05/06/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 O QUE ELES


  "DEVEM"!


Quanto deve a Grécia, 
a quem e em que condições
 e os reembolsos previstos para este ano

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5- O MARKETING
DA LOUCURA



VENDER DOENÇAS A PESSOAS SÃS, PREOCUPADAS


Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.


Mas ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo precisa para funcionar bem.


Não obstante, os psiquiatras e as companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um mercado enorme e lucrativo.


E eles têm feito isto nomeando cada vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que requerem medicação psiquiátrica


Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?


A questão é portanto:


Como é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários, se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios psicológicos?


E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Os "retratos da liberdade" das 
mulheres que tiram as burcas ao 
escapar do Estado Islâmico

"Todas as mulheres que já vi, assim que saem das zonas do Estado Islâmico, arrancam e depois atiram com esta vestimenta, como se materializassem o seu sentimento de liberdade", explica o fotojornalista. 
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Nas zonas do Iraque e da Síria controladas pela organização terrorista Estado Islâmico, as mulheres são obrigadas a usar burcas negras que as cobrem completamente, e vivem num clima de opressão.

Ao chegar à região de Rojava, tendo conseguido escapar do território, estas duas mulheres tiraram as burcas ainda nos carros que as resgatavam, e foram fotografadas por Jack Shahine, que partilhou as imagens na sua conta do Twitter.

"Quando chegam às zonas controladas pelos curdos, elas deitam ao chão as burcas negras e exprimem a alegria de se sentirem de novo livres", explica o fotojornalista Jack Shahine ao Huffington Post.

*Muita coragem!

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1-A LENDA DE ADÃO E EVA 

FOI RETIRADA DA MITOLOGIA

SUMÉRIA E BABILÓNICA



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HOJE NO
 "RECORD"

Vasco Lourenço:
 «Bruno de Carvalho é um caso 
de psiquiatria»

O antigo membro do Conselho Leonino Vasco Lourenço teceu críticas a Bruno de Carvalho, nomeadamente sobre a condução do processo que terminou no despedimento de Marco Silva, que faz o coronel sentir-se "envergonhado" com o clube.
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"Bruno de Carvalho é um caso de psiquiatria. Não o apoiei nas eleições e manifestei a minha preocupação no caso de ser eleito. Agora estava relativamente satisfeito com muitas das ações que tem desenvolvido, mas começo a temer que aquele meu receio venha a ser uma realidade", comentou Vasco Lourenço a Record.

* Não concordamos com Vasco Lourenço, Bruno de Carvalho é um caso de polícia, porque de  maluco não tem nada.


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 E SE OS BRITÂNICOS FOSSEM
EMBORA DA UNIÃO EUROPEIA



* Uma produção "EURONEWS"

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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Alemanha é país da UE com "maior exploração" de trabalhadores portugueses

O Sindicato da Construção de Portugal apontou, esta sexta-feira, a Alemanha como "o país da União Europeia onde há maior desregulação e exploração" de trabalhadores portugueses do setor, assegurando que serão cinco mil os operários nacionais nesta situação. 
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"Neste momento os trabalhadores portugueses que lá estão são mais explorados do que em Portugal. Em Portugal, um operário qualificado ganha 545 euros, na Alemanha um operário alemão qualificado ganha 3.200 euros, no mínimo, mas os portugueses estão lá a ganhar 900 euros", afirmou o presidente do sindicato, Albano Ribeiro, em declarações à agência Lusa.

Segundo o dirigente sindical - que durante este mês se deslocará a Berlim, Leipzig e Estugarda, na Alemanha, para acompanhar a situação dos trabalhadores portugueses -- são "muito graves" as "condições sociais e laborais" em que se encontram muitos dos operários nacionais que para lá emigraram na sequência da "maior crise de sempre" vivida pelo setor em Portugal.

"Há trabalhadores que ganham 900 euros a viver em barracas e em carrinhas, para mandar dinheiro para a família em Portugal. Já tenho algumas imagens com as condições em que estão a viver, mas vamos trazer mais documentos da Alemanha" evidenciando os "baixos salários" e a "falta de instalações sociais", referiu.

