23/02/2016

UMA (DES)GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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SURPRESA

JANE MANSFIELD

DORIS MC MAHON

AUDREY HEPBURN

RAQUEL WELCH

TOBY WING

CAROLE LOMBARD

ENCARNITA ALCARAZ

TINA AUMONT

ANITA EKBERG

ELISABETH TAYLOR

GRACE KELLY


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GRANDES LIVROS/20

AUTORES DO MUNDO


2-1984
  
GEORGE ORWELL



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"RECORD"

Eleições da FPF marcadas para 4 de junho

As eleições para os novos órgãos sociais da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) foram marcadas para 4 de junho próximo, segundo comunicado publicado esta terça-feira na página da FPF.
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MÚMIAS ANTIGAS
De acordo com aquele documento, as eleições para os restantes 55 dos 84 delegados à assembleia-geral eleitoral - 29 têm lugar garantido por inerência - devem decorrer até 30 de março, enquanto a apresentação das listas concorrentes deve ser feita até 20 de abril.

A tomada de posse dos novos órgãos sociais ficou marcada para as 18 horas de 7 de junho, da sede da federação.

* Oxalá venha um elenco melhor.

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VII-OLHO DE 
HÓRUS


2 - DENDERA

  
O AMANHECER

DA ASTRONOMIA




O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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HOJE NO   
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Resíduos tóxicos em pensos e tampões

Foram encontrados vários resíduos potencialmente tóxicos em pensos higiénicos e tampões, segundo revelou o Instituto Nacional do Consumo francês. A Deco, em Portugal, pede explicações às empresas que os fabricam.

"Afinal, eles (marcas) sabiam da presença desses produtos? Se não sabiam, como é que eles entraram no processo de fabrico", declara Bruno Campos Santos, da Deco.
Quase metade dos produtos analisados - cinco em 11 - contêm componentes, que, ainda que em quantidade reduzida, podem ser prejudiciais à saúde.
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VENENOSOS

Nas marcas OB e Nett foram detetadas partículas de dioxinas (poluentes industriais) e na Tampax derivados halogenados, considerados subprodutos associados a processamento de matérias-primas.

Nos pensos Organyc verificou-se a presença de glifosato, um ingrediente ativo do herbicida Roundup. O relatório, publicado pela revista "60 milhões de consumidores", encontrou ainda partículas piretróides nos pensos Always.

"Apesar dos níveis destes produtos serem baixos, é importante perceber se a sua continuidade cria danos à saúde pública", sublinha Bruno Campos Santos. "Mesmo que a quantidade possa ser insignificante, é preciso usar o princípio da precaução".

Em França, o Instituto Nacional do Consumo admite que algumas destas substâncias podem ser consideradas desreguladores endócrinos.

* Andam a envenenar as senhoras, que baixeza, vai lá vai.

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III-CIDADES 
PERDIDAS


3- NA AMAZÓNIA




* Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA URBANA"  a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.

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HOJE NO  
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Passos Coelho diz que é “o principal
. elemento de união” da esquerda

O líder do PSD afirmou, de modo irónico, que tem sido o principal factor de união dos partidos da esquerda, que convergem na crítica ao seu Governo. Sobre o orçamento, diz que “não tem arranjo possível” e que não há austeridade de direita nem de esquerda.

Pedro Passos Coelho afirmou, no encerramento do debate do Orçamento do Estado para 2016, esta tarde, que tem sido "involuntariamente" um "factor relevante de estabilidade" para o Governo de António Costa, a propósito das críticas que lhe são lançadas por todos os partidos da esquerda, a propósito da sua governação.

"Estou desproporcionada, imerecida e ironicamente a transformar-me no principal elemento de agregação e união da curiosa diversidade partidária da maioria" que sustenta o Executivo de António Costa, disse.

