30/03/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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II."PORQUE NÓS

FUGIMOS"!



3- FUGINDO  DO
 ESTADO ISLÂMICO


HISTÓRIAS DE SOFRIMENTO

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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As diversas crises


do sistema bancário




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 29 de Março, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. João Salgueiro.

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HOJE NO 
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Dilma cai? 
Investidores antecipam que sim e dão
. melhor mês do século à bolsa brasileira

O principal índice da bolsa de São Paulo está a ter o melhor mês desde 1999, registando uma subida de quase 20%, com os investidores a apostarem na destituição da Presidente e na recuperação da economia.
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O Ibovespa, o principal índice da maior bolsa brasileira, em São Paulo, fechou terça-feira com uma valorização de 0,6%, contribuindo para a subida de 19,5% este mês, um ganho que só encontra paralelo em 1999, de acordo com a contabilização feita pela agência de notícias financeira Bloomberg.

Na base desta subida estará a cada vez mais provável destituição da presidente, Dilma Rousseff, que na terça-feira viu o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), retirar o apoio ao Governo, deixando-o assim vulnerável quando chegar a altura da votação sobre o 'impeachment'.

Os bancos Bradesco e Itau Unibanco foram os que mais contribuíram para a subida da bolsa, uma boa notícia no meio de uma recessão de dois anos que pode chegar a valores acima de 3% por ano, e com o desemprego e a inflação na ordem dos 10%.

"A possibilidade de Rousseff sair é a esperança a que o mercado se está a agarrar", comentou Vitor Suzaki, um corretor na Lerosa Investimentos, em São Paulo, alertando para a volatilidade que se espera nas próximas semanas.

"Devemos assistir a um aumento da volatilidade, uma vez que o processo de destituição será longo e difícil", previu o analista.

O PMDB, principal aliado do PT da Presidente Dilma Rousseff, decidiu na terça-feira, numa curta reunião em Brasília, abandonar o Governo.

O encontro, no qual participaram mais de 100 membros do directório nacional do partido, era encarado como decisivo para o futuro do Governo de Dilma Rousseff, que enfrenta um processo de destituição da Presidência.

A decisão foi anunciada pelo senador Romero Jucá, que substituiu o presidente nacional do partido e vice-presidente brasileiro, Michel Temer, segundo a Agência Brasil.

Numa decisão tomada por aclamação, o PMDB também decidiu que os ministros do partido deverão deixar o Governo e aprovou a instauração de processos no Conselho de Ética do partido contra quem permanecer nos cargos.

Segundo a imprensa brasileira, os parlamentares presentes na reunião, que teve lugar na Câmara dos Deputados, entoaram gritos como "Fora PT" e "Brasil, para frente, Temer presidente".

A possibilidade de Michel Temer assumir a Presidência, caso Dilma Rousseff seja destituída do cargo, torna-se mais provável depois desta decisão do maior partido brasileiro.

A imprensa brasileira tem dado conta de vários encontros entre elementos do PMDB e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), da oposição, para discutir um possível governo pós-destituição, em que Michel Temer assumiria a Presidência da República.

* Vampiragem bolsista sobre o cadáver anunciado do PT, não são Dilma e Lula que importam, é o partido.


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GUCCI

FASHION SHOW
PRIMAVERA/VERÃO
2016





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HOJE NO    
"CORREIO DA MANHÃ"

Médico termina greve de fome
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 Rui Teixeira não poderia continuar a acompanhar os seus doentes. 

 Ao fim de nove dias sem ingerir qualquer alimento, o médico Rui Teixeira decidiu suspender a greve de fome que encetou no passado dia 21 de março. O clínico recebeu esta quarta-feira, 30 de março, uma comunicação da direção do Hospital de Abrantes a informá-lo que não poderia continuar a acompanhar os seus doentes enquanto estivesse em greve de fome, e a solicitar-lhe que se sujeitasse a um exame para avaliar as suas condições físicas e psicológicas. 
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"Eu compreendo perfeitamente a posição do hospital, porque eu, mesmo involuntariamente, poderia estar a prejudicar os meus doentes, e isso é um risco que eu não quero de forma alguma correr", disse Rui Teixeira ao CM. "Opto por continuar a acompanhar os meus doentes, mesmo tendo que desistir do protesto, porque considero que isso é o mais importante para mim", acrescentou o clínico, que se diz "muito grato" por todo o apoio que recebeu desde o momento em que tornou pública a sua situação. 

