12/09/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 1- A CIÊNCIA
 DO ABSURDO



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Corpos magnéticos



Quatro homens e quatro mulheres circulam na fronteira, talvez uma linha de demarcação, à beira dum abismo ou um início dum percurso. São como sentinelas dum mundo proíbido, ou dum universo a preservar, o nosso, sem dúvida mas eles não o sabem.

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HOJE NO 
"DESTAK"

Polícia holandesa utiliza águias para derrubar 'drones' em pleno voo

A polícia holandesa será a primeira do mundo a utilizar águias para derrubar 'drones' (aparelhos não tripulados) em pleno voo, após ter submetido as aves a treinos, divulgou hoje o portal de notícias DutchNews. 
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Apesar de as aves pertencerem a uma empresa privada, a polícia prevê começar a utilizar as suas próprias aves a partir do próximo verão.

As forças de segurança começaram a treinar as aves em janeiro, apesar das reservas de vários especialistas em bem-estar dos animais que advertiam que as águias podiam sofrer ferimentos nas garras durante as operações. 

* Também há cães polícias que morrem missão e não nos lembramos de "especialistas" a contestar as suas mortes.


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MINUTOS DE

CIÊNCIA/109


13-TRUQUE


MULTIPLICAÇÃO



FONTE: MATEMÁTICA RIO



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HOJE NO
"i"

Presidente do Observatório de Imprensa diz que Paralímpicos são “espetáculo grotesco”

O post de Joaquim Vieira, presidente do Observatório de Imprensa, sobre os Jogos Paralímpicos, a decorrer no Rio de Janeiro, são no mínimo polémicas e segundo o próprio já lhe valeram até ameaças de morte.

“Sou só eu a achar que os Jogos Paralímpicos são um espetáculo grotesco, um número de circo para gáudio dos que não possuem deficiência, apenas para preencher a agenda do politicamente correto?”, escreveu Joaquim Vieira.

Mais tarde, acrescentou uma nota à publicação, na qual dava conta de que a frase já lhe tinha valido “ameaças de morte”, para não falar das “pragas sobre os familiares mais próximos, que, coitados, não têm nenhuma responsabilidade no que penso e escrevo”.

No entanto, Joaquim Vieira admite que a forma “sintética” do post deu “origem a equívocos” e por isso, lamenta ter ferido a sensibilidade de muitos com esta opinião.

“Sou totalmente a favor da inclusão e dos direitos dos menos capacitados, e entendo mesmo que nesse terreno ainda existe muita coisa por fazer e reivindicar, designadamente quanto à vida quotidiana. Aceito também que tenham a ambição de enveredar por práticas desportivas, assim como de entrar em competição”, afirma o presidente do Observatório de Imprensa.

Na mesma nota explica ainda que a sua crítica se dirige ao “espetáculo montado com os Jogos Paralímpicos e não aos que neles participam”. “Choca-me a atribuição do estatuto de Jogos Olímpicos (ou equiparados) a estas provas, como se houvesse dois universos que se equivalessem ao mesmo nível e não se cruzassem (daí eu ter falado em apartheid desportivo). Mas Jogos Olímpicos só há uns, e, como eu também já disse, destinam-se a premiar os melhores da raça humana, homens e mulheres, em cada modalidade”, acrescenta.

Joaquim Vieira termina dizendo que não sabe a quem se destinam os Jogos Paralímpicos.

“Condescendentes e paternalistas, os Jogos Paralímpicos criam nos seus participantes a ideia de que podem ser campeões (ou como os campeões) olímpicos. Não podem. Lamento desiludir muita gente, mas há só um Usain Bolt e um Mark Phelps. Não existe o Usain Bolt nem o Michael Phelps dos Paralímpicos. Por muito que alguns nos queiram convencer do contrário”.

* O sr. Joaquim Vieira  assume-se no direito de definir o que é um atleta, o direito à diferença não existe nem de competir em nível elevado com essa diferença. Depois "concede" que os coitadinhos menos capacitados devem ser incluídos sabe-se lá no quê.
Ele há cabeças que produzem tanta porcaria que até o cu faz greve com inveja.

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 I-MEGA MÁQUINAS

2-Bugatti Veyron



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção da NG.



