07/12/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 5-OURO SUJO 

NA SUIÇA

UM ESCÂNDALO TOLERADO POR TODOS



* Excelente produção da SIC NOTÍCIAS programa "TODA A VERDADE"

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

"Credores estão a monitorizar cuidadosamente 
reversão" de reformas em Portugal,
 diz fundo de resgate

Fundo de resgate faz um balanço sem reparos ao programa de ajustamento em Portugal que diz ter rapidamente relançado a economia nacional. Avisa para o risco de reversão de reformas pelo governo de António Costa.

Numa nova página dedicada ao empréstimo concedido a Portugal, o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) considera que a recuperação reflecte o sucesso do programa de ajustamento da troika que fortaleceu o sistema financeiro, as contas públicas e a competitividade do país, e deixa um aviso: a reversão de reformas decididas no tempo da troika tem riscos que "os credores estão a monitorizar cuidadosamente".

O sítio concentra toda a informação sobre a relação do MEE com Portugal, incluindo os sucessivos relatórios de avaliação da Comissão Europeia produzidos desde 2011, a caracterização das tranches que compõem os 26 mil milhões de euros emprestados ao país, um sistema de perguntas e respostas frequentes, e uma avaliação geral da instituição liderada por Klaus Regling sobre a situação portuguesa.
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COMO???

"Graças à implementação de reformas, Portugal teve sucesso a melhorar as contas públicas, a reforçar o sistema financeiro e a trazer a economia de volta a uma trajectória de recuperação", lê-se por exemplo numa das respostas oferecidas pelo MEE, que relembra que a economia está a crescer desde 2014 e que o défice orçamental deverá este ano ficar abaixo dos 3% do PIB.

Num texto introdutório, o fundo de resgate defende a abordagem de financiamento por tranches condicional à implementação de reformas que adoptou nos vários programas de ajustamento europeus, considerando que "Portugal reformou com sucesso a economia", tornando-a "mais competitiva internacionalmente". Ao mesmo tempo "o governo controlou os défices" e, "apoiada na abordagem de dinheiro-por-reformas do Fundo Europeu de Estabilização Financeira [o fundo que sucedeu ao MEE e emprestou dinheiro a Portugal] a economia voltou a crescer". Em suma, "o país terminou o programa em 2014, e está agora de novo de pé".
A página é mais uma das fontes de informação de investidores e observadores internacionais sobre a situação financeira portuguesa, e contrasta o sucesso das reformas e do programa que "rapidamente deu resultados" com os riscos da reversão de reformas promovido pelo executivo liderado por António Costa. "O novo governo de Portugal, que entrou em funções no final de 2015, começou a reverter algumas das medidas adoptadas durante o programa do FEEF. Os credores estão a monitorizar cuidadosamente se tal irá prejudicar a competitividade de Portugal, e sua situação orçamental", lê-se no texto síntes.

A criação da página sobre Portugal acompanha outros esforços de comunicação por parte do Mecanismo Europeu de Estabilidade quanto às suas responsabilidades e funções, incluindo um sistema de perguntas e respostas mais alargado sobre os vários programas e empréstimos, assim como sobre os instrumentos que tem disponíveis.

* Um procedimento normal, quem empresta monitoriza a actividade a quem se deu crédito.

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ROHMIR
FULL FASHION SHOW
INVERNO
2016/2017



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HOJE  NO
"DESTAK"
Vídeo de atriz com cancro a rapar cabelo
.dos mais vistos este ano no Youtube

Um vídeo da atriz Sofia Ribeiro a rapar o cabelo, na sequência de lhe ter sido diagnosticado cancro da mama, foi este ano um dos mais vistos na rede YouTube, segundo a lista hoje divulgada pela empresa. 


O vídeo mostra a atriz e modelo numa praia com amigos, onde lhe é cortado o cabelo (o cancro foi diagnosticado no final do ano passado) e termina com as frases: "Acredita, és muito mais do que o teu cabelo, não é o cabelo que te assusta, é o cancro. Confia, vai dar tudo certo". 

