20/07/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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UMA QUESTÃO DE PRIORIDADE!

Uma senhora bem idosa estava no convés de um navio de cruzeiro segurando seu chapéu firmemente com as duas mãos para não ser levado pelo vento.
 Um cavalheiro se aproxima e diz:
- Me perdoe, senhora...não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.
- Mas, senhora....a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas! - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos. 
O chapéu eu comprei ontem!

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 O QUE NÓS


  "ADMIRAMOS"!


DON'T LIMIT ME

PODEROSA MENSAGEM DE 
MEGAN  BOMGAARS
COM SÍNDROME DE DOWN




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O REPOUSO DO SALTITÃO














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1-NI UNA MAS



HOMENAGEM ÀS MORTAS DE JUAREZ - MÉXICO



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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Metade das vagas para limpar 
matas destinadas a desempregados ficaram vazias

Mais de metade das vagas para limpeza e vigilância das florestas destinadas a desempregados e utentes do Rendimento Social de Inserção ficaram por preencher no ano passado. 
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O Governo tinha anunciado a abertura de 2000 lugares, mas, segundo os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) fornecidos ao JN, apenas 791 pessoas acabaram por desempenhar estas funções em 2014. A eficácia do programa é posta em causa pelos parceiros.

* Da notícia se percebe que o governo é um notável recrutador.

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MINUTOS DE


CIÊNCIA/57


PORQUE A LUA

FICA VERMELHA?




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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Só 33% dos estagiários ficam no mercado de trabalho, diz Tribunal de Contas

Tribunal de Contas diz que apenas 33% dos estagiários foram em 2014 integrados no mercado de trabalho. IEFP alega que é prematuro tirar conclusões sobre 2014 e acrescenta que estudos de 2013 apontam para 72%.
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Apenas um terço dos estagiários (33,3%) foram "integrados no mercado de trabalho" após um estágio no ano passado, percentagem inferior à que foi registada no ano anterior (42,4%), revela o Tribunal de Contas (TdC), num relatório sobre a Execução do Orçamento da Segurança Social.

Questionado, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) responde com outros dados: indica que os estudos relativos a estágios de 2013 apontam para uma taxa de empregabilidade (na mesma empresa ou em outra) de 71,8%, seis meses após o estágio, e acrescenta que quaisquer conclusões sobre a empregabilidade dos estágios terminados em 2014, que só deve ser medida ao final de nove meses, são "prematuras e pouco rigorosas". 
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O TdC explica que "a redução dos níveis de desemprego verificada" de 2013 para 2014 "foi, em grande medida, compensada pela criação de estágios profissionais financiados pelo IEFP". Em 2014, a despesa da Segurança Social com políticas activas aumentou 8,7% e a criação de emprego por conta de outrem cresceu 1,6% (contra uma quebra de 2,6% em 2013).

"Esta substituição, que tem o mérito de manter no mercado de trabalho uma parte da população activa desempregada, ainda que com índices de precariedade elevados, aspecto que decorre da própria natureza dos estágios profissionais, não se cuidando aqui de levar em conta a taxa de integração desta população na vida activa após a finalização do estágio (em 2013, 42,4% dos estagiários foram integrados no mercado de trabalho após estágio e em 2014 apenas 33,3%) ao mesmo tempo que produz algum alívio nos custos de trabalho associados ao sector privado da economia, terá também o demérito de pressionar negativamente a massa salarial do sector privado, com consequências directas na arrecadação da receita contributiva", pode ler-se no documento.

Os dados do TdC aproximam-se dos que estão publicadas nos relatórios de execução física e financeira  do IEFP, que apontam para uma "colocação na entidade" de 44,5% dos estagiários que terminaram o estágio em 2013 e de 35,6% em 2014, bem como da informação recolhidapelo Negócios em Dezembro, que o IEFP desmentiu "categoricamente". A questão da empregabilidade dos estágios– que no ano passado abrangeram mais de 70 mil pessoas – tem sido tudo menos pacífica.  

IEFP baseia-se numa análise de 2013
Questionada sobre a nova informação do TdC, fonte oficial do IEFP respondeu esta segunda-feira ao Negócios que "a medida estágios-emprego tem uma empregabilidade de 70%", seis meses após o estágio.

