24/02/2016

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Proteção Civil denuncia 
falta de médicos no INEM 

Conselho Português daquele organismo manifestou preocupação.

O movimento cívico Conselho Português de Proteção Civil manifestou preocupação com o socorro prestado à população, afirmando que o INEM funciona frequentemente "sem médico regulador por falta de médicos", nomeadamente em Lisboa. 
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Em causa está o Centro de Orientação de Doentes Urgentes de Lisboa (CODU), onde "quando a situação o exige os técnicos operadores de telecomunicações de emergência contactam um médico do CODU do Porto ou de Coimbra", afirma a organização em comunicado emitido na terça-feira à noite. "Nem sempre é fácil, já que por vezes aqueles médicos estão ocupados, o que aumenta a demora na decisão e coloca em causa o socorro atempado à população", lê-se no documento. 

O movimento diz que a situação é ainda "mais preocupante" pelo facto de ser no CODU de Lisboa que funciona o CODU - Mar, onde "deveria estar o médico que devia prestar aconselhamento em situações de emergência médica a bordo de navios". 

Esta estrutura afirma que Portugal "falta à verdade" quando afirma que tem um centro telemédico marítimo a funcionar 24 horas por dia durante 365 dias por ano: "é falso e viola as mais elementares regras internacionais". "A situação é muito preocupante e pode eventualmente estar a causar atrasos no socorro ou mesmo mortes em terra ou no mar", sublinha o organismo, que se apresenta como um movimento cívico composto por especialistas em proteção civil e socorro de pessoas e bens. 

* A situação existe porque o governo de Passos e Portas cortou a eito nas despesas sem se importar com a saúde ou a segurança dos cidadãos. As PSP e GNR foram sangradas vampirescamente. O que vai safando é a abnegação e voluntarismo  dos operacionais das instituições citadas e de muitas outras que manifestam carências absurdas.

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