01/06/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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III.O QUE NÓS

"REPUDIAMOS"!


3-A PROSTITUIÇÃO NO

MUNDO MUÇULMANO



HISTÓRIAS DE SOFRIMENTO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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A EXTERIORIZAÇÃO

DE PORTUGAL




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 31 de Maio, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Prof. Brandão de Brito.

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Operadores de televisão têm de baixar
. volume de som nos intervalos

É um daqueles problemas irritantes do dia a dia. Nos intervalos, o volume da televisão sobe automaticamente, para níveis que podem ser incomodativos. A partir de hoje, isso acaba. 

O problema da diferença de volume de som é especialmente irritante para os pais, enquanto os filhos veem televisão. Nos intervalos dos desenhos animados ou das séries juvenis, entra a publicidade, com níveis de som incomodativos.
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Uma questão em vias de resolução. A partir desta quarta-feira, os operadores televisivos têm de normalizar o volume de som nos intervalos publicitários, cumprindo a diretiva da ERC que tenta minorar as queixas dos telespetadores de um aumento de volume entre a programação.

As novas regras foram aprovadas em fevereiro pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e obrigam à medição do sinal áudio de um programa, a qual "deverá ser feita na sua globalidade, sem ênfase em elementos específicos, tais como música, fala ou efeitos sonoros", segundo a informação disponibilizada na página do regulador na Internet.

O objetivo desta diretiva, refere a mesma nota, é minorar o "incómodo gerado pela inconsistência dos níveis sonoros junto dos espetadores", para que o som esteja num nível confortável entre a programação e os intervalos publicitários.

A nova norma aplica-se a todos os operadores de televisão e distribuição sob jurisdição portuguesa.

* Ficamos à espera de quem obedeça ou pague a multa.


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I-LINGERIE

 FASHION SHOW LUXURY
3-FRUIT DE LA PASSION
PRIMAVERA/VERÃO
2016



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
OCDE levanta cinco "cartões amarelos" 
ao governo

A instituição sedeada em Paris descrê da estratégia de António Costa de apostar no consumo como motor da economia e diz que os maiores riscos moram cá dentro – não estão na conjuntura externa. Numa linguagem cuidadosa, alerta ainda para a possibilidade de novo resgate.

No relatório divulgado nesta quarta-feira, 1 de Junho, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) descrê da orientação central da política económica de António Costa, assente na aposta no consumo através de uma devolução mais rápida de rendimentos e do aumento do salário mínimo. 
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Face ao que esperava há seis meses, a organização sedeada em Paris antecipa agora uma desaceleração mais acentuada da economia portuguesa, quebra no investimento, mais défice, mais dívida pública e mais desemprego. Leia aqui cinco "cartões amarelos" levantados neste relatório.

1. Estimular a procura interna não terá efeitos duradouros
A estratégia central do governo de acelerar a "devolução de rendimentos" para estimular o consumo e a economia produzirá resultados efémeros, alerta a OCDE. O aumento do salário mínimo, a reversão dos cortes salariais do sector público e a eliminação progressiva da taxa extraordinária de IRS irão manter o consumo privado robusto durante 2016, compensando parcialmente os desenvolvimentos negativos no investimento. Mas o aumento do consumo está limitado por uma taxa de poupança historicamente baixa e por uma criação lenta de emprego, acrescenta a instituição. Conclusão: "Políticas para estimular a procura interna não produzirão efeitos duradouros".

2. Economia está a desacelerar e os maiores riscos moram cá dentro
Há seis meses, a OCDE antecipava que a economia portuguesa crescesse 1,6% neste ano e 1,5% em 2017. Agora espera 1,2% e 1,3%, respectivamente. Estes números ficam abaixo dos 1,5% registados em 2015 e das previsões do governo, que é cada vez a entidade mais optimista sobre o andamento da actividade económica, ao calcular um crescimento de 1,8% neste ano. Esta desaceleração deve-se em boa medida à incapacidade de atrair investimento – variável que a OCDE previa há seis meses que crescesse 3% e que agora vê afundar 1,5%. A taxa de desemprego também surge com números mais sombrios: 12,1% neste ano e 11,5% no próximo, que comparam com 11,3% e 10,6%, respectivamente, esperados há seis meses.

