05/02/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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13.O QUE NÓS  


"APRENDEMOS"!




NATAÇÃO SINCRONIZADA
 






Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015. .
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4- VIDA ETERNA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO    
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

CGTP prefere Orçamento de Costa aos anteriores. Mas ainda há muito a fazer

Arménio Carlos disse, em resposta à RTP, que o Orçamento do Estado de António Costa está ainda "longe" de responder às preocupações dos portugueses. No entanto, "contraria o rumo de orçamentos anteriores", adiantou. 
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Arménio Carlos deixou claro que prefere o Orçamento do Estado proposto pelo Governo de António Costa do que os orçamentos da responsabilidade de Pedro Passos Coelho. "Tínhamos austeridade em cima de austeridade, salários e pensões", disse o secretário-geral da CGTP à RTP.

E, segundo o responsável da intersindical, este documento, aprovado por Bruxelas esta sexta-feira, 5 de Fevereiro, "contraria o rumo de orçamentos anteriores apresentados por PSD e CDS".

A postura da Europa relativamente ao Orçamento do Estado para 2016 foi também criticada pelos "constrangimentos" que causou e pela "ingerência" que tentou, na óptica de Arménio Carlos.

O secretário-geral da intersindical declarou, contudo, à RTP, que há outras medidas "que precisam de ser implementadas" e que não constam do Orçamento. "Está longe de corresponder aquilo que as pessoas, os trabalhadores, os pensionistas, os desempregados precisam", considerou.

"Entendemos que é muito importante a apresentação de propostas para melhorar o documento", disse ainda Arménio Carlos, fazendo uma proposta: "A CGTP não deixará de as apresentar". 

* Um aval para o "sim" do PCP.

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 8- GEOPORTUGAL



* Mais uma produção notável da RTP.

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HOJE NO 
"DESTAK"

OE2016 Impostos levam a aumento 
de maço de cigarros em 7 cêntimos

O aumento do Imposto sobre o Tabaco deverá resultar num aumento médio de um maço de cigarros de cerca de sete cêntimos, segundo cálculos efetuados pela consultora Pricewaterhouse Coopers para a Lusa. 
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A tributação que recai sobre o tabaco é feita por via de duas componentes de imposto (um elemento específico e outro sobre o valor do tabaco) e a proposta de Orçamento hoje entregue no parlamento prevê um aumento da tributação referente ao elemento específico.

Assim, segundo as simulações da PwC, partindo de um valor base de 1,63 euros para um maço de 20 cigarros, o imposto específico, face à proposta do OE, aumentará de 1,76 euros para 1,82 euros. Já o elemento sobre o valor do tabaco deverá manter-se nos 0,28 cêntimos. Tudo somado, o acréscimo de tributação será de cinco cêntimos (de 2,04 euros para 2,09 euros). 

* Os fumadores são mesmo pacóvios, nós somos "ex-pacóvia" e pagámos uma factura pesada.Mas são pacóvios porquê (?), porque além de assumirem que querem contrair uma doença mortal, uma grande parte de cada baforada vai para as finanças. Mas também são altruístas, são potenciais cadáveres mas garantem os postos de trabalho na indústria tabaqueira.

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DETIDOS EM ITÁLIA
A MISÉRIA DE MIGRANTES E REFUGIADOS



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HOJE NO 
"i"
Padre Frederico ainda pode ser suspenso pela diocese do Funchal

A Diocese do Funchal ainda não concluiu se vai ou não suspender o Padre Frederico, que no Brasil se continua a apresentar como pároco da Madeira.

Há alguns meses, em declarações exclusivas ao SOL, o padre que foi condenado em Portugal por homicídio admitiu que celebra missa numa pastoral do Rio de Janeiro, cidade em que vive atualmente com a mãe. Assegurou  que o  faz  na qualidade de sacerdote da Diocese do Funchal, uma vez que esta nunca o expulsara.
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Em reação a essa notícia do SOL, a diocese do Funchal revelou em agosto que iria estudar o caso e falava mesmo na possibilidade de lhe ser aplicada a “pena de suspensão”. Fonte oficial avançou também que as medidas poderão ir além da suspensão. “A Diocese do Funchal está a estudar e a ponderar as medidas a tomar e também a pena de suspensão ou outras”, explicaram. A ser aberto um procedimento formal, é a primeira vez em mais de vinte anos que a Igreja abre um inquérito interno sobre este caso.

