13/02/2016

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Comprada para sexo 
e obrigada a dar bebé 
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Vítima, que engravidou, era espancada com tacos de basebol.

Vendida pela mãe por mil euros a um casal de nacionalidade romena, a residir em Ovar, a menina, na altura com 12 anos, viveu autênticos momentos de terror. 

Durante quatro anos foi uma verdadeira escrava sexual, sendo obrigada a fazer sexo com o filho do casal, também menor - e do qual engravidou, quando tinha 14 anos. Após o parto foi forçada pelos arguidos, que estão em prisão preventiva, a abandonar o filho para adoção. A vítima, também romena, era ainda forçada a mendigar e a furtar em estabelecimentos comerciais. Sempre que resistia às vontades do casal, era espancada com tacos de basebol e paus de vassoura. 
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Num dos casos, em 2014, o casal agarrou na cabeça da vítima e atirou-a contra uma porta de ferro, causando-lhe graves ferimentos. O casal de romenos, ele de 34 anos e ela de 33, está acusado de crimes de tráfico de pessoas, violência doméstica, escravidão e 205 de violação agravada em coautoria. Também o filho destes, de 18 anos, com quem a menor fazia vida de casada, foi acusado pelo Ministério Público. São todos defendidos pelo advogado Leonardo Azevedo. 

Além de escrava, a menor era ainda obrigada a servir os arguidos, em todas as lides domésticas, e a tomar conta de quatro filhos do casal, incluindo um bebé de alguns meses. A menor foi comprada pelo casal em 2010 e engravidou em abril de 2012. Só no final de 2014 foi resgatada pela Polícia Judiciária do Porto e depois institucionalizada. 

"A atuação dos arguidos é reveladora de especial censurabilidade e perversidade. Obrigaram a vítima à mendicidade, a furtos e a sujeitar-se, repetidamente, a violações e outros contactos de natureza sexual", lê-se na acusação do Ministério Público de Santa Maria da Feira, que pede uma indemnização de meio milhão de euros para a vítima, a título de compensação.

* Muita gente acusa este jornal de veicular notícias de faca e alguidar, talvez os críticos prefiram virar a  cara para o lado e ler textos cor de rosa. 
Não somos fãs da linha editorial do "CM" mas não crucificamos o jornal mesmo quando tem informações de pasquim.
A malandragem da notícia tem de ser severamente punida e haja alguém de grande coração que adopte esta menina.

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