* A bela e vitoriosa Sofia Ribeiro. 


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I-A Verdadeira História da Internet

3- A Guerra dos Navegadores



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HOJE  NO
"i"

PSD. 
Os cinco ódios de Passos e Marcelo

São cinco os ódios que dividem Passos Coelho e o Presidente da República: um feriado, um primeiro-ministro socialista, um congresso em 96, um cata-vento e um canal de televisão
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“Eles odeiam-se e não é novo”, ri um deputado social-democrata. A distância entre o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, e o antigo presidente do partido e hoje Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pode não ser novidade, mas ganhou novos contornos.

Passos não apreciou os ataques que Marcelo Rebelo de Sousa dedicou ao governo que o Partido Social Democrata liderou entre 2011 e 2015, e a coexistência feliz que o Presidente da República mantém com o atual primeiro-ministro, António Costa, também ergue algumas sobrancelhas no PSD. Fonte parlamentar do partido afirmou ao i que “a bancada está, evidentemente, com Passos, mas não vamos ouvir ninguém falar mal de Marcelo: é o Presidente da República, a figura mais popular da família social-democrata, e o institucionalismo é isso - mesmo que Marcelo de institucionalista tenha pouco”.

A quezília, todavia, é antiga.
A primeira zanga - que ficou para a vida - ocorreu durante o congresso que elegeu pela primeira vez Marcelo Rebelo de Sousa líder do PSD. Estávamos em fevereiro de 1996. Passos Coelho entrou no pavilhão de Santa Maria da Feira como um dos principais apoiantes e membros da equipa de Marcelo e saiu zangado com o líder eleito. Nunca ficou clarificado qual foi a gota de água que fez com que Passos entrasse em rutura com Marcelo: alegadamente, este tencionava “discriminá-lo negativamente” nos futuros órgãos da direção do PSD. Passos não gostou e imediatamente passou de principal apoiante para principal adversário da liderança de Marcelo.

O domingo sangrento  
Quinze anos mais tarde, durante os tempos de governação de Pedro Passos Coelho, Marcelo foi impiedoso no seu comentário televisivo semanal, e o PSD não esquece.
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Logo no primeiro ano de governo, em 2011, Marcelo acusou o governo de fazer um aumento de impostos que não “foi prometido em campanha eleitoral” e era “um incomportável sacrifício da classe média”. Ainda em 2011, o ex-comentador afirmou que “Passos não pode convidar os portugueses a emigrar” e que dizê-lo era “grave”.

Em 2012 criticou o primeiro- -ministro por “compreender que Soares dos Santos duvide que Portugal se mantenha no euro”, dizendo que o que o primeiro- -ministro deveria dizer era que “estava a fazer tudo para que Portugal ficasse na moeda única”.

Outro comentador do seio do PSD, Pedro Santana Lopes, criticou na época a postura de Marcelo, escrevendo que “critica constantemente o governo de Passos Coelho”, assim como também fizera “tudo para deitar abaixo” o seu governo.

Assim continuaram as hostilidades, e em 2014, quando Passos apresentou uma moção no congresso que lhe reassegurou a liderança do PSD, Marcelo viu--se visado. Passos não queria um Presidente que se comportasse como “um cata-vento de opiniões erráticas em função da mera mediatização gerada em torno do fenómeno político”. 
O chefe de Estado, segundo o primeiro--ministro, não devia “buscar a popularidade fácil” nem colocar-se contra os partidos ou os governos como se fosse apenas mais um protagonista político na disputa política geral”.

Marcelo, o excluído? 
Marcelo reagiu, respondendo que Passos tinha querido “claramente” excluí-lo como candidato, e que a questão ficava assim “resolvida”. Como é sabido, não ficou. O PSD apoiou-o e Marcelo ganhou Belém depois de massacrar o governo de Passos na televisão e de assumir que Passos o quisera excluir.