Recorde-se que este médico do quadro do Hospital de Abrantes entrou em greve de fome por ter sido burlado por uma empresa de prestação de serviços médicos que lhe deve mais de 8 mil euros por horas trabalhadas nas urgências do Hospital de Santarém, entre junho e setembro de 2014. 

A empresa, a RPSM, Serviços Médicos Unipessoal, foi condenada pelo Tribunal do Barreiro ao pagamento de cerca de 150 mil euros a 30 médicos que estavam na mesma situação que Rui Teixeira, mas que ainda não pagou um tostão por se encontrar em processo de insolvência e pelo facto da sócia gerente não ter qualquer bem em seu nome pessoal. 

Dinheiro seria para doar Rui Teixeira confessa que, apesar da exposição pública do caso e das manifestações de apoio que recebeu por estes dias, não tem grande esperança em reaver a verba que lhe é devida. 

Caso venha a receber, o dinheiro será doado na totalidade a uma instituição particular de solidariedade social, garante. "Tanto a mim como aos meus colegas, o dinheiro fez falta naquela altura. Deixámos de investir em nós, tirando alguns cursos e formações, mas agora isso já está ultrapassado", explicou o médico, sublinhando que nunca encetou o protesto pelo dinheiro, mas sim para chamar a atenção para a ineficácia e a lentidão da justiça portuguesa.

* Quando é que o governo acaba com este tipo de empresas,autênticas vampiras dos profissionais de saúde. A gaja, se não tem dinheiro para pagar é burlona, tem de ir presa.

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V-GENOMA HUMANO
2- DESCOBRINDO
PODERES  OCULTOS




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Carlos Costa recusou partilhar com o 
. Governo plano para salvar Banif

O Governador do Banco de Portugal enviou uma carta a Maria Luís Albuquerque, então ministra das Finanças, onde explicava que, mesmo tendo a estratégia para salvar o Banif, ia mantê-la em segredo. 
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Em fevereiro de 2014, o governador do Banco de Portugal (BdP) recusou fornecer informações ao Governo PSD/CDS sobre o Plano de Contingência para salvar o Banif, revela a Sábado esta quarta-feira.

Perante as críticas de Maria Luís Albuquerque, então ministra das Finanças, pelo facto de o BdP ainda não ter um plano para a respetiva instituição financeira, Carlos Costa admitiu numa longa carta enviada a 12 de fevereiro que, apesar de já ter elaborado a estratégia de emergência, não tinha intenções de a partilhar com o Governo devido ao “segredo de supervisão” à “extrema sensibilidade da informação” contida no plano:
O plano contempla um nível de detalhe muito elevado sobre aspetos operacionais relacionados com o negócio (…). Considerando o pormenor e a extrema sensibilidade da informação daquele plano, bem como o facto de se tratar de um plano operacional, que respeita às ações que compete ao Banco de Portugal tomar, e, sobretudo, que se encontram sujeitos ao dever legal de segredo de supervisão (…), não se considera estarem verificados os pressupostos necessários para que possa ser partilhado.
Recorde-se que a história do Banif começa em dezembro de 2012, quando o banco foi alvo de uma intervenção estatal, com uma injeção de capital de 700 milhões de euros. O caso acabaria por resultar num prejuízo de cerca de 2,9 mil milhões de euros para os cofres do Estado.

* Um patriota, só pensa no bem dos portugueses, quanto mais encalacrados melhor! E ainda há quem diga que é sério, rir-se-á pouco?

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MARIA DO CEU PATRÃO NEVES

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Ainda "ideologias"

A crónica desta semana estava traçada. “Ideologias” era o título.
E o tema era fácil na afirmação de que o peso que alguns concedem à ideologia distorce completamente a realidade dos factos, através de interpretações feitas “à medida”, intelectualmente desonestas e servindo interesses dissimulados – o que é praticado com uma exímia perícia pelas nossas esquerdas.

A argumentação era ainda mais fácil e nem sequer precisava de recorrer ao longo e variado historial atestador da verdade confirmada e cujos protagonistas pretendem negar. Bastava mesmo invocar o último episódio de ideologia aguda que a crise política brasileira proporcionou: BE e PCP consideram que o alegado combate à corrupção no Brasil é afinal um golpe de Estado!