"A avaliação mais recente da empregabilidade dos estágios profissionais (relativa àqueles terminados em 2013)", que resulta do cruzamento de dados com os da Segurança Social "indica umnível de empregabilidade de70% (mais exactamente, 71,8%), no prazo de seis meses após a conclusão do estágio". Nem todos ficam na mesma empresa: "Resulta igualmente que cerca de 50% (mais exactamente, 49,4%)" dos que encontraram colocação "está seis meses depois do estágio, a trabalhar na empresa onde o realizou". 
     
Sublinhando que a empregabilidade relativa a 2014 só pode ser avaliada nove meses após o  estágio, o IEFP acrescenta que "quaisquer conclusões sobre o nível de empregabilidade dos estágios profissionais que entretanto possam ser retiradas são prematuras e pouco rigorosas". O Negócios solicitou os estudos, sem sucesso.

* O Tribunal de Contas é um espécie de aponta nódoas. para o governo

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VIII-HISTÓRIA DAS

RELIGIÕES DO MUNDO


3- O CEPTICISMO E O

RELATIVISMO RELIGIOSO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
 "DESTAK"

Por cada empresa que fechou 
nasceram 2,5 entre janeiro e junho 

No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos a estabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D&B. 
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"Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução do número de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)", sustenta o trabalho divulgado hoje.

Para a diretora-geral da Informa D&B, Teresa Cardoso de Menezes, "estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade". 

* P'ra lavar o quê?

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EVA GASPAR

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Exit

A Zona Euro enrolou-se numa camisa de sete varas. 
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Alexis Tsipras é hoje primeiro-ministro de um país que acaba de pedir o terceiro empréstimo a troco de um programa de governo aprovado pelos votos da oposição e no qual diz não acreditar. Wolfgang Schäuble é o ministro das Finanças do país que mais contribuiu para os 400 mil milhões de euros que a comunidade internacional empenhou na Grécia nos últimos cinco anos - é mais do que o Plano Marshall para toda a Europa - que vai hoje pedir mais dinheiro ao Bundestag para o entregar a mãos em que não confia. 

O único ponto em que estão ambos em acordo -  Tsipras e Schäuble, mas também Lagarde, Draghi e Juncker – é quando constatam que a dívida grega se tornou agora insustentável (a caminho dos 200% do PIB, segundo o FMI) e quando dizem acreditar que é preciso um perdão.

Este é, porém, jurídica e politicamente impossível no quadro do actual patamar de integração da união monetária, sobretudo se a opção for manter no euro uma Grécia ainda deficitária e sem acesso aos mercados. No dia seguinte aos governos terem ido aos seus parlamentos pedir perdão de parte da dívida e autorização para continuar a emprestar à Grécia, nenhum Executivo europeísta resistiria – excepto possivelmente em Atenas.

Uma alternativa é aliviar a dívida (alargando, por exemplo, para 30 anos a moratória e para 40 o prazo de reembolso dos empréstimos), mas isso significará necessariamente mais intromissão externa, com os europeus a ter de forçar sucessivos Governos gregos a cumprir o que nunca cumpriram e a vender os anéis que mantêm presos aos dedos (há cinco anos, as receitas de privatização orçadas eram os mesmíssimos 50 mil milhões de euros de hoje), enquanto se persuade os contribuintes dos demais países a aceitar que, só na próxima geração, os gregos começarão a pagar, deixando o acerto final de contas para os nossos netos.

O caminho que levou a um acordo que parece impossível foi feito de uma série de erros negociais. O maior deles, cometido pela Grécia, foi sobrestimar o poder de assombração do fantasma de um Grexit. No contexto em que surgiu, após cinco meses de Varoufakis a fingir que negociava com os seus pares, ele terá sido muito mais a ameaça com que o governo grego jogou do que uma ameaça que lhe tenha sido apontada. Ameaça que, como se viu, se esfumou quando a Alemanha pôs em cima da mesa o papel a dizer que dizer que sim, que até podia ser uma boa ideia. Terá sido o esvaziamento do Grexit como fantasma a pairar sobre a Europa que anulou qualquer poder de barganha e que levou Tsipras a aceitar um acordo em que diz não acreditar. Ele próprio admitiu depois que procurou alternativas mas não as encontrou. "Fui à Rússia, à China e aos EUA e não havia quaisquer outras opções" e "o país não dispõe de reservas cambiais suficientes para regressar a uma moeda nacional". 