De acordo com Albano Ribeiro, nos últimos cinco anos terão emigrado para a Alemanha cerca de 15.000 trabalhadores portugueses da construção e, se muitos foram através de empresas "idóneas", recebendo "praticamente o mesmo que os trabalhadores alemães", serão cerca de 5.000 os que, por terem saído por intermédio de angariadores de mão-de-obra, se encontram agora num "mercado paralelo".

"Eles vão através de angariadores, que recebem das empresas locais bem mais do que os 900 euros que pagam aos trabalhadores portugueses", disse, considerando que a atual situação é "bem pior" do que a da primeira geração de emigrantes portugueses na Alemanha, que na altura o fizeram "por iniciativa própria e não através de angariadores".

* Merkel trata os países periféricos como se fossem do terceiro mundo. Mas a grande culpa é partilhada por Passos Coelho e Paulo Portas que atiraram para a miséria  centenas de milhar de  portugueses, a situação de quase esclavagismo dos emigrantes nacionais tem dois cúmplices associados, convém não esquecer.

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RICARDO ARAÚJO PEREIRA

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Anéis de ouro a um tostão

O 'Momento Mastóideo', que me orgulho de ter cunhado, ocorre sempre que uma tia da província se deixa impressionar pela erudição de um rico filho

Assistiu-se esta semana, na imprensa portuguesa, a mais um "Momento Mastóideo". O "Momento Mastóideo", que eu assinalo sempre que posso, é inspirado naquele passo do filme "A Canção de Lisboa" em que Vasco Santana, já reformado da vida boémia, responde a todas as questões do exame de medicina, incluindo à última, e mais difícil, sobre o esternocleidomastóideo. "Rico filho! Ele até sabe o que é o mastóideo!", comenta uma das tias da província, muito impressionada. O "Momento Mastóideo", que me orgulho de ter cunhado, ocorre sempre que uma tia da província se deixa impressionar pela erudição de um rico filho. 

Esta semana, a tia da província foi o jornal Público. Três quartos da primeira página de domingo eram dedicados a um trabalho sobre linguagem corporal. O título era: "Os gestos que traíram os protagonistas do caso BES". Por baixo, dizia: "Um especialista em linguagem corporal analisou os depoimentos na comissão parlamentar de inquérito ao caso BES e chegou a conclusões surpreendentes." As conclusões surpreendentes são, em resumo, estas: todos, ou quase todos os inquiridos mentiram à comissão ou, pelo menos, não disseram tudo o que sabiam. Peço ao leitor que contenha a surpresa. Imagino os espasmos violentos que experimenta nesta altura. A culpa foi minha, que não o preveni para o assombro que ali vinha.

O rico filho é Rui Mergulhão Mendes (RMM), "especialista em apurar a veracidade de testemunhos através da linguagem corporal", a quem o Público pediu para analisar os depoimentos de Ricardo Salgado, Carlos Costa e outros. O jornal avisa que o especialista é "formado no Body Language Institute, de Washington". (Rico filho! Ele até estudou num instituto localizado no estrangeiro!) Quem desejar saber mais sobre este instituto deve dirigir--se ao site de Janine Driver, chamado "Lyin' Tamer" ("A Domadora de Mentirosos"), que é a fundadora, presidente e proprietária do prestigiado instituto. O site inclui um vídeo de um talk-show diurno em que Driver é convidada para dar conselhos acerca da linguagem corporal de senhoras que pretendem engatar cavalheiros em bares. E tem também uma ligação para o Body Language Institute, que promete "Cursos certificados para potenciar a confiança, o carisma e a carreira". Vê-se que RMM concluiu o curso com aproveitamento, porque apresentar-se como "especialista formado no Body Language Institute, de Washington" gera muito mais carisma do que dizer que se frequentou umas aulas ministradas por uma autora de livros de auto-ajuda. De acordo com o Público, os especialistas em linguagem corporal são tão importantes que "os canais de televisão norte-americanos convocam regularmente peritos na análise da linguagem não-verbal para comentarem, em horário nobre, os casos mediáticos". (Ricos filhos! Eles até são convidados para falar nas televisões da América! E em horário nobre!) Não admira, por isso, que a análise de RMM tenha detectado, segundo o Público, "muitos indícios de mentiras, inverdades, omissões, lapsos linguísticos e incongruências". Como é evidente, eu, que ainda hoje não sou capaz de distinguir uma mentira de uma inverdade, quis saber mais sobre o estudo do especialista.

