “Camões não inventou palavras” descobri que era um preto que tínhamos de seguir.»

E está lá tudo, nesta frase. É comovente e encantadora, dramática e cómica. E mostra-nos o mundo como ele é. Sem pieguices, sem parvoíces, sem ideologias e preconceitos a ensombrar o pensamento. Com ela cai por terra a discussão do racismo latente que anda por aí – ou andava, que na rapidez internética, já passou, já passou. Anulam-se as diferenças. E vem ao de cima aquilo a que Matias Damásio há de voltar a referir-se nesta entrevista – o que nos une, além e aquém do que nos separa.
Matias Damásio não é sociólogo nem político, é um artista. Sim, é verdade, é um artista que sabe o que neste momento vale para ele o mercado português. Mas é também nessa sua condição que o que ele conta ganha tal importância. No mundo real em que as suas canções são ouvidas, as coisas são diferentes da realidade que aparece nos jornais. Gente que as ouve e trauteia e, nessa simplicidade, adota um mundo que fala português e vai além das fronteiras. E gente que repara que é um angolano que homenageia Camões.

Matias irá dar mais dados para esta tese ao contar da sua infância em Benguela, cidade mestiça da costa angolana: «Sou de uma geração em que já havia, de novo, muitos portugueses em Angola. Portugal era o sonho. Amigos que tinham vindo para Portugal mandavam fotografias tiradas em pontes, roupa e ténis muito bonitos e essas eram as referências que tínhamos. Referências de sonho.»

E remata, com realismo. «Mas uma das coisas mais bonitas que aconteceu ao meu país foi essa capacidade de recomeçar, sem medo de errar. E sem nunca se render. Termos tirado os portugueses do nosso caminho para recomeçarmos foi muito bom.» Teríamos tanto a aprender ouvindo mais Matias Damásio e menos discursos inflamados e artificialmente ideologizados.

IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
31/07/17

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1314.UNIÃO



EUROPEIA



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2-SENHORAS DO BURLESCO


Blonde Venus

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XXVII-VISITA GUIADA


Museu Militar/3

LISBOA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-SENHORAS DO BURLESCO


Bettina May 

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Amadeus
Rondo Alla Turca

Wolfgang Amadeus Mozart

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VAI DE FÉRIAS?
COMO ARRUMAR A MALA

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2-Falência e Recuperação de Empresas



FONTE: Saber Direito

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TIRANDO A CARTA


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Venezuela é suspensa do Mercosul



FONTE: AFPBrasil

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Salada de Ovas


De: Saborintenso
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RELAÇÕES
   
TÓXICAS


















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1328
Senso d'hoje
PATRICK CONDELL
ESCRITOR BRITÂNICO
"A tirania das escrituras"



FONTE: Razão ConsCiência

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PORQUE SOMOS

UMA GRAÇA



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BOM DOMINGO


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9-TEATRO
FORA "D'ORAS"

VIII-AQUI HÁ  
FANTASMAS 



Consta que uma casa senhorial está assombrada. Então o Professor Hermes decide fazer uma experiência em que anda a magicar há muito tempo: testar a pílula da coragem. Escolhe um pobre diabo, o Chichas, para cobaia, e promete-lhe 150 contos em troca de ele passar lá a noite. Leva o Chichas e a uma enfermeira para a casa assombrada e pede a um colega que se disfarce de fantasma para assustar o homem. Só que há outros fantasmas lá em casa. Uma comédia escrita e encenada por Henrique Santana, gravada com público sob a direcção de televisão de Pedro Martins. Do elenco fazem parte, para além do próprio Henrique Santana, Rita Ribeiro, Armando Cortez, Maria Helena Matos, Henrique Santos, Carlos Quintas, Luís Alberto, António Feio, Cristina de Oliveira, José Raposo e Francisco Vaz. Uma peça de arrepiar.
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