Esta observação, carregada de ironia, reflecte as intervenções nestes dois dias de debate que foram feitas pelo PS e pelos seus parceiros parlamentares: Bloco de Esquerda, PCP e Verdes. Estes últimos, aliás, justificaram o voto favorável ao documento pelo facto de o OE marcar uma mudança de rumo face às medidas que foram aplicadas pelo Executivo de Passos Coelho. Jerónimo de Sousa e Catarina Martins até se detiveram a enumerar as medidas que constariam do OE caso Passos ainda fosse primeiro-ministro.
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A maioria que sustenta o Governo é, segundo Passos Coelho, "populista, retrógrada e irrealista" por propor um Orçamento do Estado que é "provisório" e um "repositório de intenções". Para "sustentar a ilusão do fim da austeridade", o OE "penaliza a classe média e as empresas, bem como as famílias numerosas" e "promete menos emprego e menos investimento" do que no ano passado.

Aproveitando o exercício feito pelo PCP e Bloco de Esquerda, Passos explicou como seria o Orçamento caso estivesse à frente do Governo. Para além de a austeridade ser removida de forma mais gradual "mas permanente", sem estímulos ao consumo interno, o líder do PSD trocava "bem uma parte do esforço fiscal que este Governo pede aos portugueses para fingir que remove austeridade" por "uma reforma da Segurança Social que trouxesse, por via fiscal, sustentabilidade às pensões" e "reduzisse o défice implícito e explícito no sistema".

"O Orçamento é mau e não tem arranjo possível"
E garante: "não estaríamos a falar de renegociação da dívida, como um pirómano que se deleita com a destruição de reputação e de valor da economia", o que "sucede com a actual maioria de Governo".

Por isso, "votaremos contra". "O OE é mau e é um presente envenenado para os portugueses". Também por isso, o PSD não vai apresentar alterações "a esse Orçamento" – porque "ele não tem arranjo possível". Além de que, "como já todos percebemos", ele está "ainda longe de conhecer a sua última versão".

Passos Coelho qualificou de "desesperadas" as acusações que lhe foram feitas, inclusive pelo próprio António Costa, de "falta de patriotismo e mesmo de sabotagem", de ter "movido influências poderosíssimas, pelo menos em Bruxelas, para deixar ficar mal o Governo português e Portugal". António Costa, sublinha Passos, "julga que acusando, insinuando, denegrindo o seu antecessor" resolve "o seu problema de poder ser visto como quem usurpa o que não conseguiu conquistar por direito próprio", uma referência ao facto de ter sido o PSD a ganhar as eleições.

"Austeridade é o que sobra quando acaba o dinheiro"
O ex-primeiro-ministro, que interveio pela primeira vez neste debate apenas no seu encerramento, disse que a proposta orçamental do Governo "passou de expansionista a restritiva, nova palavra socialista para designar austeridade". "Mas uma austeridade melhor, dizem, já que tem a marca socialista, bloquista, comunista e verde", acrescentou.

Mas para Passos "a austeridade não é de esquerda nem de direita, é o que sobra quando acaba o dinheiro".

O ex-primeiro-ministro confirmou ainda que o corte de salários era uma medida "de natureza estrutural".

* O ex-primeiro ministro tem razão, contribui para a união da maioria de esquerda, senão seria de uma absoluta inutilidade.

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PAULA COSME PINTO

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Abuso sexual: 
duvidar da vítima não pode ser
 o ponto de partida

Falar de abuso sexual é sempre difícil. Quero acreditar que é impossível alguém considerar que este seja um crime menor, mas invariavelmente a palavra da vítima é posta em causa a não ser em casos extremos, quando as marcas deixadas no corpo são demasiado óbvias ou até mesmo mortais. Mesmo assim – basta pensar no caso daquele milionário saudita que foi ilibado em Londres porque supostamente apenas escorregou e caiu em cima da vítima, penetrando-a – o dinheiro continua muitas vezes a ser o melhor aliado da resolução destes casos e da desculpabilização dos agressores. Como se a integridade física, a dignidade da vítima de violação (seja mulher ou homem) e os seus direitos fossem simplesmente descartáveis quando o poder do agressor fala mais alto.