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 


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HOJE NO 
"A BOLA"
Seis distritos sob Aviso Laranja
 a partir da madrugada desta terça-feira

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) subiu para Aviso Laranja o risco de «chuva forte e trovoada» durante a madrugada desta terça-feira, em seis distritos de Portugal Continental, mantendo-se os restantes sob Aviso Amarelo.

Os distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Porto, Aveiro e Viseu, inicialmente sob Aviso Amarelo, estarão sob Aviso Laranja, o segundo mais grave numa escala de quatro, devido à previsão de chuva ou aguaceiros, «por vezes fortes e acompanhados de trovoadas, entre as 3.00 e as 6.00 horas».

A partir dessa hora e até às 9.00 de quarta-feira, os referidos distritos passam a ficar sob Aviso Amarelo, mesmo nível de alerta para os restantes 12 distritos.

Nos distritos de Lisboa, Setúbal, Santarém, Leiria e Coimbra, o Aviso Amarelo, «devido à chuva tem início à meia-noite e termina às 6.00 horas de terça-feira».

Com início às 3.00 e conclusão às 9.00 horas desta terça-feira, está o Aviso Amarelo nos distritos de Bragança, Évora, Guarda, Faro, Beja, Castelo Branco e Portalegre.

O Aviso Amarelo é o primeiro de três, sendo accionado em Portugal Continental, no caso da precipitação, para previsões de chuva/aguaceiros entre 10 a 20 milímetros, numa hora, e 30 a 40 milímetros, em seis horas.

* Não facilite, previna-se.

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MARIA JOÃO AVILEZ

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Despedida renitente

Não é nada fácil voltar a sentar-me na plateia do circo, sendo uma outsider. Mas se a plateia rejubila, a corte se deslumbra e o país condescende, resta-me, profissionalmente, continuar lá sentada.

1. “E hoje o nevoeiro, levantará?” A dúvida paira, ancestral e permanente. E depois eis-nos a flutuar entre o hábito antigo daquelas neblinas e a expectativa, invariavelmente incerta, de que elas se dissipem, trazendo de volta o verão. “Mais logo, talvez …”, dizemos uns aos outros, com uma ansiedade sempre reeditada e a resignação de uma vida. Quem, dia após dia, não tenha o osso rijo e a resistência sem mácula de um corredor de fundo, que procure outra morada. Aqui adormece-se e acorda-se envolto em véu tão espesso que quase ficamos privados do olhar. Há madrugadas em que o horizonte se imobiliza numa translúcida mancha branca e manhãs de onde desapareceu o jardim, tal a espessura do manto de nevoeiro que o cobre. Cortado por vezes por uma ténue, tímida, teimosa luz, procurando passar por entre as pesadas pregas do manto.

É o Oeste e sempre foi assim. Idiossincrasia caprichosa e singular. Uma identidade própria feita de brumas e ar fresco. Neblinas matinais. Nevoeiros. Cacimba. E, do longe, chega por vezes um fiozinho de maresia, trazido do Atlântico pela humidade do cair da tarde.

Mas estou a ser injusta, este ano não foi bem assim. O verão, de tão carnudo, tão farto, tão duradoiro, tão, como dizer? glorioso, desnaturalizou-nos o Oeste: as neblinas mal pousavam, abrindo quase logo as manhãs para ferventes dias. E até as noites, oh surpresa, tiveram sempre as portas abertas para o calor que se demorava. Coisas nunca vistas por aqui. Como se este verão tivesse havido entre o dia e a noite o segredo de um misterioso compromisso.

2. Há gente, família, amigos, colegas, que me falam com um tom de voz de fim de verão. Talvez porque as rotinas reencontradas lhes ditem o fim obrigatório da “única estação” ou a despedida dela, mas não vou deixar que isso aconteça comigo. Por enquanto, não. É certo que há sinais que anunciam a fatal despedida, como quando regressamos à rotina de todo o ano, voltamos a projectos com data, ou simplesmente pensamos na vida. Ou ainda, mais simplesmente, quando nos cruzamos com os despojos do verão — toalhas sem dono, óculos de sol e de ver, chaves desconhecidas, escovas de dentes anónimas, roupa estranha. Mas isso são os restos sem importância. Arrumam-se ou, com (exaustivo) esforço, devolvem-se.