Refere a OCDE que, à excepção de Angola, os riscos que a economia portuguesa enfrenta são essencialmente domésticos e decorrem, em primeira linha, do elevado nível de endividamento dos sectores público e privado, que pesam sobre a rentabilidade – e, no limite, sobre a viabilidade - da banca.

Neste contexto de baixo crescimento e elevados défices e dívida públicos, a organização chama a atenção para uma descida do "rating" que poderia tornar o acesso ao financiamento externo, incluindo do BCE, "mais difícil". Perder acesso a financiamento externo significaria pedir um novo resgate.

3. Reduzir a dívida pública exigirá mais medidas de consolidação orçamental
A OCDE prevê que o défice atinja 2,9% do PIB neste ano, após 4,4% no ano passado. Este valor está acima da anterior estimativa da organização (2,8% do PIB) e bem para lá dos 2,2% estimados pelo Governo. O relatório preparado pelo departamento de Estudos Económicos liderado pelo ex-ministro da Economia Álvaro Santos Pereira estende a sua desconfiança às previsões de 2017: calcula um défice de 2,6% do PIB, quando António Costa se comprometeu com 1,4% no âmbito do Programa de Estabilidade 2016-2020 entregue em Maio a Bruxelas.

A dívida pública também é ligeiramente revista em alta e, ao contrário do que esperava há seis meses, a OCDE não vê que o rácio continue a descer, prevendo, antes, a sua manutenção em 128,3% do PIB entre 2016 e 2017.

Sobre a necessidade de um plano B - que Bruxelas pediu ao governo para elaborar ainda em Fevereiro - a OCDE conclui que "a dívida pública permanece elevada e colocá-la numa trajectória decrescente poderá requerer mais medidas de consolidação orçamental". Na escolha das medidas "é preciso ter cuidado para não prejudicar a já frágil recuperação económica", acrescenta a organização, que diz ainda duvidar do impacto de algumas das iniciativas do governo na consolidação das contas públicas, como cortes previstos na despesa corrente, que diz estarem "sujeitos a riscos severos de implementação".

4. Alterações na fiscalidade podem penalizar mais os mais pobres
Olhando para a estratégia em matéria fiscal, a OCDE deixa diversos reparos, desde logo quando assinala que a opção do governo por mais impostos sobre o consumo em vez de impostos sobre o rendimento deverá ajudar ao crescimento económico, mas também é "potencialmente regressiva", ou seja, tenderá a penalizar mais os mais pobres.

A redução da taxa de IVA na restauração não agrada, com a OCDE a referir que a medida "vai reduzir receita e provavelmente ter poucos efeitos no emprego". E a suspensão da descida da taxa nominal do IRC "poderia dar um empurrão ao investimento e ao crescimento", foi cancelada, constata o organismo.

5. Reduzir burocracia é positivo mas é preciso reformar a Administração Pública
"Os esforços recentes de simplificação para reduzir a burocracia são bem-vindos", escreve a OCDE, numa referência provável ao Simplex 2016. Mas, acrescenta, "planos para reformar a Administração Pública e, em particular, o sistema judicial aumentariam a produtividade", à semelhança de uma maior concorrência na electricidade e nos portos. Aumentarão ainda a produtividade reformas na Educação que visem "melhorar os resultados e as competências, inclusive através do reforço das ligações com o sector privado e do desenvolvimento do ensino e da formação profissional".

* Um relatório cuidadoso e com consequências previsíveis.

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I-EVOLUÇÃO


1- GRANDES MUTAÇÕES



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HOJE NO
"DESTAK"

Divulgados novos documentos incriminatórios da "Universidade Trump"

Documentos judiciais recém-divulgados no caso contra a "Universidade" do pré-candidato presidencial norte-americano Donald Trump revelam acusações de ex-empregados de que a empresa agora extinta enganava os consumidores com 'marketing' agressivo e fraudulento. 
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As revelações mais danosas são as de antigos funcionários a instituição com fins lucrativos fundada em 2004 e encerrada em 2010, desencadeando processos judiciais que poderão arrastar o presumível candidato presidencial republicano para tribunal.

"Enquanto a Universidade Trump declarava querer ajudar os consumidores a ganhar dinheiro no setor imobiliário, de facto a Universidade Trump apenas estava interessada em vender a toda a gente os seminários mais caros que pudesse", disse o ex-funcionário daquela instituição Ronald Schnackenberg num depoimento escrito hoje revelado. 

