30/04/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 III-SEM VERGONHA

3 - SEXO CRISTÃO



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ

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6-EXEMPLARES



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OS TUNEZA
O CHATO



* Do melhor humor angolano 

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5-EXEMPLARES


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8-ANTICONCEPÇÃO


SEM ESTROGÉNIO


DOENÇA CARDIOVASCULAR



Uma interessante série conduzida pela Professora CÉLIA REGINA DA SILVA, Mestre em Ginecologia FCMSCMSP, Coordenadora do Planeamento Familiar.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"


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4-EXEMPLARES



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7-QUEM SOMOS  NÓS?





* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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3-EXEMPLARES



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MIGUEL ANGEL BELLOSO

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É bom que haja paraísos
fiscais como o Panamá!

Eu acho que o interessante na vida é ser do contra, ser original, adotar as ideias daqueles que desafiam o statu quo, o pensamento dominante, o corrente. A esquerda, sempre tão eficaz com a sua máquina propagandística, conseguiu persuadir o comum dos mortais de uma série de verdades aparentemente universais e incontroversas: que os impostos são bons, que o Estado social é uma conquista da humanidade e que o planeta está muito pior desde que as teses neoliberais triunfaram à escala internacional, porque causaram estragos, geraram uma grande desigualdade, aumentaram a pobreza e outras coisas do género. Esta tese é naturalmente falsa. Mas à custa de repetir tantas vezes a mentira e de encontrar milhões de mentes frouxas, incapazes de dar a volta aos argumentos, conseguiram persuadir-nos de que o original e o oportuno é o regresso à casa-mãe da esquerda, de onde nunca saímos e onde todos nos encontramos seguros e muito confortáveis, ainda que a tresandar a naftalina, ainda que estejamos no lugar mais aborrecido e menos sedutor do mundo, ainda que estejamos a fazer o jogo deste novo tipo de ditadores dos tempos modernos.

Na Actualidad Económica, a revista que dirijo, tento fazer o contrário, surpreender com aquilo que, se possível, seja diferente do que a esquerda estabeleceu e decretou como verdade oficial. E, por exemplo, penso que, contra a opinião dominante, os paraísos fiscais são ótimos e desempenham um papel crucial na defesa das pessoas normais e comuns. Há uma poderosa campanha propagandística à escala global para acabar com os paraísos fiscais. O seu verdadeiro objetivo é eliminar a desagradável concorrência tributária entre os Estados. A justificação para o conseguir é a de que essas jurisdições são lugares cuja função fundamental é lavar o dinheiro procedente de operações criminais e servir de plataforma para financiar o terrorismo internacional. A esta tarefa dedicam-se com êxito evidente as esquerdas anticapitalistas, secundadas por governos dos países desenvolvidos, sobretudo europeus, que carregam os seus povos com uma fiscalidade excessiva e pretendem evitar a sua fuga para ambientes tributários menos hostis.

O que é um paraíso fiscal? É uma jurisdição, geograficamente situada em qualquer parte do mundo, que estabelece regras preferenciais para os investidores estrangeiros. Quando um Estado soberano aprova um quadro institucional com estas características, não tem obrigação de ajudar a que sejam cumpridas as normativas tributárias de terceiros países para os salvar dos seus próprios erros, isto é, da manutenção de regimes de tributação lesivos para a criação de riqueza. A única informação e colaboração exigíveis às nações que estabeleceram uma fiscalidade baixa ou mínima são as relativas às suspeitas de que nelas se tenham albergado - e sem sombra de dúvida - fundos provenientes de transações de natureza criminal, cuja eliminação precisa da cooperação internacional. Mas isto não tem nada que ver como o desejo legítimo das pessoas de atenuar o mais que puderem a sua carga fiscal.