Não importa que esta seja a posição do PT brasileiro, parte implicada na teia de corrupção, e que a nossa esquerda papagueia; não importa a independência do poder judicial como baluarte da democracia em todo o Estado de direito. Afinal, é a esquerda que está sob escrutínio judicial por indícios de corrupção. Ora, como só a direita é corrupta trata-se afinal de um “golpe de estado”; e como só a direita é culpada antes de qualquer deliberação judicial, trata-se de um abuso de poder de investigação legal. A esquerda é sempre moralmente pura pelo que dispensa qualquer escrutínio legal. A nomeação de Lula para o Governo não é mesmo a mais flagrante admissão de culpa e de estratagema de fugir à justiça, e é mesmo um acto de abnegação para salvar a pátria… Os óculos ideológicos deturpam a realidade – haveria de concluir…

Mas o despertar violento de 22 de Março, com os atentados em Bruxelas, fez-me esquecer os meandros mesquinhos do estrabismo ideológico… Mais uma carnificina terrorista! E esta crescente repetição da barbárie dos designados jihadistas não nos pode permitir que a comecemos a admitir como inevitável ou que a comecemos a encarar com indiferença, mesmo que se trate de um distanciamento artificial ditado por mecanismos de autodefesa. A indignação, o repúdio têm de ser hoje tão veementes e categóricos como o foram da primeira vez que o terrorismo islâmico evidenciou a sua estratégia de poder, muito simples, nada sofisticada: matar e matar o maior número possível de pessoas. De “pessoas”?! Não, apenas de “infiéis” que, nos seus padrões, não se qualificam como pessoas…

Vem-me à memória a obra de Primo Levi Se isto é um Homem (1947). Trata-se de um testemunho e de uma reflexão sobre a sua experiência de um judeu italiano num campo de concentração nazi, mas é de facto uma obra intemporal em muitos dos pensamentos que nos transmite e certamente na afirmação de que o homem é a única espécie animal que desclassifica alguns dos seus como iguais. O cão reconhece o outro cão; o gato reconhece o outro gato; mas o homem nem sempre reconhece o outro homem como homem…! E só neste total e absoluto esvaziamento do outro, na supressão completa e radical da identidade do outro, na eliminação tão poderosa como déspota da sua humanidade, se pode explicar a eliminação tão devastadora quanto arbitrária da sua vida.

Na fila do check-in aquele casal trocava carinhos gozando antecipadamente as férias programadas para esta Páscoa, o senhor em frente estava impaciente por apanhar o voo de regresso a casa, a funcionária atendia os clientes diligentemente na sua primeira semana de trabalho; na carruagem de metro, aquela rapariga lia um romance a caminho da faculdade, a mãe projectava com o filho a decoração dos ovos de Páscoa, uma senhora idosa acabara de agradecer o assento que um jovem lhe havia cedido. Terá sido assim…? Não sei. Não interessa. Podem ter sido outros os episódios da vida quotidiana das pessoas que ali estavam naquela ocasião, e podíamos ter sido nós também… Não são os pormenores do momento que importam. Importa apenas que alguém, uma pessoa que reconhecemos como tal, naquele local naquela hora, não reconheceu os outros como pessoas. Seriam talvez pinos num jogo de bowling. Importava apenas pontuar o máximo possível, derrubar o maior número possível de pinos, de umas talvez aparências de pessoas, de infiéis.

Entretanto apercebi-me que continuava a pensar na cegueira das ideologias…, não porque as duas situações invocadas sejam, mesmo que remotamente, comparáveis. Não o são em vertente alguma. Só subsiste a distorção, ora prejudicial, ora trágica, do real como denominador comum das ideologias.

Professora Catedrática de Ética na Universidade dos Açores

IN "AÇORIANO ORIENTAL"
28/03/16


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824.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Salários milionários e 
a nomeação "mistério" 
da ex-assessora de Sérgio Monteiro

O Presidente da CRESAP, João Bilhim desafiou o governo a tomar medidas para resolver a situação