O método de detecção de mentiras (e também de inverdades) consiste na análise de "micro-expressões". RMM observou "assimetrias nas sobrancelhas" de Álvaro Sobrinho, "desaparecimento corporal" em Ricardo Salgado, um "leve levantamento do lábio superior" em Carlos Tavares, um "fechar mais prolongado dos olhos" em Zeinal Bava, um "microtoque no nariz" de Paulo Portas e um "levantamento assimétrico de um dos cantos da boca" em Granadeiro. Quase todos os inquiridos recorreram ao igualmente suspeito "acto de ventilar". No entanto, o especialista dedicou a maior parte da sua atenção a comichões. Neste ponto, o Público pergunta, e bem: "Como distinguir uma simples comichão, normal, de um sinal emocional?" RMM tem experiência em destrinçar comichões e não se atrapalha: "Não há comichões por acaso. Os micropruridos que aparecem na cara surgem por indicação do nosso cérebro. Pica-nos ali e não é sem querer. Porque é que tocar no nariz está tão associado à questão da mentira? Porque irrigamos mais sangue e a extremidade do nariz é mais sensível e o sangue jorrou ali ou faltou (...). E faz comichão. (...) Quando ocorre um pico de comichão e nós coçamos, geramos uma sensação de acalmia, é uma forma micro de nos pacificarmos (...)." Para uma pessoa que, como eu, passa grande parte do dia a coçar-se, esta revelação é perturbadora. Eu minto quando estou a ler, minto a ver televisão, por vezes minto até a dormir. 

RMM avança ainda com uma descoberta que escapou a todos, incluindo aos deputados da comissão que, distraídos com insignificâncias como o conteúdo dos testemunhos, também já tinham deixado passar em claro a maior parte das comichões: "Há um pormenor curioso: Portas e Salgado iam rigorosamente vestidos da mesma forma, com a mesma gravata, o mesmo casaco, a mesma camisa. O que nada nos diz sobre linguagem corporal, mas não deixa de ser interessante." Muito, muito interessante. Acabo, aliás, de fundar o Instituto da Indumentária Equivalente, cujo objecto de estudo é, precisamente, a influência da alfaiataria nas comissões de inquérito. Fico à espera do telefonema do Público. Temos primeira página para o próximo domingo.

IN "VISÃO"
04/06/15

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528.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Falido Dolce Vita Coimbra à venda
 por 58,6 milhões de euros

O falido centro comercial Dolce Vita Coimbra foi posto à venda por 58,6 milhões de euros, menos quase 20 milhões do que o total de créditos reconhecidos no processo de insolvência apresentado pela espanhola Charmartín, que tem em curso a liquidação judicial de quase todos os seus activos em Portugal.
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Depois dos Dolce Vita do Porto e de Vila Real, assim como o Monumental, em Lisboa, chegou a vez do Dolce Vita Coimbra. Em processo de insolvência, não tendo sido apresentado plano de recuperação – nem pela proprietária, a espanhola Chamartín, nem por algum dos credores -, o centro comercial anexo ao Estádio Cidade de Coimbra seguiu para liquidação.
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Colocado no mercado pelo gestor judicial desta falência, o anúncio da venda do Dolce Vita Coimbra refere como valor base de alienação 58,6 milhões de euros, montante que fica 19,2 milhões de euros abaixo do total da dívida reconhecida em sede de processo de insolvência.

Cerca de 77,4 milhões dos 77,8 milhões de euros de créditos reconhecidos pertencem à LSREF3 Octopus Investments, sociedade que pertence à "private equity" norte-americana Lone Star, a mesma que adquiriu recentemente a empresa responsável pelo desenvolvimento do "resort" de Vilamoura.

