27/11/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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3.O QUE NÓS 


  "APRENDEMOS"!


REGRAS DO HANDEBOL




* Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro deste ano
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-A VIDA DE BUDA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"A BOLA"

Bayern Munique
Bávaros ultrapassam 
os 500 milhões de euros em receitas

Pelo segundo ano consecutivo, o Bayern de Munique ultrapassou os 500 milhões de euros em receitas, com 523,7 milhões acumulados na temporada 2014/2015, anunciou esta sexta-feira o clube bávaro.

O tricampeão alemão lidera a Bundesliga com oito pontos de vantagem sobre o Borussia de Dortmund, recebendo este sábado o Hertha de Berlim. Terça-feira a equipa de Pep Guardiola já tinha garantido o apuramento para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões.

* Uma máquina de fazer dinheiro.

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 V-JORNADA GEOLÓGICA


2-O CAMPO MAGNÉTICO

DA TERRA 



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
OMS regista em 2014 recorde de casos 
de contágios de VIH na Europa

A Europa registou no ano passado mais de 142 mil casos de contágio de VIH (Vírus da Imunodificiência Humana), o que representa um recorde anual, revelou hoje o gabinete regional da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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O aumento de casos foi causado pela subida no leste do continente, onde na última década duplicaram os diagnóstivos de VIH, de acordo com um relatório da OMS Europa e do Centro europeu de prevenção e controlo de doenças (ECDC), com sedes em Copenhaga e Estocolmo, respetivamente.

Na Europa de Leste, a subida do número de casos aconteceu em transmissões heterossexuais, enquanto na UE se deu em relações homossexuais.

"Os diagnósticos de VIH em relações homossexuais cresceu a um ritmo alarmante, de 30% em 2005 para 42% em 2014, com aumento em toda a UE e no Espaço Económico Europeu, à exceção de seis países", alertaram a OMS e a ECDC em comunicado.

No relatório indica-se que dois em cada três novos infetados nasceram na Europa, enquanto que as pessoas oriundas de fora do continente, incluindo migrante, representam outro terço.

Metade dos infetados com VIH na região europeia, composta por 53 países e quase 900 milhões de pessoas, obtem um diagnóstico tardio, o que multiplica riscos de doença, morte e transmissão do vírus.

O elevado número de casos de SIDA (Síndrome de ImunoDeficiência Adquirida) no leste europeu confirma o papel determinante de um diagnóstico tardio, atraso no início da terapia com antiretrovirais e a fraca cobertura de tratamentos.

"Apesar de todos os esforços para combater o VIH este ano a região europeia superou as 142 mil infeções, o número mais elevado registado até agora. É uma preocupação séria", declarou a diretora da OMS Europa, Zsuzsanna Jakab, em comunicado.

Jakab pediu a todos os países europeus medidas para baixar a curva ascendente "de uma vez por todas". A diretora em funções do ECDC, Andrea Ammon, criticou a "resposta ineficaz" da região.

* A notícia revela  que o VIH não tem preferência pela orientação sexual de cada um mas pela falta de cuidado de todos.

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14º DIA PARIS


A França lembrou, esta sexta-feira, os 130 mortos e os 350 feridos dos ataques terroristas, em Paris. Durante a homenagem pública foi evocado o nome de cada uma das vítimas, um momento repleto de emoção…

* Uma produção "EURONEWS"

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HOJE NO
"DIÁRIO  ECONÓMICO"
Conheça a nova equipa das Finanças

Um especialista no mercado de trabalho, um ‘geek’ da modelização económica, uma mente brilhante da academia, uma técnica com experiência na máquina do Estado e um professor de Direito que estuda a fiscalidade. É esta a nova equipa do Ministério das Finanças, que tem no Orçamento do Estado para 2016 o primeiro grande desafio.
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Em Novembro de 2012, durante uma das avaliações da ‘troika’ ao resgate português, os chefes de missão reuniram-se com equipas do Governo e do Banco de Portugal (BdP), para discutir o mercado de trabalho. Em concreto, o FMI queria forçar nas indemnizações por despedimento: havia acordo para as reduzir, mas não em que dimensão. A reunião começara há já algum tempo e o então secretário de Estado do Emprego, Pedro Martins, fazia uma longa exposição sobre os constrangimentos com que o Executivo se deparava.