Do que falo é do verão como de uma vida que não quero que acabe e da indispensabilidade de gestos e rituais que só a ela pertencem. Como o inebriante perfume da esteva sobre os solos quentes, como o entrar no mar, como o cheiro do campo no verão, como as vibrantes tonalidades da paisagem, só intensamente reconhecíveis com a manhã já “levantada”. Como Deus, tão audível nestes mares e campos e no silêncio que os envolve. Com a vida fui aprendendo que pode haver vários silêncios e com o passar do tempo, sobre cada um deles, fui adivinhando que temos de lhes prestar a exacta atenção que eles nos reclamam.

3. José Tolentino Mendonça escrevia esta semana (Expresso) que “há silêncios à espera de serem escutados”. Sim, há (e já dei comigo muita vezes discorrendo sobre eles, e julgo que também aqui mesmo.)

Discorrendo sobre esse inconfundível silêncio feito de grato emudecimento, na praia, no areal ainda liso à minha frente, imaculado de sinais e virgem de vida, qualquer que ela seja. A não ser talvez a do Atlântico, a essa hora ainda coberto de bruma, quando a maré começa a subir devagarinho, areia acima, e o oceano ensina as suas vagas a dançar.

Divagando sobre o silêncio das tardes, que enlouquecidas de sol se eternizam na quentura espessa do ar e no cheiro acre do calor. Intérprete da natureza, caminho por ali com o tempo parado. Conheço solitariamente cada árvore e cada curva destes campos, os canaviais, o perfil da paisagem, os muros debruados a hortenses, a ponte que já não é de madeira como quando éramos pequenas, as minhas irmãs e eu; a barragem nova, os portões das casas, o rumor alto dos eucaliptos, o cheiro a malva rosa.

Retendo o silêncio sussurrado das despedidas. No ocaso do dia, quando os passos se tornam menos vigorosos, os gestos mais dolentes e já se ouve o sincopado cantar dos grilos. E a lua é um longínquo ponto brilhante que subitamente cresce e ganha forma, anunciando a noite que se organiza sobre os povoados já adormecidos.

Distingo todos estes — e outros — silêncios, ouvindo-os, mesmo quando o verão atinge o seu auge, mesmo quando há demasiada gente, mesmo quando a casa explode de movimento. Mesmo assim. Talvez porque precise deles, porventura por saber que “há silêncios à espera de serem escutados”, como dizia o poeta. Mas certamente por adivinhar lá dentro o rosto de Deus.

4. É claro que adiar assim, tão intencionalmente, tão intensamente, o fim da “única estação” me embala a preguiça do regresso e me entorpece a vontade. É que não é nada fácil voltar a sentar-me na plateia do circo, sendo uma outsider. Mas se a plateia rejubila, a corte se deslumbra e o país condescende, resta-me, muito profissionalmente, continuar lá sentada. Reconhecendo que provavelmente quem se engana sou eu e que a razão do meu desconforto só a mim pode ser imputada.

IN "OBSERVADOR"
07/09/16

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988.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Associação ambientalista sugere 
medidas que minimizem efeitos 
da chuva em zonas ardidas

A associação ambientalista Zero alertou hoje para a necessidade de medidas que evitem a erosão, degradação dos solos e poluição da água nas zonas destruídas por incêndios, face às previsões de chuva.
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Em comunicado, a associação pede uma rápida atuação de entidades ligadas ao setor, como o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a Agência Portuguesa do Ambiente e a Autoridade Nacional de Proteção Civil, em conjunto com os municípios afetados pelos fogos florestais.

É que, diz, é preciso "atuar desde já", identificando zonas mais vulneráveis, especialmente em zonas classificadas ou onde há massas de água para abastecer populações.

A Zero sugere que se avaliem situações de emergência e se necessário se instalem barreiras contra a erosão utilizando madeira queimada e se semeiem plantas de rápido crescimento, formas de prevenir derrocadas e deslizamento de terras.