Esta segunda-feira, os ânimos voltaram a animar quando Passos Coelho afirmou numa conferência em Lisboa: “Ainda bem que [Marcelo] não é o presidente do PSD.” E Marcelo respondeu que um Presidente não pode ter “preferências ou amuos”. 

Um velho conhecido de ambos apontou ao i: “Quando Marcelo fala em estabilidade política, também está a falar em estabilidade na oposição: a ele convém-lhe que Passos seja líder do PSD porque isso mantém Costa como primeiro-ministro. Com o apoio do PS para a recandidatura, Marcelo chega aos 70% e nada lhe daria mais gozo.”

Ontem, Paulo Rangel afirmou aos jornalistas em Bruxelas que “quer no caso do Presidente quer no caso do PSD”, seria um pouco mais “comedido”. “Cada um tem de realizar o seu papel”, esclareceu o eurodeputado do Partido Social Democrata.

Cada um com o seu papel, mas as máscaras vão caindo. 

* Nunca gostámos de ambos mas o bom senso manda reconhecer que o actual PR deixa a milhas o seu antecessor e põe o líder do PSD no Parque Jurássico.

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ROSÁLIA AMORIM

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CGD: 
tempo, dinheiro e confiança

Agora que já há presidente, a história da CGD não fica por aqui 

Os danos de imagem para a CGD estão por apurar. Toda esta embrulhada relacionada com a administração do banco público, tema de capa desta edição, mergulhou a instituição numa crise de credibilidade. 

Está também por apurar o impacto na confiança e na relação da CGD com os clientes, sobretudo as empresas que há várias semanas se queixam da indisponibilidade da CGD para responder às suas necessidades. O Dinheiro Vivo sabe que as direções dentro do banco público têm estado paralisadas, com destaque para a direção que trata da concessão de crédito. No período de impasse antes da entrada de António Domingues e durante todo este processo, do fica-não-fica desta administração, o banco congelou.

Por muito competente que possa ser um gestor, como Domingues, só por muita ingenuidade política se poderá ter admitido, à partida, criar condições especiais, acima da lei ou ao estilo fato à medida. Ao escolhê-lo para liderar um banco público, exposto como este, as regras do jogo tinham de ser transparentes e conhecidas por todos. Não é expectável que decisores ou gestores, com tanta experiência acumulada, atuem de outra forma. E mesmo que todos os protagonistas desta novela sejam íntegros e bem-intencionados, a imagem que passa para o país, para o Banco Central Europeu e para as instituições em Bruxelas é de uma embrulhada política. 

António Costa, primeiro-ministro, tinha recusado com desdém as notícias, como aquelas que o Dinheiro Vivo avançou em primeira mão, que davam conta de um plano B para a CGD e no qual já constava o nome de Paulo Macedo como o sucessor mais provável. Hoje o cenário é real e o Dinheiro Vivo tinha razão em publicá-lo enquanto notícia. 

Agora que já há presidente, a história da CGD não fica por aqui. Este é um terramoto ainda com várias réplicas, até porque o governo acaba de arranjar uma solução, que até pode resultar, e bem, mas não fica isento de culpas. A avaliação política de todo este processo deve ser feita dentro do executivo, sobretudo para que nada deste género se repita, em prol da sanidade da banca, das empresas, dos contribuintes e dos clientes. 

IN "DINHEIRO VIVO"
03/12/16

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1073.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE  NO   
"A BOLA"
Arouca
«Os incidentes em Alvalade estão ultrapassados» – Carlos Pinho

O presidente do Arouca, Carlos Pinho, revelou, esta quarta-feira, que o incidente com o máximo dirigente do Sporting, Bruno de Carvalho, está ultrapassado.
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«Os incidentes em Alvalade estão ultrapassados. São coisas que acontecem e não deviam acontecer. Quero tranquilidade», afirmou Carlos Pinho, à margem de um jantar de Natal.


