23/07/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VII-SEM VERGONHA


2- FAZER SEXO
ENTRE QUATRO PAREDES
3-QUESTÕES VÁRIAS



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ

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6-ORIENTE MÁGICO




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1-Filho da Mãe


Como é pesado

andar na prisão


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5-ORIENTE MÁGICO



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PEDIATRIA


5- CUIDADOS COM A SAÚDE

DO RECÉM-NASCIDO


Uma interessante série conduzida pela Dra Maria Marta Tontoni, professora adjunta de Pediatria da Escola de Medicina e Cirurgia  UNIRIO.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

ÚLTIMO EPISÓDIO
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4-ORIENTE MÁGICO





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9.OS HIPPIES




** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

ÚLTIMO EPISÓDIO
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3-ORIENTE MÁGICO




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HUGO DE MELO E GOMES

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O mundo digital: 
quando todos formos “escritores” 
quem nos vai “ler” ?

Com as ferramentas disponíveis hoje em dia, qualquer um de nós pode ser escritor, fotógrafo, realizador ou mesmo designer. Basta ir a um qualquer site ou fazer o download de uma app, e podemos produzir uma peça de comunicação. E partilhar essa peça com o mundo. Somos todos autores.

Mas vamos começar do princípio. E no princípio era não o verbo, mas a página pessoal. Corria o final dos anos 90 e a web participativa dava os seus primeiros passos. Apareciam serviços gratuitos ou subsidiados por publicidade que permitiam ter uma página pessoal e dizer algo ao mundo. E foi exactamente nesse momento que o paradigma mudou. O utilizador da internet passou a ser participante. Passou de “leitor” a “autor”, de “espectador” a “criador”.

Mas o caminho era difícil. Era necessário algum conhecimento programático e era tudo lento e complicado.

Mas “a internet” apercebeu-se rapidamente que simplificação e usabilidade eram as palavras-chave da transformação, e criou o blog. A expressão “blog” – contracção de “weblog”, que por sua vez é a contracção de web+log – vem do informatiquês, LOG, que é um tipo de ficheiro-relatório onde se descrevem os eventos que acontecem no computador.

Assim, o blog era, na sua essência, um relato digital periódico de experiências do seu autor, e a Google – e por cá o SAPO – entre outros, ao disponibilizarem ferramentas simples e intuitivas de criação de conteúdo, abriram as portas do mundo e ao mundo para os novos autores.

Depois, com o crescimento e difusão dos blogs, cada vez mais agregadores, genéricos ou específicos, temáticos e participados, nasce a blogosfera. Uma gigantesca comunidade de pessoas que, singular ou colectivamente, escreviam periodicamente acerca dos seus assuntos preferidos.

E estava (está) feito: Qualquer um de nós podia (pode), em minutos, abrir um blog e espraiar a sua criatividade. De similar forma surgiram as ferramentas para vídeo, imagem, fotografia, etc.

A massificação das redes sociais veio então dar um impulso a esta “cultura autoral”, permitindo a divulgação massiva dos conteúdos criados. Tornava-se tão fácil divulgar como criar. E de seguida, essas redes sociais transformaram-se elas próprias nos receptáculos dos conteúdos, permitindo, numa só local, criar e partilhar a criação.

E agora, volto ao assunto do título, à “vaca fria” (não confundir com vaca voadora): Neste momento somos todos autores. Autores dos nossos posts mais ou menos sérios no Facebook, das nossas fotos artísticas ou de família no instagram, dos nossos vídeos caseiros ou profissionais no Youtube, dos nossos estados de alma ou cachas noticiosas, no Twitter.

E daí a pergunta: Se somos todos produtores de conteúdo quem nos vai ler? Se todos nós temos algo a partilhar com o mundo e cada vez em maior quantidade, esta nova realidade tem mais “autores” que “leitores”. Mais produtores que consumidores.

A internet passou da sociedade da informação à sociedade do conhecimento e depois à sociedade do relacionamento. Será que o futuro é a sociedade da não-relevância? Onde todos temos algo a dizer mas não há ninguém que nos queira ouvir pois estamos todos preocupados com o que vamos dizer a seguir?

Aliás, nesta altura, onde muito se discute o papel do jornalismo nesta nova era, qual o novo papel dos profissionais das notícias, num mundo em que todos geramos informação e conseguimos fazê-la chegar a um sempre maior número de pessoas? E os media oficiais? Qual o seu futuro num mundo em que a foto do gatinho fofinho tem mais audiência que um artigo de investigação? E onde as notícias desaparecem nas timelines, abafadas pela espuma dos dias?

