29/04/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXVI-SEM VERGONHA

Homem Cafajeste



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ
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6-PRAZER DE VERÃO


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O Papa só vai a Fátima


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1

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5-PRAZER DE VERÃO



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HIPERPLASIA DO ENDOMÉTRIO


CONCEITO



Uma interessante série conduzida pelo Professor adjunto de Ginecologia da UFRJ.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-PRAZER DE VERÃO



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PRIVACIDADE NA INTERNET



FONTE: NERDOLOGIA


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3-PRAZER DE VERÃO



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EDUARDO CINTRA TORRES

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Carlos Gabriel, 
o Vidente de Fátima

Bruxos, curandeiros e cartomantes há muitos, mas só um se apresenta como "vidente" e com a imagem de Jesus Cristo. Depois dos anúncios à beira da estrada, "Carlos Gabriel, o Vidente de Fátima" saltou para a imprensa. A vidência está a correr bem.

As promessas de Carlos Gabriel não são diferentes de todos os seus concorrentes neste ramo de negócio: diz que tudo lhe "é possível". Afirma ter "provas dadas" em "problemas na obtenção dos […] direitos" dos seus clientes, "situações de saúde, desequilíbrios de personalidades e espirituais". Dado o tecnicismo dessas generalidades, acrescenta, para ficarmos em terreno conhecido, "maus olhados, maldições, cobrantos [sic], trabalhos de feitiçaria para a destruição da sua vida ou de familiares", "vícios", "situações de casais", destruição do "seu negócio", e, reiterando, "problemas íntimos, amorosos e familiares".

A mensagem termina dizendo: "Nestes últimos 23 anos, onde muitos falharam, este irmão tem demonstrado a sua magnífica obra". O anúncio é escrito na terceira pessoa, por um narrador não identificado. Esse afastamento dá-lhe um valor de testemunho exterior, uma ratificação por "alguém" das qualidades do "vidente". Aliás, mais de metade do texto escrito no anúncio é constituído por dois testemunhos anónimos. O primeiro é narrado por uma mulher cuja "relação" a atraiçoou. O segundo é do "José Miguel", a quem tudo aconteceu. Problemas familiares, partiu uma perna, problemas no trabalho, desemprego, dores de cabeça. Ambos consultaram o "irmão" com bons resultados. À mulher, bastou um mês; o homem não seguiu os conselhos da primeira consulta e logo a seguir "quase perdi o meu filho". Voltou ao "irmão" e hoje está feliz, ele e a família.

Como recorrer a esta ajuda? As marcações são "sempre às segundas-feiras", por telemóvel, e o atendimento é "às quartas no local sagrado de Fátima, quintas em Aveiro e sextas no Porto". Existe um serviço adicional, dado que Carlos Gabriel ´da "consultas também por carta". É um negócio com um atendimento bem organizado - e pensado, pois a resposta às cartas só se dá "após devida análise".

Como outros concorrentes, Carlos Gabriel faz da vidência um suplemento da religião católica. Todo a mensagem parte desse pressuposto. Primeiro, pelo nome: "vidente de Fátima". Sendo os pastorinhos conhecidos por videntes de Fátima, a apropriação do qualificativo desde logo o encosta ao fenómeno católico de Fátima, pela vidência e pelo local, o "local sagrado de Fátima". Torna-se irrelevante saber se Carlos Gabriel é de facto de Fátima. Segundo, pelo "testemunho" de "José Miguel", que percebeu que na sua vida "algo se passava realmente fora do normal" - isto é, paranormal - e recorreu ao "irmão" "sem nunca ter recorrido a pessoas ligadas ao mundo Espiritual". Esta frase pretende evitar quaisquer atritos com a religiosidade católica dos possíveis clientes. Faz das consultas de Carlos Gabriel um acréscimo à religião, ou uma actividade paralela, que tenta não colidir com o catolicismo.

