06/09/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 5-FANTASIA MUSCULADA

Trinca espinhas



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GRANDES LIVROS/27

AUTORES DO MUNDO

2- A ORIGEM DAS ESPÉCIES


CHARLES DARWIN



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
IVA: 
Perto de 160 mil milhões perdidos
 na União Europeia em 2014

Em 2014, no espaço da União Europeia, foram perdidos 159,5 mil milhões de euros em receitas não cobradas de IVA, segundo informação divulgada hoje pela Comissão Europeia.
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De acordo com o estudo, num plano global, "a diferença entre as receitas de IVA esperadas e o montante efectivamente cobrado (o chamado 'desvio do IVA') foi, uma vez mais, um valor anual inaceitavelmente elevado".

No fundo, "as conclusões corroboram os recentes apelos da Comissão no sentido de uma reforma do sistema do IVA da UE que permita combater a fraude e torná-lo mais eficaz".

Deste modo fica reforçada a ideia de dar continuidade ao "Plano de acção sobre o IVA - rumo a um espaço único do IVA" que a Comissão apresentou em Abril, de modo a que seja estabelecido consenso acerca de um IVA definitivo "para o comércio transfronteiras na União", embora estejam em aplicação diversas medidas de combate à fraude ao IVA.

* Não é o pequeno negócio que comete esta fraude,  são os grandes detentores da riqueza que põem o IVA nas OFF SHORES.

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 I-O ENCANTO DO

AZUL PROFUNDO


1-ÁSIA 





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

 11 jornalistas acusados 
por violação de segredo de justiça

Justiça denuncia acesso, de modo não apurado, a informações de atos processuais.

O Ministério Público (MP) acusou 11 jornalistas, incluindo diretores e subdiretores, de um jornal e de uma revista, pelo crime de violação de segredo de justiça no caso "Vistos Gold", informou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL). 
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Segundo a PGDL, ficou indiciado que os arguidos tiveram, de modo não apurado, acesso a informações de atos processuais do inquérito conhecido por caso "Vistos Gold". "Depois, sabendo que aquele inquérito se encontrava em segredo de justiça, os arguidos publicaram, respetivamente, na revista e jornal em que exercem funções, em abril e junho de 2014, o conteúdo de diferentes atos processuais realizados naquele processo. 

* Faça-se justiça mas célere, os menos criminosos são de certeza os jornalistas.

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 1-O ESTRUPO

DA EUROPA





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HOJE NO 
"OBSERVADOR"

Presidente da Proteção Civil demite-se

Francisco Grave Pereira pediu a demissão à ministra da Administração Interna após ser imputado de "violação do dever de zelo na forma" como geriu o processo de venda de seis helicópteros.

O major-general Francisco Grave Pereira, presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), pediu a demissão do cargo. O pedido foi feito à ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, que aceitou a sua demissão, esta segunda-feira.
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Grave Pereira era o presidente da ANPC desde maio de 2014 e demitiu-se na sequência das conclusões do relatório da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) “que lhe imputa a violação do dever de zelo na forma como a autoridade geriu o processo de transferência dos seis helicópteros pesados Kamov” para a empresa privada Everjets que os está a operar, de acordo com o jornal Público.

Segundo a IGAI, a Proteção Civil não acautelou os interesses do Estado no processo de transferência dos helicópteros.

O inquérito levado a cabo pela IGAI foi instaurado em junho de 2015 por ordem de Anabela Rodrigues, ministra da Administração Interna à altura. As conclusões das investigações deviam ser entregues num prazo de 30 dias, mas o inquérito durou vários meses e só foi entregue há poucas semanas ao Ministério.

O facto de Grave Pereira fazer parte do Exército obrigou a que o processo tivesse de ser remetido para o Ministério da Defesa, afirma o Público.

A ministra da Administração Interna recusou-se a comentar na Proteção Civil, onde se encontrava para o balanço operacional intercalar da Fase Charlie do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais de 2016 relativo ao mês de agosto.

Constança Urbano de Sousa afirmou que a Proteção Civil “vai continuar o seu excelente trabalho que tem feito nesta época de incêndios” e que ainda não foi encontrado um substituto para Grave Pereira.
Demissão não vai interferir no combate aos fogos, diz o comandante operacional O comandante nacional operacional da Proteção Civil, José Manuel Moura, defendeu hoje que a demissão do presidente da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) não vai interferir no combate aos incêndios florestais.