O próprio Facebook, como a maior rede social do mundo, debate-se exactamente com este problema nos seus famosos algoritmos. O que privilegiar? As notícias dos media oficiais ou as “notícias” dos amigos? Quantidade vs qualidade, relevância vs dinâmica? E, de tempos a tempos, lá vemos uma curva a 180º porque tudo isto é, até para eles, território desconhecido.

Eu disse que não tinha respostas. Mas se calhar, como diz uma rádio bem conhecida, “vale a pena pensar nisto”.

* Consultor em Digital Marketing
 – Senior Partner OOTB

IN "OJE"
22/07/16

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937.UNIÃO


EUROPEIA



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2-ORIENTE MÁGICO




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BREXIT
AS RAZÕES


FONTE: NERDOLOGIA

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V- VIDA SELVAGEM
2- A Incrível Jornada de Um Filhote



** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-ORIENTE MÁGICO




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RECORDANDO

Paulo Alexandre

Verde Vinho


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ESTA SEMANA NO 
"OJE"

LegalWorks 
assessora processo contra Impala

A Sociedade de Advogados LEGALWORKS (Gomes da Silva &Associados) congratula-se com mais uma grande vitória que soma às anteriores em que assessorou o ex-primeiro-ministro, e atual Provedor da Santa Casa da Misericórdia, no processo contra o Grupo Impala (agora Descobrir-Press) 
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O processo remonta a 2007, altura em que Pedro Santana Lopes era primeiro-ministro de Portugal, e em causa estão diversos artigos escritos e publicados nas revistas Focus, VIP e TV 7 Dias – todas as publicações pertencentes ao Grupo Impala, cujos conteúdos, conforme a Relação de Lisboa acabou por confirmar, foram altamente lesivos do bom nome, imagem e reputação do então primeiro-ministro.

Andrea Campos e Diana Castro da Mata, as advogadas da equipa de Contencioso da Legalworks, estão convictas que, “decisões destas – que em nada afetam a liberdade de imprensa, note-se –, contribuem para que seja realizada a Justiça e que, certamente, terão efeito moderador no género de imprensa em questão”.

*  JUSTIÇA


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PATRIMÓNIO CULTURAL


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HOJE NO  
"A BOLA"

BELENENSES
Recompra da SAD decidida em tribunal

A guerra entre clube e SAD do Belenenses conhece novo capítulo. Patrick Morais de Carvalho anunciou que, no passado mês de junho, o clube avançou com um requerimento de arbitragem para a constituição de um tribunal arbitral, pois pretende ver reconhecido o seu direito de recompra da maioria do capital da SAD.

«O objeto deste processo de arbitragem é não só o reconhecimento de o clube poder recomprar os 51 por cento do capital da SAD detidos pela empresa Codecity, mas também a fixação do preço», disse o presidente do clube, explicando que, em dezembro de 2012, SAD e clube celebraram um contrato, que denominaram de contrato compra e venda de ações, pelo qual o Belenenses transmitiu a essa empresa o correspondente a 51 por cento da SAD.

No entanto, e segundo Patrick Morais de Carvalho, em março de 2014, a empresa Codecity, principal acionista da SAD dos azuis, anulou por sua iniciativa, o acordo que permitia a recompra pelo clube.

«Quer nós, quer a anterior Direção do clube, consideramos que essa resolução unilateral do acordo foi manifestamente abusiva, ilegal e injusta, percebendo-se que essa função visou apenas impedir que o clube pudesse acionar a opção de compra das ações que a empresa Codecity detém», afirmou.

Desta forma, o processo levado ao Tribunal do Comércio de Lisboa terá de ser concluído no prazo máximo de seis meses - calcula-se que a decisão seja conhecida em fevereiro próximo -, sendo visado no contrato celebrado entre ambas as partes que o período de opção de compra comece em outubro de 2017 - altura em que vão realizar-se eleições - e termine em janeiro de 2018.

* Negócios opacos

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 10 SENHORAS

Simone de Beauvoir


Golda Meir


Indira Gandhi


Margaret Thatcher


Cher


Angela Merkel


Malala Yousafzai


Aung San Suu Kyi


Hillary Rodham Clinton


Michelle Obama



E...





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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"

IEFP: 
Desemprego registado volta a cair
 de forma significativa em junho

O desemprego registado voltou a descer de forma expressiva no mês de junho. Depois de ter caído 28 mil em maio, em junho o número de desempregados registados pelo IEFP caiu mais de 23 mil para 511 mil.
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Esta redução é tanto mais significativa porque não é feita com recurso a “ocupados” (estágios e empregos inserção) como aconteceu nos últimos dois anos. O número de ocupados é inferior em 37% ao registado no mês homólogo de 2015: menos 57 mil pessoas em programas ocupacionais.