Na atual estratégia de perseguição empreendida contra os contribuintes, a denominada teoria do rendimento universal desempenha um papel fundamental. Sob a sua égide, os governos pretendem arrogar-se a faculdade de conhecer e de taxar as atividades económicas que se realizam fora das suas fronteiras. Mas esta postura carece de legitimidade. As Finanças espanholas, por exemplo, ou as portuguesas, não têm o direito de exigir tributos sobre os rendimentos de operações comerciais ou financeiras não vinculadas ao território sobre o qual têm jurisdição e em cuja origem não tiveram qualquer participação. Por outro lado, a aplicação do rendimento universal é uma fonte de ineficiência porque impõe uma dupla, tripla e inclusive quarta tributação sobre os rendimentos dos indivíduos e sobre os benefícios empresariais que distorce o bom funcionamento dos mercados de capitais penalizando o crescimento.

Atualmente, o conceito de paraíso fiscal adquiriu um carácter expansivo até abarcar qualquer Estado com regimes tributários menos gravosos para o trabalho, para o aforro e para o investimento que os seus concorrentes. Já não se trata de emigrar para as ilhas Caimão, para citar um exemplo, para escapar aos elevados impostos estabelecidos em determinados países, mas sim de impedir que alguém ofereça aos cidadãos e às empresas condições fiscais melhores do que os demais. 

Aspira-se a criar um cartel estatal para suprimir a concorrência entre os sistemas tributários e, deste modo, evitar a pressão para reduzir a tributação que recai sobre os contribuintes. Este acordo colusório tem por objetivo encerrar os indivíduos e as empresas numa espécie de prisão fiscal ao serviço das políticas redistributivas dos Estados e dos caprichos dos governos. Porque sem pressão competitiva do exterior estes poderão impor aos seus abnegados cidadãos e empresas a carga fiscal que desejarem.

Mas há mais. Um Estado de direito tem de defender a privacidade dos cidadãos, o que inclui a informação sobre a situação financeira ou patrimonial, cujo uso é de propriedade privada, não coletiva. Este direito individual tem de ser garantido pela lei e o levantamento desse véu protetor só deve acontecer por razões tipificadas previamente e mediante uma decisão fundamentada dos tribunais. 

A conceção em voga do cidadão transparente, de quem o poder fiscal conhece todos os pormenores da sua vida, é orwelliana e imprópria de uma sociedade livre. Este aspeto essencial deixa de existir quando situações escandalosas e excecionais se transformam na regra geral. Haverá sempre pessoas dispostas a abusar da proteção oferecida pelos paraísos fiscais, mas a maioria procura neles segurança e rentabilidade para o seu capital, caso de muitos indivíduos e empresas que enfrentam grandes riscos, não necessariamente tributários, nos seus países de origem.

A localização do aforro, do investimento e do trabalho em territórios com uma baixa tributação é a prova palpável da existência de quadros fiscais confiscatórios numa grande parte dos Estados desenvolvidos. Existem paraísos fiscais, e são atrativos, porque quase todas as economias avançadas têm impostos demasiado altos e os seus governos não estão dispostos a diminuir o tamanho do setor público. Que a esquerda empreenda essa cruzada é compreensível, mas as formações de centro-direita, paladinos teóricos da liberdade económica, deveriam entender a problemática gerada pelos paraísos fiscais como uma reivindicação do seu projeto: um modelo de Estado com despesa pública e impostos sensivelmente inferiores aos vigentes na atualidade.

Em nome do combate contra o terrorismo, o narcotráfico, o contrabando de armas e outras pragas da humanidade, um fim sem dúvida louvável, está-se a tentar criar uma espécie de Estado fiscal de carácter policial à escala planetária que ameaça a nossa prosperidade e a nossa liberdade. A possibilidade de escapar daqueles que querem apropriar-se da riqueza e do esforço individual foi um instrumento básico para travar, ou pelo menos minorar, a insaciável voracidade do Leviatã estatal. 