* Ele há labregos que até parecem cavalheiros.

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3- KOBANI VIVE



O documentário traz o olhar do fotógrafo brasileiro Gabriel Chaim diante das ruínas deixadas pelo grupo extremista Estado Islâmico e pelos bombardeios da coligação liderada pelos EUA na cidade de Kobani em 2015.

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ANGOLA
Mudança 'de fachada'



FONTE: AFPBR

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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Mais de 1,3 milhões de portugueses com
. mais de 65 anos vacinados contra a gripe

Mais de 1,3 milhões de portugueses com mais de 65 anos vacinaram-se contra a gripe sazonal, de acordo com os resultados da 8ª Edição do Vacinómetro, que monitoriza a vacinação contra esta doença em grupos prioritários.
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 O Vacinómetro indica que já foram vacinados contra a gripe sazonal 64,8% dos portugueses com 65 ou mais anos, 59,8% dos indivíduos portadores de doenças crónicas e 53,3% dos profissionais de saúde com contacto direto com doentes.
Com idades compreendidas entre os 60 e os 64 anos, foram vacinadas 33,9% das pessoas.
Pela primeira vez, foram vacinados 8,2% dos indivíduos pertencentes aos grupos prioritários para a vacinação. Cerca de 91,8% já teriam sido vacinados noutras épocas.

O Vacinómetro refere que, até ao momento, têm intenção de se vacinar 17,3% dos indivíduos pertencentes aos grupos prioritários para a vacinação e 21,7% dos das pessoas com mais de 65 anos.
Lançado em 2009, o Vacinómetro monitoriza em tempo real a taxa de cobertura da vacinação contra a gripe em grupos prioritários recomendados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

* Já se vacinou ou prefere uma encantadora pneumonia???

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Manuel João Vieira
Canta Roberto Carlos

Amapoula


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Pelo menos 6300 agentes 
em risco de saída da PSP

Pelo menos 6300 agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) podem sair da instituição até 2020, por pré aposentação ou aposentação; estas saídas correspondem a quase um quarto do efetivo, de acordo com a imprensa portuguesa.
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A questão preocupa vários setores da força policial, uma vez que não estão planeadas incorporações para compensar as saídas e a falta de pessoal pode afetar a área operacional. A Direção Nacional da PSP, confrontada com os dados, realça que são "ainda previsões" e estão dependentes do "elemento policial querer ou não sair".

As saídas estão juridicamente enquadradas no novo estatuto da PSP, consagrado no Decreto-Lei n.243/2015, de 19 de outubro, que torna mais flexível o acesso à aposentação e pré-aposentação. O elevado número prende-se com o facto de várias centenas de agentes estarem há vários anos à espera para sair da PSP e só agora verem a hipótese desbloqueada.

* Só um governo  bronco é que não estaria atento a este assunto.

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HOJE  NO
"OBSERVADOR"

PJ faz buscas na
 Santa Casa da Misericórdia

Ministério Público investiga contratos feitos por ajuste direto com empresas detidas pelos funcionários da Santa Casa. Ainda não há arguidos, mas a PJ está a fazer quinze buscas.

A Polícia Judiciária está a fazer buscas na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A notícia foi avançada pelo Diário de Notícias e confirmada pouco depois pela Procuradoria-Geral da República ao Observador. A investigação visa contratos por ajuste direto que beneficiavam empresas de funcionários da própria Santa Casa.
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Segundo o Ministério Público estão a ser feitas nove buscas domiciliárias, duas a escritórios de advogados e quatro às instalações da Santa Casa. De acordo com o DN, uma das casas investigadas foi a de Helena Lopes da Costa, administradora da instituição e antiga vereadora na Câmara Municipal de Lisboa. Para já ainda não há arguidos, mas o Ministério Público suspeita de crimes de participação económica em negócio.