Todavia, apropria-se dele, na referência fatimista e na imagem em plano médio de Jesus Cristo que acompanha toda a sua publicidade. Jesus é retratado sem acção, mas o contacto directo com o observador é inescapável: dado que Jesus olha para mim, é Jesus quem anuncia aquela mensagem; Carlos Gabriel assume-se com Cristo ou mesmo em vez dele (dado que, por inferência, o catolicismo não resolve os problemas que ele resolve). Não há qualquer referência escrita a Cristo, nem sequer se diz que é ele o retratado, mas a sua presença icónica estabelece a relação causa-efeito entre o "vidente" e Cristo, sem comprometer o mensageiro. Apesar de os anúncios de Carlos Gabriel serem horríveis, mal escritos e com erros ortográficos, numa coisa o "vidente" foi previdente: o abuso do significado atribuído à imagem, por impossibilidade legal ou moral de o transmitir por escrito, é muito comum na publicidade.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/04/17

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1215.UNIÃO



EUROPEIA



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2-PRAZER DE VERÃO



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CRISTÃOS NERVOSOS



FONTE: RazãoConsciência

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XIV-VIDA SELVAGEM
4- ELEFANTES ASIÁTICOS
O Grande Encontro


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-PRAZER DE VERÃO


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RECORDANDO


Ary dos Santos

As Portas que Abril Abriu


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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Ainda há escravos em Portugal

Mais de 1100 pessoas foram traficadas, em Portugal, entre 2008 e 2014. Um quarto era de origem portuguesa

Ao todo, em seis anos, foram sinalizados (uns confirmados, outros apenas sinalizados) 1 110 escravos em Portugal. Mil cento e dez.
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O número não foi constante, ao longo dos anos. 2008 foi um ano mau, com 195 casos sinalizados. Mas os piores foram, claramente, os anos da crise, tendo atingido os 308 casos sinalizados em 2013, prova de que, como veremos à frente, a vulnerabilidade das vitimas se deve, sobretudo, às condições de pobreza extrema e de marginalidade social.

No estudo do Observatório da Emigração, divulgado esta tarde, não se fala de escravos e tenta evitar-se o termo vítima. A sua coordenadora prefere o termo "pessoas traficadas". E as sinalizadas em Portugal entre 2008 e 2014 são, na sua maioria, de sexo feminino (59%). Três quartos não são de nacionalidade portuguesa. Apesar de sinalizados em Portugal, três quartos das pessoas traficadas é estrangeira (71% é de origem europeia, sobretudo romenos, 22% vêm da América do Sul e 7% do continente africano).

E razão para isto tudo? Contrariando as estatísticas europeias, onde 60 a 69% das vítimas é traficada sobretudo para exploração sexual e só depois para exploração laboral, em Portugal a principal forma de exploração é a laboral (43%). Só depois surge, representando 39% da forma de exploração, a exploração sexual.

TRAFICADOS, MAS PORTUGUESES 
Entre estes 1 110 escravos do século XXI, cerca de um quarto (269) era de origem portuguesa. Fugindo à regra do todo, entre as pessoas traficadas de origem portuguesa imperam os homens, traficados para fins laborais, em território nacional (109) ou no estrangeiro (160). "A produção espanhola de vinha constitui um dos principais lugares de exploração laboral dos cidadãos portugueses", é referido no estudo coordenado por Mara Clemente, do Instituto Universitário de Lisboa.

São, de acordo com a experiência da Diretoria do Norte da Polícia Judiciária, citada pelo estudo, "muitas vezes sem abrigo, alcoólicos ou ex-alcoólicos, toxicodependentes ou ex-toxicodependentes. Normalmente são analfabetas ou têm um nível básico de alfabetização." É ainda referida a "ausência de uma estrutura familiar de referência". São, portanto, pessoas que "não têm nada a perder" e sobre as quais se torna mais fácil aplicar "estratégias de poder e controle físico e psicológico baseadas na coação e na violência, incluindo a sexual".

O modus operandi, conforme relatado no documento, com base em entrevistas realizadas a agentes da Diretoria do Norte da Polícia Judiciária, é relativamente simples: "As pessoas são muitas vezes aliciadas e seduzidas com a ideia de um trabalho que lhes permitirá ganhar 30-40 euros por dia, com refeições e alojamento incluídos. Estes começam a viagem numa camioneta e muitas vezes chegam a Espanha depois de uma paragem em território nacional. Desde logo, muitas pessoas são espancadas, coagidas e fechadas a chave durante a noite, experimentando condições "miseráveis e desumanas", como a de se alimentar com os restos de refeições dos seus traficantes."

Mas esta experiência não ocorre só lá fora. Muitas vezes, terminado o trabalho (que tem duração variável, podendo ir de um a três meses, às vezes ultrapassando um ano, chegando outra a décadas) as pessoas traficadas podem ser reencaminhadas de novo para Portugal. Não poucas vezes, refere-se, são vendidas ou trocadas entre traficantes-exploradores.