Não teve conhecimento, estranha o procedimento e entende que o governo já devia ter tomado medidas. É esta a síntese possível da resposta do presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CRESAP) em relação à nomeação de Lígia Fonseca, que veio do gabinete do ex-secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, como vogal da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC). João Bilhim falava na comissão parlamentar de Economia, numa audição, a pedido do PS, sobre as nomeações para o Conselho de Administração (CA) daquela entidade reguladora e o aumento, para o triplo, dos seus vencimentos, decisões tomadas ainda pelo executivo PSD/CDS.
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DO LADO DA D. LÍGIA
João Bilhim disse aos deputados que tem "muitas dúvidas" sobre o processo de Lígia Fonseca, sublinhado que "não passou" pela CRESAP. A ex-assessora de Sérgio Monteiro foi indicada por este ex-governante para o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), que se viria depois a transformar na ANAC. A nomeação para o cargo de vogal foi feito em "regime de substituição", um estatuto que, sublinhou o presidente da CRESAP, "não está previsto nas entidades reguladoras", como a ANAC, onde se encontra atualmente Lígia Fonseca.

"Tivemos conhecimento da sua nomeação em regime de substituição para o INAC, mas sobre a sua nomeação para a ANAC nada passou pela CRESAP. Uma coisa é certa, quem está em regime de substituição está numa situação periclitante. Interrogo-me porque tendo passado tanto tempo, mais de 100 dias deste governo, a situação ainda não foi resolvida", declarou Bilhim. Esta vogal "em substituição" não tem experiência conhecida na área da regulação da aviação civil, foi afirmado na comissão.

Os salários milionários dos três membros da administração da ANAC, Luís Ribeiro, Carlos Seruca Salgado e Lígia Fonseca, foram também alvo de interrogações dos deputados. A remuneração mensal de Luís Ribeiro, o presidente da ANAC, subiu de 6030,20 euros para 16075,77; o vice-presidente, Carlos Salgado, deixou de receber mensalmente 5498,65 euros para passar a receber 14468,20 euros. Lígia Fonseca recebia 5141,70 e agora recebe 12860,62. A justificação dada pela ANAC é que esses são os salários praticados em todas as entidades reguladoras.

Mas os deputados estranham que, tendo Luís Ribeiro e Carlos Salgado sido avaliados pela CRESAP como "adequados, com limitações" para o exercício do cargo, "tenham ainda visto os seus salários triplicar". Bruno Pires do PCP quis saber "então afinal, quais são as consequências de uma avaliação com limitações". Esta nota negativa da CRESAP teve como principais fundamentos o facto de Luís Ribeiro e Carlos Salgado serem quadros da ANA- Aeroportos de Portugal, uma das entidades regulada pela ANAC. "Então como se vão eles pronunciar sobre matérias essenciais daquela empresa, como as taxas dos aeroportos ou os despedimentos coletivos que têm sido noticiados? 

Afinal as "limitações" servem para quê? Para ter ordenado aumentado sob o argumento que temos de agarrar os "melhores"?" questionou o deputado comunista.

João Bilhim, que assinalou a falta de competência da CRESAP para se pronunciar sobre as opções salariais dos gestores públicos, a não ser a pedido das tutelas, explicou: "A indicação de limitações para determinado cargo tem um caráter preventivo, serve de alerta para que se saiba que, em relação a estas pessoas há uma ligação anterior a empresas reguladas que tem de ser tida em conta". Mais uma vez, desafiou o governo a tomar medidas. "Sendo uma questão delicada, chegamos à conclusão que é necessário tomar medidas com urgência", afirmou.

O deputado Bruno Dias ganhou o prémio da melhor expressão da sessão, sintetizando o que considera estar em causa no processo da ANAC: "Isto é tudo muito bonito, são todos boas pessoas, mas a verdade é que me roubaram o guarda-chuva!".

* Ao sr. deputado roubaram o guarda-chuva, mas 25% dos portugueses nem chuva têm.


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 1.LIXO EXTRAORDINÁRIO



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7-UTOPIA E BARBÁRIE

HORRORES DE GUERRA



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"RECORD"

SPORTING
Rui Barreiro
admite ser candidato à presidência

Rui Barreiro, o conselheiro leonino contra quem decorre um prrocesso disciplinar com vista à sua destituição daquele órgão consultivo, admite vir a candidatar-se à presidência do Sporting, contra Bruno de Carvalho, ou a apoiar qualquer alternativa que surja ao atual presidente do clube de Alvalade.
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"Se, porventura, eu vier a ser candidato à presidência do Sporting, anunciá-lo-ei publicamente e não o farei de outra forma. Já fui elencado com opositor interno e esse título, por agora, é o que me basta. Espero sinceramente que haja alternativas à atual presidência e farei aquilo que estiver ao meu alcance para que isso se possa concretizar", refere Barreiro, apontando depois os defeitos que encontra na atual gestão.