O Observador sabe o processo-crime que dá lugar às buscas desta quarta-feira surge na sequência de uma auditoria aos serviços da Santa Casa, instaurada ainda durante o anterior governo pelo Ministério da Solidariedade, Trabalho e da Segurança Social. Essa auditoria — que detetou as irregularidades divulgadas pela PGR — só ficou concluída nesta legislatura e e, por sugestão dos próprios inspetores, parte das conclusões foram encaminhadas para o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.

Ao fim da tarde, ao sair da Santa Casa, o provedor mostrou-se tranquilo com as averiguações. Pedro Santana Lopes disse que os funcionários da instituição estão a colaborar com as autoridades e lembrou que algumas irregularidades, noticiadas em 2014 pelo Público, foram investigadas internamente. “Foram feitos inquéritos, as situações foram corrigidas”, disse Santana Lopes.

Há dois anos, o Público divulgou que a Santa Casa da Misericórdia tinha celebrado contratos que levantavam algumas dúvidas porque, em mais do que um caso, as empresas convidadas a apresentar propostas tinham sócios ou outros dirigentes em comum. Na altura, a instituição liderada por Santana Lopes abriu um inquérito e instituiu novas normas para contratação de serviços.

* Um país de compadrios...

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Burkina Faso
 Uma oportunidade de ouro



 FONTE: EURONEWS


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HOJE  NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Os seus telemóveis antigos 
podem valer uma pequena fortuna

Aparelhos que provavelmente estão esquecidos em gavetas e armários e podem ser trocados por modestas quantias de dinheiro

Os telemóveis que estavam na moda há alguns anos e agora se tornaram obsoletos por não terem ligação wi-fi, câmaras fotográficas ou até ecrãs a cores, estão a ganhar um valor inesperado. No eBay, um site de compras e vendas online, o primeiro modelo de telemóvel da Nokia, o Mobira Senator, de 1981, pode valer até 1060 euros.
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São vários os modelos de telemóveis que provavelmente estão esquecidos em gavetas e armários e podem ser trocados por modestas quantias de dinheiro, segundo um estudo da Talkmobile, a empresa que comparou os preços.

Entre eles está o Nokia 3310, o telemóvel que marcou uma geração por ter inovações como calculadora, mensagens de texto mais longas e o viciante jogo Snake. Quando foi lançado, em 2000, a empresa vendeu cerca de 126 milhões de unidades. Agora, pode ser encontrado no eBay por até 65 euros.

"Já passaram mais de 30 anos desde que o primeiro telemóvel se tornou comercialmente disponível e uma geração inteira já possuiu uma série de dispositivos diferentes", disse o especialista em telemóveis da CCS Insight, Ben Wood, ao Wales Online, acrescentado que todos se lembram do primeiro telemóvel.

O modelo DynaTAC 8000X da Motorola é talvez o mais caro atualmente. Começou a ser vendido em 1984 e tornou-se famoso após ter sido usado por Michael Douglas no filme Wall Street - Poder e Cobiça. Segundo o Talkmobile, este telemóvel demorava 10 horas a carregar, permitia falar apenas 30 minutos seguidos e guardar 30 números de telefone. Agora, pode ser vendido por 3500 euros.

O Motorola StarTAC também foi uma estrela no seu tempo. Foi o primeiro telemóvel do mundo com uma tampa que abria e vendeu mais de 60 milhões de unidades, a 1650 euros cada. Este clássico da Motorola custa agora entre 35 e 118 euros.

O primeiro iPhone, lançado em 2007, também faz parte da lista de clássicos. Na altura prometeu revolucionar o mundo dos telemóveis. Neste momento, custa até 1180 euros.

O Motorola Razr V3 que foi igualmente um sucesso nos anos 2000 e vendeu 130 milhões de unidades, custa agora entre 17 e 180 euros.