Apesar de, em Portugal, se ter dado início, na última década, à construção de um sistema de prevenção e combate ao tráfico de seres humanos e de existirem algumas histórias de sucesso, ainda existe uma "representação limitada da dimensão do fenómeno", sobretudo "dada a relutância das pessoas em participar às autoridades as experiências vividas" e a "falta de consciência do crime por parte das pessoas traficadas".

Para que não haja dúvidas, aqui fica a definição de Tráfico de seres humanos, tal como aparece no estudo:

"De acordo com a legislação portuguesa, considera-se tráfico de seres humanos todo o ato de “oferecer, entregar, recrutar, aliciar, aceitar, transportar, alojar ou acolher pessoa para fins de exploração, incluindo a exploração sexual, a exploração do trabalho, a mendicidade, a escravidão, a extração de órgão ou a exploração de outras atividades criminosas: a) por meio de violência, rapto ou ameaça grave; b) através de ardil ou manobra fraudulenta; c) com abuso de autoridade resultante de uma relação de dependência hierárquica, económica, de trabalho ou familiar; d) aproveitando-se de incapacidade psíquica ou de situação de especial vulnerabilidade da vítima; ou e) mediante a obtenção do consentimento da pessoa que tem o controlo sobre a vítima” (artigo 160º do Código Penal, alterado pela Lei nº 60/2013, de 23 de agosto)."

* E a escravatura de salários de miséria, e a escravatura da desigualdade de género, e a escravatura da homofobia, e a escravatura do assédio sexual, e a escravatura da religião, e que mais escravaturas?


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ESTA SEMANA  NA 
"GERINGONÇA"


Percentagem de famílias em que 
despesas fixas são metade do 
orçamento cai de 35% para 24%

O número de famílias em que as despesas fixas consomem metade do orçamento familiar reduziu-se de 35% em 2016 para 25% em 2017. O dado consta do estudo de literacia financeira da Cetelem que hoje foi divulgado e que envolveu um total de 500 entrevistas.
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Outro dado particularmente relevante do estudo é o facto de ter crescido de forma muito expressiva o número de família que diz fazer poupanças regularmente. Enquanto em 2016 apenas 4% afirmavam conseguir uma regularidade mensal na realização de poupanças, em 2017 esse valor subiu para 13%. 

O número de famílias que afirma consegui-lo apenas pontualmente subiu também mas de forma menos expressiva, de 29% para 32%. Em contrapartida, reduziu-se bastante a quantidade de famílias que se afirmam incapazes de qualquer poupança: de 59% em 2016 para 47%.

Outro indicador do maior conforto relativo dos portugueses em matéria de rendimentos é capacidade para suportar despesas inesperadas. Reduziu-se em 13 pontos percentuais o número de famílias que responderam não ter capacidade para suportar despesas extra, de 60% em 2016 para 47% em 2017.

* É tudo muito  bonito mas ainda falta muito para Portugal estar bem.

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E à tua mãe,

gostas que o façam?


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Católicos diminuem, protestantes e
.testemunhas de Jeová aumentam

Evangélicos e testemunhas de Jeová aumentaram.

O número de católicos tem vindo a diminuir em Portugal em contraponto com outras confissões religiosas, com destaque para o universo protestante, incluindo evangélicos, e para as testemunhas de Jeová, que aumentaram.

Conduzido pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião e pelo Centro de Estudos de Religião e Culturas da Universidade Católica Portuguesa, o estudo "Identidades religiosas em Portugal, representações, valores e práticas" foi patrocinado pela Conferencia Episcopal Portuguesa e baseia-se num inquérito a cerca de quatro mil pessoas com pelo menos 15 anos.
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O estudo que aponta para esta realidade numérica dos católicos é de 2012, mas segundo disse à Lusa o seu autor, o sociólogo Alfredo Teixeira, mantém-se atual.

Ao pretender perceber como é que os portugueses se situam perante o fenómeno religioso, este trabalho revelou que de 1999 a 2011 os católicos diminuíram 7,4% passando de 86,9% da população para 79,5%.