"A perda de vegetação decorrente de incêndios florestais tem como uma das principais consequências a redução de capacidade de infiltração da água no solo, levando a fenómenos de forte erosão hídrica aquando das primeiras chuvas, que arrastam enormes quantidades de sedimentos para as linhas de água", salienta a associação.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para terça-feira aguaceiros fortes em todo o país continental, os primeiros deste verão.

* Um perigo para a saúde se os  lençóis friáticos forem contaminados.

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4- UM DIA NA VIDA
DE UM DITADOR


* Impressionante relato da vida de três dos maiores assassinos do mundo


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II- O FUTURO EM 2111
1-LONGEVIDADE E
IMORTALIDADE


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Conselho Superior da Magistratura avalia entrevista do juiz Carlos Alexandre

O juiz Carlos Alexandre (Tribunal Central de Instrução Criminal) deu uma entrevista à SIC na passada quinta-feira que vai agora ser objecto de análise por parte do Conselho Superior da Magistratura, entidade superior de gestão e disciplina dos juízes de tribunais judiciais em Portugal, segundo avançou a SIC Notícias.
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A análise da entrevista do passado dia 8 irá realizar-se na próxima reunião ordinária do organismo, marcada para dia 27 deste mês, a partir das 10h30.

* O sr. juiz Carlos Alexandre mereceu-nos até à semana passada o maior dos respeitos, a entrevista que deu à SIC confundiu-nos primeiro e depois trouxe-nos à realidade. O homem que nos parecia saber exercer justiça é um justiceiro, não tem a elegância de Eastwood mas se lhe derem um colt até pode ser mais rápido, parece que dispara com as vísceras. Mais salazarento não é possível.

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Cuca Roseta

Fado Do Contra


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Falhas notórias no controlo 
dos helicópteros Kamov

Depois da demissão do presidente da Proteção Civil, a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), vem agora responsabilizar três altos dirigentes da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), pelas 99 situações de não conformidade no controlo da manutenção de cinco helicópteros Kamov. 
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Num documento a que o PÚBLICO teve acesso, a Inspeção-Geral da Força Aérea, concluiu que existiram "falhas notórias na esfera da gestão da aeronavegabilidade" por parte da ANCP durante os meses em que a entidade teve essa responsabilidade a seu cargo.

Um dos visados neste caso foi o diretor nacional de Recursos de Proteção Civil, que ocupou o cargo entre janeiro e outubro de 2014. Este cargo viria a ser, posteriormente, ocupado pelo major-general Grave Pereira, a quem a IGAI propõe também a instauração de um processo disciplinar por violação do dever de zelo. A IGAI aponta, ainda, como terceiro responsável o diretor de serviços de Meios Aéreos, gestor da aeronavegabilidade na ANPC.

A Força Aérea dividiu as deficiências apontadas no controlo das aeronaves em três categorias. As falhas no controlo do tempo de vida dos componentes instalados nos helicópteros representam 64 das 99 situações de não conformidade que podem comprometer a segurança do voo.

Outra das anomalias detetadas pode ter levado à instalação nos Kamov de componentes que não cumpriam os requisitos exigidos. Foram ainda detetados problemas na configuração do programa informático que regista ao pormenor todas as ações de manutenção, algo que é fundamental, uma vez que permite conhecer a real situação dos aparelhos.

Os inspetores apontam no relatório que não foi cumprido o plano de auditorias das aeronaves para o ano de 2014, levando a IGAI a concluir que existiram "falhas relevantes no sistema de qualidade" e que os três militares mostraram "alheamento total" relativamente a estas questões.

A inspeção da Força Aérea concluiu que as falhas detetadas não visam apenas os responsáveis da autoridade, mas também a empresa que fazia a manutenção dos Kamov, a Helisuporte.

* Os portugueses podem confiar nos dirigente nacionais da Administração Pública?