* É quase impossível enriquecer-se honestamente, em Portugal há demasiados exemplos do que afirmamos.

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JOSÉ VÍTOR MALHEIROS

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Pagar escolas para todos 
ou escolas para alguns?

A escola privada é um negócio e tem o direito de o ser. A escola pública tem o dever de não o ser.

1. Na manifestação que teve lugar no domingo passado em Lisboa em defesa da renovação dos contratos de associação do Estado com escolas privadas (sejam eles necessários ou não), o deputado do PSD Duarte Pacheco afirmou que não tinha esperança de que o Ministério da Educação mudasse de posição porque “está comandado por forças estalinistas”.

Todos nós já ouvimos o deputado Duarte Pacheco enunciar originalidades diversas sempre com uma cara muito séria (é provável que o deputado pense que “seriedade” é algo que diz respeito à expressão facial) mas vale a pena determo-nos nesta expressão, porque ela representa o eixo central da propaganda do PSD, como se depreende dos cartazes da JSD que mostram o dirigente sindical Mário Nogueira fardado à Estaline e um ministro da Educação em jeito de marioneta.

Passemos por cima da infantilidade da análise política, do despropósito da analogia histórica, da impropriedade da comparação ideológica, da desproporção da comparação, do desesperado desejo de insultar que me faz lembrar uma anedota do Jaimito que não posso contar aqui. A questão é que existe neste discurso uma mensagem política que pretende não apenas incutir o medo mas identificar qualquer intervenção do Estado não só com o papão comunista mas com o totalitarismo sanguinário (mesmo quando se trata apenas de garantir uma boa gestão da coisa pública), o que faz dele um verdadeiro apelo às armas. Quando Duarte Pacheco denuncia o comando da 5 de Outubro por “forças estalinistas” está a tentar incitar os cidadãos portugueses a reagir contra o ministro Tiago Brandão Rodrigues como se este fosse um dos mais terríveis tiranos da história. Isso será ridículo, mas é algo mais do que um recurso retórico: é a mais veemente incitação ao combate político que se pode imaginar sem chegar ao apelo à revolta armada.

Mas não há razão para alarmes. Isto significa apenas que o PSD se sente em perigo como grande partido dos interesses ilegítimos e dos rentistas do Estado. É uma boa notícia.

2. É preocupante ver reaparecer no discurso histérico do PSD e do CDS em defesa da escola privada financiada pelo Estado e de ataque à escola pública os mesmos papões comunistas de que o Estado Novo usou e abusou. Seria bom lembrar que Mário Nogueira é livre de pertencer ao partido que queira e que, se não é ministro da Educação, nada o impediria de o ser, porque nem os comunistas possuem menos direitos políticos que os bem nascidos do PSD e do CDS nem estes possuem um direito divino a integrar os governos de Portugal - muito menos quando não possuem o necessário e democrático apoio parlamentar.

3. É curiosa, surreal, a ideia da direita de que o tratamento dado pelo Estado à escola pública seria ilegítimo porque as privilegiaria face às escolas privadas. Os neoliberais defendem que a escola pública seja tratada em pé de igualdade com as escolas privadas (ou seja: que os impostos de todos nós alimentem as empresas privadas proprietárias de escolas). O que acontece, por muito que isso aborreça os neoliberais de serviço - e eles têm estado diligentemente de serviço -  é que o Estado democrático possui um estatuto diferente das empresas privadas não só porque lhe cabe defender o interesse público de todos os cidadãos sem excepção mas porque emana de uma vontade colectiva democraticamente definida, que decide os valores que a sociedade quer ver promovidos.