Tendo em conta as informações reveladas, a mesma fonte adiantou que “qualquer atividade que [Frederico] possa estar a exercer é sem o conhecimento não apenas da Diocese do Funchal mas de qualquer diocese do Brasil”.

Esta semana fonte oficial daquela diocese explicou ao i que o assunto ainda está a ser estudado e que ainda não existe uma decisão final: “Neste momento [ainda] não dispomos de elementos ou informações diferentes”.

A decisão de reavaliar a abertura de um inquérito surgiu em agosto poucos dias depois o trabalho exclusivo do SOL sobre o dia-a-dia de Frederico Marcos da Cunha no Rio de Janeiro. O brasileiro está foragido da Justiça portuguesa desde 1998  e poderá ver a pena prescrita já em 2018.

A Diocese do Rio de Janeiro também despertou para o caso na sequência desta notícia e acabou por levar a cabo algumas diligências naquele país para tentar localizar o padre.

Nessas declarações ao SOL, o padre condenado pelo assassínio de Luís Miguel, em 1992, não quis especificar em que pastoral do Brasil celebra missa para evitar “confusões”, mas confirmou não pertencer a nenhuma diocese brasileira. “É verdade, não estou ligado à Igreja Católica pelo Rio de Janeiro, a minha diocese é a Diocese do Funchal, sempre foi. Nunca mudei a minha diocese”, afirmou, explicando que “só tinha de estar ligado à Diocese do Rio se fosse para uma paróquia da cidade”.

A vida no Rio de Janeiro
Atualmente não é com a religião que ganha a vida, mas sim com um dos seus talentos. O interesse pela fotografia abstrata vem de longe - já dos tempos em que vivia em Portugal - e agora é mais do que um hobby, sendo uma das suas atividades.

Frederico prefere sublinhar que nunca foi “pedófilo” nem “assassino”, rematando quase sempre: “Não há uma única prova contra mim, fui condenado por convicção do tribunal, nenhuma prova. Nem de pedofilia, nem de assassinato”.

Ao fim de 17 anos a viver no seu país, Frederico garantiu não ter dúvidas de que a sua condenação em Portugal foi típica de um regime Nazi. “Joseph Goebbels, o ministro da propaganda de Hitler que matou os filhos e a esposa e se suicidou, disse uma coisa muito interessante: ‘uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade, ou pelo menos aparenta ser verdade’. Foi o que aconteceu comigo”, assegurou apontando o dedo aos juízes e procuradores que tiveram o seu caso em mãos: “utilizaram o método fascista”.

O caso
Em 1993 um tribunal de júri no Funchal deu como provado que, no ano anterior, Frederico atirou de uma falésia Luís Miguel, um jovem de 15 anos. Tratou-se do primeiro julgamento de um padre católico em Portugal e durou apenas três meses. Frederico negou sempre o seu envolvimento, mas acabou condenado a um cúmulo jurídico de 13 anos de prisão pelo assassinato e crimes de natureza sexual com o jovem.

Além da prisão o tribunal decidiu aplicar-lhe uma pena acessória de expulsão do território nacional e obrigá-lo a uma indemnização de oito mil euros à família da vítima. Esta nunca foi paga.
O seu afilhado, José Noite, na altura com 18 anos, também foi condenado a 15 meses de prisão por ter arranjado um falso alibi para o padrinho.

O padre brasileiro acabou preso no estabelecimento de Vale de Judeus, mas aproveitou uma saída precária, em 1998, para fugir. No dia 10 de Abril foi de carro até Espanha e, como não havia comunicação das saídas precárias aos aeroportos europeus, acabou por embarcar no Aeroporto de Barajas, Madrid, para o Brasil juntamente com a sua mãe.