Foi então que um dos membros da equipa do BdP, reconhecido por ser um dos maiores especialistas do país em questões laborais, pediu a palavra. Começou de imediato a apontar incorrecções nos dados e a contestar algumas das observações de Pedro Martins, deixando os membros do Governo à beira de um ataque de nervos. Quando o encontro terminou, o então secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, teve um acesso de fúria e disse que “nunca mais” queria um episódio daquele género, com um qualquer técnico a contestar um ministro ou um secretário de Estado.

Um qualquer técnico que era, afinal, director adjunto do departamento de estudos económicos do BdP, cargo a que chegara pela mão de Vítor Constâncio - com o apoio de Teodora Cardoso - e que viria a abandonar, entretanto, em choque com Carlos Costa.

Passados três anos dessa fatídica reunião com a ‘troika’, o técnico em questão, Mário Centeno, tomou ontem posse como novo ministro das Finanças.

Os ‘geeks’, o aliado de Costa e a renegada de Rosalino
Consta que, ao longo de anos, os técnicos do BdP e os das Finanças sempre se olharam de soslaio e foi só com Vítor Gaspar como ministro que a situação se normalizou. 
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Agora, Centeno leva para seu braço direito nas Finanças outro técnico do BdP, Ricardo Mourinho Félix, um verdadeiro ‘geek’ da modelização económica, responsável pelo modelo “Pessoa”, que o departamento de estudos do Banco continua a utilizar.

Um ‘geek’ que é primo do outro Mourinho, o treinador, e que desde cedo mostrou interesse na política: é militante do PS desde os 18 anos e arranjou tempo para dividir as horas de estudo na faculdade com a direcção da associação de estudantes. 
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A paixão pelo associativismo partilhou-a, aliás, com o novo secretário de Estado do Orçamento, João Leão. Professor no ISCTE - tal como o seu irmão Emanuel -, Leão também trabalhou no Ministério da Economia. Quando se ausentou do ISCTE por alguns anos, para concluir o doutoramento no MIT, nos Estados Unidos, já tinha ganho a fama de uma das mais brilhantes mentes daquela faculdade. Uma das grandes frustrações dos alunos que chegaram naquela altura ao curso de Economia do ISCTE foi, aliás, não terem oportunidade de ter como professor aquele de quem os anteriores alunos tanto falavam. É a ele que compete desenhar em tempo recorde o OE/16.

De Carolina Ferra, a nova secretária de Estado da Administração e Emprego Público, fala-se um pouco menos. É das caras menos conhecidas do novo Governo e não é fácil encontrar fotografias suas na imprensa. Mas a verdade é que Ferra está há muitos anos a lidar com a máquina do Estado. Entre 2005 e 2007 foi adjunta de António Costa na Administração Interna.

Em 2008 foi nomeada pelo então ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, directora-geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), cargo que deixaria em 2013, ficando no ar a dúvida sobre a influência da sua cor partidária na hora da saída: passou pelo novo processo de recrutamento de dirigentes do Estado e ficou na ‘short list’ de três nomes da CRESAP, mas foi preterida pelo então secretário de Estado da coligação, Hélder Rosalino, que escolheu a sua chefe de gabinete para liderar a DGAEP.