4. Finalmente, não tem o menor sentido justificar a defesa da escola pública com o seu custo inferior, porque o valor da escola pública não é o seu preço. A comparação pode ter interesse mas não pode ser a base de qualquer opção política. Mesmo que a escola pública custasse o dobro da privada ela deveria continuar a ser suportada pela comunidade. Porque a escola pública possui um caderno de encargos que nada tem a ver com a escola privada. A escola pública possui, antes de mais, o nobre objectivo de servir todos os cidadãos: os bons alunos, os maus, os péssimos, os indisciplinados, os imigrantes, os ciganos, os pobres, os filhos dos analfabetos, os toxicodependentes, os deficientes, os violentos, os doentes, os contestários. A escola privada é um negócio e tem o direito de o ser. A escola pública tem o dever de não o ser. A escola privada pode seleccionar os mais endinheirados, por exemplo. A escola pública aceita todos. A escola pública esforça-se por dar a todos uma oportunidade e por promover os menos afortunados. A escola privada gosta de campeões e escolhe os que o podem ser. A escola privada reproduz um sistema de castas que a escola pública tem como missão destruir. É por isso que, se existem sectores e momentos onde a escola privada pode tapar uns buracos da rede pública, nunca a poderá nem deverá substituir.

Há falhas na escola pública? Há e é nosso dever repará-las e fazer da escola pública um exemplo de cidadania e de qualidade. Mas não temos qualquer dever de garantir os rendimentos da escola privada.

IN "PÚBLICO"
30/05/16

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887.UNIÃO


EUROPEIA


CRIANÇA REFUGIADA ALVO DE CALOROSA RECEPÇÃO




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HOJE NO
"i"

Há 71 praias 
sem qualquer poluição no país

O Dia da Criança assinalado hoje marca também o primeiro dia de época balnear na maioria das praias portuguesas. Segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente contabilizados pela associação ZERO, há 71 praias (12% da totalidade de zonas balneares) no país sem qualquer tipo de poluição
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Para uma praia chegar a um nível poluição zero, é necessário que não seja “detetada qualquer contaminação nas análises efetuadas ao longo das três últimas épocas balneares”, explica a associação ambiental. Ou seja, estas 71 praias tiveram consecutivamente nos últimos três anos a cotação de “Excelente”. Para além disso, “em todas as análises efetuadas não houve sequer a deteção de qualquer unidade formadora de colónias”, diz a ZERO.

* Falta saber o nome das praias, a notícia não podia ser melhor.

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I.A ERA DOS JOGOS EM VÍDEO


1-O POLEGAR




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4-A GUERRA QUE NÃO VÊS


A intriga, os interesses económicos, a orgia do poder, os falsos argumentos....

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ONTEM NO 
"A BOLA"

Crocodilo gigante passeia
 em campo de golfe


O golfe é normalmente um desporto calmo, mas os jogadores presentes neste campo, na Flórida, foram surpreendidos por um crocodilo gigante, que decidiu dar um passeio…

Um empregado do campo de golfe, Wendy Schofield, revelou que o crocodilo costuma «passear» por ali.

«Ele não chateia ninguém e as pessoas também não vão ter com ele. É a mascote do clube. Tem sido dito que ele já aqui anda há muito, muito tempo. Achamos que ele mede entre 4.5 metros e 4.9 metros.»

* Ofereçam ao crocodilo um polo com emblema  dum homem


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JAZZLAND


Jazz Manouche



En el Barrio Bellavista, Chile

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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Lino Abreu anuncia suspensão
 de mandato de deputado

Lino Abreu suspendeu hoje os mandatos de deputado eleito pelo CDS na Assembleia Legislativa da Madeira e também de deputado na Assembleia Municipal do Funchal. A informação foi anunciada esta tarde, através de nota à comunicação social assinada pelo próprio, e surge na sequência da sua condenação em tribunal por um crime relacionado com a sua actividade de gestor privado.
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“Pese embora o facto de a decisão judicial conhecida esta quarta-feira não ter qualquer relação com a minha actividade de deputado e político, decidi no entanto suspender os dois mandatos para não prejudicar o partido que me elegeu, o CDS, e por estar consciente da minha inocência e acreditar que os recursos judiciais que apresentarei nas instâncias superiores me darão razão”, justificou Lino Abreu, que deu prévio conhecimento ao presidente do CDS-Madeira e do líder parlamentar da decisão de suspensão dos mandatos.

Entretanto, o líder do CDS-Madeira, Lopes da Fonseca, também divulgou uma nota de imprensa para afirmar-se “publicamente solidário com a posição assumida pelo secretário-geral do CDS” de suspender os mandatos de deputado na Assembleia Legislativa da Madeira e na Assembleia Municipal do Funchal na sequência da decisão judicial hoje conhecida.