* Resumindo, a igreja católica do Funchal ainda tem dúvidas sobre a punição que há-de aplicar a um padre assassino cuja sentença transitou em julgado e fugiu da cadeia com a conivência não se sabe de quem. Vão quase vinte anos e a igreja célere em vitupérios à "camisa de vénus" é mais lenta  que um caracol em relação ao Frederico, padre assassino.

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EVA GASPAR

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Os partidos também morrem

Qualquer que fosse o governo, Portugal estaria neste momento de candeias às avessas com Bruxelas para fazer um Orçamento perfeitamente coerente com as regras e compromissos europeus, o que significaria reduzir anualmente o défice estrutural em pelo menos 0,5 pontos percentuais a caminho do equilíbrio e manter o nominal abaixo de 3% do PIB. 

No Outono, as previsões europeias apontavam para uma melhoria marginal do défice nominal de 3% em 2015 para 2,9% em 2016 e para um novo agravamento do défice estrutural, de 1,8% para 2,3% do PIB. Isso significava, logo à partida, que qualquer promessa de "virar a página da austeridade", dentro - e mais ainda fora - do euro, era uma quimera. Poder-se-ia fazer uma austeridade diferente, até menos austeridade, mas na justa medida em que se fizessem cortes – e mais amplos - noutras áreas da despesa do Estado e/ou se aumentassem impostos, taxas e taxinhas.

Desde Abril até esta semana, ouvimos quatro metas socialistas para o défice de 2016: primeiro 3% do PIB com um crescimento de 2,4%, depois 2,8% e 2,6% com um crescimento de 2,1%, e agora 2,4% com um crescimento de 1,9%. Tomando os números como bons, isso significa que o PS está conscientemente a impor ao país um conjunto de medidas que significam mais austeridade e menos crescimento a troco do apoio das extrema-esquerda para estar no poder.

Todos os organismos, nacionais e internacionais, que se pronunciaram sobre os planos orçamentais do PS desaprovaram-nos, nos seus números e nas suas orientações. A "slot machine" de Mário Centeno – gasta um euro, saem quatro – não convencerá nem o próprio. Nos cálculos da UTAO, o ilusório "adeus à austeridade" exigirá que o Estado peça emprestado mais 11 mil milhões de euros do que estava previsto há apenas três meses.

A aliança do PS com os que diabolizam a Europa, os mercados, a banca e os capitalistas está, afinal, a querer ficar mais dependente de todos eles e fazer mais dívida para ser paga pelos governos que se lhe seguirem – e talvez para ter ainda mais argumentos para logo a seguir exigir à Europa, aos mercados, à banca e aos capitalistas que perdoem o dinheiro que agora se lhes pede.

O PS que há menos de cinco anos pediu a Bruxelas um empréstimo de mais de 70 mil milhões de euros para evitar a bancarrota, que tem defendido mais integração, que é até favorável a um governo europeu - o que significa dar real direito de veto à Comissão Europeia sobre esboços de orçamentos - é o mesmo PS que destrata o Conselho de Finanças Públicas (que, em bom rigor, deveria não emitir um parecer mas fazer os cenários macro sobre os quais os governos fariam opções de políticas). E é o mesmo PS que manda para Bruxelas um orçamento com contas marteladas e em "risco de grave incumprimento" das regras acordadas. Nenhum país, nem França, nem Itália, nem Espanha ousou tanto: os seus primeiros esboços de orçamentos também foram recusados, mas por mero "risco de incumprimento". Nenhum deles tem rating "lixo" nem acaba de sair de um resgate.

Isto não é negociar. Negociar passa por explicar com transparência o que se pretende alcançar, tentando cumprir com boa-fé as regras acordadas, podendo ganhar-se com isso também credibilidade para ser-se agente da sua mudança. Foi isso que Vítor Gaspar tentou, e até poupou ao país dois mil milhões de euros em juros. Os partidos também morrem, e o PS europeísta estará a definhar. Ainda não será eurocéptico, mas parece ser hoje conduzido por uma tropa de eurocínicos.