O que fica demonstrado no processo grego é que, em nome do seu projecto maior de paz, talvez a Europa (que é muito mais do que a moeda comum de alguns dos seus países) tenha de construir uma porta de saída na Zona Euro, ao mesmo tempo que constrói mais incentivos para os países e para os povos que aí queiram entrar e permanecer.

Para a Grécia talvez este fosse o caminho menos tortuoso. Poderia desvalorizar a sua moeda e tornar-se mais competitiva naquilo que o mundo lhe compra - turismo e serviços portuários. Com as mãos mais agarradas ao seu destino, dentro e apoiada na União Europeia, talvez até tivesse melhores condições de se confrontar e reconciliar consigo mesma, e de travar os nacionalismos que, extremados à esquerda e à direita, têm hoje em comum o ódio aos alemães. Para os demais países, desde logo Portugal – que, saindo a Grécia, passaria a ser, de facto, o elo mais fraco - é uma solução que levantaria inúmeros outros perigos, que obrigaria todos a fazer prova de convicção no euro. Pode ser o fim, e, por isso mesmo, passaria a ser uma opção mais comprometida com um projecto que nos pertence, e não como um dado adquirido ou imposto.

Acima de tudo, abrir uma porta de saída do euro traria seguramente mais transparência e responsabilidade ao debate político e público e reduziria a margem para a demagogia e a chantagem de que se alimentam os nacionalismos populistas que, a Norte e a Sul, ameaçam matar esta União fabulosa. 

Uma Europa democrata, feita de Estados-nação legitimados pelo voto nacional, não pode tornar "ilegal" a proposta do PCP. Tem de oferecer aos eleitores portugueses a possibilidade de lhe fazer a pergunta que hoje ninguém faz: "e depois, senhor Jerónimo? Saímos também da União Europeia?" Uma Europa democrata tem de acabar com este "agarra-me senão eu salto" e permitir, também, por exemplo, que, em 2017, a senhora Le Pen possa oferecer aos franceses o regresso ao franco, tal como a hipótese de lhes explicar direitinho o projecto de futuro que lhes propõe.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
17/07/15

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573.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
 "i"

Sismo. 
Políticas do governo são inúteis, 
diz Conselho de Protecção Civil

O Conselho Português de Protecção Civil diz que as políticas "religiosamente" seguidas pelo governo e pela Autoridade Nacional de Protecção Civil em matéria de tremores de terra são inúteis e “em caso de sismo de forte magnitude determinarão a probabilidade de maior número de vítimas”.

O presidente da organização não governamental, João Saraiva, disse ao jornal i que “falta um sistema de aviso” da população e “formação para que esta saiba como agir de imediato”. “Hoje em dia é possível prever fenómenos como sismos ou tsunamis e o Instituto Hidrográfico está muito bem equipado. No entanto, não tem como fazer chegar essa informação às pessoas, por exemplo, às três da manhã, quando a maioria está a dormir”.
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João Saraiva garante que o Conselho Português de Protecção Civil (CPPC) já manifestou a sua preocupação junto dos serviços municipais de protecção civil, juntos dos grupos parlamentas e junto do governo, nomeadamente do Ministério da Administração Interna. “Face aos atritos com o ministro Miguel Macedo [agora ex-ministro], deixámos de ter resposta”. E “a senhora ministra Anabela Rodrigues ainda não compreendeu a bem a função de ministro da Administração Interna e é completamente inócua em matéria de protecção civil”, considerou o responsável.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil propôs ao governo um sistema de alerta de sismos à população via SMS em 2010. A proposta nunca saiu do papel devia ao seu elevado custo, 27 milhões de euros.