“Apesar de a condenação judicial não ter qualquer relação com a prática política ou partidária do deputado mas com a actividade de gestor privado, o presidente do CDS-Madeira congratula-se com a elevação com que o secretário-geral do partido lidou com a situação, colocando o partido e os interesses das populações da Madeira acima de qualquer interesse pessoal”, refere o presidente do partido, que acrescenta que “a direcção do CDS-Madeira não se imiscui nas decisões judiciais, continua a acreditar que enquanto gestor Lino Abreu agiu de boa-fé, acredita que o recurso para as outras instâncias judiciais irá provar a sua inocência e manifesta publicamente total confiança e solidariedade”.

* Fica a atitude positiva, fica a notícia e também a espera do resultado do recurso.

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Michal e Zbigniew


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HOJE NO  
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Salvador Caetano desenvolve autocarro
. 100% eléctrico e silencioso

O Grupo Salvador Caetano, em Vila Nova de Gaia, apresentou hoje um novo autocarro para transporte urbano 100% eléctrico e silencioso – o e.City Gold, totalmente desenvolvido em Portugal.

O presidente do grupo, José Ramos, afirmou que o autocarro responde às necessidades de redução não só do consumo de energia no sector dos transportes, como das emissões de dióxido de carbono.
“Tem uma lotação máxima até 88 passageiros e está adaptado para pessoas com mobilidade reduzida”, frisou.
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José Ramos salientou ainda que o e.City Gold, com baterias de última geração, é confortável para os utilizadores, está customizado às necessidades do cliente e reduz os custos de energia e manutenção.
Nos próximos meses, o autocarro, que demorou entre dois a três anos para conceber, vai ser experimentado nas cidades de Guimarães, Coimbra, Lisboa, Braga e Porto para ver se é necessário fazer melhorias.

“Isto é um forte indício de que os municípios encaram a mobilidade eléctrica como uma solução capaz de dar resposta aos principais problemas de mobilidade urbana”, salientou.

Com um peso bruto de 19 toneladas, o e.City Gold tem uma bateria, que demora cerca de 30 minutos a carregar, com autonomia até aos 200 quilómetros, adiantou José Ramos.

Para o presidente do Grupo Salvador Caetano, este veículo, já homologado, é uma “boa alternativa” aos autocarros a gasóleo, embora o investimento inicial seja superior.

“Ao fim de seis anos, o investimento é recuperado”, vincou.
O e.City Gold foi desenvolvido pela CaetanoBus, em parceria com a Siemens e instituições da Universidade do Porto (UP).

Entre 2010 e 2015, a Salvador Caetano investiu cerca de sete milhões de euros em projetos de inovação e desenvolvimento ligados à mobilidade elétrica, referiu José Ramos.
Presente na cerimónia de apresentação, o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, sustentou que o veículo está alinhado com as preocupações que decorrem dos compromissos mundiais.

O governante entendeu ser “fundamental” que a sociedade provoque menos emissões de dióxido de carbono e esteja mais preocupada com as alterações climáticas.

“O Governo está empenhado em fomentar frotas quer nos transportes públicos das empresas, quer nos municípios, quer nos cidadãos a utilização de veículos mais amigos do ambiente”, realçou.

* Isto é verdadeiro empreendedorismo sem nada  ter a haver com muitos tinhosos mentais  com a mania de brincar aos empresários mas que não largam a teta do Estado.

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 TANTO PARA FILHINHOS
COMO PARA

PAIZINHOS

(MEDO)


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

"Nunca rejeitarei ou abandonarei 
boas medidas do governo anterior" 

Declarações da ministra da Presidência. 

O debate desta tarde no parlamento sobre o programa "Simplex+" ficou marcado por críticas da oposição à reversão de políticas pelo Governo e pela garantia da ministra da Presidência de que as medidas do executivo anterior não serão rejeitadas. 

"Dizer que o Simplex não passa de mera continuidade ou de medidas já em curso é desconhecer no mínimo aquilo que, efetivamente, estava em curso. Não é o nosso caso. Reconhecemos e valorizamos o que encontramos, ao contrário do que aconteceu em 2011", afirmou a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques. 

A ministra, que esta tarde participou num debate sobre o "Simplex+", ouviu críticas das bancadas do PSD e do CDS ao programa, que conta com 255 medidas, e direcionou a sua intervenção final neste debate aos partidos que integraram o executivo anterior. "Durante quatro anos não houve "Simplex" nem nenhum programa equivalente. Lamento dizê-lo. E, como sabem, nunca rejeitarei ou abandonarei as boas medidas do governo anterior", disse. 