Teremos um quadro mais completo e definitivo no fim de Abril, quando António Costa (que, desavisadamente, é o ministro das Finanças deste governo) entregar a Bruxelas o planeamento orçamental para 2017 e 2018. Veremos então se continuará a perder pontos à toa na credibilidade externa, incapaz de domar a agenda radical daqueles de quem depende para se manter no poder.

O ritmo, a amplitude e o desatino da reversão de medidas têm sido alucinante. Na Educação (fim de exames, novos exames, novas regras de colocação de professores, travões na autonomia das escolas), na Função Pública (reposição integral de salários num só ano, regresso à semana de 35 horas, fim da mobilidade, possibilidade de reforma antecipada aos 55 anos), na reversão das concessões de transportes, na reposição dos complementos de reforma nas empresas públicas, na tentativa de renacionalização da TAP, na reposição de viagens gratuitas para os familiares dos funcionários da CP, na subida do salário mínimo acima da produtividade esperada, no regresso de quatro feriados... Neste momento, é a cauda que abana o cão. Em breve, a cauda pode cair porque a motivação para abanar o cão estará saciada.

O pecado original estará na narrativa criada por António Costa para legitimar a sua aliança com a esquerda radical, porque ela assenta na negação de uma parte fundamental da realidade portuguesa - de parte das suas limitações (dívida elevadíssima, dependência de financiadores externos, fraca competitividade, instituições frágeis), mas também de parte das suas conquistas recentes. Ao fim de décadas no vermelho, o saldo externo é positivo, assim como o saldo orçamental primário (ou seja, depois de pago o serviço da dívida), o desemprego caiu para menos de 12% em Dezembro (valor de 2010) e a economia terá crescido no ano passado 1,5%. É bem verdade que é quatro vezes menos do que cresceu a Irlanda e metade do que aqui ao lado em Espanha, mas é 50% mais do que Portugal cresceu em média entre 2000 e 2010, período em que a dívida pública quase triplicou e se injectou milhares de milhões de fundos europeus.

Ou seja, ao contrário do que António Costa alegou e alega, ainda não é possível "virar a página da austeridade" e não é preciso inverter nenhum "ciclo de empobrecimento", porque ele já foi invertido - desejável é acelerar e consolidar a tímida inversão que vêm de trás. E ter uma noção de rumo. A gestão dia-a-dia dos interesses do BE, PCP e Verdes – que mereceram menos de 20% dos votos – é necessariamente uma política sem tino, e ela é hoje o maior risco para o país.

Como bem me recorda um sábio conselheiro político, "a lógica da competição política é o poder, não é o bem comum". Isso ajudará a explicar porque António Costa "não está apoquentado" ao mesmo tempo que o presidente da Comissão Europeia se diz "muito preocupado". Depois do Syriza, o euro ficou com porta de saída. António Costa parece que não sabe. Vai amanhã a Berlim. Ouvirá que novos governos têm sempre o benefício da dúvida, mas que eleições num país não mudam regras acordadas por 28. Ouvirá também que "um bom europeu é o que respeita os tratados e a legislação nacional e ajuda a que a estabilidade na Zona Euro não sofra danos".

Angela Merkel é poderosa também porque é previsível, e tem experiência q.b. para topar ao longe um europeísta mais interesseiro do que interessado. Na semana passada recebeu Matteo Renzi em busca dos seus bons ofícios para que Roma tivesse mais flexibilidade orçamental, oferecendo como moeda de troca maior empenho de Itália no controlo da fronteira externa de Schengen e boa-vontade nas negociações para tentar manter o Reino Unido na União. Nesta sexta-feira, é capaz de receber mais um.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
03/02/16

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773.UNIÃO

EUROPEIA



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HOJE NO
"A BOLA"

Ténis
Portugal garante manutenção na zona
. euro-africana da Fed Cup
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NEUZA SILVA
Depois da vitória da Ucrânia frente à Suécia, Portugal garantiu, esta sexta-feira, a manutenção no Grupo I da Zona Europa/África da Fed Cup.
Com as ucranianas a liderarem por 2-0 e apenas com o encontro de pares por disputar, as tenistas lusas seguram o segundo lugar do grupo A e a consequente permanência.