A nova equipa das Finanças fica completa com Fernando Rocha Andrade, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. 
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É um homem do aparelho socialista, fiel aliado de Costa, mas também um especialista em direito e fiscalidade. “Não vamos fingir que o PS tem uma varinha mágica e que, de repente, resolve os problemas do crescimento” disse ao Económico, após o congresso que consagrou Costa como líder do PS, muito antes de ser conhecido o cenário macroeconómico de Centeno, que aposta numa economia mais forte para equilibrar as contas públicas. Será ele a anunciar aos portugueses quanto vão ter, afinal, de devolução na sobretaxa no próximo ano.

* Vão usufruir do benefício da dúvida de muitos milhões de portugueses, não por muito tempo.

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ANA SÁ LOPES

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O incrível xeque-mate
 de António Costa

António Costa conseguiu aquilo que todos julgávamos impossível há dois meses: não ganhou as eleições e acabou indigitado primeiro-ministro, à conta de ter conseguido romper a histórica incomunicabilidade entre o PS e os partidos à sua esquerda. É um xeque-mate histórico, um feito político notável que permitiu um corte epistemológico com aquelas coisas que não estão na lei fundamental chamadas “tradição” e “partidos do arco governativo”.

Na campanha eleitoral, Costa não foi talentoso – senão, não as teria perdido contra a coligação que implantou o programa da troika. Como negociador, Costa é provavelmente o político mais brilhante da sua geração. A Câmara de Lisboa foi um palco privilegiado deste talento: começou sem maioria e acabou amado pelos “Cidadãos por Lisboa” de Helena Roseta e pelo ex-vereador do Bloco de Esquerda José Sá Fernandes.

Costa é, acima de tudo, um executivo. E um executivo tímido – e, talvez por isso, foi uma figura menor na campanha eleitoral. Interessa-lhe, sempre lhe interessou, “fazer coisas”. É óbvio que foi muito mais feliz como presidente da Câmara de Lisboa do que como ministro dos Assuntos Parlamentares – um cargo em que a retórica política, que o cansa, tem um peso enorme.

Foi muito difícil chegar a primeiro- -ministro. Exigiu muito da sua habilidade de negociador. O governo vai exigir ainda mais do negociador e do executivo.

As coisas não vão ser fáceis. Para todos, é a primeira vez. Nunca um executivo PS foi apoiado pelo Bloco de Esquerda e o PCP. Vivemos tempos de incerteza absoluta no mundo, a nossa economia é frágil e sujeita a choques externos, Portugal está amarrado ao Tratado Orçamental. Não vem aí “o fim da austeridade” pela simples razão de que os “compromissos europeus” a que Costa se obrigou o proíbem. Não sabemos quanto tempo vai durar o acordo com Bloco e PCP. Mas alguma coisa vai mudar e esperemos que não seja exactamente para ficar tudo na mesma.


IN "i"


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703.UNIÃO

EUROPEIA



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Sem-abrigos vão ser vacinados
 contra a gripe

A instituição privada de solidariedade social Associação de Assistência de São Paulo (AASP) arranca na segunda-feira com uma campanha de vacinação contra a gripe da população sem-abrigo de Lisboa, foi esta sexta-feira anunciado. 
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Esta campanha decorre no âmbito da Unidade Integrativa para a Pessoa que vivia em Situação de Sem-Abrigo, projeto da AASP, e insere-se na estratégia de vacinação contra a gripe -- época 2015/2016. A iniciativa é dirigida especificamente a esta população e promovida pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, refere um comunicado hoje divulgado. 

A campanha de vacinação, que se inicia na segunda-feira, termina a 05 de dezembro. Esta iniciativa tem o apoio da Associação Novos Rostos...Novos Desafios (INRND), da Associação VOXLisboa e da Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias (ANTDR). 

Serão as equipas de profissionais de Saúde destas associações, "nomeadamente médicos, enfermeiros, estudantes da área e voluntários, que irão assegurar a toma das vacinas à população". 

*  A Solidariedade é sublime.