A ministra assinalou que "o Simplex é, antes de mais, uma mudança de cultura que exige continuidade e não pode ser feito tudo em seis meses, nem provavelmente num ano, nem em dois, nem em quatro" e insistiu que o programa "não são ideias vagas, guiões sobre o funcionamento dos serviços públicos, mas um objetivo claro e detalhado com metas mensuráveis". 

A intervenção de Maria Manuel Leitão Marques sucedeu à do PSD que, pela voz da ex-ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, acusou o Governo de António Costa de adotar uma "estratégia de não deixar pedra sobre pedra". "Tenho muito pouca esperança. (...) Tantos sacrifícios que fizemos para agora serem tão levianamente desperdiçados", afirmou Maria Luís Albuquerque. Na mesma linha de críticas, a deputada do CDS Cecília Meireles afirmou: "A reforma do Estado é mais do que isto". A deputada acrescentou que para o atual Governo "aquilo que tem de acontecer é ficar tudo na mesma", sem se tocar na estrutura do Estado. 

Perante estas críticas, o deputado do Bloco de Esquerda Pedro Filipe Soares considerou que "PSD e CDS tiveram um legado de quatro anos a destruir o Estado e a vida das pessoas". E ironizou: "Nem este Governo vem dizer que inventou a roda, nem que a História começou quando ele tomou posse". Já o PCP manifestou concordância com o executivo face às medidas que constam no programa, mas alertou para a necessidade de preservar a defesa dos dados pessoais e privados dos cidadãos que poderão ficar expostos, uma vez que muitos serviços funcionam 'online'.

* Devíamos andar distraídos mas não nos lembramos da vida sacrificada da sra. Albuquerque, lembramo-nos da sua arrogância para com o povo português, em tudo semelhante à do esposo, da sua subserviência a Bruxelas e Berlim e da incompetência como governante.
Da sra. ministra Leitão Marques apreciamos a firmeza, estamos à vontade porque não votámos PS.

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HOJE É O DIA

MUNDIAL DA CRIANÇA



Como os filhos

vêem as mães




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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Quatro das cidades mais poluídas do
. mundo não ficam na Ásia, mas em
. África… e todas no mesmo país

A OMS revelou que a cidade mais poluída do mundo não fica na Índia nem na China, mas num país africano que tem ainda outras três cidades no "ranking".

Os resultados do estudo feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que analisa a concentração de matéria de pequenas partículas (PM10) foram divulgados e são surpreendentes. A cidade mais poluída do mundo chama-se Onitsha e fica na Nigéria. É uma cidade portuária no sul do país e regista um nível de PM10 30 vezes superior ao limite estabelecido pela OMS. 
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O país reúne outras três cidades que entram no ranking das mais poluídas do mundo. Kaduna aparece em 5.º lugar na lista, Aba em 6.º e Umuahia em 16.º.

O país enfrenta um grave problema de saúde pública, já que 94% da população está exposta a níveis de poluição superiores ao recomendado pela OMS. Nos restantes países da África Subsariana a média é de 72%.

À CNN, Maria Neira, diretora do departamento de saúde pública da Organização Mundial da Saúde, explicou que há vários fatores que contribuem para este fenómeno. Hábitos como usar combustíveis sólidos para cozinhar, a incineração de resíduos urbanos, a poluição que provém de carros antigos e ainda o uso recorrente de geradores elétricos estão na origem do problema.

A Nigéria ultrapassou a África do Sul e é agora a maior economia do continente africano, mas esse crescimento económico ainda está muito apoiado em tecnologias obsoletas e altamente poluentes.

Estes dados só dizem respeito a cidades com mais de 100.000 residentes que monitorizam a qualidade do ar. Há, por isso, muitas cidades que não entram no ranking, por não estarem atentas aos níveis de poluição do ar. A responsável da OMS louva o esforço da Nigéria em manter o registo da qualidade do ar e acrescenta ainda que este é um passo importante para lidar com o problema.

Em relação às soluções, podem passar por inventaria as fontes de poluição, investir num melhor sistema de transportes públicos e retirar de circulação os automóveis antigos.