Assim, a seleção portuguesa, capitaneada pela estreante Neuza Silva e composta por Michelle Larcher de Brito, Maria João Koehler, Inês Murta e Bárbara Luz, vai fazer parte do Grupo I, o terceiro escalão da principal competição por nações do ténis feminino, pelo sexto ano consecutivo.

As jogadoras lusas vão agora disputar o quinto lugar, este sábado, no torneio que decorre em Eilat (Israel). Em caso de vitória, Portugal iguala a melhor classificação de sempre, obtida em 2012. 
 
* Muito bafejadas pela sorte.

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4-CHEGAR TARDE

À VELHICE


ÚLTIMO EPISÓDIO

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2-PORTUGAL

1975 E AGORA
ÓBITOS


TAXA DE 
MORTALIDADE INFANTIL


ESPERANÇA DE VIDA
À NASCENÇA



SALDO NATURAL



Como era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o país mudou ao longo dos últimos 40 anos.

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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Pagamento com cartões passa a ter taxa
. de 4% de Imposto do Selo

O Governo vai passar a aplicar imposto de selo à taxa de 4% às operações de pagamento de bens com cartões, pelo que esse valor passará a ser cobrado pelos bancos aos comerciantes.
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A proposta do Orçamento do Estado hoje entregue no Parlamento altera a redação da Tabela Geral do Imposto de Selo, anexa ao Código do Imposto do Selo, passando a referir que pagam 4% "outras comissões e contraprestações por serviços financeiros, incluindo as taxas relativas a operações de pagamento baseadas em cartões".

Segundo explicou à Lusa um fiscalista da Pricewaterhouse Coopers, esta regra "pretende, em primeira linha, abranger as taxas cobradas pelas instituições financeiras aos comerciantes designadas de Taxa de Serviço do Comerciante, devendo o imposto ser suportado pelo comerciante".

* A taxa deveria ser paga pela banca.

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Rui Reininho

Bem Bom


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HOJE NO  
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Saúde tem mais 258,5 milhões de euros
. para este ano

O Ministério da Saúde tem este ano mais 258,5 milhões de euros no Orçamento, mais 2,8% face ao ano passado.
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O ministro Adalberto Campos Fernandes tem, segundo a proposta do Orçamento do Estado, uma despesa de 9.479,7 milhões de euros.

Este aumento na dotação deve-se, em parte, à subida das receitas da ADSE que cresceram 40,6 milhões de euros (8%), que o Governo justifica com o “alargamento da base de beneficiários”.
Os 39 hospitais, centros hospitalares ou unidades locais de saúde incluídos no universo de Entidades Públicas Reclassificadas vão receber menos 89,7 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 1,8%.

Mais dinheiro vai receber a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), respectivamente com um reforço de 104,1 milhões de euros (mais 2,2%) e 40 milhões de euros.

O reforço da ACSS deve-se ao financiamento dos contratos-programa, das prestações de saúde de financiamento vertical e programas de financiamento centralizado.

Já o “crescimento significativo” do orçamento do Infarmed ocorre principalmente nas transferências de verbas para outras entidades que deverão dar início este ano a projectos como o Programa Integrado de Promoção da Excelência em Investigação Médica e ao financiamento da actividade de controlo da prescrição de medicamentos e de desenvolvimento do sistema de informação e monitorização.

Do orçamento da saúde destaca-se que a maior parte da despesa é consumida na compra de bens e serviços (como medicamentos, meios complementares de diagnóstico ou parcerias público-privadas), com um peso de 54,9% face à despesa consolidada.

No subsector Estado, os encargos com pessoal atingem os 22,9 milhões de euros e a aquisição de bens e serviços 537,3 milhões de euros, sendo a ADSE a que tem o peso mais significativo.