Ao contrário da tendência de diminuição de católicos, duplicou a percentagem de pessoas com uma religião diferente da católica (2,7% em 1999 para 5,7% em 2011), assim como cresceu o número de pessoas sem qualquer religião (de 8,2% para 13,2%), um aumento que se sentiu em todas as categorias: os indiferentes passaram de 1,7% para 3,2%, os agnósticos de 1,7% para 2,2% e os ateus de 2,7% para 4,1%.

O inquérito mostra um aumento de protestantes/evangélicos que passaram de 0,3% para 2,8% e das testemunhas de Jeová que em 1999 representavam um por cento e agora são 1,5%.

Entre os não crentes, o estudo procurou saber as razões, tendo encontrado três tópicos: autonomia, convicção e desinteresse.

A autonomia face às religiões é o traço mais saliente juntando os que sublinham como "não concordo com a doutrina de nenhuma igreja ou religião" (32,7% dos casos), "não concordo com as regras morais das igrejas e religiões" (22,2%), e "prefere ser independente face às normais e práticas de uma religião" (21,1%).

Os investigadores descobriram ainda que os não crentes e crentes são maioritariamente mais novos, enquanto os católicos estão distribuídos por todos os escalões etários, mas cada vez mais envelhecidos.

O mesmo estudo revela que a maioria das testemunhas Jeová, protestantes e não crentes vivia na zona de Lisboa e vale do Tejo.

Mais de metade (55,2%) da população não crente portuguesa vive em Lisboa e Vale do Tejo, zona ocupada por 62,2% dos protestantes (incluindo evangélicos).

No norte do país estão concentrados 43,6% dos católicos. O estudo aponta ainda que 80% dos católicos vivem em zonas rurais, 66% em zonas urbanas, enquanto as outras religiões se concentram em zonas urbanas.

Perante estes dados, a Conferencia Episcopal Portuguesa reagiu, na altura, indicando que a perda de católicos "é uma desafio para a Igreja" sublinhando contudo que o essencial é a qualidade e não a quantidade.

* Enquanto insistir na  mentira a organização católica perderá anualmente crentes, a perda não é mais nítida porque o caciquismo  clerical ainda sem impõe face à insuficiente literacia.

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HOJE NO
"RECORD"

SUSPEITO DE ATROPELAMENTO MORTAL JUNTO 
AO ESTÁDIO DA LUZ VAI "ESCLARECER TUDO"

O suspeito do atropelamento mortal ocorrido junto ao Estádio da Luz, em Lisboa, há exatamente uma semana, e que se entregou às autoridades, "vai esclarecer tudo" o que aconteceu, disse este sábado o seu advogado à entrada do tribunal.
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"[O meu constituinte] vai falar, vai colaborar com a justiça, vai esclarecer tudo", afirmou Carlos Melo Alves à chegada ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa, no Campus da Justiça, onde o arguido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial a um juiz de instrução criminal.

Luís Pina, de 35 anos e com ligações à claque do Benfica No Name Boys, entregou-se ao início da tarde de quinta-feira à Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa, acompanhado pelo seu advogado, que, à saída das instalações da PJ disse aos jornalistas que o seu constituinte "não matou ninguém", acrescentando que o que aconteceu "foi um acidente" provocado pela fuga aos adeptos do Sporting.

Questionado pelos jornalistas se seguiam mais ocupantes na viatura que atropelou a vítima, conduzida assumidamente pelo suspeito, Carlos Melo Alves afirmou que lhe estavam a dar "uma autêntica novidade", reiterando que o seu constituinte "nunca esteve em fuga", uma vez que não havia um mandado de detenção quando este se entregou à PJ.

Fonte ligada ao processo adiantou anteriormente à agência Lusa que o arguido, que está indiciado por homicídio simples, era o único ocupante da viatura que terá atropelado mortalmente Marco Ficini, de 41 anos e de nacionalidade italiana.

O advogado coloca ainda em causa a legalidade da detenção de Luís Pina, da forma como foi feita, depois de se ter entregado e, só passadas umas horas é que o Ministério Público emitiu o mandado de detenção, tendo Luís Pina ficado detido no dia em que se entregou.

Carlos Melo Alves espera que "se faça justiça" e que "o mediatismo" do caso não tenha influência na medida de coação a aplicar ao seu constituinte, mas reconhece que os "juízes são humanos".

O advogado contou ainda que Luís Pina foi ter consigo "a chorar", sem especificar quando é que isso aconteceu.