Serão admitidas propostas tanto para a compra como para a dação em cumprimento dos activos. Ora como a avaliação do empreendimento é inferior aos créditos da LSREF3, que estão garantidos por hipoteca, "a dação em cumprimento apenas poderá ser realizada a favor de credores hipotecários de primeiro grau" – ou seja, à sociedade da Lone Star.

Entretanto, o Dolce Vita Porto, situado junto ao Estádio do Dragão, recebeu uma única proposta de compra – não se conhece o nome da entidade investidora, mas sabe-se que terá superado o valor mínimo de licitação de 41,5 milhões de euros, bastante abaixo dos 111 milhões de euros de dívida. Já o Dolce Vita Douro, localizado em Vila Real, que acumulou uma dívida de 64,3 milhões de euros e que estava à venda por 43,4 milhões de euros, não recebeu qualquer proposta de compra, pelo que deverá voltar em breve novamente ao mercado.

O centro comercial Dolce Vita Monumental, em Lisboa, também vai ser posto à venda, tendo entrado em processo de insolvência com uma dívida de 79,1 milhões de euros. Todos estes Dolce Vita têm como credor hipotecário a LSREF3.

* A história diz-nos que os impérios nunca foram eternos, as megalomanias também não.


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O SEGREDO 
DAS COISAS

 30 -TAÇA DE CRISTAL



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 2-A FARSA

DO FLÚOR





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HOJE NO
 "DESTAK"

Autoridade da Concorrência 
não se opõe à privatização da EGF

A Câmara de Loures informou hoje que já foi notificada pela Autoridade da Concorrência (AdC) de que este regulador não se opõe à operação de aquisição do capital da Empresa Geral de Fomento (EGF) pela SUMA. 
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O projeto de decisão da AdC, agora comunicado aos municípios, surge depois de em fevereiro deste ano este regulador ter desencadeado uma "investigação aprofundada" ao processo de privatização da EGF, mais concretamente à aquisição daquela empresa pelo consórcio SUMA, liderado pela Mota-Engil. 

Em setembro de 2014, o Governo anunciou que o consórcio tinha vencido o concurso para a privatização de 95% do capital da EGF.

* A EGF é uma importantíssima empresa na gestão dos resíduos sólidos, privatizá-la é condená-la a uma gestão de lucro fácil que não se coaduna com o propósito actualmente em vigor. O governo quer arrecadar dinheiro custe o que custar para mais acções de "ingenharia" financeira.
Temos de saber olhar para as empresas numa prespectiva de futuro, somos contra a privatização da TAP por ser uma empresa de referência. A EDP e a REN deixaram de ser portuguesas para pertencerem em grande percentagem ao estado chinês, a PT é gaulesa, a ANA idem.

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CLARA NUNES

PORTELA NA AVENIDA



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HOJE NO
 "i"

Tony Blair nomeado para combater
 o antissemitismo na Europa

O antigo chefe de governo tinha acabado de concluir o seu trabalho como enviado especial da União Europeia para o Médio Oriente.

O antigo primeiro-ministro britânico, Tony Blair, foi nomeado responsável máximo do Conselho Europeu da Tolerância e Reconciliação (ECTR). A organização europeia tem como missão combater o racismo, o antissemitismo e a xenofobia. Tony Blair sucede ao antigo presidente da Polónia, Aleksander Kwasniewski, na liderança de uma entidade que conta com a colaboração de José Maria Aznar.
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Num comunicado, o antigo enviado especial da União Europeia para o Médio Oriente mostrou satisfação pela nomeação do presidente Moshe Kantor. Tony Blair disse que "o trabalho que temos pela frente é crucial porque ainda existem injustiças, discriminações e formas de violência no continente", tendo acrescentado que "os sinais de extremismo e antissemitismo provocados por algumas forças nacionalistas ameaçam os valores da liberdade, igualdade e desejo de paz".
O presidente do ECTR, Moshe Kantor, justificou a escolha devido à intervenção do antigo chefe de governo em vários conflitos internacionais, bem como nas catástrofes humanitárias da Serra Leoa e Kosovo. O responsável da entidade europeia enalteceu o trabalho realizado que contribuiu para o desenvolvimento das populações.