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HOJE NO
  "OBSERVADOR"

Comissão Europeia aprova 
medicamento inovador para 
o tratamento do cancro do pulmão

Existe uma nova esperança para doentes com cancro do pulmão de células não-pequenas (CPCNP), o tipo mais comum de cancro de pulmão. Foi autorizada pela Comissão Europeia a comercialização de pembrolizumab, um fármaco de imuno-oncologia da MSD, para o tratamento do CPCNP avançado cujos tumores expressam PD-L1

“O cancro do pulmão representa a principal causa de morte por cancro em todo o mundo, e este marco destaca a importância da inovação e o compromisso com o desenvolvimento de novos tratamentos que possam ter um impacto positivo para os doentes que vivem com esta doença” indica Stefania Vallone, presidente da associação Lung Cancer Europe.
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O cancro do pulmão, que se forma nos tecidos dos pulmões, geralmente nas células que revestem as passagens de ar, é a principal causa de morte por cancro em todo o mundo. A cada ano, morrem mais pessoas de cancro do pulmão do que morrem de cancros do cólon, da mama e da próstata combinados.

Os dois principais tipos de cancro do pulmão são o cancro do pulmão de células não-pequenas e o de pequenas células. O cancro do pulmão de células não-pequenas é o tipo mais comum de cancro do pulmão, contribuindo para cerca de 85% de todos os casos. A taxa de sobrevivência relativa a cinco anos para doentes que sofrem de cancro do pulmão avançado metastático (Estádio IV), estima-se ser de 2%.

Pembrolizumab demonstrou aumentar a sobrevivência global dos doentes de forma significativa quando comparado com o tratamento padrão com quimioterapia.

Este fármaco inovador faz parte de um grupo de novos medicamentos contra o cancro que utilizam o próprio sistema imunitário do doente para combater as células tumorais. Estas terapêuticas imuno-oncológicas têm-se afirmado nos últimos anos como uma das principais fontes de esperança para o tratamento do cancro na medicina moderna.

* Desejamos que o tratamento seja um sucesso, já nos morreram amigos imperdíveis com a doença. É uma solução injectável por via endovenosa.

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WASHINGTON VAZIO



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

PSD desagradado com Juncker: 
É "espetáculo que não abona"
 em favor da UE

Comissão Europeia decidiu deixar de receber Durão Barroso como antigo presidente desta instituição.

O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, classificou hoje a decisão da Comissão Europeia de deixar de receber Durão Barroso como antigo presidente desta instituição como um "espetáculo que não abona nada em favor" das instituições europeias.

À margem de uma visita ao agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, em Penela (Coimbra), que marca o arranque das jornadas parlamentares do PSD, Luís Montenegro foi questionado se se arrepende do apoio dado pelo seu partido ao atual presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker: "Não se trata de estarmos ou não arrependidos, não quer dizer que estejamos sempre de acordo com todas as suas intervenções. Infelizmente tem havido algumas que não têm sido benéficas nem para o país nem para a União", respondeu.
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De acordo com uma notícia divulgada no domingo à noite pelo Expresso e Financial Times, Durão Barroso deixará de ser recebido em Bruxelas como ex-presidente da Comissão Europeia, e terá de dar explicações ao executivo europeu sobre a sua relação contratual com a Goldman Sachs Internacional, na qual assumirá funções de presidente não-executivo.

Questionado pelos jornalistas sobre esta polémica, Montenegro escusou-se a fazer um comentário direto.

"É um espetáculo que não abona nada em favor das instituições europeias, creio que é um assunto que não merece ser mais ampliado do que o que é pela força das intervenções dos principais protagonistas das organizações europeias", referiu, em declarações aos jornalistas em Penela.

Sobre o apoio do PSD a Jean-Claude Juncker, o líder da bancada social-democrata lembrou que o seu partido foi dos primeiros a fazê-lo, até dentro do Partido Popular Europeu mas que isso nem sempre tem implicado concordância com as suas intervenções.

De acordo com o Expresso e o Financial Times, o atual presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, vai ainda examinar o contrato do seu antecessor com o banco norte-americano de investimento e deu já instruções ao seu gabinete para tratar José Manuel Barroso como qualquer outro lobista com ligações a Bruxelas.

Na sua qualidade de ex-presidente da Comissão Europeia, assim como ex-primeiro-ministro de um Estado-membro, Durão Barroso, teria o direito a um "tratamento VIP" pelos líderes e instituições europeias em Bruxelas.

A partir de agora, em quaisquer contactos futuros, será recebido como um "representante de interesses" e qualquer comissário europeu ou funcionário da União Europeia que mantiver contactos com Durão Barroso será obrigado a registar esses contactos e a manter notas sobre os mesmos.