O início do primeiro interrogatório judicial no TIC de Lisboa estava previsto para as 9H30, depois de ter estado agendado para a tarde de sexta-feira, mas foi adiado devido à realização de uma diligência relacionada com o reconhecimento do arguido por uma testemunha.

Marco Ficini, que pertencia à claque da Fiorentina Settebello e era adepto do Sporting, morreu na madrugada de sábado, há exatamente uma semana, na sequência de um atropelamento e fuga junto ao Estádio da Luz, de acordo com a Polícia de Segurança Pública, que foi chamada ao local depois de alertada para a existência de confrontos naquela noite.

Em comunicado divulgado na quinta-feira, a PJ refere que deteve o suspeito do atropelamento mortal em cumprimento de mandado de detenção emitido pelo Ministério Público, tendo o mesmo ficado indiciado por um crime de homicídio consumado.

"Os factos ocorreram na madrugada do passado sábado, nas imediações do Estádio da Luz, em Lisboa, quando, na sequência de confrontos entre adeptos de dois clubes desportivos, o presumível autor terá atingido mortalmente a vítima, por atropelamento", relata a nota da PJ.

O atropelamento mortal deu-se horas antes de um jogo entre o Sporting e o Benfica, da 30.ª jornada da Liga NOS, no Estádio José Alvalade, em Lisboa.

O homem era adepto do clube italiano Fiorentina e do Sporting. Os dois clubes, tal como o Benfica e outras entidades, lamentaram publicamente o sucedido.

Na terça-feira, a PJ recuperou o automóvel que terá sido utilizado no atropelamento mortal.

O veículo, que foi encontrado na Amadora, foi rebocado para as instalações da PJ, em Lisboa, para ser sujeito a perícias.

* Precisa-se Justiça, no entanto nós lembramos que não nos compete a presunção de inocência.

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ROBOTS



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ONTEM NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Nova vítima do 'Jogo da Morte' 
internada em Setúbal

Autoridades relacionam mutilações em jovem de Sines com jogo 'Baleia Azul'.

Um adolescente de Sines foi recentemente transportado para o Hospital de Setúbal por cortes num braço que fontes dos bombeiros e da GNR relacionam com o jogo através da internet "Baleia Azul", que estimula a automutilação e o suicídio.

O jovem de 15 anos foi levado para o hospital de Setúbal depois de ter "desenhado" uma baleia num braço com um objeto cortante, uma das tarefas do jogo, disse à Lusa fonte dos bombeiros. 

Fonte da GNR de Sines afirmou por sua vez à Lusa que foi dado conhecimento à CPCJ (Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens). VIDEOSaiba tudo sobre o jogo "Baleia Azul" Jogo alicia em todo o País. 

"Os pais estiveram em contacto com a CPCJ e depois a CPCJ e a GNR acharam melhor encaminhar [o jovem] para o hospital", disse à agência Lusa a fonte da GNR, que não quis revelar mais pormenores para assegurar a "reserva da intimidade" e a "confidencialidade médica", além de argumentar que o caso está "em análise" pela força de segurança. 

"Felizmente não foram coisas muito graves, até porque se detetou a situação numa fase precoce, sem se avançar muito nesse 'esquema' de jogo, não foram infligidos a ele próprio ferimentos muitos graves, nada de muito relevante", acrescentou a mesma fonte, explicando no entanto que a situação "é semelhante" aos passos do jogo "baleia azul" descritos na imprensa nacional e brasileira. 

A Lusa contactou a CPCJ de Sines mas não recebeu resposta sobre se está a acompanhar algum caso relacionado com o jogo. 

O caso de Sines, que foi comunicado ao Tribunal de Família e de Menores e ao procurador de Família e de Menores de Santiago do Cacém, continua a ser acompanhado pela GNR sem que tenha no entanto sido aberta uma "investigação criminal", uma vez que se trata de "atos voluntários". 

Na zona de Sines, a GNR não tem até ao momento conhecimento de mais casos, mas "está atenta à problemática", disse a fonte.

O caso já aconteceu há cerca de um mês, tendo a Lusa pedido aos gabinetes de imprensa da GNR, da PSP e da Polícia Judiciária dados sobre outras eventuais situações no país, não tendo até agora recebido informações sobre mais casos. 

O Correio da Manhã noticiou hoje que uma jovem de 18 anos foi assistida pelos bombeiros de Albufeira na madrugada de quinta-feira, num caso relacionado com o jogo. 