* É que nem havia homem mais geitoso para o lugar, explicamos, Tony Blair, Aznar e Durão Barroso foram os três acólitos de serviço de George W. Bush quando a pretexto de posse de armas nucleares,  resolveu destruir o Iraque. 
Tony Blair que sempre apoiou as atrocidades do exército israelita contra os malvados dos árabes, é "semitista doutorado" apto para dizer que Benjamin Netanyahu é um querubim pacifista injustamente vilipendiado pelas ONG's que no terreno se horrorizam com a selvajaria dos extremistas israelitas. 
Não temos qualquer complascência para com o extremismo religioso muçulmano, é igualmente horrível, só que a Europa não arranja nenhuma figura de topo que defenda os milhões de crentes de ALA, pacíficos e sem futuro.


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ALMA GÉMEA!


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HOJE NO
 "A BOLA"

Hóquei em patins
Henrique Magalhães excluído dos convocados para o Mundial

Henrique Magalhães, do Valongo, foi o preterido de Luís Sénica na lista final de convocados para representar Portugal no Campeonato do Mundo de hóquei em patins, a realizar em La Roche Sur Yon (França), entre 20 e 27 de junho.
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Luís Sénica tinha chamado 11 jogadores para estágio, optando agora por excluir Henrique Magalhães da lista final para disputar a competição.
Segundo o comunicado da federação, o jogador do Valongo fica de prevenção para qualquer eventualidade até ao início da prova.

Eis a lista de convocados:
Guarda-redes: Ângelo Girão (Sporting) e Pedro Henriques (Benfica);

Jogadores de campo: Telmo Pinto (Valongo), José Rafael Costa (FC Porto), Valter Neves (Benfica), Gonçalo Alves (Oliveirense), Hélder Nunes (FC Porto), João Rodrigues (Benfica), Diogo Rafael (Benfica) e Jorge Silva (FC Porto).

* Sucesso é o que desejamos!

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GO

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Go é um jogo de tabuleiro para dois jogadores que se originou na China há mais de 2.500 anos atrás. O jogo é conhecido por ser rico em estratégia, apesar das suas regras relativamente simples. O problema acima é considerado o mais difícil, e levou cerca de 1000 horas  a um grupo de estudantes de alto nível para o resolver.

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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"

Açores vai criar bilhete intermodal para transporte aéreo, maritimo e terrestre

O presidente do Governo dos Açores, anunciou hoje a criação, "em breve", de um bilhete único que vai permitir circular em transportes aéreos, marítimos e terrestres, no âmbito do Plano Integrado de Transportes no arquipélago.
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“Esta aquisição intermodal de transporte é um processo no qual o Governo está a trabalhar e que esperamos que dentro em breve possa, também, estar a produzir resultados em beneficio de todos aqueles que necessitem de recorrer a todos esses meios de transporte”, afirmou Vasco Cordeiro.

O presidente do Governo Regional falava na inauguração do Terminal de Camionagem de Vila Franca do Campo, em São Miguel, infraestrutura orçada em 281 mil euros, 15% dos quais comparticipados pela autarquia.

Vasco Cordeiro frisou que o Plano Integrado de Transportes visa “melhorar a vida” dos residentes nas nove ilhas, mas também dos turistas que visitam o arquipélago através da “integração das várias componentes de transporte aéreo, marítimo e terrestre”.

No caso da criação do bilhete intermodal, o presidente do Governo destacou o impacto desta medida, por exemplo, nas ilhas do Pico, Faial e São Jorge, no grupo Central do arquipélago, dada a proximidade entre elas.

Vasco Cordeiro lembrou "a alteração do modelo de acessibilidades aéreas à região", que permitiu a introdução dos voos ‘low cost’, no qual o Governo "se empenhou profundamente e trabalhou" de forma "muito afincada" e que "está a produzir resultados" na economia açoriana e nas populações.

“E se esse é um trabalho que, ao nível do transporte aéreo, está já a produzir resultados, existem outras áreas, por exemplo ao nível do transporte marítimo, onde queremos também imprimir estas melhorias, em parceria (…) com aqueles que estão presentes neste setor, mas não prescindido nunca daquela que é a responsabilidade e a obrigação do Governo de promover as mudanças, as alterações e os aperfeiçoamentos que entendemos que são necessários e que são úteis para os açorianos”, sustentou.