* Parece que nem tudo é mau no orçamento.


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CONTRASTES


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HOJE NO   
"CORREIO DA MANHÃ"
SIS admite actos ilegais 

Rui Pereira invoca direito de necessidade e legítima defesa. 

O ex-ministro da Administração Interna e antigo chefe do Serviço de Informações de Segurança (SIS) Rui Pereira admitiu esta quinta-feira em tribunal que algumas ações ilegais podem ser justificadas em nome da legítima defesa e do direito de necessidade. "No meu tempo [há 16 anos] essas escutas eram impensáveis porque não havia material", frisou Rui Pereira. 

As revelações em tribunal do ex-espião e arguido, João Luís, sobre a realização de escutas ambientais e o acesso das secretas a registos telefónicos das operadoras de telecomunicações levaram o Ministério Público a extrair certidões para a abertura de inquérito sobre práticas ilegais dos serviços de informações. 
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Na quinta-feira, o atual diretor do SIS, Adélio Neiva da Cruz, ouvido como testemunha no julgamento do caso das secretas, garantiu que "não há material técnico para realizar escutas". 

Já o diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), José Casimiro Morgado, que sucedeu a Silva Carvalho - o principal arguido do processo -, declarou-se "chocado" com a ideia de que "os serviços sejam vistos como associação de malfeitores". 

*  O cidadão comum é violado de muitas maneiras até fisicamente.

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RESOLVA


O PUZZLE


 BurgleraufPlakat




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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Taxistas propõem aumento de multas a
. operadores ilegais para 4.000 euros

A Federação do Táxi defendeu hoje o aumento de multas de 200 para 4.000 euros para os transportadores "clandestinos", salientando que a proposta "não é um fato feito à medida para a aplicação Uber", mas também para taxistas ilegais.

A Federação do Táxi defendeu hoje o aumento de multas de 200 para 4.000 euros para os transportadores “clandestinos”, salientando que a proposta “não é um fato feito à medida para a aplicação Uber”, mas também para taxistas ilegais.
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TAXISTA POR UM DIA
A proposta foi levada pela Federação Portuguesa do Táxi (FPT) a uma primeira reunião com o secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes, realizada hoje em Lisboa, numa altura em que se discute o enquadramento das várias plataformas de transportes, nomeadamente a aplicação informática Uber, contra a qual os taxistas têm protestado.

“Nós aqui, quando falamos em ilegais, metemos toda a gente, não metemos só a plataforma da Uber, metemos todos aqueles que desenvolvem atividade sem estarem licenciados para o efeito”, afirmou Carlos Ramos, da FPT, considerando que neste caso “há pouca convicção da parte da secretaria de Estado em atuar de imediato”.

A federação mostrou-se disponível para colaborar com um grupo de trabalho para regular esta matéria, mas defendeu que “para já é preciso agir, porque é preciso primeiro travar, impedir através das coimas”.
De acordo com a proposta apresentada pela FPT, “bastava alterar o valor das coimas” para 4.000 euros, que teriam de ser depositados imediatamente, o que consideram uma medida dissuasora.

“Hoje a coima é de 200 e tal euros, não tem de ser depositada. O que acontece é que enquanto o pau vai e vem, vão ganhando dinheiro para a coima”, afirmou, considerando que, “assim, o crime compensa”.
O dirigente destacou que esta proposta “não é um fato à medida”, nem “para perseguir esta ou aquela entidade” — referindo-se à Uber -, mas para “todos os transportadores não legais que desenvolvam atividade”.

“Nós temos taxistas, nossos colegas, sem escrúpulos, que têm dezenas de táxis a circular na cidade de Lisboa de forma ilegal, aqui e noutras regiões do país, que não estão autorizados a fazê-lo, estão contra a lei. Nós dizemos que esta norma se aplica a todos aqueles que desenvolvam atividade ilegal fora dos seus concelhos”, salientou.

Além deste tema, a federação levantou ainda a questão do transporte de crianças, do enquadramento da atividade dos denominados “Riquexós” e “Tuk Tuk” e a regulamentação do acesso e prestação de serviços nos aeroportos e terminais portuários.