O recente caso da cantora Kesha é apenas mais um entre muitos. Anda desde 2014 em tribunais, acusando o seu produtor de a ter agredido, ameaçado, coagido e violado sob o efeito de drogas mais do que uma vez. Esteve em reabilitação com distúrbios alimentares na sequência dos supostos ataques e fez queixa às autoridades quando se sentiu capaz para tamanha exposição. Mas mesmo assim o tribunal acaba de lhe negar a possibilidade de dar por findo o contrato que tem com o suposto agressor, uma vez que a Sony investiu 60 milhões na sua carreira.

Pôr a palavra da vítima em causa dentro da indústria do entretenimento (e não só!) é um clássico. Ainda me recordo de há uns tempos ler as declarações de Madonna, ao assumir que tinha sido violada no início da carreira mas que nunca tinha feito queixa. Porquê? “Porque já foste violada, não há nada a fazer. É demasiado humilhante, simplesmente não vale a pena”. Mas devia valer e todas as vítimas deveriam ter noção de que a lei as protege e que as autoridades as vão levar a sério.

A vítima que não consegue falar após o episódio abusivo é menos vítima? 
Outro dos casos mais mediáticos foi o que envolveu o ator Bill Cosby, cujas dezenas de vítimas forma silenciadas com ameaças após os ataques e consequentemente demoraram décadas a conseguir quebrar o silêncio. Uma vítima que não consegue falar imediatamente após o episódio abusivo é menos vítima? O silêncio significa conivência? Ou será simplesmente um reflexo natural de resposta ao trauma? Todos sabemos – ou deveríamos saber – quão difícil é para uma vítima de tamanho abuso ter de reviver a experiência ao conta-la vezes sem fim às autoridades e passar por exames físicos altamente intrusivos.

Claro que é unânime também que é imperativo fazê-lo. Que é essencial pedir justiça. Mas também é preciso que a justiça funcione e que a vítima esteja rodeada de apoio, seja das autoridades, dos amigos e da família. Muitas vezes os mesmos que lhe apontam o dedo, levantam a dúvida com um "tens mesmo a certeza?", lhe fazem sentir vergonha ou pedem silêncio "para o bem de todos".

Foi isso que mais me impressionou no caso Cosby: a palavra das vítimas era precisamente a primeira a ser posta em causa. Como se alguém quisesse vir dizer em praça pública que foi violada, em busca de cinco minutos de fama (o argumento mais comum). E como se Cosby, por ter a eterna imagem de “pai” das séries televisivas, não fosse simplesmente capaz de tal crime. Esquecendo-nos, por exemplo, de que a larga maioria da violações acontece dentro do círculo íntimo da vítima.

No caso de Kesha, ainda a procissão vai no adro, sem se chegar a conclusões sobre a veracidade dos abusos, mas esta mulher está praticamente a ser obrigada pelos tribunais a continuar a trabalhar com o homem que a poderá ter violado repetidamente. O pedido de rescisão do contrato assinado anteriormente a tais episódios foi negado - palavras da juíza, - porque não pode “autorizar a quebra de um contrato que foi pesadamente negociado entre as partes” quando “não há indícios de danos irreparáveis”. Ou seja, a possibilidade de ela ter sido repetidamente abusada não é, por si só, um dano irreparável. Os 60 milhões aparentemente falam mais alto.

Conseguem perceber quão nefasta é a mensagem que estamos a passar tanto a vítimas como a agressores? Não estou a defender que uma acusação seja, por si só, motivo para meter a cabeça de alguém no cepo. É para isso que existem autoridades competentes e investigações que devem ser postas em curso. Mas também não é aceitável que a vítima fique com a cabeça no cepo da descrença automaticamente. Não admira que dados oficiais demonstrem que nos Estados Unidos apenas 32% dos casos de abuso sexual sejam reportados à autoridades. Na Europa, uma em cada dez mulheres já foi vítima de agressões sexuais (dados do último relatório europeu sobre o tema). Pouco mais de 10% apresentaram queixa. Isto faz algum sentido?