José Manuel Moura falava numa conferência de imprensa na proteção Civil para o balanço operacional intercalar da Fase Charlie do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais de 2016 relativo ao mês de agosto, depois de ter sido conhecida a demissão do presidente da ANPC, na sequência do inquérito aos problemas com os helicópteros Kamov.

“Queremos acreditar que tudo vai decorrer como estava determinado”, afirmou José Manuel Moura, sublinhando: “Temos o dispositivo na rua e está motivado”.

* Não é só ele o  responsável pelo combate deficiente aos incêndios.

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ANA PAULA AZEVEDO

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Justiça exemplar 
em Ponte de Sor?

Uma semana depois da escaramuça em Ponte de Sor e da violenta agressão a um jovem da terra pelos filhos do embaixador iraquiano em Portugal, a investigação criminal está a decorrer e o pedido de levantamento da imunidade diplomática dos mesmos já foi feito pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE). Quem nos dera que a Justiça funcionasse assim, bem e tão rapidamente, todos os dias e em todas as situações.

É verdade que o caso tem contornos inéditos e a exigir resposta célere. Embora tudo tenha sido muito potenciado pela silly season de agosto e por notícias postas a circular de que os agressores teriam já fugido para escaparem à Justiça (o que não aconteceu, pelo contrário, até vieram assumir as agressões em entrevista à SIC, alegando legítima defesa e tentando atenuar a gravidade dos seus atos).

Mas logo se criou aqui um ‘caso’ em torno da questão da imunidade de que gozam os membros das missões diplomáticas em cada país, incluindo os respetivos familiares como é o caso, o que por muitos foi classificado como um escândalo. Daí a acusarem-se os filhos do embaixador de andarem a cometer crimes porque sabem que nada lhes pode acontecer foi apenas um passo. E, claro, logo se exigiram «interpretações mais modernas» e «atualistas»  de regras que foram acordadas entre Estados em 1961 do Séc. XX, na Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas.

Chegou a defender-se, mesmo, que o MNE, Augusto Santos Silva, perante as notícias sobre o caso, devia antecipar-se à Justiça e levantar por sua iniciativa a imunidade diplomática! Só faltou mesmo defender-se um julgamento imediato, uma vez que as provas já tinham sido todas reunidas pela comunicação social, naquilo que seria o regresso à chamada Justiça de pelourinho.

O que diz a Convenção de Viena é muito simples e não pode ficar sujeito à interpretação de cada um a seu bel-prazer: para salvaguarda de relações civilizadas entre os Estados e para prevenir que os seus representantes sejam alvo de processos judiciais e detenções arbitrárias como forma de pressão ou arma política, prevê-se que gozam de imunidade penal, civil e administrativa no país acreditador.

É claro que isto tem o risco de algum agente diplomático ou seu familiar se servir dessa imunidade para cometer crimes - e por isso mesmo se fixou também que a imunidade não os isenta de responderem perante a Justiça do seu próprio Estado ou então, se dela abdicarem, dos tribunais do país em que foi cometido o crime. Se se refugiarem na imunidade, este país é livre de os expulsar.
E isto tem de ser assim porque nem todos os Estados do mundo têm sistemas políticos e de justiça democráticos e independentes como nos habituámos há muito em Portugal e todos os dias vemos em ação nas séries americanas de TV.

Ponham-se as coisas ao contrário e imagine-se, por hipótese, que um caso semelhante era protagonizado pelos filhos menores de um embaixador português num país cujo sistema de Justiça não desse à partida as garantias de um Estado de Direito democrático como o nosso. E imagine-se até o contrário do que aconteceu aqui e que esses filhos negavam ter agredido alguém. Ou que diplomaticamente Portugal tomara decisões que tinham desagradado ao governo desse país. De certeza que, em tais circunstâncias, gostaríamos que a Convenção de Viena fosse respeitada.

No caso de Ponte de Sor, deixemos, portanto, a Justiça seguir o seu curso. Sendo certo que seria lamentável que o Estado iraquiano não permitisse que os filhos do seu embaixador sejam aqui responsabilizados. Imunidade não é impunidade.