"Dividir para reinar pode ser interessante para atingir objetivos de curto prazo, mas não tem nada a ver com um clube que tem a história que o Sporting tem e, por isso, eu não me revejo nesta gestão. Mas, mais importante ou não do que me rever nesta gestão é que a gestão não prejudique nem o presente nem o futuro do Sporting", acrescenta, em declarações à Rádio Renascença.

O ainda conselheiro leonino refuta as acusações que lhe têm sido feitas pelo líder da direção e denuncia a venda de Montero como um sinal de que a saúde financeira do clube não é coerente com a que Bruno de Carvalho tem anunciado. "A venda do Montero é um exemplo de que havia necessidade de entrada de dinheiro no Sporting. Não se vende um ativo como aquele jogador, que estava adaptado ao futebol português, que entrava e marcava golos, se não houvesse necessidades financeiras de curto prazo. 
É óbvio que me preocupa a situação financeira do Sporting, porque, ao contrário do que é dito, a situação financeira do Sporting é preocupante", conclui Rui Barreiro.

* Nós também não acreditamos na saúde financeira do Sporting, só desejamos que na direcção haja gente de bem.

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JAZZLAND

Ella Fitzgerald

One Note Samba


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HOJE NO 
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Assassino tem 26 mil seguidores 
no Instagram

Guilherme de Pádua, que foi condenado a 19 anos de prisão por ter assassinado a atriz brasileira Daniella Perez em 1992, mostra o seu dia a dia na rede social Instagram.
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O autor de um dos crimes mais marcantes do Brasil criou uma conta no Instagram há um ano e conta já com 26 mil seguidores. Guilherme de Pádua, autor confesso da morte da atriz Daniella Perez em 1992, com quem fazia par romântico na novela "De Corpo e Alma", usa a rede social para partilhar momentos do seu quotidiano, tais como idas ao ginásio, ao teatro, ao culto ou até mesmo ao lado do cão.

O ex-ator, de 46 anos, continua a ser alvo de comentários por parte de quem não esqueceu o homicídio da filha de Glória Perez, uma das autoras mais proeminentes da Globo. Pádua faz questão de responder às críticas e alega estar arrependido. "Infelizmente não existe uma máquina do tempo e não posso voltar ao passado... Para mim seria muito mais fácil já ter morrido. Quantas vezes o desejei", escreveu.

Guilherme de Pádua foi condenado a uma pena de 19 anos de prisão por ter estrangulado e desferido 18 golpes de tesoura no corpo de Daniella Perez. Em 1999, após ter cumprido sete anos da pena, o ex-ator e a mulher, Paula Thomaz, sua cúmplice no homicídio, saíram em liberdade condicional. Guilherme de Pádua é, agora, obreiro da igreja Batista.

Em agosto do ano passado, quando Daniella Perez faria 45 anos se estivesse viva, Gloria Perez escreveu um texto emotivo em homenagem à filha. "O mundo mudou tanto e ela não viu. Não conheceu a internet, o telemóvel, os avanços da ciência e da tecnologia, não teve os seus filhos nem viu nascer os seus sobrinhos - não viveu o que sonhou viver".

* Qualquer dia candidata-se à Presidência do Brasil e ganha, por enquanto vai obrando.

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SCAMP


O Robot que voa e trepa


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HOJE NO 
  "JORNAL DE NEGÓCIOS"
Nem China nem Golfo nem África
. Ninguém quis o Banif e 
o Governo não ajudou

Luís Amado admite que houve conversações com investidores de várias geografias para comprar o Banif. A ausência de um plano de reestruturação aprovado por Bruxelas limitou. A falta de diligência do Governo também.

A gestão do Banif procurou, junto de inúmeras geografias, alienar a posição do Estado no banco. "Houve visitas de prospecção quer ao Golfo Pérsico quer à China", admitiu Luís Amado, presidente da administração da instituição financeira entre 2012 e 2015. "Houve muitos contactos", continuou.

Contudo, aos deputados da comissão de inquérito ao Banif, o antigo ministro do PS afirmou que "as condições de mercado não eram as que aconselhavam esses investidores" a investir.

Também houve investidores de África, mais precisamente na Guiné Equatorial, cujo investimento nunca se chegou a concretizar – Amado não soube explicar o motivo.