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4-CARNE E OSSO

A DURA ROTINA DE QUEM

TRABALHA EM FRIGORÍFICOS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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5-HUMAN



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HOJE NO
"OBSERVADOR"

O mundo obscuro da 
Organização Europeia de Patentes

“A última ditadura na Europa”, “fora de controlo”, “um Estado dentro de um Estado”. É assim que algumas fontes e meios de comunicação social internacionais se referem à Organização Europeia de Patentes europeia (OEP). Esta instituição começa a ficar intimamente associada a relatos de baixas psicológicas, colapsos nervosos ou até suicídios. E há um homem, neste momento, debaixo de fogo – Benoît Batistteli.
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Recentemente, em Munique juntaram-se 2 mil pessoas para protestarem contra a presidência do francês Batistteli na organização. Mas um cenário tão tenebroso não se construiu num dia. Como conta uma especialista na área, Florian Mueller, citada pelo El Confidencial, estes relatos e informações que começam a chegar “seriam impensáveis em qualquer parte do mundo civilizado, mas a Organização Europeia de Patentes, simplesmente não faz parte do mundo civilizado”. 
Estas duras palavras da alemã referem-se ao alegado clima laboral dos cerca de 7 mil empregados da OEP. Os sindicatos começaram a denunciar a situação referindo que nos últimos anos pelo menos cinco pessoas se suicidaram (em 2013 um funcionário atirou-se de uma varanda na sede de Haia) e que muitos outros sofrem uma intensa pressão psicológica para que sejam concedidas patentes sem que antes se verifique a qualidade técnica.

No entanto, não é só o ambiente em que trabalham os funcionários que está em causa. Segundo o mesmo jornal espanhol, existem denúncias, baseadas em documentos oficiais, que dão conta de benefícios de grandes empresas no que toca aos registos de verificação. Os próprios trabalhadores, na altura em que saíram à rua, acusaram o presidente francês de favorecimentos e irregularidades. Algumas fontes referem, inclusivamente, que o que interessa ali é a produtividade e invalidar patentes fica para depois.

Mas o cerco tem-se apertado a Batistteli. O SUEPO, que é o sindicato que engloba os empregados da Organização, denunciou que, no passado dia 13 de novembro, o espanhol Jesús Areso e o francês Laruent Prunier, ambos empregados da instituição, foram obrigados a testemunhar pelo presidente, na sede de Haia, perante a Unidade de Investigações da OEP. O mesmo sindicato fala em clima de intimidação e revela que os dois funcionários tiveram que ser transportados para o hospital – um terá sofrido um forte colapso nervoso e o outro, por motivos semelhantes, teve até que ser internado.

Para além de tudo isto, alguns funcionários foram também retirados dos seus postos de trabalho e outros denunciaram já perante os tribunais que sofrem de perseguição, diz o El Confidencial. Esta situação levou já à reação do socialista Pierre-Yves Le Borgn, representante da população francesa no estrangeiro desde 2012, pedindo explicações ao presidente da OEP. Le Brogn enviou também uma comunicação oficial ao ministro da Economia de França, Emmanuele Macron, relatando a repressão e apelando a que sejam tomadas medidas. Nesta comunicação são ainda denunciados duros interrogatórios que levaram os funcionários a um “estado de choque” obrigando-os a intervenção médica e é pedido aos restantes Estados membros que se juntem à denúncia desta situação.

A defesa de Benoît Batistteli

Com tantas e tão graves denúncias, o líder da OEP já veio a público rejeitar tais acusações. O ministro da Economia recebeu outra carta, agora de Batistteli, acusando os trabalhadores de orquestrar uma “campanha de difamação” contra a sua pessoa. E chegou também a vez do presidente lançar as suas acusações. O francês refere que um alto funcionário da Organização foi removido das suas funções por estar ligado com uma fuga de documentos confidenciais e de terem sido encontradas armas e propaganda nazi no seu gabinete.

A verdade é que o nome de Benoît Batistteli já começa a aparecer em algumas capas de jornais e o assunto começa a gerar interesse em vários deputados do Parlamento europeu.