Vasco Cordeiro voltou a destacar a quebra da taxa do desemprego nos Açores e o crescimento da atividade económica e do turismo e construção civil nas ilhas, mas disse que estes "bons indicadores" devem também "servir como um incentivo" para "trabalharmos ainda mais".

“Há um ano atrás tínhamos 18% de taxa de desemprego. Hoje estamos na casa dos 14%. Ainda é uma taxa muito elevada. É certo. Mas, é uma taxa que prova que temos vindo a fazer um percurso, a tomar medidas e, sobretudo, que essas medidas estão a produzir resultados”, afirmou.

O presidente da Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, Ricardo Rodrigues, salientou que embora não tenha sido um grande investimento "em termos financeiros", a requalificação do Terminal de Camionagem tem um impacto "muito significativo" para as populações do concelho, salientando que pelo espaço passam "diariamente alguns milhares" de passageiros.

O autarca socialista anunciou, ainda, um conjunto de investimentos para o concelho, no âmbito da Carta de Obras Públicas da Região Autónoma, em parceria com o Governo Regional.

Ricardo Rodrigues referiu-se, em concreto, ao "acesso ao Porto de Pesca, cuja obra já foi lançada a concurso", a creche e ATL, em Ponta Garça, "num espaço da Santa Casa da Misericórdia, numa parceria com o Governo Regional" e a requalificação da proteção da costa, também em parceria com o executivo açoriano.

* Estamos muito curiosos para saber como se conjuga um bilhete para transportes terrestre, marítimo e aéreo, pode ser revolucionário.

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CAMINHANDO DE BIKE

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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"


Guião para perceber as alteraçoes à 
TSU prometidas por António Costa

PS reúne-se hoje numa Convenção Nacional para aprovar o programa eleitoral. Economistas do PS preparam novos argumentos para defender TSU e criticar medida de Passos Coelho.

António Costa vai mesmo avançar com a descida da Taxa Social Única (TSU) para as empresas e trabalhadores. A medida mais polémica do programa eleitoral levou os economistas do PS a preparar um novo documento, conhecido hoje, sobre o impacto económico e orçamental. 
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Com este documento, os economistas justificam a medida face a dúvidas que surgiram dentro do partido e atacam as soluções do Governo. Para o dia em que começa a Convenção do PS para aprovar o programa que os socialistas levam a votos, o Diário Económico preparou um guião para perceber a redução da TSU.

Quanto desce a TSU dos trabalhadores?
No caso dos trabalhadores, a redução é de quatro pontos percentuais (p.p.) e será feita de forma gradual entre 2016 e 2018, ao ritmo de 1,5% em 2016, 1,5% em 2017 e 1% em 2018. A partir de 2019, a medida é revertida à taxa de 0,5% por ano. Em 2026, a TSU dos trabalhadores volta a ser igual a hoje: 11%.

A quem se aplica?
A redução é aplicada apenas a trabalhadores com menos de 60 anos de idade.

Que impacto tem nas pensões futuras?
Descontos inferiores, pensões mais baixas. "O cálculo do impacto desta medida nas pensões varia entre 1,25% e 2,6%, mas só terá esta dimensão nas pensões a pagar a partir de 2027. As pensões mínimas não serão afectadas por esta medida", garantem os economistas.

E nas pensões que já estão em pagamento?
Não afecta as actuais pensões. O PS rejeita cortes nas pensões actuais. O cenário construído pelos economistas aponta para o congelamento das pensões.

Que impacto tem a redução da TSU dos trabalhadores no rendimento disponível?
A medida pretende aumentar o rendimento. Um trabalhador com salário bruto de 625 euros este ano e que se aposente em 2038 terá um benefício líquido de 15 euros. A aplicação da medida da taxa contributiva entre 2016 e 2026 provoca o aumento total do salário líquido de 2.009 euros distribuído por 27 anos e uma redução da pensão de 1.994 euros em 17 anos. Estes cálculos pressupõem um crescimento anual dos salários igual a 0,9% e uma actualização das pensões de 1%. No entanto, nos próximos quatro anos (a legislatura), a redução da TSU provoca um aumento do rendimento disponível de 0,3 pontos percentuais.