De qualquer forma, havia um problema: o Banif não tinha um plano de reestruturação aprovado pela Direcção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia, logo era incerta a viabilidade futura. "Um investidor que investe [em Portugal, vindo] de fora da Europa fá-lo, naturalmente, tendo por objectivo a entrada no mercado europeu", considerou Luís Amado, o "chairman" durante o período em que Jorge Tomé foi o presidente executivo.

Sem o plano de reestruturação aprovado pela Comissão Europeia, era difícil convencer um investidor a entrar e adquirir a posição do Estado, assumida com a injecção de 1,1 mil milhões de euros em 2013.

Para Luís Amado, havia ainda outro problema: o Governo não parecia ter grande vontade em vender. "Nem sempre o conselho de administração teve muito confortado" com essa disposição, confidenciou aos deputados, na audição desta quarta-feira, 30 de Março. Não havia essa "diligência", disse. "O problema era um pouco: o conselho de administração que resolvesse", acrescentou.

Luís Amado foi o terceiro nome a ser ouvido na comissão de inquérito, depois de Jorge Tomé, o presidente da comissão executiva durante o seu mandato na administração, e após Joaquim Marques dos Santos, seu antecessor.

A resolução do banco, com venda ao Santander Totta, é um dos temas discutidos na comissão de inquérito e, sobre esse tema, o ex-ministro disse que pretendia outra alternativa.

"Esperava que, em última instância, o Estado pudesse optar por dominar o capital do banco e assumir a nacionalização", declarou. 

* Só em Portugal se dá importância a um banco que representa 3% do mercado. Ninguém esclarece os enredos do surgimento deste banco em Janeiro de 1988, na era feudal cavaquista.

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TANTO PARA MIMAR

  COMO PARA
ARRANHAR



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HOJE NO
"DESTAK"

Donald Trump defende "algum tipo de
. castigo" para mulheres que abortem

O polémico milionário Donald Trump, que disputa a nomeação dos republicanos para ser candidato à Presidência dos Estados Unidos, defendeu hoje a imposição de "algum tipo de castigo" para mulheres que abortem. 
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Donald Trump, que se declarou a favor da ilegalização do aborto, salvo em algumas exceções, falava durante uma entrevista, que só vai ser divulgada ao final do dia nos Estados Unidos.

Depois de várias tentativas para não responder e quando questionado diretamente, Donald Trump disse: a "resposta é que deve haver algum tipo de castigo" para a mulher.

* Se a mãezinha do "trumpa" adivinhasse o filho que ia parir teria abortado, nem que fosse presa.


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 Europa lança missão em Marte 
para estudar atmosfera
 e existência de vida



FONTE: EURONEWS

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HOJE NO 
"i"

Rio ataca Passos à distância

Rui Rio decidiu não ir ao Congresso do PSD este fim-de-semana em Espinho, mas não resistiu a lançar farpas a Pedro Passos Coelho, numa entrevista à TSF. E até avança com uma defesa polémica da nacionalização do Novo Banco.
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O primeiro ataque surge a propósito da intervenção de António Costa junto da empresária angolana Isabel dos Santos para resolver o problema do BPI. Passos atacou Costa pela interferência que considerou abusiva, Marcelo pôs-se ao lado do primeiro-ministro. E agora é Rio quem vem em defesa do socialista, deixando o líder do PSD mais isolado.

O ex-vice-presidente do PSD acha que o primeiro-ministro e o Presidente fizeram bem em "influenciar" o futuro da banca nacional. Para Rui Rio, o "valor estratégico muito grande" do setor bancário é justificação suficiente para esta intervenção. "O poder político, podendo, deve interferir e influenciar as grandes questões estratégicas para o país ", considera o antigo autarca do Porto.

O tema serve ainda para uma segunda farpa. É que se Passos tem feito da "social-democracia sempre" o novo lema da liderança que será confirmada neste Congresso, Rio vê nestas posições do líder do PSD um posicionamento ideológico liberal pouco compatível com essa proclamação.
"Se calhar não é assim para um liberal, mas tenho uma perspetiva social-democrata", atirou.

Banif e Novo Banco separam Rio de Passos

Na questão do Banif, o economista também se afasta da posição de Passos Coelho, atirando culpas à Europa pela forma como conduziu o processo, num posicionamento mais alinhado com António Costa do que com o da liderança do PS?