IN "SOL"
30/08/16

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982.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

EUA vão dar 90 milhões ao Laos para
. retirar bombas deixadas pela guerra

Laos tornou-se o país mais fortemente bombardeado do mundo, per capita, entre 1964 e 1973, quando os EUA lançaram uma guerra secreta para cortar as rotas de abastecimento aos combatentes comunistas na Guerra do Vietname.
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Os Estados Unidos vão intensificar os esforços para ajudar o Laos a retirar as bombas por explodir que ainda tem no seu território, anunciou hoje a Casa Branca durante a visita de Obama ao país que Washington bombardeou fortemente.

O Laos tornou-se o país mais fortemente bombardeado do mundo, per capita, entre 1964 e 1973, quando os Estados Unidos lançaram uma guerra secreta para cortar as rotas de abastecimento aos combatentes comunistas durante a Guerra do Vietname.

Grande parte do país continua repleto de munições, que ainda matam e mutilam pessoas.

O problema há muito que ensombra as relações entre os dois países, no entanto, as duas nações aproximaram-se nos últimos anos e a visita de Obama - a primeira de um Presidente norte-americano ao Laos - é apontada como um marco para o recomeço dos laços entre os países.

Num comunicado, a Casa Branca disse que ia destinar 90 milhões de dólares ao Laos, nos próximos três anos, para "lidar com o impacto causado pelas bombas por explodir".

O número ultrapassa antigos compromissos de Washington com o Laos, já que nos últimos 20 anos foram cedidos 100 milhões de dólares no total.

* Deviam dar 900 milhões, o que aquele povo já sofreu....

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96-BEBERICANDO

COMO FAZER "TEQUILA SUNRISE"


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III-EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA
1-O REGISTO FÓSSIL




FONTE: felipe de souza lima


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HOJE NO 
"RECORD"
Angelique Kerber está nas 'meias' e
. pressiona Serena na luta pelo número um

Angelique Kerber, número dois mundial, qualificou-se esta terça-feira para as meias-finais dos US Open, em Nova Iorque, ao derrotar a italiana Roberta Vinci, finalista vencida do ano passado, por 7-5 e 6-0.
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Na próxima ronda, a vencedora do Open da Austrália vai enfrentar a vencedora do encontro entre a dinamarquesa Caroline Wozniacki e a letã Anastasija Sevastova, agendado para a sessão noturna do Arthur Ashe Stadium.

Pela segunda vez nas meias-finais do quarto e último torneio do Grand Slam anual, Kerber continua a ameaçar o trono mundial da norte-americana Serena Williams, que precisa - pelo menos - de chegar à final para conservar a liderança do ranking WTA.

* Guerra das estrelas

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DRAKE


VIEWS


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Juiz condenado por 
falsificar processos no computador

O Tribunal de Bragança condeno um antigo juiz-presidente do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela a dois anos e 11 meses de prisão, com pena suspensa por igual período, por crimes de falsidade informática sob a forma continuada e abuso de poder.

Nuno Vasconcelos - suspenso de funções desde 2012 - foi, por outro lado, absolvido de um crime de violência doméstica.

* Homens destes não podem exercer a Justiça, quantos mais serão? Pena suspensa para um juíz não concordamos!


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Europa está a falhar na recolocação. 
Portugal responde, mas refugiados 
pedem melhores condições

O projecto-piloto que acolheu em Penela o primeiro grupo de refugiados em Portugal está a chegar ao fim dos dez meses protocolados, mas as quatro famílias pedem mais tempo e apoio para aprender português e encontrar trabalho.

Há muitas histórias bonitas de gente que abriu as portas das suas casas para receber quem lhe era estranho. Mas os balanço dos esforços europeus para realojar os cerca de 160 mil refugiados que há um ano estavam concentrados em campos em Itália e na Grécia continua a ser sombrio. 
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Segundo escreve o EUObserver, nestes últimos doze meses apenas 3% deste universo foi colocado num outro país da UE – 3.493 vindos de campos gregos e pouco mais de mil de solo italiano - e a escalada de popularidade dos partidos anti-imigração, confirmada ainda neste fim-de-semana em eleições estaduais alemãs, sugere que a política de recolocação europeia continuará a ter dificuldades em sair do papel.