IN "EXPRESSO"
22/02/16

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790.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
"DESTAK"

TdC deteta "diversas ilegalidades" em
. contratos dos serviços prisionais

O Tribunal de Contas detetou "diversas ilegalidades" em contratos feitos pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) na aquisição de serviços de saúde, alimentação e educação destinados a prisões e centros educativos. 
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O Tribunal de Contas (TdC) realizou uma auditoria à DGRSP para o apuramento da responsabilidade financeira sancionatória no âmbito de contratos, executados entre 01 de novembro de 2012 e 31 de julho de 2013, para aquisição de serviços de saúde, alimentação confecionada e serviços educativos e de gestão destinados a estabelecimentos prisionais e centros educativos.

"Não obstante não terem ocorrido pagamentos, os contratos enfermavam de diversas ilegalidades" ao nível da autorização e execução, refere o relatório do TdC, ressalvado que todos os contratos em causa foram enviados para fiscalização prévia do Tribunal de Contas.

* A  notícia não revela o tipo de ilegalidades, faz diferença.

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69-BEBERICANDO


COMO FAZER O "SAKERINHA DE MORANGO"
COM TAVIÃO


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V- PÁTRIA JURÁSSICA
1-OS MAIORES
ASSASSINOS



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"i"

Magistrado suspeito por ter arquivado
. inquérito a vice de Angola

O procurador da República Orlando Figueira, que hoje foi detido pela Polícia Judiciária, é suspeito de ter recebido ‘luvas’ para arquivar, em 2011, um inquérito que visava Manuel Vicente. 

O VICE DE zedu
Vicente, vice-Presidente da República de Angola, era na altura da abertura do inquérito em causa, em 2011, presidente da Sonangol. O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) recebeu então notificações de bancos, ao abrigo da legislação de prevenção do branqueamento de capitais, de que Manuel Vicente fizera uma série de elevadas transferências de dinheiro para Portugal, tendo comprado frações do edifício Estoril Residence. 

Orlando Figueira fixou como titular do inquérito, que acabou por arquivar. Depois, a 1 de setembro de 2012, o magistrado suspendeu as funções de magistrado, com licença sem vencimento autorizada pelo Conselho Superior do Ministério Público, tendo ido trabalhar para o BCP. 

Na investigação de que é agora alvo, descobriu-se que Orlando Figueira recebeu transferências de dinheiro em contas de que é titular no Banco Privado Atlântico (instituição angolana), transferências essas feitas através da Primegest, que tem capital da Sonangol.

* No melhor pano, a PGR, cai a maior nódoa.

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Miguel Gameiro

Já não Canto essa Canção


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HOJE NO
 "A BOLA"
Fafe
Pai de Jorge Ferreira admite que teve «medo» do líder dos Super Dragões

O líder da claque Super Dragões, Fernando Madureira, esteve na noite da passada segunda-feira na Taberna da Esquiça, em Fafe, do pai do árbitro Jorge Ferreira, que apitou o Paços de Ferreira–Benfica no passado sábado. Em declarações à Fafe TV, Armindo Ferreira contou o sucedido.
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«Eles falaram o que lhes apeteceu e passado um quarto de hora chegou a GNR. Escreveram no livro de reclamações aquilo que lhes apeteceu, ainda nem li nem me interessa, não cometi falha nenhuma, mas que estava com medo estava, estavam com cara de me fazer mal. E depois vim a saber que faziam parte da claque do FC Porto. Não percebo porque pediram o livro de reclamações por não lhes servir o jantar às 21.30 horas, porque a cozinha fecha a essa hora», disse o pai de Jorge Ferreira.
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Armindo acrescenta que, seguramente, tudo se deveu à polémica do jogo entre o Paços e o Benfica, sobretudo na grande penalidade assinalada sobre Jonas. «Com certeza que isto teve a ver com o meu filho, mas eu não tenho culpa que o meu filho seja arbitro. Acho que as pessoas deviam ter um pouco de consciência porque futebol é futebol e vida é vida. Não vamos misturar a tasquinha do pai com o filho árbitro», concluiu. 

* Próprio de promitentes vândalos.