* Não há na União Europeia "UM" organismo  livre de corrupção, "unzinho".


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Elton John

Bennie and The Jets


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HOJE NO
"DIÁRIO  DE NOTÍCIAS"

Anastasia Lin
 tem condenado publicamente 
"a repressão e censura" do país

A Miss Canadá foi impedida de viajar para a cidade chinesa onde vai ser organizado o concurso Miss Mundo 2015. Anastasia Lin, a candidata que vai representar o Canadá, tentou viajar de Hong Kong para Sanya mas foi parada no aeroporto.
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"O meu impedimento foi uma pena mas não totalmente inesperado", afirmou Anastasia à Reuters enquanto ainda estava no aeroporto. "O governo chinês tirou-me da competição por motivos políticos".

Lin, de 25 anos, foi eleita Miss Canadá em maio, segundo a Reuters. Nascida na China, Anastasia mudou-se para o Canadá quando tinha 13 anos. Nos últimos anos assumiu várias posições críticas do regime chinês: condenou publicamente "a repressão e censura" do país e assumiu­-se como praticante do Falun Gong, um movimento espiritual e religioso fortemente condenado na China.

Anastasia Lin testemunhou no congresso dos Estados Unidos da América sobre a perseguição religiosa na China em julho. No congresso, segundo a Reuters, Lin disse que falaria "em nome dos que são espancados, queimados e eletrocutados devidos às suas crenças".

A jovem deveria participar no concurso Miss Mundo 2015, mas não recebeu nenhum convite da organização e por isso não pôde pedir o visto para a China. Quando tentou viajar para Sanya, cidade para onde os canadianos podem viajar sem visto e onde se vai realizar o concurso, foi impedida de embarcar no Aeroporto Internacional de Hong Kong, onde fazia escala.

A embaixada chinesa em Otava, no Canadá, declarou que Anastasia Lin não era bem-vinda na China e que o país "não admitia a entrada a nenhuma persona non grata".

"Eles estão a tentar castigar­-me pelas minhas crenças e impedir­-me de falar sobre os direitos humanos", disse Lin, ainda no aeroporto de Hong Kong.

A organização do concurso declarou à Reuters que não sabia como a Miss Canadá não tinha obtido um visto, mas que provavelmente ela seria chamada para o Miss Mundo 2016, o concurso do próximo ano.

* A hipocrisia chinesa democrática é conhecida, agora o desconhecimento da situação pela  organização do concurso é surreal, o dinheiro, yuans,  manda muito.
Anastasia Lin é corajosa.

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CINTO DE SEGURANÇA


Use-o mesmo no banco de trás


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HOJE NO
"RECORD"

Hollande: 
«Continuaremos a ir aos estádios»

François Hollande assegurou esta sexta-feira que os franceses não se deixarão condicionar por aqueles que não defendem os valores do país e assegurou que o medo não vingará nomeadamente entre os que costumam assistir a espectáculos desportivos. 
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"Para melhor lhes responder, multiplicaremos as canções, os concertos, os espetáculos, continuaremos a ir aos estádios e nomeadamente ao estádio tão bem designado, o Stade de France em Saint-Denis", disse.

Numa cerimónia de homenagem aos 130 mortos e 350 feridos no recinto dos Invalides, onde estão enterradas grandes figuras da história de França, como Napoleão, o chefe de Estado francês classificou os autores do massacre de "horda de assassinos", acusando-os de agirem em nome de uma "causa insana e de traírem o seu Deus".

"Os que caíram a 13 de novembro encarnavam os nossos valores e o nosso dever é mais do que nunca apoiá-los. Não cederemos nem ao medo, nem ao ódio. E se a cólera se apodera de nós, pomo-la ao serviço da calma determinação de defender a liberdade", defendeu.

A homenagem, à qual assistiram familiares das vítimas, representantes das forças políticas, forças da ordem e de socorro, iniciou-se com o hino nacional.