A Hungria, por exemplo, não quer aceitar a quota que lhe foi destinada e o primeiro-ministro Viktor Órban prepara-se para realizar-se em Outubro um referendo sobre a matéria para se escudar politicamente perante Bruxelas. Questionada sobre a possibilidade de aplicar multas aos países que não cooperam, a Comissão Europeia disse nesta semana que esse é ainda um recurso prematuro. "As recolocações estão a fazer-se. Os últimos voos vindos da Grécia ocorreram já neste mês", respondeu uma porta-voz do Executivo comunitário ao site noticioso europeu.

A Alemanha é o país que mais refugiados acolhe – mais um milhão – mas a França é o Estado-membro que mais candidatos a asilo tem recebido vindos de Itália e Grécia. Portugal é o segundo.

Falando no Parlamento no fim de Junho, Eduardo Cabrita disse que o processo de acolhimento de refugiados recolocados entrara em "fase cruzeiro". Portugal recebera até então 445 pessoas, entre os quais estavam os primeiros doze vindos da Turquia ao abrigo do acordo feito entre este país e a UE, e, neste momento, serão já cerca de 700, sobretudo sírios.


Entretanto, o projecto-piloto que acolheu o primeiro grupo de refugiados em Portugal está a chegar ao fim dos dez meses protocolados.

A partir de 7 e 8 de Setembro, as 20 pessoas que compõem as quatro famílias ficarão por sua conta, tendo direito a beneficiar dos apoios sociais previstos para os cidadãos portugueses.  Todos preenchem os requisitos para o Rendimento Social de Inserção e, quando o projecto terminar, as famílias podem ficar nos apartamentos - equipados, mobilados e decorados - a troco de uma "renda social, calculada na base dos rendimentos.

Uma reportagem da Lusa foi a Penela e encontrou a bebé Jana - que em árabe quer dizer fruto do paraíso. Acaba de nascer em solo português. É a quarta filha (após três rapazes) de Mahmoud e Aya, que, a partir de agora, e apesar de não terem rendimentos próprios, vão começar a pagar renda pela casa onde vivem há dez meses.

O olhar de Aya entristece quando se lhe pergunta se gosta de viver na Urbanização da Camela, situada à entrada de Penela, a vila de três mil habitantes no distrito de Coimbra que aceitou acolher o primeiro grupo de refugiados que chegou a Portugal, ao abrigo de um protocolo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), em Novembro do ano passado. Não é que a casa não seja boa - todas as famílias elogiam os apartamentos -,  mas Aya preferia viver numa cidade, como Coimbra ou Lisboa. Aí seria talvez mais fácil mergulhar na língua e trabalhar.

Os dez meses previstos no projecto-piloto "Residência Paz" - liderado pela fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) - sempre foram do conhecimento das famílias, mas isso não as impede de constatarem que não foram suficientes para as necessidades. As quatro famílias aí instaladas pedem, por isso, mais tempo e apoio para aprender português e encontrar trabalho.

Em entrevista à Lusa, Eduardo Cabrita reconhece as "dificuldades" em lidar com "um fenómeno novo",  diz que é fundamental "melhorar a capacidade e a qualidade de aprendizagem do português", o que deve ser "a prioridade de uma estratégia de língua do Ministério da Educação", anuncia que "o Instituto de Emprego e Formação Profissional terá futuramente um papel mais activo" na preparação dos refugiados para a vida activa e admite passar a concentrar mais os refugiados. A dispersão - actualmente há refugiados em 66 municípios do país - "cria dificuldades no apoio e no enquadramento", mas "em Portugal, não haverá campos de refugiados", ressalva.

Apesar das falhas, o ministro rejeitou os argumentos de quem classifica a actual política de assistencialista. "Não temos nada essa visão", garantiu. "Não queremos criar dependentes, queremos criar cidadãos que encontram, aqui, um novo tempo, uma nova vida", afirma, valorizando o consenso político em Portugal em torno do drama dos refugiados e o envolvimento de várias estruturas da sociedade civil.

O ministro anunciou ainda que previsivelmente no dia 23, em Guimarães, será lançado o novo "kit" informativo mais completo e amigável para facilitar o primeiro contacto dos refugiados com a realidade portuguesa.