Querem acabar com os paraísos fiscais para nos espremerem à sua vontade e isso é inaceitável em termos morais e negativo em termos económicos. Impostos altos levam a menos crescimento e, também, o que é mais importante, a menores recursos para que as pessoas vivam como quiserem. É esta a essência última de um debate contaminado por mentiras.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/04/16


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855.UNIÃO


EUROPEIA





2-EXEMPLARES



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CLUBITE


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II- VIDA SELVAGEM
2- Serpentes gigantes





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1-EXEMPLARES



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RECORDANDO


Zeca Afonso

Traz outro amigo também


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ESTA SEMANA NO
"OJE"
PAN propõe restrições 
nos espetáculos tauromáquicos

O PAN – Pessoas-Animais-Natureza avançou, esta semana, com três iniciativas legislativas que visam os espetáculos tauromáquicos. 
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CORNOS EMBOLADOS É DESLEAL
A primeira iniciativa pede a proibição da utilização de menores de idade nestes espetáculos; a segunda, pede a proibição da transmissão na RTP, estação televisiva pública; e, por último, o PAN volta a abordar a proibição da utilização de dinheiros públicos para financiamento direto ou indireto de atividades tauromáquicas, tema já trazido ao parlamento.

A proibição de utilização de menores é o segundo tema que o PAN pretende ver debatido no parlamento (o primeiro foi a alteração da Lei dos maus tratos a animais).

* Não é um espectáculo brilhante vermos animais sujeitos à humilhação.

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CONTRA
O PRECONCEITO


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HOJE NO
"A BOLA"
Futsal
Federação avança para 
Campeonato Nacional de juvenis

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) anunciou, este sábado, a criação do campeonato nacional de juvenis de futsal, a partir da próxima época, com 16 equipas.
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As equipas participantes surgem da segunda fase da Taça Nacional de Juvenis da presente época, a que se juntam as quatro melhores equipas que não alcançaram a qualificação para a referida segunda fase.

Eis a lista: Bairro Miranda, Beira Mar, Burinhosa, Caxinas Poça Barca, CB Sernancelhe, CS S. João, D. João I, GD Mata, Santo Tirso, SC Braga, Benfica, Sporting, ABC Nelas, AM Granja, GD Os Patos e Mogadouro.

* Importante fomentar a modalidade.

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Ortografia


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ESTA SEMANA NA   
"GERINGONÇA"

Escola pública vazia a pouco metros de
74 turmas privadas financiadas pelo Estado

A revelação foi feita na semana passada pela secretária de Estado Alexandra Leitão na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência. A governante afirmou que já tem na sua posse um estudo sobre a reorganização da rede escolar que permite avaliar as redundâncias existentes.
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ALEXANDRA LEITÃO
Em resposta a uma pergunta da deputada Ana Rita Bessa do CDS/PP, a secretária de Estado apresentou como exemplo uma escola pública em Paços de Brandão, em Santa Maria da Feira que está sem alunos, e que, pelo contrário, o Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, na mesma área geográfica, tem 74 turmas com contratos de associação, ou seja, financiadas pelo Estado.

A secretária de Estado garantiu que os alunos “não serão retirados da continuidade” e reafirmou o financiamento para os alunos já matriculados no âmbito dos novos contratos plurianuais. “Em termos de novas turmas, inícios de ciclo, aí sim, vamos olhar para a rede e não permitiremos a abertura de inícios de ciclo onde a rede pública exista”.

* Independentemente de quaisquer circuntâncias sabemos que o CDS quer sempre a despesa do Estado a financiar privados, é genético.