Esta decisão de Juncker responde à provedora de justiça europeia, Emily O'Reilly, que na semana passada pediu esclarecimentos sobre a posição da Comissão Europeia face à nomeação de Durão Barroso para administrador não-executivo na Goldman Sachs Internacional (GSI).

* Não queremos falar de Durão Barroso por lhe respeitarmos o luto, mas já sabíamos que a horda laranja não gosta de perder mordomias.

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HOJE NO
"RECORD"

Campeã olímpica 
na Meia-Maratona de Lisboa

A queniana Jemima Sumgong, campeã olímpica da maratona no Rio'2016, é a cabeça de cartaz da 17.ª edição da Rock'n'Roll Meia-Maratona de Lisboa, que foi apresentada esta segunda-feira em Lisboa e já atingiu a barreira das 16 mil inscrições.
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Sumgong, que se tornou no Brasil a primeira queniana a conquistar a medalha de ouro na maratona, é a maior referência da prova deste ano, que se vai realizar a 2 de outubro, com partida às 10:30 horas, mas o setor masculino conta também com uma figura de peso, o eritreu Zersenay Tadese, recordista mundial da distância.

Num quadro de elites que o responsável máximo pela organização, Carlos Móia, qualificou de "um dos melhores de sempre", a campeã olímpica, de 31 anos, deverá encontrar forte oposição por parte das compatriotas Beatrice Mutai e Margaret Agai, primeira e segunda classificadas no ano passado.


Quem não deverá entrar na corrida pelo pódio com Sumgong, segunda classificada na meia maratona de Lisboa em 2014, é a atleta portuguesa Ana Dulce Félix, 16.ª posicionada na maratona olímpica no Rio de Janeiro, da qual saiu muito debilitada.

"Não vou participar com objetivos muito altos, como chegar ao pódio. No Rio sofri bastante na parte final, devido ao calor, e estou agora a regressar aos treinos, depois de um período de férias. Por isso, venho apenas com o objetivo de participar", explicou Ana Dulce Félix.

Tadese é o grande favorito no setor masculino, estreando-se no percurso na zona oriental de Lisboa, com passagem sobre a Ponte Vasco da Gama, depois de ter vencido por três vezes a outra meia maratona da capital, que tem a Ponte 25 de Abril como ex-líbris.

Foi, precisamente, naquela prova que o eritreu estabeleceu, em 2010, os máximos mundiais da meia maratona e 20 km, proeza que Calos Móia estima ser difícil de repetir este ano, uma vez que "o percurso é mais difícil e pouco propício à obtenção de recordes".

O eritreu Ngusa Amloson, vencedor da prova no ano passado, vice-campeão mundial da distância em 2014 e finalista dos 10.000 metros no Rio2016, e o queniano Mosinet Geremew, segundo em Lisboa, em 2014, são alguns dos principais adversários do recordista mundial.

A cerca de 1.000 inscrições de atingir o limite de 17.000, a outra meia maratona da capital portuguesa integra ainda quatro provas-satélite: o passeio avós e netos e o evento mini campeões, ambos no sábado, e a prova em cadeira de rodas e a mini maratona, no domingo.

* Mais uma festa nas ruas de Lisboa.

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SEM PRECONCEITOS



Para as crianças não há o que os adultos veêm e muitos até repugnam

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HOJE NO     
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Governo investe mais de 200 ME
 na reabilitação de escolas

O ministro da Educação anunciou que "mais de 70 municípios" vão celebrar acordos com o Governo para a modernização de 200 escolas num investimento de 200 milhões de euros.
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"Todas estas intervenções que iremos fazer nas escolas públicas portuguesas, um pacote substancial de fundos estruturais que se irão aplicar em muitos estabelecimentos de ensino em Portugal que necessitavam de intervenção, estavam mapeadas nos fundos do Portugal 2020. Agora tivemos oportunidade de tirar do papel e contratualizar com muitos dos municípios de Portugal continental para que as obras efetivamente se façam", afirmou hoje em Paredes de Coura, Tiago Brandão Rodrigues.

O ministro da Educação adiantou que dos mais de 200 milhões de euros, "168 milhões de euros, 70%, estão preparados para assinar".