E para as empresas, quanto desce a TSU?
Também quatro pontos percentuais, dos actuais 23,75% para 19,75%. Porém, no caso das empresas a redução da TSU não é automática. A redução ocorrerá de forma gradual, à medida que se consolidam as fontes de financiamento alternativas com o seguinte ritmo: 1,5 p.p. em 2016, 1,5 p.p. em 2017 e 1 p.p. em 2018. "Isto significa, que se irá acompanhar a execução orçamental das formas alternativas de financiamento de forma que o efeito conjugado da descida da taxa contributiva seja compensado pelo acréscimo nas outras fontes de financiamento", dizem os economistas.

Que fontes de financiamento são essas?
São três: a taxa de IRC que estava previsto descer, já não baixa. É criada uma nova taxa de rotação que penaliza as empresas que mais despedem, através de um aumento da TSU e é introduzido um novo imposto sobre grandes heranças. No primeiro relatório dos economistas, a previsão de receita gerada por estas fontes de financiamento era de 440 milhões de euros.

A que empresas se aplica a redução da TSU?
A todas, mas apenas na parte das contribuições a cargo da empresa que dizem respeito a contratos permanentes.

Que impacto têm estas duas medidas na economia?
Os economistas calcularam em 1.900 milhões de euros o estímulo à economia decorrente da redução da TSU para os trabalhadores (1.050 milhões de euros) e para as empresas (850 milhões de euros).

Em quanto melhoram o PIB e o emprego?
"Nos quatro anos da legislatura, o conjunto de medidas tem um impacto positivo no crescimento da actividade de 0,8 pontos percentuais do PIB e representam uma redução da taxa de desemprego de 0.2 p.p. e um crescimento do emprego de 0.6 p.p", dizem os economistas no documento. Os economistas acreditam que o estímulo ao consumo e o impacto na actividade económica permitirão criar cerca de 31 mil postos de trabalho em 2019.

Quanto custa a descida da TSU ao Orçamento?
Apesar das novas fontes de financiamento, a redução da TSU não está totalmente financiada e, por isso, há anos em que o impacto no défice é negativo. "O impacto global no saldo das Administrações Públicas é nulo, com uma ligeira deterioração em 2017 e 2018, mas com impacto positivo em 2016 e em 2019", escrevem os economistas. Em 2016, o défice melhora em 158 milhões de euros, mas em 2017 agrava-se em 110 milhões de euros. No ano seguinte, 2018, a descida da TSU volta a agravar o défice em 159 milhões de euros, o equivalente a 0,1% do PIB. Este cálculo, que consta do documento dos economistas conhecido hoje, é mais baixo do que o que foi avançado pelo economista Mário Centeno, numa sessão pública feita há mais de uma semana e que apontava para uma deterioração do défice de 0,25% do PIB. No último ano da legislatura, a baixa da TSU volta a ter um impacto positivo nas contas públicas: 174 milhões de euros. Em quatro anos, o impacto total é positivo, de 63 milhões de euros. "Demonstra-se, desta forma, que, no curto e médio prazo, não há nenhuma deterioração das condições financeiras do Estado justificada por estas medidas", argumentam os economistas.

Que contas mais fizeram os economistas do PS?
Os economistas avaliaram o impacto da medida do Governo para as pensões na economia e no défice. O cenário estudado foi um corte nas pensões de 600 milhões de euros (ou seja, o ajustamento seria feito todo do lado da despesa do subsistema). Os economistas prevêem que a medida tenha um impacto recessivo na economia de 574 milhões de euros (queda do PIB de 0,4%) e alivia o défice. 

Em 2016, o corte de 600 milhões de euros beneficia o défice em 391 milhões de euros em 2016, 267 milhões de uros em 2017, 231 milhões de euros em 2018 e 239 milhões em 2019.

* Para ler, pensar  e amargar.