Seguiu-se a canção do belga Jacques Brel, "Quand on n'a que l'amour" (Quando só temos o amor), ao mesmo tempo que num ecrã gigante desfilavam as fotografias das vítimas.

Os nomes dos que morreram foram lidos depois a duas vozes, uma feminina e outra masculina, perante uma assistência de pé.

Os ataques naquela sexta-feira à noite visaram o referido estádio de futebol, a sala de concertos Bataclan e quatro cafés e restaurantes do centro de Paris.

* O TERRORISMO NÃO PASSARÁ!

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RESOLVA


O PUZZLE

Rare Flower



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HOJE NO
"JORNAL  DE NOTÍCIAS"

Refugiados que recusem recolocação
. serão excluídos

A recolocação de 160 mil pessoas acordada pelos países da União Europeia impede os refugiados de escolher o seu destino, pelo que a recusa de uma oferta pressupõe a saída do processo, precisou Natasha Bertaud, porta-voz do executivo comunitário. 
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Essa recusa possibilita a um refugiado avançar com o pedido de asilo em Itália ou Grécia, os únicos países com os denominados "hotspots", pontos de receção, registo e gestão de refugiados e que integram oficiais de ligação de cada Estado-membro da União Europeia.

A porta-voz da Comissão Europeia frisou que na recolocação "não se obriga ninguém a ir para onde não quer". "É uma oferta, não é obrigatório", afirmou Natasha Bertaud, assumindo que um dos "desafios do mecanismo é explicar as oportunidades aos requerentes de asilo".

A mesma fonte recordou que migrantes em situação irregular não terão benefícios sociais e terão que ser repatriados.

Os últimos números da União Europeia indicam que apenas 159 refugiados foram recolocados até ao momento, dos 160 mil acordados.

A Comissão Europeia continua a registar a disponibilidade de Portugal receber imediatamente 100 pessoas.

* Ainda não temos a certeza de ser um método justo mas algum método tem de haver.


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III- LIÇÕES NÃO APRENDIDAS
2.EPIDEMIA
DO FUMO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"JORNAL  DE NEGÓCIOS"
O programa do Governo de António Costa

Foi aprovado no primeiro Conselho de Ministros do Governo do Partido Socialista. Foi entregue na Assembleia da República e já está disponível. 
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O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, entregou esta sexta-feira o programa do Governo, que no essencial mantém o que consta da proposta de Programa que o PS publicou quando fechou os acordos com o Bloco de Esquerda e o PCP. De novidades apenas seis propostas do PAN.

O documento, de 256 páginas  está dividido em oito capítulos:

- Virar a página da austeridade, relançar a economia e o emprego
- Um novo impulso para a convergência com a europa
- Um estado forte, inteligente e moderno
- Prioridade às pessoas
- Valorizar o nosso território
- Prioridade à inovação
- Mais coesão, menos desigualdades
- Um Portugal global

A discussão do programa do Governo foi agendada para os dias 2 e 3 de Dezembro (quarta e quinta-feira da próxima semana). No final o programa poderá ser votado, embora isso não seja obrigatório. Depois da discussão do programa, ou da eventual aprovação, o Governo entra formalmente em funções.

* A esperança é a última coisa a morrer.

Veja aqui o Programa do XXI Governo Constitucional:



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 SE CALHAR TEM DOIS PROBLEMAS



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HOJE NO
"DESTAK"

Polícia britânica alerta para casos
 de fraude em 'sites' de 
relacionamentos amorosos

A polícia britânica alertou hoje para os casos de fraude relacionados com os 'sites' de relacionamentos amorosos na Internet, divulgando a história de uma mulher que foi burlada em 1,6 milhões de libras (dois milhões de euros). 
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Segundo as autoridades policiais britânicas, a mulher foi enganada por um homem que conheceu através de uma página na Internet dedicada a encontros amorosos.