Em comunicado enviado à Lusa, a PSP "informa que tem conhecimento e que se encontra a monitorizar este fenómeno que pode afetar crianças e jovens em território nacional", sem avançar se existem ou está a investigar outros casos, mas deixando conselhos a crianças e pais. 

"Aconselha-se os pais a manterem-se informados relativamente ao jogo e a alertar as crianças e jovens para as suas implicações, deve existir uma maior supervisão e monitorização das atividades dos filhos na internet e das redes sociais", diz a PSP, que sugere que os pais alertem as crianças para riscos de adicionarem desconhecidos nas redes sociais e que em caso de suspeitas devem alertar a polícia. 

Contactada hoje pela Lusa, a porta-voz da PSP, comissária Cláudia Andrade, acrescentou que a polícia está também a trabalhar junto das escolas, através do programa Escola Segura, para aconselhar crianças e jovens para os riscos do jogo. 

As origens do "Baleia Azul" não são claras mas terá começado numa rede social da Rússia, onde suicídios de mais de uma centena de jovens podem estar relacionados com o jogo. No Brasil o jogo também está a preocupar as autoridades, com vários jovens a aderir ao desafio.

* A 24/04/17 editámos na etiqueta "A-PEIDA-DE-BOCA-EM-BOCA" um vídeo que  aborda esta problemática, inserimo-lo de novo agora.

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1226
Senso d'hoje
MURILO ALMEIDA 
YOUTUBER
CANAL 'IZZYNOBRE'
"Sobre o jogo russo Blue Whale"




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ESTA SEMANA NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"

Ministro da Saúde vai inaugurar maior
.fábrica de medicamentos do país

Num investimento de nove milhões de euros, Adalberto Campos Fernandes, Ministro da Saúde, vai inaugurar na próxima terça-feira a nova linha de produção de medicamentos estéreis liofilizados da Sofarimex.

A Sofarimex, propriedade do Grupo Azevedos, foi inaugurada em 1994, emprega cerca de 200 colaboradores e, atualmente, é a maior fábrica de medicamentos em Portugal. 


Com uma área de produção de 28.240 m² e um portfólio superior a 650 produtos, produz mais de 90 milhões de unidades por ano (125 formulações), sendo que 75% da produção é destinada a mercados externos dos cinco continentes. França, Alemanha, Golfo Pérsico, Inglaterra, Índia, Suíça e Canadá são os principais destinos de exportação. 

 Nos últimos dez anos, o Grupo Azevedos investiu mais 25 milhões de euros na modernização e atualização da tecnologia industrial da Sofarimex. O investimento mais recente, de 9 milhões de euros, na sua nova linha de medicamentos estéreis liofilizados, criou 30 novos postos de trabalho e vai permitir aumentar a capacidade de produção em 12 milhões de unidades/ano.

* Deste investimento Portugal precisa.


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OS MELHORES 
CONTOS DE FADAS DO MUNDO

Conto de fadas nº 1 para mulheres do séc. XXI
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz:

- Você quer casar comigo? Ele respondeu prontamente: NÃO!  
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, por que conheceu muitos outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro, mobilou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela.  
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
 
(Luís Fernando Veríssimo)

Conto de fadas nº 2 para mulheres do séc. XXI
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.

 Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. 

A minha mãe poderia vir morar connosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...  
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã au sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: 
 - Nem fo....den...do!
 
(Luís Fernando Veríssimo)


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1231
Senso d'hoje
LEILANI FARHA
RELATORA DA ONU
PARA O DIREITO A
MORADIA ADEQUADA
"Moradia não se pode
reduzir a uma mercadoria"



 Percepções atuais que consideram a habitação como mercadoria, de desenvolvimento a qualquer custo, e a exclusão dos mais vulneráveis permanecem dominantes na abordagem global em relação à habitação, alertou recentemente a relatora especial das Nações Unidas sobre o direito à moradia adequada, Leilani Farha.

“Há um interesse global em habitação, mas não como um direito humano e como uma questão que requer atenção urgente para ajudar os grupos mais vulneráveis em cidades em todo mundo”, disse Farha na Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, a Habitat III, realizada em Quito, Equador.

 FONTE: ONU Brasil

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS









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MACAQUINHOS


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BOM DIA


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48-CINEMA
FORA "D'ORAS"

I-400 CONTRA 1

Uma história do crime organizado



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