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25PENSAMENTOS
















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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

ASPP fala em avanços nas negociações
. Discussão por salários e progressão na carreira.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) considerou esta sexta-feira que houve alguns avanços na reunião com a tutela em matéria de salários e progressão na carreira, mas a ministra mantêm-se inflexível nos horários de trabalho e férias. 
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A ASPP foi o primeiro sindicato da PSP a ser recebido na quinta-feira pela ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, no âmbito da terceira ronda negocial de alteração ao estatuto profissional da Polícia de Segurança Pública. Em declarações à agência Lusa, hoje, o presidente do maior sindicato da PSP, Paulo Rodrigues, afirmou que "houve três questões que ficaram aquém" das propostas apresentadas pelos sindicatos, designadamente a passagem automática à pré-reforma, as férias e os horários de trabalho.

Paulo Rodrigues contou que o Ministério da Administração Interna (MAI) aceita a passagem automática à pré-aposentação, mas exige que sejam reunidas duas condições: 55 anos de idade e 36 anos de serviço, quando os sindicatos propõem "uma coisa ou outra". Relativamente ao horário de trabalho, o MAI continua a manter a posição de que só aceita as 36 horas de trabalho para os elementos que estão em serviços operacionais.

E "nós consideramos que as 36 horas devem ser aplicadas a todos os profissionais da polícia", declarou. Quanto aos dias de férias, o MAI mantém também a posição de reduzir para os 22 dias, adiantou o sindicalista.

* A quem beneficiam as guerras?

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FORA DO CAMINHO!


Resolvendo o estacionamento desordenado!
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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

BPP: 
João Rendeiro absolvido

O antigo presidente do BPP, João Rendeiro, foi absolvido do crime de burla qualificada.

O antigo presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, e outros dois ex-administradores da instituição, Salvador Fezas Vital e Paulo Guichard, foram absolvidos do crime de burla qualificada.
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Apenas Salvador Fezas Vital esteve presente na leitura do acórdão do processo Privado Financeiras. João Rendeiro estava em Miami. O tribunal preferiu, para não adiar mais uma vez o anúncio da sentença, dispensar o antigo presidente do BPP de estar presente na audiência que foi agendada para 5 de junho, às 15h00, no Campus da Justiça, em Lisboa. A leitura do acórdão já tinha sido duas vezes adiada.

Em declarações à RTP Informação, José Miguel Júdice, advogado de João Rendeiro, afirmou que o cliente estava em Miami porque “já tinha a viagem programada” e que “apenas se limitou a defender” Rendeiro. Quando confrontado com um possível sentimento de impunidade por parte da opinião pública, José Miguel Júdice respondeu: “Mal estará o dia em que a opinião pública mandar nos tribunais”.

O Ministério Público estava a acusar Rendeiro, Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital de burla qualificada em co-autoria. De acordo com o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), os três ex-administradores tentaram atrair investidores para um aumento de capital do veículo do BPP, Privado Financeiras, que já estava aparentemente falido. Os investidores alegam ter saído prejudicados em 40 milhões de euros.

Perante o tribunal, os investidores afirmaram, em geral, que estavam cientes do risco de perda total do capital aplicado neste produto, mas garantiram que foram enganados quanto à operação de aumento de capital da Privado Financeiras, explicando que foram persuadidos a contrair empréstimos com penhor das contas junto do BPP para participar na operação proposta pelos seus gestores de conta. 

A verba captada foi usada para abater créditos do veículo falido do BPP, nomeadamente, do JP Morgan (200 milhões de euros) e do próprio BPP (50 milhões de euros).
Nuno Salpico, juiz que leu o acórdão, afirmou que a Privado Financeiras não estava falida. Para Salpico, os arguidos confiavam nas ações do BCP e que o aumento de capital não constituía nenhuma fraude, visto que “os objetivos eram alcançáveis”.

* De certeza que a justiça tem de ser feita nos tribunais e não na opinião pública, mas ainda há pouco tempo a opinião pública motivou que o advogado Sá Fernandes se empenhasse na libertação de um inocente. 
Apenas gostaríamos de saber onde a acusação falhou para que um dos grandes advogados portugueses, normalmente defensor dos muito ricos, pudesse construir defesa para ilibar João Rendeiro.


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