"Foram 3 mil milhões num fim de semana, é disto que estamos a falar", disse à TSF, assegurando que se juntará às vozes que estão contra a espanholização da banca nacional.

 "Há aqui uma certa hipocrisia quando não entraram soldados, mas entram instâncias europeias a dizer: esse banco é para ali e façam favor de por os contribuintes portugueses a pagar", sublinhou.

O dossier Novo Banco é outro tópico usado por Rui Rio para se afastar de Passos. Se o líder do PSD nem quer ouvir falar em nacionalização, o antigo autarca não lhe fecha a porta e defende que o banco não pode ser vendido à pressa.

"Não me choca nada capitalizar o Novo Banco com dinheiro público, para ficar em condições de ser bem vendido. Se quiserem chamar a isso nacionalização do NB chamem, não me choca nada. Não tenho preconceitos ideológicos", afirmou o social-democrata que não irá ao Congresso para não ser acusado de roubar o palco a Passos.

Para Rui Rio, de resto, é preciso bater o pé à Europa, que forçou uma venda rápida do Banif ao Santander prejudicial ao país. "Foram 3 mil milhões num fim de semana, é disto que estamos a falar" - diz o economista, que andou a rever as últimas contas do banco e lembra que ele valia 675 milhões poucos meses antes da venda. "Há aqui uma certa hipocrisia quando não entraram soldados, mas entram instâncias europeias a dizer: esse banco é para ali e façam favor de por os contribuintes portugueses a pagar".

Na entrevista à TSF, o ex-autarca explica também porque não vai ao Congresso: "Se eu lá fosse ainda me arriscava a ser um elemento central do congresso. O dr. Pedro Passos Coelho resolveu candidatar-se, com base em ter sido o mais votado (embora não o vencedor). Tem essa legitimidade, eu não quero perturbar."


* Com esta música Rui Rio está a fazer a cama a Passos Coelho. Ironia do destino, Passos Coelho ganhou as eleições legislativas em Outubro/2015 mas ninguém lhe dá importância, parece que está nos cuidados continuados da política.


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JUSTIÇA OBSCENA





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HOJE NO
"A BOLA"

O Desporto e a Lei
Curso breve sobre o Tribunal Arbitral 
do Desporto na Universidade Nova de Lisboa

 Em funcionamento pleno desde 1 de outubro do ano passado, o Tribunal Arbitral do Desporto, agora o centro para a resolução de litígios desportivos. Com o intuito de dotar os interessados de conhecimentos especializados sobre esta nova instância jurisdicional, a Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa levará a cabo curso breve entre 11 e 21 de abril.
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O curso conta com a coordenação do professor doutor José Manuel Meirim, tendo como destinatários juristas que exercem funções junto de federações desportivas, ligas profissionais, clubes e sociedades desportivas, assim como todos os restantes agentes desportivos, mesmo não tendo formação jurídica.

As inscrições estão abertas até 4 de abril, podendo ser efetuadas através do email
sonia.rodrigues@fd.unl.pt.

* Boa iniciativa.

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Wintergatan

Instrumento musical com 2000 berlindes
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Mais de 3.000 casos de AVC encaminhados 
pelo 112 para Via Verde em 2015

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) informou hoje que registou, no ano passado, 3.115 casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) encaminhados, através do 112, para o sistema Via Verde do AVC.

A informação consta numa nota enviada às redações, depois de a Sociedade Portuguesa de Medicina Interna ter alertado para a necessidade de os doentes reconhecerem os sintomas e ligarem de imediato o 112, número europeu de emergência.
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A coordenadora do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, Teresa Cardoso, disse hoje à Lusa que apenas 43 por cento dos doentes entram nas unidades de AVC através da Via Verde.

O sistema de Via Verde foi criado para reduzir o tempo entre a deteção do AVC e o atendimento adequado num hospital.

Na nota, o INEM reforça que, através do 112, "coordena a assistência pré-hospitalar e encaminha as vítimas para a Via Verde do AVC, que permite um tratamento mais rápido e eficaz da doença nos hospitais adequados".

O Instituto Nacional de Emergência Médica aconselha as pessoas a ligarem o número perante os sinais e os sintomas de AVC, como falta de força num braço, boca ao lado ou dificuldade em falar.

* Sigam o conselho, 112 Emergência Médica.

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