O homem, que afirmou ser um engenheiro, desenvolveu um relacionamento romântico com a vítima. Com a ajuda de outros cúmplices, que foram apresentados como seus associados, o homem convenceu a vítima a dar-lhes grandes somas de dinheiro durante 10 meses. 

* É verdade que existem burlões sofisticados, alguns até conseguem ser presidentes de bancos ou ministros comissionistas, mas há muita patetice em gente enganada na web.


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RIO DE AREIA


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HOJE NO
"i"

Presidente do Conselho de Refugiados
. desconhece que os migrantes
 não queiram vir para Portugal

A presidente do Conselho Português para os Refugiados (CPR), Teresa Tito Morais, disse esta sexta-feira não ter elementos suficientes para dizer que há uma recusa dos refugiados em virem para Portugal, país que não é tradicionalmente de asilo.

Teresa Tito Morais reagia assim às declarações do director nacional adjunto do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Luís Gouveia, hoje ao Diário de Notícia, que disse que o processo de recolocação de refugiados está “a ter dificuldades” devido à burocracia, mas também porque estes recusam viajar para Portugal.
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“Não tenho elementos suficientes para dizer que há uma recusa por parte destes refugiados em virem para Portugal. O que posso dizer é que Portugal tradicionalmente não tem sido um país de asilo. A maior parte dirige-se para países da Europa como a Alemanha e a Suécia”, explicou.

De acordo com a responsável do CPR, os refugiados dirigem-se tradicionalmente para países onde têm mais referências: "amigos, familiares, que necessariamente lhes dão mais confiança".

“Contudo, não posso deixar de chamar a atenção para a grande inabilidade com que a Europa e os estados europeus continuam a lidar com este problema, porque perante uma situação dramática que já se vive há largos meses, impunham-se medidas mais concretas e agilizadas no sentido de uma maior mobilização dos estados para os receberem”, argumentou.

No entender de Teresa Tito Morais, o mundo continua a assistir à inércia, com processos burocráticos complexos, que vão dificultando tudo.

“Há instrumentos que poderiam ter facilitado logo de início a redistribuição mais rápida das pessoas, que não foram aplicados pela indefinição, pela hesitação e pela falta de uma política comum de asilo que continua ainda a verificar-se”, vincou.

Por isso, a presidente do CPR considerou que “não é tanto uma preferência dos refugiados virem ou não para Portugal.

“Se lhes forem oferecidas oportunidades concretas, eles agarram-mas porque serão sempre melhores do que os difíceis momentos por que passam. Estão em situação desesperada”, concluiu.

Em entrevista publicada hoje no Diário de Notícias, o director nacional do SEF explica que “o processo de recolocação está a ter dificuldades” e que são atribuídas "responsabilidades às autoridades italianas e gregas, o que em parte é verdade, mas uma das principais razões tem que ver com o facto de os requerentes de asilo não quererem ser recolocados”.

De acordo com a notícia do DN, Portugal disponibilizou-se para receber 4.754 refugiados, mas este número pertence a uma primeira fase, que prevê a recolocação de 93.097 pessoas na União Europeia.
“A Plataforma de Apoio aos Refugiados tem lugar para mil destes imigrantes, mas segundo as autoridades nacionais foram oferecidos de mais de três mil”, escreve o DN.

“A capacidade que temos vai além do que é preciso recolocar a partir da Itália e da Grécia”, disse o director nacional do SEF.

Segundo o jornal, Portugal não é um país habitualmente escolhido pelos requerentes de asilo, como também não faz história em matéria de atribuição de estatuto, pois "aceita cerca de uma dúzia por ano”.

O DN escreve que as “associações representativas da sociedade civil dizem que essa é uma dificuldade, mas não é a principal razão. Acusam o modelo europeu de ser muito estático e lento para um processo que é muito dinâmico”.

* Não podemos esquecer que foram os europeus "inventores da burocracia" para aumentar a despesa.

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