Um ano mais tarde, e, na altura, desconhecendo o documento do organismo oficial, o CPPC apresentou uma proposta a custo zero, aproveitando já a tecnologia 3.5G. “O custo residual restante, cerca de 7 milhões de euros -, explica João Saraiva – seria dissipado pelas seguradoras, as principais interessadas e que actualmente já são quem patrocina a prevenção”.

Atenção: vem aí um tsunami
A probabilidade de haver um tsunami depois de um sismo “é elevada” a partir de um tremor de terra de magnitude 6 na escala de Richter, explica o presidente do CPPC. Ainda assim, é preciso que o epicentro ocorra no litoral e não em Coimbra, por exemplo.

O sismo registado ontem teve uma magnitude de 3.2 na escala de Richter e o epicentro a alguns quilómetros de Rio de Mouro. Foi sentido em Sintra, Cascais, Oeiras e Mafra e, apesar de ter feito soar alguns alarmes, o máximo que provocou foi alguns sustos.

Portugal tem um longo historial de sismos. E, embora a média seja de baixa intensidade (abaixo dos 5), ainda a 17 de Dezembro de 2009 houve um tremor de terra de magnitude 6.1 na escala de Richter, com epicentro no mar, a 264 km de Lisboa.

E houve outros mais fracos em 2008 (sul de Óbidos – 3.5; sul de Faro – 4.2) e mais fortes: em 1998, no Faial, Pico e São Jorge, oito pessoas morreram e 1700 ficaram desalojadas. E podíamos continuar e recuar até ao terramoto de 1755, que destruiu quase completamente a cidade de Lisboa e uma boa parte do litoral do Algarve e de Setúbal. O sismo foi seguido de um maremoto e de diversos incêndios e terá atingido uma magnitude de 8.7/9 na escala de Richter.

Contactado pelo jornal i, o Ministério da Administração Interna “lamenta que, mais uma vez, uma ‘entidade’ sem qualquer responsabilidade no sistema de protecção civil emita comentários totalmente desfasados da realidade, a propósito de matérias de extrema importância”.

“Ainda esta semana a Comissão Nacional de Protecção Civil discutiu matérias relativas à prevenção do risco de sismo e tsunami, estando totalmente disponível para esclarecer todo o trabalho que tem sido feito nesse âmbito”, acrescentou.

* Para os crânios do MAI só são aceitáveis comentários de organismos que de uma maneira ou de outra vão ao beija-mão. Orgulhosamente...pacóvios.

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 NENHUMA SOCIEDADE
QUER QUE SEJAS SÁBIO!
LIBERTA-TE


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 1- 101 FAST FOODS

QUE MUDARAM O MUNDO





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HOJE NO
 "A BOLA"

FIFA
Comediante invade conferência 
e atira dinheiro a Blatter

Um episódio inédito teve lugar hoje, no início da conferência de imprensa na qual viria a ser anunciada a data das eleições para a presidência da FIFA. Quando Joseph Blatter ia começar o seu discurso foi interrompido por Lee Nelson, polémico comediante inglês, que atirou um monte de notas para cima de «Sepp».
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«Aqui está Sepp, isto é para a Coreia do Norte 2016», terá dito o invasor ao atirar as notas, enquanto era expulso pelos seguranças.

«Senhoras e senhores, temos de limpar isto primeiro. Caso contrário não tenho condições para continuar a falar com vocês, quando falarmos de futebol. Isto não tem nada a ver com futebol», disse Joseph Blatter logo após o incidente. 

* Para se falar de futebol com seriedade na FIFA, é necessário que Blatter saia.

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Patti Smith

Because The Night


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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS 
 DA MADEIRA" 

Fundo de Resolução foi
 "indevidamente" excluído do OE2014

O Governo deveria ter incluído o Fundo de Resolução nas contas da execução do Orçamento do Estado de 2014, uma vez que recebeu quase 4.200 milhões euros do Estado, defendeu hoje o Tribunal de Contas.
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"Não obstante ser um fundo autónomo da administração central do Estado, o Fundo de Resolução foi indevidamente excluído do Orçamento do Estado até ao final de 2014 não tendo reportado qualquer execução", escreve o Tribunal de Contas no relatório de acompanhamento da execução orçamental da Administração Central do conjunto do ano passado.