"Encontrar um telemóvel antigo no fundo de uma gaveta é uma experiência evocativa: as pessoas têm tendência a relembrar o telemóvel que tinham durante períodos importantes das suas vidas, como um emprego específico ou umas férias memoráveis", continuou Ben Wood. "É interessante ver que um pedaço de tecnologia pode induzir sentimentos em tanta gente".

* Velho por velho preferimos bengalas ou ferros de engomar.

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HOJE  NO
"RECORD"

Carlos Gonçalves:
 «A ideia de José Eduardo era deixar Marco Silva sem condições de continuar»

Carlos Gonçalves surgiu no Campus da Justiça para mais um dia de audições do julgamento em que Marco Silva acusa José Eduardo de três crimes de difamação agravada. 

O agente do ex-técnico do Sporting, a representar a ProEleven, acusa José Eduardo de ter "abalado a família" do também assistente do processo, que "sempre seguiu os interesses dos leões", negando dessa forma as acusações que lhe foram apontadas de ter tido uma "agenda própria" que remontam ao final de 2014.
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"A ideia de José Eduardo era que Marco Silva não tivesse condições de continuar no Sporting. Tentou voltar a massa adepta contra ele", reiterou, corroborado por Tiago Ribeiro. O antigo presidente da SAD do Estoril é testemunha abonatória de Marco Silva e garantiu que, daquilo que lhe foi possível aferir do contacto com a imprensa, o técnico português, de 39 anos, "foi profissional" até ao fim.

"O impacto foi ao contrário. O Marco saiu fortalecido com as acusações de José Eduardo. Foi profissional até ao fim", apontou.

A pedido de José Eduardo testemunharam Carlos Madureira, José Costa e José Diogo Leitão. Este último, consultor financeiro e amigo do antigo futebolista dos verde e brancos, salienta que as declarações proferidas em 2014 fizeram com que "qualquer sportinguista se interrogasse".  "Foi uma declaração fora de comum. Pareceu-me verdadeiro. É estranho que Marco Silva nunca cumpra contratos mesmo tendo sucesso desportivo", atestou.

O julgamento continua na próxima terça-feira com as audições de João Coimbra, Rui Patrício, Augusto Inácio e Virgílio Lopes.

* Nós somos parciais estamos do lado de Marco Silva que foi caluniado pelo outro pacóvio mais parecendo ser um programa de discos pedidos, lembremo-nos do que disse Manuel José. Não percebemos porque é que Jorge Jesus ainda está no Sporting visto que o único troféu por ele ganho é apenas o terceiro na hierarquia de valores. 
Há jubas com escabiose.

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8-'INGINHOCAS'

LIXEIRA ELECTRÓNICA



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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Relação manda repetir
 julgamento de João Rendeiro

O Tribunal da Relação de Lisboa mandou esta quarta-feira repetir o julgamento, no qual o antigo presidente do BPP João Rendeiro e os administradores Fezas Vital e Paulo Guichard foram absolvidos.

A Relação deu razão ao recurso interposto pelo Ministério Publico da absolvição dos três arguidos por burla qualificada em primeira instância.

Fonte ligada ao processo disse desconhecer ainda os motivos da decisão do TRL e se repetição do julgamento ficará a cargo de um outro coletivo de juízes ou do mesmo.
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Na primeira instância o tribunal considerou que não se verificaram os pressupostos relacionados com a acusação de burla qualificada, já que "o dolo e o enriquecimento próprio, ou de terceiros imputáveis aos arguidos, não se verificam".

Os juízes consideraram que ficou provado em julgamento que o objetivo dos arguidos era apenas gerar mais-valias e recuperar o veículo de capital, sem prever a crise mundial "perfeitamente avassaladora" que se verificou na altura do colapso do Banco Privado Português (BPP).

A 05 de junho de 2015, o acórdão afastou qualquer "dolo típico" e qualquer "processo astucioso" ou "plano enganoso" por parte dos arguidos com o propósito de "enriquecimento individual", pondo o acento tónico na crise global que afetou os mercados por altura do aumento de capital da Privado Financeiras, veículo de investimento que apostava em ações do Banco Comercial Português (BCP).