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Tudo isto em grande quantidade 
Pode matar



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HOJE NO    
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

MP informa vice de Angola 
que o quer ouvir como arguido

Procuradora notificou advogado para tentar agendar interrogatório. Manuel Vicente é suspeito de corrupção ativa no caso do antigo procurador Orlando Figueira

O Ministério Público pretende constituir Manuel Vicente, vice-presidente de Angola, como arguido no processo que envolve suspeitas de corrupção relacionadas com o procurador Orlando Figueira. De acordo com informações recolhidas pelo DN, a procuradora do caso notificou o advogado do número dois angolano para este dizer se Manuel Vicente tinha agendada alguma viagem a Portugal nos próximos meses de forma a marcar um interrogatório como arguido. Desde o início do caso, o MP considera Manuel Vicente como o suspeito de corrupção ativa.
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Contactado pelo DN, o novo advogado do vice-presidente angolano não negou a informação. Rui Patrício afirmou apenas não pretender "prestar esclarecimentos sobre o assunto fora do processo, que é o lugar adequado para o efeito, sobretudo na fase preliminar em que o processo se encontra". O defensor de Manuel Vicente fez ainda questão de remeter mais explicações para o "comunicado público" da Procuradoria-geral da República de 25 de fevereiro, no qual se referiu que Manuel Vicente não estava entre os arguidos do processo. Além de Orlando Figueira, atualmente preso preventivamente no Estabelecimento Prisional de Évora, são arguidos o seu antigo advogado Paulo Amaral Blanco e o Banco Atlântico.

Neste processo estão em causa suspeitas de corrupção que remontam a finais de 2011 e inícios de 2012 quando Orlando Figueira, como procurador do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, arquivou um processo relacionado com a compra de um apartamento no Estoril pelo vice-presidente de Angola, que à altura dos factos era presidente da Sonangol, empresa petrolífera angolana. Segundo a investigação da "Operação Fizz", Orlando Figueira terá recebido dinheiro de Manuel Vicente para arquivar o caso. Não diretamente, mas sim através de uma empresa, a Primagest. Uma das transferências terá sido efetuada dias antes do despacho de arquivamento.

Na análise efetuada ao processo arquivado, a investigação concluiu pela falta de documentos no mesmo relativos a rendimentos de Manuel Vicente. Porém, apurou o DN, tais papéis foram devolvidos a Manuel Vicente, após o seu advogado Paulo Blanco os ter pedido para proteção da vida privada. Esta não foi a primeira vez que o advogado, sempre que um processo ligado a uma figura angolana por si representada era arquivado, pedia a devolução de documentos bancários e declarações de rendimentos.

Durante esta semana, o DN procurou junto de fontes judiciais perceber se, sendo Manuel Vicente governante num País estrangeiro, poderá ser constituído como arguido já que, ao que tudo indica, beneficiará de imunidade diplomática. De acordo com os testemunhos recolhidos, a constituição de Manuel Vicente como arguido em Portugal poderá ocorrer se "o próprio se apresentar no DCIAP, prescindindo da imunidade". Mas o mais certo, segundo as mesmas fontes, é "se for deduzida uma acusação, os factos respeitantes ao governante angolano poderão ser remetidos para Angola e aí apreciados pela justiça".

* Só uma PGR como JOANA MARQUES VIDAL teria coragem para autorizar esta notificação!

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MOÇAMBIQUE












 EM 2016 AINDA PRECISA DE COLO


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HOJE NO 
"RECORD"

Renato Sanches no United é sinal
 que Mourinho será dono do cargo 
em Old Trafford

O jornal 'The Telegraph' publica este sábado um extenso artigo sobre o futuro de José Mourinho para reafirmar que o treinador português tem um princípio de acordo estabelecido com o Manchester United, que espera ver transformado em contrato. 
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A notícia dá força ao cenário sustentando que as manobras do clube inglês no mercado de transferências, onde tem como principais alvos o benfiquista Renato Sanches e o toffee John Stones, são um forte indicador de que Mourinho sucederá a Louis van Gaal no final da temporada.

O médio do Benfica e o defesa-central do Everton são dois futebolistas do agrado do treinador português - Stones foi mesmo alvo de três propostas do Chelsea em 2014/15, todas recusadas pelo clube de Liverpool.