É ainda indiscutível que a sazonalidade terá um forte contributo para esta descida e que o número permanece elevado. Contudo, apesar de muito elevado, este é o valor mais baixo dos últimos sete anos. Para encontrarmos um número equivalente de desempregados registados nos centros de emprego teríamos de recuar ao verão de 2009.

Destaca-se ainda o comportamento registado durante o presente ano. Depois de o desemprego ter aumentado até o final de 2015, em fevereiro de 2016 a tendência inverteu-se e desde então o número de desempregados registados reduziu-se em 65 mil.

* Sempre demos descrédito aos números do IEFP difundidos durante o governo anterior e o organismo continua para nós desacreditado. Brincar com os números é fácil acabar com o sofrimento de quem não  arranja trabalho é doloroso, isto porque se "assassinam" das listas os desempregados de longa duração, os desempregados a quem o IEFP propositadamente desmotivou e deixaram de registar a sua inscrição e porque o IEFP considera que um desempregado a "estagiar" já está empregado. Chama-se BATOTA!
A verdade é que há mais desemprego.

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PERIGO CALOR

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FONTE: DIRECÇÃO GERAL DE SAÚDE

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Os turistas puxam redes em Sesimbra. 
E recebem peixe

Estar de férias e viver uma experiência emocionante - é assim que uma espanhola descreveu a iniciativa que junta veraneantes na prática de uma tradicional arte de pesca

"Quem havia de dizer que um dia íamos ajudar pescadores a sério a puxar peixe a sério de um mar a sério?", comentava ainda surpreendida Sonia Márquez, uma espanhola que fez parte da "companha" que juntou turistas e pescadores de Sesimbra para puxar as redes de pesca da arte xávega. "A pescaria foi fraquinha, mas nunca mais me vou esquecer deste momento. 
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As férias em Portugal estão a ser muito boas, mas isto foi tão emocionante", confessava ao DN esta residente de Ponferrada (da região de Castela e Leão). Ainda sacudia do corpo as escamas e a areia, enquanto o marido Tomas Martínez disparava um rol de fotografias com os peixes aos saltos.

Sonia e Tomas deixaram-se convencer a participar no projeto de Câmara de Sesimbra que pretende recuperar a ancestral arte xávega, para mostrar aos turistas a pesca de outros tempos, convidando-os a empurrar a aiola para o mar e a puxarem as redes para terra. O agradecimento é o merecido "quinhão" da pescaria, quando a há. À moda antiga. E o casal espanhol pensou que precisaria de mais "músculo" para ajudar a trazer até à praia da Califórnia as extensas redes que o armador Joaquim Paulo estendeu pelo mar adentro à boleia do pequeno barco, que foi fazendo o cerco a remos empurrados por quatro braços. "Mas foi muito fácil", testemunhou Sonia. Até o Pedro e o João, de 7 e 9 anos, foram "pescadores" por uma hora, abdicando dos tablets que habitualmente levam para a praia. "Só por isso, isto já valeu a pena", desabafava a mãe.

Já no posto de turismo, Vanda Pinto, da Câmara de Sesimbra e neta de pescador, tinha reunido o grupo de 12 turistas que se iriam ser "batizados" na atividade da pesca, dando algumas dicas sobre o que iriam encontrar minutos depois em plena praia, onde nem o vento afastava os banhistas curiosos com as movimentações dos pescadores em torno da aiola. Vanda alertou para a "vida de surpresas que marca a atividade piscatória: "Quando se pensa que há dinheiro para distribuir pela companha, há prejuízos", disse. Ou seja, também hoje poderia ser "tarde não".

Já os turistas tinham os pés na areia, quando o mestre do bote aceitou a ajuda para empurrar a aiola até à água. Afastou da costa uma dezena de metros, perante olhares curiosos que não percebiam como é que o peixe ia ser capturado. "Isto é uma rede com dezenas de metros, presa a uma corda, que tem um saco ao meio onde vem o peixe", explicava Olímpio dos Santos, pescador reformado da terra, deixando as duas pontas da corda no areal, firmes nas mãos de quem sabe.

Meia hora depois - mais ou menos -, o mestre dava o sinal aos seus homens que estavam na praia e que contavam hoje com muitos mais braços do que é costume. Além dos turistas inscritos para mais uma sessão de arte xávega, chegaram reforços que também quiseram puxar redes antes de jantar. "É para abrir o apetite e até pode ser que venha de lá alguma coisa jeitosa para ir ao lume", ironizava Carlos Teigão, da Guarda. O experiente Canário, do alto dos seus 90 anos e que anda ao mar desde os 13 (chama-se Joaquim Faria Silva), mas ainda se equipa de calções, T-shirt e boné virado para trás entrava em ação e torcia o nariz. "Se a rede não ficar presa vem peixe, mas vai ser fraquinho. Vá lá umas bogas", admitia. O receio era que a rede se prendesse, como há uma semana, acabando por partir-se. Foram precisos três dias de trabalho para a recuperar.