A Lusa tentou contactar João Rendeiro, mas até ao momento não foi possível.

* Quando não se percebe é melhor não abrir a boca para não entrar mosca.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 

DA MADEIRA"

Adeptos da bicicleta vão percorrer
 a EN2 em 80 horas

Adeptos da bicicleta, do contacto com a natureza e de viagens vão percorrer a pedalar, em 80 horas, a Estrada Nacional 2 (EN2), que liga Chaves a Faro. 
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O percurso de bicicleta, batizado de Vadiagem Voadora, começa na quinta-feira, às 08:00, ao quilómetro zero, em Chaves, e termina em Faro, ao quilómetro 738, no domingo ao final do dia, disse hoje à Lusa um dos organizadores da iniciativa, Diogo Tavares.

“Aqui o objetivo não é chegar em primeiro à meta, é conseguirmos acabar a EN2 e desfrutarmos do percurso, ou seja, do país”, afirmou.

A EN2 estende-se por 738 quilómetros e atravessa 11 distritos (Vila Real, Viseu, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro), quatro serras, 11 rios e 32 concelhos.

A viagem conta, até agora, com oito pessoas, residentes em Lisboa e em Faro, mas irá aumentar com o decorrer dos dias, dado haver quem se junte a meio do percurso, adiantou.

Diogo Tavares revelou que os “aventureiros” não tiveram de fazer uma preparação física específica porque usam diariamente a bicicleta como meio de transporte.

“Contudo, a exigência será muito grande, sobretudo os primeiros 300 quilómetros, mas também estamos na expectativa”, considerou.

A Vadiagem Voadora não é uma corrida de um grupo, mas sim de pessoas que se juntaram para fazer a EN2 de bicicleta, por isso, cada um segue ao seu ritmo, para quando quiser e come e dorme onde lhe apetecer, explicou.

Mas, acrescentou: “contudo, isso não significa que não se possam criar grupos ao longo do percurso”.
Aliás, frisou, o desafio é “pega na tua bicicleta, encontra o teu ritmo e desfruta”.

Os participantes estabelecerem, de 60 em 60 quilómetros, um ponto de encontro em cafés, restaurantes, pensões ou pastelarias para estarem juntos, perceberem como está a correr o passeio ou trocarem impressões.
Além disso, tem um GPS com, por exemplo, a localização de hospitais ou centros de saúde, caso seja necessário.

“Esta experiência permite-nos sentir o país, sentir como as gentes e as culturas mudam de norte para sul, no fundo não deixa de ser uma viagem etnográfica”, realçou Diogo Tavares.
Segundo o organizador, esta é a forma “mais genuína” de conhecer Portugal, além da mística de estar a percorrer a estrada mais extensa do país.

A viagem, organizada pela Bicicleta Voadora e Vadiagem Outdoors - projetos de pessoas ligadas às bicicletas e desportos outdoor -- de onde surgiu a ideia, não tem qualquer impacto na natureza porque não há emissão de dióxido de carbono, outro dos propósitos, avançou.

Diogo Tavares realçou que os ciclistas amadores vão, aliás, sensibilizados para não fazerem lixo e preservarem a natureza.

* Uma belíssima ideia, talvez esteja frio demasiado, chuva também, desejamos prazeirosa viagem

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FEEDBACK

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1087
Senso d'hoje
ANA SOFIA ANTUNES
SECRETÁRIA DE ESTADO 
DA INCLUSÃO DAS 
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 
"Dia Nacional da Língua
Gestual Portuguesa"



Mensagem inclusiva da secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, por ocasião da comemoração do Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa, comemorado a 14/11/16.

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS












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BELUGAS


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BOM DIA


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1-SÉRIES
FORA "D'ORAS"

XLIII-BALLET ROSE


VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

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