* Portugal menos hipócrita que a maioria dos 27.

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 Solidariedade 
Batendo punheta para mendingos!



Dê uma mãozinha...


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HOJE NO
"DESTAK"

Costa diz a empresários brasileiros 
que Portugal é estável, seguro 
e porta para Europa 

O primeiro-ministro incentivou hoje os empresários brasileiros a investirem em Portugal, alegando que o país tem estabilidade, é seguro, já concluiu o programa de ajustamento com a União Europeia e é porta para a Europa. 
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Esta foi a principal mensagem deixada por António Costa em São Paulo, durante o segundo dos quatro dias de visita ao Brasil, após ter tomado o pequeno-almoço com o presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Scaf, e de ter estado reunido cerca de hora e meia no Consulado de Portugal com alguns dos principais empresários brasileiros. 

No final da reunião, António Costa disse que detetou interesse e disponibilidade de empresários brasileiros para investirem ou continuarem a apostar no mercado nacional. 

* Promover o país no exterior é uma das tarefas principais do primeiro-ministro.


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HOJE NO 
"i"

Belém. 
“A relação com Cavaco foi-se definhando”

Fernando Lima   lança esta semana um livro sobre os dez anos que trabalhou em Belém. “Gostaria que as coisas tivessem corrido de outra forma”, confessa o assessor.

“A relação com Cavaco Silva foi-se definhando com o tempo”. A frase de Fernando Lima no livro “Na sombra da Presidência”, que relata os dez anos que trabalhou em Belém, é elucidativa sobre a forma tempestuosa como terminou a relação entre o ex-Presidente e um dos seus homens de confiança durante mais de vinte anos. 
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Ao ponto de, conta o assessor, Cavaco Silva ter passado por ele e ter fingido que não o conhecia. “Verdadeiramente chocante, para mim e para a minha mulher, foi quando Cavaco Silva e mulher passaram por nós, no fim do almoço do Dia de Portugal em Faro em 2010, e fizeram de conta que não nos conheciam”. O episódio é relatado logo no início do livro e Fernando Lima confessa que ficou estupefacto com a atitude do então Presidente da República. “Não queríamos acreditar no que nos estava a acontecer (...) Foi um momento que nos encheu de tristeza”.

A relação entre Cavaco e o seu assessor começou a degradar-se por causa do chamado caso das escutas. Fernando Lima foi afastado do cargo de assessor de imprensa depois de ter sido tornado público que esteve na origem da notícia que dava conta de que Belém suspeitava estar a ser vigiada. “O Presidente chamou-me ao seu gabinete para me transmitir que teria de abandonar aquela assessoria. Deixara de ter condições para continuar no lugar e ser-me-iam destinadas outras funções no âmbito da Casa Civil”, revela Fernando Lima. O assessor diz ter tido consciência de que se tornara num “alvo incómodo para Belém”, mas sair pelo seu próprio pé “era assumir uma culpa que, em consciência, não sentia, nem poderia sentir”.

No livro, que a partir desta semana estará à venda, Fernando Lima conta que foi obrigado a mudar de gabinete e só havia espaço disponível no sótão. “Mudei-me para outra ala, onde havia um gabinete disponível. Situava-se num sótão”, conta. O assessor chegou a mostrar disponibilidade para deixar Belém e faz questão de esclarecer o que o levou a continuar. “Porque me mantive em Belém? Mesmo que tivesse de fazer o caminho das pedras, como o fiz, era ali que teria de  limpar a minha cara”. No fim do livro, o ex-jornalista volta a justificar a sua continuidade em Belém com o risco de “uma saída antecipada dar origem a um novo caso”.

A imagem de Cavaco Lima, que após a polémica foi promovido a assessor do chefe da Casa Civil Nunes Liberato, fala também, ao longo das 425 páginas do livro, sobre a degradação da imagem de Cavaco Silva. O assessor do Presidente confessa que não foi o único em Belém a assistir com “grande frustração à desconstrução da figura de Cavaco Silva sem que, aparentemente, nada fosse feito no círculo que lhe era próximo para travar a degradação da sua imagem”.  O assessor termina o livro sobre os dez anos que passou em Belém com a garantia de que teria “gostado que as coisas tivessem corrido de outra forma. Talvez, para outros, também as coisas pudessem ter corrido de outra forma”.