Mas o "decano" da pesca sesimbrense estava preparado para conduzir a operação de resgate da rede. "É agora", gritava para a companha, "tem de ser devagar, senão o peixe foge por baixo da rede", alertava, numa altura em que já perto de 30 banhistas puxavam a rede para terra sempre com os olhos fixos no mar.

"Pensava que podia ver já peixes aos saltos como nos documentários, mas não deve ser assim", confessava Sandra, uma jovem lisboeta de 17 anos, que quer seguir Biologia. "Ré, ré", voltava a gritar Canário, mas foi preciso intérprete para esta instrução. "É para baixar a corda", descodificava Vanda. Até que o saco dá à costa e as notícias não eram as melhores. "Bogas e pouco carapau. Ali o sargo é que já é bom", sublinhava Canário, enquanto iam agarrando no peixe à mão para o devolver ao mar por sugestão dos adultos. Mas o que os leigos pensavam ser o regresso à liberdade transformou-se num banquete para as gaivotas.

* Verdadeiro turismo, fantástico.

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PAULO, O TESOUREIRO


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HOJE NO 
"RECORD"

Trigémeas na maratona do Rio'2016

Os Jogos Olímpicos são uma oportunidade para se revelarem histórias incríveis, que de outra maneira muito provavelmente não chegariam ao conhecimento geral. 
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É o caso das irmãs Leila, Liina e Lily Luik, que se tornarão nas primeiras trigémeas a participar no megaevento, na prova da maratona, onde competirão com Sara Moreira, Dulce Félix e Jessica Augusto.

Estão, pois, prestes a escrever mais uma bela página na história dos Jogos Olímpicos. "Nunca houve trigémeos na competição, seja na mesma edição ou em Jogos sucessivos. Se as Luik correrem, vai ser uma estreia, vai ser histórico", frisou à agência AFP Bill Mallon um investigador dos Jogos Olímpicos, residente nos EUA.

Com tempos modestos, não se espera, pois, que as trigémeas venham a dar alguma medalha à Estónia, mas, ainda assim, pretendem melhorar as marcas pessoais. Leila é a mais rápida nos 42 km, com o tempo de 2:37 horas, bem longe do recorde mundial da britânica Paula Radcliffe, que percorreu a distância em 2:15 horas em 2013.

O futuro das irmãs, de resto, não deverá passar por continuarem no atletismo. Pretendem enveredar pela publicidade, dando a cara por uma marca de cosméticos ou a um café.

* A indústria de preservativos também as querem contratar.

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SEM PALAVRAS


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HOJE
"CORREIO DA MANHÃ"
Grandes veleiros invadem o Tejo 

Lisboa recebe maiores navios do Mundo. 

A Tall Ships Race, cujas origens remontam a 1956, está de volta a Lisboa quatro anos depois da última regata. Cinquenta dos maiores veleiros do Mundo, de 15 nacionalidades, estão até segunda-feira atracados no Passeio dos Sete Mares, entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço, abertos para visitas gratuitas. 


A organização espera um milhão de visitantes no maior festival náutico gratuito da Europa. O recinto está aberto ao público, hoje e amanhã, entre as 10 e a uma da manhã, com muita animação, música e fogo de artifício. 

Na segunda-feira, às 15h00, o desfile náutico no Tejo marca a despedida dos grandes veleiros. A regata começou no dia 7 de julho em Antuérpia (Bélgica), depois de Lisboa segue para Cádis (Espanha), e termina na Corunha, entre 11 e 14 de agosto. 

Seis navios portugueses, entre eles o ‘Creoula’ e o ‘Vera Cruz’, participam na Tall Ships Race, competição anual destinada a formar jovens de todo o Mundo. A Câmara Municipal de Lisboa prevê que a presença da regata na capital tenha um impacto na economia da cidade de 10 milhões de euros.

* Festeje a vida visitando estas glórias do mar.

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CRUEL E REAL







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950
Senso d'hoje
JOSÉ BELTRAME 
SECRETÁRIO DE SEGURANÇA 
DO ESTADO DO RIO 
“Sobre a segurança 
nos Jogos Olímpicos"


O Secretário de Segurança do Estado do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que a cidade está pronta para qualquer ameaça de terrorismo durante os Jogos Olímpicos. Deixou um recado de 'total confiança' para quem estiver na cidade durante o evento.

FONTE: AFPBr

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS









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NÃO VÃO SEM RESPOSTA



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BOM DIA


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