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SURFANDO COM GOLFINHOS


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HOJE NO   
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Chocolates Mars e Snickers 
recolhidos em vários países

A empresa Mars ordenou hoje uma gigantesca retirada de chocolates e doçaria em vários países europeus, depois de um consumidor ter encontrado "um pequeno pedaço de plástico" num produto do grupo.
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Um representante da Mars Portugal confirmou à TVI, que alguns lotes dos chocolates daquelas duas marcas serão recolhidos no país.

Na Alemanha, a retirada inclui as barras Mars e Snickers, os Milky Way Mini e Miniaturas e alguns bombons Celebrations cuja data de validade se situa entre 19 junho 2016 e 8 de janeiro de 2017, segundo um comunicado da Mars Alemanha.

De acordo com a agência holandesa ANP, que cita a filial da Mars na Holanda, os mesmos produtos serão recolhidos neste país.

Em França a retirada diz respeito a "algumas barras de chocolate produzidas na Holanda": Mars, Snickers e bombons Celebrations, com data de validade até outubro de 2016.

A Mars França informou que se trata "de um incidente isolado e estritamente delimitado, que apenas diz respeito aos produtos mencionados", aconselhando os consumidores que compraram um dos produtos em causa a não o consumir e contactarem o serviço do cliente.

Mars Incorporated é um gigante norte-americano do setor agroalimentar, conhecido sobretudo pelos seus chocolates, mas que fabrica também arroz, massas e alimentos para animais domésticos.

* Todo o cuidado é pouco, é positiva a preocupação da empresa.

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MARAVILHOSOS


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Comunicado da direcção do Económico

A direcção editorial solicita à administração que encontre, no mais breve período de tempo, uma solução para o projecto editorial do Económico e para a direcção do mesmo.

O Económico nas diferentes plataformas - jornal, site e televisão – tem enfrentado nos últimos meses sérios constrangimentos financeiros e operacionais. Não obstante esta realidade, o jornal continua a ser líder de mercado no seu segmento, o mesmo sucedendo com o site, fruto do trabalho incansável da redacção, progressivamente debilitada, bem como dos restantes trabalhadores da empresa.

A direcção editorial entende que, face à ausência de desenvolvimentos que possam resolver estes problemas e à degradação dos meios de funcionamento, a redacção não tem condições para continuar a assegurar produtos com a qualidade a que os leitores e telespectadores do Económico estão habituados e que é responsabilidade de um projecto líder e de referência.

Como tal, a direcção editorial solicita à administração que encontre, no mais breve período de tempo, uma solução para o projecto editorial do Económico e para a direcção do mesmo. Os signatários mantêm a total disponibilidade para continuar a ajudar o Económico a encontrar uma solução.

* Sem comentário e com respeito pelos trabalhadores.

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HAVERÁ ALGUM IDOSO PORTUGUÊS
CENTENÁRIO, QUE SE QUEIRA ENCONTRAR 
COM O CASAL CAVACO SILVA?



Virginia McLarin queria conhecer Obama (e a restante família) desde 2004, altura em que divulgou um vídeo onde dizia que nunca pensou viver para ver um presidente negro na Casa Branca. Mais de dez anos depois o encontro aconteceu, ficou registado e os internautas agradecem.

FONTE: "OBSERVADOR"

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Sexo oral a mulheres previne cancro 

'Cunnilingus' pode ser benéfico para quem o pratica. A revista Cancer Treatment Research publicou um estudo da State University New York que afirma que o sexo oral a mulheres pode ajudar a prevenir cancro e algumas doenças cardiovasculares a quem o pratica. 
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De acordo com a investigação, durante o cunnilingus, é segregada oxitocina e uma hormona (DHEA) que funcionam como 'escudo anticancerígeno' e defesa efectiva contra algumas doenças cardiovasculares.

* Um gozo e que gozo, profilático. Descubram algo de bom para o 'felatio'

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 VITUALHAS




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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Aqui, ninguém quer ser médico
 e ganhar 240 mil euros ao ano

Alan Kenny já pediu ajuda a quatro agências de recrutamento, mas há quatro meses que nem uma candidatura recebe de um médico que queira trabalhar na sua clínica em Tokoroa, na Nova Zelândia.