O tribunal presidido por Guilherme d'Oliveira Martins afirma que em 2014 o Fundo recebeu do Estado 3.900 milhões de euros (por empréstimo), mais 287 milhões (por transferências do Orçamento do Estado relativas à Contribuição Extraordinária sobre o Setor Bancário obtida em 2013 e 2014).

Além disso, o Fundo de Resolução recebeu mais 700 milhões das entidades participantes (por empréstimo), mais 35 milhões (de contribuições), tendo aplicado 4.900 milhões na capitalização do Novo Banco (que resultou da resolução aplicada ao BES há cerca de um ano).

No relatório divulgado hoje, o Tribunal de Contas afirma ainda que o Governo está a desrespeitar a Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), ao deixar de fora do Orçamento do Estado e da respetiva execução orçamental "oito entidades da administração central".

A 03 de agosto de 2014, o Banco de Portugal tomou o controlo do BES, após a apresentação de prejuízos semestrais de 3,6 mil milhões de euros, separando a instituição em duas entidades: o chamado 'banco mau' (um veículo que mantém o nome BES e que concentra os ativos e passivos tóxicos do BES, assim como os acionistas), e o banco de transição que foi designado Novo Banco.
"Essas omissões desrespeitam os princípios da unidade e da universalidade, bem como a abrangência do setor, estipulada pela Lei de Enquadramento Orçamental", escreve o Tribunal.

"As situações, apontadas pelo Tribunal, de desrespeito de princípios orçamentais, incumprimento de disposições legais que regulam a execução e a contabilização das receitas e das despesas e deficiências que subsistem nos procedimentos aplicados, continuam a comprometer o rigor e a transparência das Contas Públicas", afirma.

Defendendo "o controlo eficaz das contas públicas", o Tribunal de Contas exige que "o Ministério das Finanças tome as medidas necessárias para assegurar que o Orçamento e a Conta [Geral do Estado] incluem todas as entidades previstas na LEO".

* Oliveira Martins e a sua equipa já  foram alvo várias vezes de contestação do governo, quanto à idoneidade nem um beliscão, já governo e administração pública...pois!


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MAGIA e HUMOR


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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO" 

Eurodeputados querem proibir 14
. multinacionais de fazer ‘lobby’

Os eurodeputados da comissão TAXE - criada para averiguar práticas fiscais abusivas e combater a evasão fiscal na sequência do escândalo ‘LuxLeaks' - querem proibir as empresas que se recusaram a colaborar com a comissão de fazer ‘lobby' no Parlamento Europeu. 
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Coca-Cola, Google, Facebook, IKEA, McDonald's, mas também os bancos HSBC e Barclays, são algumas das empresas que podem vir a ser banidas do Registo de Transparência, ficando assim impedidas de circular nos corredores da Eurocâmara.  

* Esta pretensão irá até ao fim ou surgirá um padrinho para apaziguar?



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 O QUE NÓS


  "FESTEJAMOS"!!!




O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.

Anteontem sábado 18/07 foi para o ar o nº40 da edição impressa, na abertura "FILARMÓNICA FRAUDE",  uma banda ícone do final dos anos 60, música de intervenção q.b., que a PIDE  não era para graças.Um artigo esclarecedor.

JAMES TAYLOR, o sexagenário da guitarra lançou "Before this World", aprecie o vídeo.

Destaque para "DESMOND DEKKER", jamaicano, operário ao lado de MARLEY de quem se tornou amigo, leia a história e ouça-o.

A "ÉPOCA DE OURO DO ROCK" continua a desfilar na passerele da "ONDA POP" que em boa hora o João Pedro e o Zé Couto trouxeram para a web,se alguém quiser contribuir com assuntos não se acanhe.

No "ABRACADABRA" desta semana o
"THE JOE CUBA SEXTET", pura magia.

 
Cantem com a "ONDA POP" de novo com "DEKKER e THE ACES" e também "HERMAN'S HERMITS".

A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, sinceros parabéns.

Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS

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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Sindicato: 
Operações Stop da GNR 
não resolvem sinistralidade 

A ASPIG diz que estas operações "só enchem cofres". 

A Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) defendeu esta segunda-feira que milhares de militares da GNR estão cansados de tantas operações Stop, sem impacto na diminuição da sinistralidade rodoviária mas que enchem os cofres do Estado. 
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Em comunicado divulgado esta segunda-feira, a ASPIG diz-se preocupada com a "situação generalizada" de mal-estar de milhares de militares da GNR, "que estão a ser mobilizados para integrarem inúmeras operações de Stop". 

A ASPIG considera que a Brigada de Trânsito potencia a diminuição da sinistralidade rodoviária e diz que o Governo parece, no entanto, estar mais preocupado com o dinheiro das multas. E cita o exemplo da "Operação Hermes", da GNR, que no fim de semana registou nove mortos, mais seis do que no mesmo período do ano passado. Nessa operação, de sexta-feira a domingo e que mobilizou 1200 militares, foram passadas 4461 contraordenações. De "exceção" a "rotina diária" 

Diz a associação que as operações Stop, que eram uma exceção à missão geral da GNR, "passaram a ser uma rotina diária cada vez mais exigente acarretando, para os militares, um esforço suplementar sem quaisquer impactos na diminuição da sinistralidade rodoviária". 

Ainda que em cada operação os cofres do Estado arrecadem "centenas de milhares de euros em coimas", a verdade é que as estradas continuam a "ceifar" vidas, sem que mesmo assim o Governo corrija "o erro crasso" que foi a extinção da Brigada de Trânsito da GNR, acusa a associação. 

* Concordamos parcialmente com as observações da ASPIG, não é por se ter extinguido a Brigada de Trânsito que os acidentes aumentaram mas por outras razões:
- O governo não aposta na educação cívica do  português.
- Ao governo interessa o  pecúlio das multas e não a segurança na estrada, se assim fosse conduzir com álcool daria imediatamente prisão, manobras perigosa apreensão imediata da licença de condução por 6 meses bem como o excesso absurdo de velocidade. Reincidência o dobro da pena.


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DE BIKE NO GELO


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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Em 2014, o BPN custou 
mais 485 milhões ao Estado

A fatura real do Estado português com o Banco Português de Negócios (BPN) atingiu, em 2014, 2.691,2 milhões de euros. Os dados foram revelados esta segunda-feira pelo Tribunal de Contas, no âmbito do relatório de acompanhamento de execução orçamental da administração central. Só no último ano, e de acordo com valores que são ainda provisórios, o BPN custou mais 485 milhões ao Estado.
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Nesse ano, e de acordo com o TdC, o Estado conseguiu encaixar 222,2 milhões de euros, muito à custa da venda de ativos (127,5 milhões). Desde logo, com a venda do BPN Crédito à Firmus Investimentos por 36 milhões de euros. Na calha, está também a alienação do Banco Efisa e a venda do BPN Brasil ao BIC Angola – anunciada em 2013, este último negócio continua encravado por falta de autorização do Banco Central Brasileiro.

Mas as receitas com a venda de ativos financeiros e da venda de bens de investimento, por exemplo, tem sido pouco ou nada quando comparada com o valor da despesa: em 2014, as sociedades veículo criadas para gerir o que ainda é público do BPN registou uma despesa de 485 milhões de euros, em parte alimentada pelo passivo (450,6 milhões) e pelos juros (147,2 milhões de euros).

Mais: a despesa do Estado com o BPN vai continuar a subir. O motivo? O TdC dá conta que os capitais próprios da Parparticipadas, da Parvalorem e da Parups – as três sociedades veículos – estavam negativos e vão ser, “eventualmente”, encargos a “suportar pelo Estado no futuro”. No ano passado, a Paravalorem tinha capitais próprios negativos de 3386 milhões, a Parparticipadas chegava aos 144 milhões e a Parups fechava o pódio com uma fatura de 795 milhões de euros.

O jornal Público lembra que, no documento final da comissão parlamentar criada para o processo de nacionalização do BPN, dizia-se que, “no limite”, as perdas do Estado com o banco ficar-se-iam pelos “6509 milhões de euros, mais juros e contingências”. Isto, sem ser contabilizado qualquer encaixe. Até ao momento, a fatura do Estado com o BPN ascende aos 2.691,2 milhões.