Os taxistas representados pela associação estão ainda preocupados com o anunciado aumento do gasóleo, para o que sugerem a majoração fiscal de 20% dos custos suportados com a aquisição de gasóleo em território nacional.

* Para quem não sabe CARLOS RAMOS foi o gestor que tirou a AUTOCCOPE do "fundo do poço" em meados da década de 80, é dos melhores conhecedores da problemática dos transportes urbanos.
Saiba também que existem muitos, mesmo muitos táxis piratas no país, para além de proprietários de dezenas táxis nada escrupulosos, alguns até ligados a entidades afectas ao transporte de passageiros.

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Perguntas e respostas 

sobre o vírus  Zika



* Uma produção "EURONEWS"

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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Forte elogio de Merkel a Passos no encontro com António Costa

Sobre o OE de 2016, Costa quase nada disse: "Não vim aqui incomodar a senhora Merkel com o orçamento português"

Ao lado do atual primeiro-ministro português, numa conferência de imprensa em Berlim, a chanceler alemã não esqueceu Passos Coelho. "O antecessor de António Costa conseguiu coisas impressionantes", disse Angela Merkel à imprensa, depois de um almoço com António Costa na sede do governo alemão.
"Os últimos anos em Portugal não foram fáceis. Mas foram bem-sucedidos", prosseguiu a chanceler, dizendo ainda que importa "continuar o caminho bem-sucedido", mas agora com "mais investimento e mais emprego".
OLHE A BARRIGA SR. P.M.
Questionada sobre o esboço do Orçamento do Estado para 2016, que hoje é entregue ao parlamento e analisado pela Comissão Europeia, Merkel notou que todos os países têm os seus orçamentos avaliados e sublinhou que o mais importante é que "os números básicos sejam mantidos".

O primeiro-ministro português procurou, pelo seu lado, insistir na temática que tinha definido como central neste seu primeiro encontro com a chanceler: dizer à Alemanha que Portugal está disponível para ajudar na questão dos refugiados.

Sobre OE 2016 quase nada disse: "Não vim aqui incomodar a senhora Merkel com o orçamento português porque ela já tem que se preocupar com o seu próprio orçamento."
[Apresentámos um orçamento responsável, que visa criar condições para o crescimento e emprego, para uma maior proteção social]
Sobre os refugiados, Costa insistiu que "Portugal quer ser parte ativa na solução do problema". E está disposto a ajudar a Alemanha porque "é muito injusto que se julgue que a senhora Merkel tem uma responsabilidade superior" à dos outros países da UE. O problema dos refugiados deve ser resolvido como "um dever da Europa toda".

* A propósito deste elogio a última grande notícia que temos da governação de Merkel é que concentrou 200 refugiados num espaço com apenas um WC, grande humanidade.


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RICAÇOS



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HOJE NO
"RECORD"

Joaquim Evangelista:
 «Pressionar ou coagir os atletas a renovar 
contratos é absolutamente inaceitável»

Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores, sublinha que "pressionar ou coagir os atletas a renovar contratos, aceitar transferências ou cessar a relação laboral, é absolutamente inaceitável". Sem nunca falar concretamente de Carrillo, o também colunista de Record recorda que "as questões contratuais não podem ser acompanhadas de um total desrespeito pelos direitos laborais dos jogadores". 
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"Colocá-lo a treinar à parte, na equipa B ou instaurar um processo disciplinar sem qualquer fundamento é abusivo e ilegal", diz, lembrando que os jogadores têm "o direito de escolher a entidade patronal e de exercer a sua atividade em condições de igualdade com os colegas".

Por isso, desafia os dirigentes que não concordem com as regras a "apresentar, em sede própria, outras soluções". "O que não podem é passar a vida a lamentar-se, ofender o bom nome e a dignidade dos jogadores, ao arrepio do que proclamam", vincou.

* Estamos completamente de acordo, mas deve-se acrescentar que respeito pela entidade empresarial também é preciso.

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