* Isto acontece porque África é a lixeira a céu aberto dos países civilizados.

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HOJE É O DIA

MUNDIAL DA CRIANÇA













PEDIMOS DESCULPA

PELO INCÓMODO



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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

As famílias com mais dinheiro hoje são
 as mesmas que existiam na Idade Média

O tempo e as revoluções pouco ou nada mudaram na distribuição de riqueza no mundo. Economistas italianos concluem que ter antepassados entre as elites é meio caminho andado para estar entre os mais ricos
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O MARKETING DA MENTIRA
Pai rico, filho nobre, neto pobre, diz o ditado popular. E os especialistas parecem concordar, ao defender que praticamente todas as vantagens - ou desvantagens - que advêm dos nossos antepassados desaparecem em três gerações. Mas Guglielmo Barone e Sauro Mocetti, economistas do Banco de Itália, vieram agora argumentar que não é bem assim. Na verdade, defendem, as famílias mais ricas de Florença são, 600 anos depois, as mesmas. Os dois estudiosos acreditam que estes resultados podem ser extrapolados para outros países europeus.

No trabalho, intitulado Qual é o seu apelido? A mobilidade intergeracional nos últimos seis séculos, os dois economistas analisaram os dados dos contribuintes de Florença em 1427 e compararam-nos com os de 2011. "Os contribuintes que estão, atualmente, nos escalões de topo já estavam no topo da escada socioeconómica há seis séculos. Eram advogados ou membros das guildas [nome dado na Idade Média às associações] dos sapateiros, da lã ou da seda. Tiveram sempre rendimentos e riqueza acima da média", referem Barone e Mocetti. E destacam: "Em contraste, os sobrenomes mais pobres tinham ocupações menos prestigiadas, e os seus rendimentos e riqueza ficaram abaixo da média na maioria dos casos." Em causa estão, maioritariamente, operários têxteis e, curiosamente, médicos.

No estudo, os economistas italianos mantiveram a confidencialidade dos sobrenomes em causa. Mas sempre vão explicando que ser descendente da família Bernardi (que estava no percentil 90 da distribuição de rendimentos em 1427), em vez de pertencer à família Grasso (que estava no percentil 10), implicaria um aumento de 5% nos rendimentos atuais. A elasticidade da riqueza intergeracional é significativa e "a magnitude do seu efeito implícito é ainda maior", dizem, na medida em que o mesmo exercício do percentil 10 e do percentil 90 implica hoje uma diferença superior a 10%. "Encontramos algumas evidências da existência de um "piso de vidro" que protege os descendentes da classe superior de caírem pela escada económica", defendem Barone e Mocetti.

O tema não é exclusivo de Itália e tem mesmo gerado interesse em outros estudiosos no mundo. Gregory Clark, da Universidade da Califórnia, e Neil Cummins da London School of Economics, dedicaram-se a analisar a ligação entre o estatuto educacional das famílias inglesas e os seus sobrenomes entre 1170 e 2012 e chegaram à conclusão de que essa correlação se mantém inalterada ao longo dos séculos. "A mobilidade social na Inglaterra é pouco maior do que nos tempos pré-industriais."

Na verdade, concluem estes investigadores, "todas as mudanças sociais e económicas que tomamos por garantidas não fizeram a mais pequena diferença na correlação entre os sobrenomes mais sonantes e instruídos das sociedades e o status social. "O mais notável é a falta de qualquer sinal de declínio na persistência de status ao longo das principais mudanças institucionais, como a Revolução Industrial no século XVIII, a disseminação da escolarização universal no final do século XIX, ou a ascensão do estado social-democrata no século XX ", sublinham.

O estudo de Gregory Clark e Neil Cummins não se restringiu a analisar a realidade inglesa, mas também a sueca, a americana, a japonesa, a coreana, a chilena e até a chinesa. E o mais curioso é que concluem que a mobilidade social na China comunista, incluindo nos anos de Mao Tse Tung, é muito similar à da Inglaterra e dos restantes países. Ou seja, a culpa da manutenção das mesmas elites no topo de cadeia social não é do capitalismo.

* Os "donos do dinheiro" foram sempre os mesmos através dos séculos, um dos melhores exemplos em Portugal é o  da igreja católica, riquíssima em património, poderosa na política mas não paga IMI.

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