* O Estado é virtual nunca paga nada, quem paga aos vigaristas do BPN é o contribuinte português.

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E SE DER AZAR...














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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Angola abandona tribunal em
. diferendo de diamantes que ameaça
. relação com Portugal

O abandono do Estado angolano deste tribunal, na semana passada, pode representar "o prelúdio do início de um conjunto de retaliações" contra Portugal. 

O Estado angolano abandonou o Tribunal Arbitral responsável por decidir sobre o processo opondo a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE) à estatal diamantífera Endiama, alegando "graves irregularidades" na sua constituição, informou à Lusa fonte do Governo de Angola.
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P'RA QUANDO?

Em causa está a exclusão da empresa pública portuguesa da exploração de diamantes numa mina do leste de Angola, através da Sociedade Mineira do Lucapa (SML), processo que se arrasta desde 2011, admitindo a mesma fonte governamental, contactada pela Lusa, que o abandono do Estado angolano deste tribunal, na semana passada, pode representar "o prelúdio do início de um conjunto de retaliações" contra Portugal.

A Lusa tinha já noticiado, a 10 de junho, que a Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) exigia ao Estado português e a duas empresas públicas nacionais uma indemnização de seis mil milhões de dólares (5,5 mil milhões de euros) neste diferendo entre a concessionária angolana e a portuguesa SPE, que por sua vez quer ser ressarcida em mil milhões de dólares (920 milhões de euros) por Angola.

Segundo a mesma fonte governamental, a saída do Estado Angolano do Tribunal Arbitral, que deveria concluir em novembro próximo a apreciação deste diferendo e da queixa movida pela SPE - contestando ter sido excluída unilateralmente da SML -, ficou a dever-se a "graves irregularidades no processo de constituição" do mesmo, nomeadamente alegadas interferências da empresa portuguesa e do Governo de Lisboa.

Além de possíveis "retaliações de Angola contra Portugal", a mesma fonte refere que o facto de a SPE pedir uma indemnização "é interpretado pelas autoridades angolanas como um verdadeiro insulto sem precedentes".

Na origem deste caso está o litígio que opõe a SPE à Endiama, por esta ter avançado em novembro de 2011 com o encerramento da exploração diamantífera do Lucapa, alegando incumprimento contratual da empresa portuguesa, que então detinha 49 por cento da sociedade que explora a mina.

Os restantes 51% pertencem à Endiama, que, a 06 de dezembro de 2011, anunciou a passagem dos direitos de exploração anteriormente atribuídos à SPE à Sociedade Mineira Kassypal, uma unidade da "holding" angolana Grupo António Mosquito.

Questionado pela Lusa, a 30 de junho, em Luanda, o presidente do Conselho de Administração da Endiama confirmava o processo judicial contra a SPE e o desconforto angolano com o caso.
"Nós estamos ligados a Portugal por fatores culturais muito fortes, falamos a mesma língua, queremos cooperar com Portugal, mas fomos atacados. E nós, pronto, não entendemos", afirmou Carlos Sumbula, admitindo sempre a "porta aberta" para o diálogo.

Além do Estado português (por tutelar a empresa) e da SPE, também a Parpública (que detém 81% do capital social da SPE) é alvo do pedido de indemnização por parte da Endiama, alegando a empresa pública angolana que não foram mobilizados os investimentos necessários para o projeto daquela exploração diamantífera, disponibilizados conhecimentos e tecnologia, ou a formação de quadros angolanos no âmbito da parceria ou indemnizados os cerca de 1.200 trabalhadores (à data de 2011) da mina.

Mais de 9.000 empresas de Portugal exportam atualmente para Angola e cerca de 2.000, angolanas, são participadas por capital português, segundo dados oficiais, embora as exportações portuguesas para este país tenham registado uma quebra de 25% no primeiro trimestre de 2015.

* Trabalhadores portugueses em Angola exigam a Rui Machete que se ajoelhe de novo e peça desculpa a Ze Du,  senão cospe fogo.


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