O governante falou aos jornalistas depois da assinatura dos primeiros acordos de colaboração assinados com com nove municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho, no âmbito do programa de financiamento para a recuperação de edifícios em zonas de baixa densidade populacional.

No total foram assinados acordos de colaboração no valor de 19 milhões de euros, que correspondem a 13 intervenções em escolas do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundárias de Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença e Viana do Castelo.

"Juntos, tirámos do papel para o território, 19 milhões de euros que muito vão melhorar o novo sistema de educação", afirmou o ministro da Educação no discurso que assinalou a assinatura dos acordos, celebrada no Centro Cultural daquela vila do Alto Minho.

Tiago Brandão Rodrigues afirmou que aquele investimento vai abranger um total de 8.056 alunos da região "cumprindo uma promessa incluída no programa eleitoral do Governo e o desejo dos autarcas de uma rápida aplicação dos fundos comunitários".

O presidente da CIM do Alto Minho, José Maria Costa, afirmou tratar-se de "um dia muito importante" para a região "onde os municípios têm sempre apostado na Educação como fator de desenvolvimento".

O socialista, que é também presidente da Câmara de Viana do Castelo adiantou que "os municípios estão disponíveis para serem parceiros porque o que querem é escolas de qualidade".

* Medida positiva.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Lagarde julgada em França
 por negligência

A directora executiva do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, será julgada em França, a partir de 12 de Dezembro, por negligência na gestão de uma indemnização milionária ao empresário Bernard Tapie quando era ministra das Finanças francesa.

O anúncio foi hoje feito pelo Supremo Tribunal francês, o único no país habilitado para julgar membros do Governo pelo exercício das suas funções, que precisou igualmente que o julgamento durará vários dias. Segundo a emissora France Info, poderá prolongar-se até 20 de Dezembro.

Em Julho passado, o Supremo Tribunal francês rejeitou o recurso apresentado por Lagarde e confirmou que terá de sentar-se no banco dos réus.
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O Tribunal de Cassação tinha decidido anular a arbitragem decretada por Lagarde quando era ministra do então presidente Nicolas Sarkozy para resolver o contencioso entre o Estado francês e Bernard Tapie pela venda da Adidas, em 1994, ao banco Crédit Lyonnais, que era à data uma instituição pública.

Por essa arbitragem, o Estado teve de indemnizar o empresário, próximo de Sarkozy, em 404 milhões de euros, com o argumento de que o Crédit Lyonnais tinha conseguido um lucro exagerado graças à Adidas.

Lagarde, titular da pasta das Finanças entre 2007 e 2011 e que iniciou em Julho o seu segundo mandato à frente do FMI, foi acusada por se considerar que agiu de forma negligente ao recorrer à arbitragem, o que beneficiou Tapie, em vez de deixar a justiça comum funcionar.

Neste caso, também são arguidos, entre outros, o seu chefe de gabinete em 2007 e actual presidente da operadora de telecomunicações Orange, Stéphane Richard, e o próprio Bernard Tapie, por "desvio de fundos públicos" e cumplicidade.

* O elegante pano cheio de nódoas.

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38-NO GINÁSIO
SETE MINUTOS"



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1002
Senso d'hoje
HARALD V
REI DA NORUEGA
"ACERCA DA SOCIEDADE MODERNA
NO SEU PAÍS" 

"A Noruega é unida e una e pertencem a este país todos os cidadãos que aqui vivem, sejam quais forem as diferenças existentes entre eles"

"São noruegueses mulheres que amam homens, mulheres que amam outras mulheres e homens que amam outros homens; são noruegueses aqueles que acreditam em Deus, Alá, em tudo ou em nada; são noruegueses também aqueles que vêm do Afeganistão ou do Paquistão, da Polónia, da Suécia, da Somália e da Síria, imigrantes ou não. Os meus avós, que aqui chegaram há 110 anos vindos da Dinamarca e da Inglaterra também são noruegueses"

"Nem sempre é fácil dizer de onde vimos e qual é a nossa nacionalidade. Aquilo a que chamamos a nossa casa é o lugar onde bate o nosso coração e nem sempre esse local corresponde a um espaço que cabe nas fronteiras de um país."


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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS












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