Está a folhear as páginas de um jornal ou, para fazer jus aos tempos modernos, está a passear com o rato pela internet. É médico e procura emprego. Às tantas, encontra algo que lhe chama a atenção: quase 243 mil euros de salário anual, líquido, numa clínica privada, três meses de férias e a garantia de as noites e os fins de semana serem sagrados. Aí, não se trabalha. Espetáculo, não? Talvez, só falta saber onde fica isto. Lê que é em Tokoroa e o Google Maps diz-lhe que esta cidade fica na ilha Norte da Nova Zelândia, bem lá do outro lado do mundo. É um sítio rural e pacato, com pouco mais de 13 mil habitantes, uma oportunidade de fugir do caos urbano e ganhar um bom dinheiro. Ou não.
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Porque esta vaga de emprego existe, sim senhor, e há mais de quatro meses que ninguém acaba com ela. E Alan Kenny já não sabe o que há de fazer. Tem 61 anos, é inglês e há décadas que vive na Nova Zelândia.
Passou os últimos 30 a tomar conta da clínica que abriu em Tokoroa, a pouco mais de 200 quilómetros de Auckland, a maior cidade da ilha, e não vê a hora de arranjar um médico que lhe faça companhia e alivie um pouco a carga de trabalho que tem. “O ano passado tive de cancelar as férias porque não consegui arranjar um substituto temporário. E esta ano vou ter de fazer o mesmo, provavelmente”, lamenta Kelly, vítima do próprio sucesso da clínica.

Hoje tem cerca de 6.000 pacientes listados na clínica e o que é bom para o negócio é mau para a vida deste médico. Quando o New Zealand Herald o visitou, Alan Kenny tinha visto 43 pessoas no dia anterior, quando as diretivas do Royal College of General Practitioner (medicina geral) do país recomendam que esse número não exceda os 25. “Só por ganhar muito dinheiro não quer dizer que queira matar-me a trabalhar”, admitiu ao jornal. E ganha mesmo muito: o salário médio em Tokoroa para pessoas com mais de 15 anos ronda os 10 mil euros. Mas os mais de 243 mil que está a oferecer não parecem ser suficientes para deixar de ser o único médico na clínica.

Kenny recorreu a quatro agências de recrutamento e nenhuma foi capaz de encontrar uma pessoa. Nos últimos quatro anos, aliás, nem recebeu qualquer candidatura ao cargo, o que o faz queixar-se da perceção que diz estar instalada na Nova Zelândia — de que exercer medicina numa área rural não é uma carreira de futuro. “Adoro o que faço e gostava de continuar a fazê-lo, mas estou a bater com a cabeça na parede para atrair médicos para a clínica”, queixou-se, não querendo imaginar como será na altura em que a idade lhe pedir para se reformar: “Se já é difícil encontrar alguém para trabalhar comigo, será um trabalho dos diabos para arranjar um médico que me substitua”.

Por agora, nem o “salário ridículo” parece ser capaz de seduzir um médico. “Posso oferecer um salário mesmo, mesmo fantástico. É incrível. A clínica explodiu no último ano e quantos mais pacientes tivermos, mais dinheiro fazemos. Mas, ao fim ao cabo, acabam por ser demasiados”, confessa Alan Kenny, cujo horário laboral que vai das 9h às 18h nem sempre dá para enfiar uma hora de almoço pelo meio.

Kenny suspeita que grande parte da culpa venha de Auckland, onde está a maior escola de medicina da ilha. “A maioria dos miúdos que estudam lá são de família ricas. Se recrutassem mais estudantes em zonas rurais, talvez eles viessem depois para aqui”, argumenta. 

Na Nova Zelândia, quase um terço das vagas para medicina geral são ocupadas por médicos estrangeiros: em 2014, escreve o New Zealand Herald, citado dados da Royal College of General Practitioner, 37% das clínicas em zonas rurais tinham vagas disponíveis, comparado com os 43% das clínicas em áreas urbanas. 
O problema, como Alan Kenny pode atestar, é que é difícil convencer médicos a trabalharem longe das grandes cidades.

* Cinco anos em Tokoroa é mais de 1 milhão de euros.

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