* Parece-nos um livro de  "comadre", ser assessor de Cavaco Silva, seja para o que for, não traz dignidade ao curriculum.

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MUDANDO A CASA


Bayanihan - Filipinas
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HOJE NO 
"A BOLA"

Atletismo
Maratona de Lisboa 
com forte presença de estrangeiros

A próxima edição da Maratona de Lisboa, marcada para 2 de outubro, contará com forte presença de estrangeiros. Dos cerca de 5.800 atletas inscritos, 4.300 vêm de 69 países diferentes, segundo anunciou esta terça-feira a organização.
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Destaque para os nomes dos quenianos Samuel Kiplimo Kosgei e Alfred Kering,assim como de Yacob Jarso (Etiópia) e Yared Asmeron (Eritreia), havendo indícios de que poderá ser batido o recorde da prova (2.08,21 horas).

«Contamos com vários atletas com marcas inferiores, por isso o recorde poderá ser batido, mas também depende de vários outros fatores, como as condições atmosféricas», explicou Carlos Moia, responsável pela organização.

A prova voltará a fazer parte do circuito rock n’roll, contando, por isso, com a animação de 21 bandas ao longo do percurso, entre Cascais e o Parque das Nações, com oportunidade de passar pela ponte Vasco da Gama.

* Verdadeira festa desportiva.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Taxa dos sacos de plástico incentivou reutilização para 70% dos portugueses

Sete em cada 10 portugueses defendem que a taxa sobre os sacos de plástico incentivou a sua reutilização para as compras, enquanto mais de metade dizem que fez diminuir os resíduos de plástico, sem influenciar a separação de lixo.
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 Segundo as conclusões do "Primeiro Grande Inquérito Sustentabilidade em Portugal", realizado Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa, e que será hoje divulgado, para 69% dos 1.500 inquiridos a decisão de aplicar uma taxa aos sacos de plástico leves, mais poluentes, incentivou a sua reutilização para transportar as compras.

À pergunta sobre se a medida obrigou a comprar sacos específicos para o lixo, 64% responderam que sim e 14% que não, os restantes estão indecisos.

A diminuição do volume de lixo foi uma consequência da taxa para 56% dos inquiridos, mas 18% têm uma opinião contrária, segundo o inquérito do Observador de Ambiente e Sociedade, do ICS.
Para 58% dos 1.500 inquiridos, a decisão de taxar os sacos de plástico não teve influência já que continuaram a fazer a separação do lixo como habitualmente.

Já 18% das respostas apontam para um aumento da separação, passando a usar outros sacos de lixo, mas 11% reconhecem que diminuiu a separação de resíduos, já que habitualmente utilizava os sacos distribuídos gratuitamente no comércio, principalmente nos hiper e supermercados.

A nova taxa de dez cêntimos sobre os sacos de plástico, que entrou em vigor a 15 de fevereiro do ano passado, pretendia reduzir a utilização dos 466 para os 50 sacos por habitante e por ano, uma das mais elevadas da Europa.

A medida, avançada pelo anterior ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, tem como objetivo contribuir para o decréscimo da quantidade plásticos que estão a poluir o ambiente, com especial incidência nos oceanos.

O inquérito presencial foi realizado de 07 de abril a 07 de maio, a 1.500 residentes em Portugal, com mais de 18 anos, numa amostragem aleatária atendendo a região, género, idade e escolaridade, com um intervalo de confiança de 95%.

* Uma boa notícia, excelente será chegar aos 90%


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PROCRASTINANÇO

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* Procrastinar é o acto de adiar algo ou prolongar uma situação para ser resolvida depois. 
O verbo procrastinar é utilizado no sentido de negligenciamento de actividades, ou seja, quando um trabalho não recebe a devida atenção e importância que deveria, sendo deixado de lado para a produção de outras acções menos importantes.

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996
Senso d'hoje
DONALD TUSK
PRESIDENTE DO
CONSELHO EUROPEU
"União Europeia tem de ser
garantia de proteção"



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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS













* Com o fim das férias voltamos às notícias e respectivos comentários, desejamos aos srs. VISITADORES um melhor Setembro que o mês anterior pródigo em incêndios, assassinatos e intriga política.









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