Os dirigentes do Manchester United têm mantido silêncio absoluto sobre a questão do treinador para 2016/17, com Mourinho a recusar propostas de outros clubes na esperança de que seja honrado o acordo de princípio que tem.


Segundo o diário inglês será esse o desfecho, uma vez que Van Gaal não conseguiu colocar a equipa a jogar bom futebol e a disputar o título, apesar do investimento absurdo que foi feito, enquanto Ryan Giggs representa uma incógnita, numa altura em que não pode ser cometido novo erro - a entrada de Pep Guardiola no Manchetser City é aqui um factor determinante.

* É bastante provável que Mourinho rume a Manchester, os adeptos do Chelsea não vão gostar.

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TOMA LÁ P'RA APRENDERES


Na Normandia a dona dum bar enfrenta um ladrão
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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Email e telefonema para aviar receitas 
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Venda autorizada só após o utente atender chamada da tutela.

Os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) enviaram ontem ao final da tarde um plano C para a dispensa de medicamentos nas farmácias, durante a atualização da base de dados. Entre as 13h00 de hoje e as 6h00 de amanhã, e na incapacidade de leitura dos códigos das guias de tratamento, os farmacêuticos devem enviar o documento digitalizado por email. O utente recebe uma chamada da tutela e só depois é autorizada a venda. 
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"Se o utente não atender, a dispensa não é confirmada", lê-se no documento, a que o CM teve acesso. O email em que é enviada a guia de tratamento tem "obrigatoriamente (sob pena de devolução)" de conter ainda o número da farmácia, o nome do técnico ou farmacêutico, contactos telefónicos dos utentes e do estabelecimento, bem como as linhas de prescrição. "É surreal. Não conseguem garantir se vão ter de fazer duas ou 15 mil chamadas, nem sabemos quando vão responder", afirma fonte ligada ao setor. 

Contactados pelo CM, os SPMS garantiram que utentes e profissionais vão ter "uma linha aberta para resolver todas as questões", com o efetivo dos serviços acrescido de um reforço em todas as equipas. Ao todo, estão mobilizadas 29 pessoas. A atualização do sistema informático impede que as farmácias possam aviar as receitas eletrónicas – agora obrigatórias – durante 17 horas.

* Pensamos ser normal que se efectue a actualização do sistema informático, algumas perturbações decorrentes não devem ser motivo de especulação.

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS








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 MALVADEZAS













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869
Senso d'hoje

FERNANDO ULKRICH
PRESIDENTE DO "BPI"
"O NEGÓCIO"



Além da separação de activos africanos ou da consolidação do BFA no CaixaBank, Fernando Ulrich tem uma terceira alternativa que acredita que responde às exigências de Isabel dos Santos.O presidente executivo do BPI tem uma nova sugestão para resolver o problema da exposição excessiva do banco a Angola. É um "terceiro caminho" em alternativa à cisão dos activos africanos e à consolidação do BFA no CaixaBank no âmbito da oferta pública de aquisição, e que responde às preocupações da empresária angolana Isabel dos Santos.

Segundo descreveu Fernando Ulrich na conferência de imprensa de apresentação de resultados, em que reportou lucros de 45,8 milhões de euros no primeiro trimestre, o BPI comprava a posição de 18,6% Isabel dos Santos no seu capital, oferendo em troca parte da participação de 50,1% do banco português no angolano BFA.

"Como os valores que estão em cima da mesa, a posição do BPI não daria para comprar os 50,1%, o BPI continuaria com posição no BFA mas claramente abaixo dos 50,1%", defendeu o líder do BPI. Desta vez, o banco angolano deixava de consolidar nas contas da entidade portuguesa, deixando de estar exposto à excessiva exposição que o Banco Central Europeu considera existir neste momento.


 FONTE: "JORNAL DE NEGÓCIOS"

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MALANDRINHO

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BOM DIA


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31-CINEMA
FORA "D'ORAS"

I-TRÁFICO HUMANO




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