18/02/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

"DANÇAMOS"!




QUASE, QUASE, AO VIVO NA TV



GANDA LATA


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 O PESO DA DÍVIDA















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TRÊS CRISES
EM
QUARENTA ANOS
(2ª parte)



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 16/02/2015, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. Francisco Sarsfield Cabral.

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HOJE NO 
"OBSERVADOR

Movimento pró-vida:
 “Não pactuamos com a 
destruição de vidas”

Iniciativa de cidadãos que quer acabar com o aborto sem custos financeiros já deu entrada no Parlamento. Promotores estão confiantes de que possam ter o apoio dos deputados da maioria.

Aplicar taxas moderadoras a quem recorrer ao Serviço Nacional de Saúde para fazer uma interrupção voluntária da gravidez, obrigar as grávidas a assinar ecografias e dar mais poder de decisão aos progenitores masculinos são alguns dos objetivos da iniciativa legislativa de cidadãos intitulada “Pelo Direito a Nascer”. Documento foi entregue esta quarta-feira à Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, e vai ser obrigatoriamente discutido e votado no Parlamento. Promotores da iniciativa estão confiantes de que vai ter o apoio dos partidos da maioria.
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“Exigimos uma revisão da lei do aborto, porque não pactuamos com a destruição de vidas que o país está a assistir”, afirmou Isilda Pegado, presidente da Federação Portuguesa pela Vida, à saída da reunião com Assunção Esteves esta tarde no Parlamento, acrescentando que a iniciativa legislativa não se esgota na revisão da lei, passando também por conferir “medidas concretas de apoio à maternidade e à paternidade”.

Em causa está uma iniciativa legislativa de cidadãos (semelhante às petições mas com caráter de projeto de lei, isto é, com obrigatoriedade de ser discutido e votado no Parlamento), promovida pela Federação Portuguesa pela Vida que em três meses reuniu mais de 48 mil assinaturas, mais do que as 35 mil necessárias para chegar à Assembleia. A ideia é voltar a pôr o tema do aborto na agenda política, oito anos depois de ter sido realizado o referendo que deu o ‘sim’ à despenalização da interrupção voluntária da gravidez.
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Sobre as propostas de alteração à lei do aborto, a iniciativa legislativa prevê, entre outras coisas, acabar com “os subsídios” do Estado a esta prática hospitalar, assim como dar maior relevância ao “estatuto do médico objetor de consciência”, tornar a consulta prévia um requisito indispensável para a prática da interrupção da gravidez e reconhecer o feto “como membro do agregado familiar”.

Questionada pelos jornalistas sobre se tinha expectativas de que os partidos da maioria votassem a favor da iniciativa, nomeadamente porque no último congresso do PSD foi aprovada uma moção no sentido de rever esta legislação mas não chegou a ter resultados práticos, Isilda Pegado mostrou-se otimista. “Trata-se de um projeto de lei apresentado diretamente pelo povo no Parlamento”, sublinhou.

A iniciativa, que conta com nomes como António Pinheiro Torres, antigo deputado do PSD, Manuel Braga da Cruz, antigo reitor da Universidade Católica, e Marcelo Rebelo de Sousa, é a primeira deste cariz a chegar à Assembleia da República depois de já terem dado entrada quatro petições sobre a mesma matéria, entre 2009 e 2013, que não resultaram em nenhuma revisão legislativa.

* Estes intelectuais de pacotilha e também os mais folclóricos, arranjam meia dúzia de frases bem engendradas e até parecem o rosto da dignidade humana, só parecem.
1- Se a procriação humana em Portugal fosse assim uma coisa tão boa, tão cor de rosa, tão diáfana, não haveria crianças para adopção.
2 - Qual é a "taxa moderadora" que os cidadãos vão pagar por, depois de parirem, entregarem os filhos a  instituições de acolhimento.
3- Qual é a "taxa moderadora" que os cidadãos vão pagar por maus tratos e até homicídio a filhos não desejados?

** Há pouco tempo assistimos à votação na A.R., contra a adopção de crianças por  casais do mesmo sexo, crianças "fabricadas" por  heterossexuais e abandonadas em seguida. Não nos admiramos que a maioria PSD/CDS vote com enfoque, mais uma  lei velhaca.

*** Em 06/06/14, Luísa Botelho Moniz escrevia no sítio "A Viagem dos Argonautas":

Segundo a presidente da Comissão Nacional de Saúde da Criança e Adolescente (CNSCA) o número de crianças vítimas de maus tratos e “abandonadas” em hospitais está a aumentar, em Portugal, obrigando os menores a internamentos prolongados sem justificação clínica.

Muitas crianças que dão entrada no hospital vítimas de maus tratos ficam abandonadas, internadas no hospital porque a família não tem meios para a receber de volta.

Não é um problema de agora, mas tem vindo a acentuar-se com a crise.

 Através do registo feito nos hospitais verifica-se, ainda segundo a presidente da CNSCA, que a maior parte dos pais estão no desemprego e deu como exemplo o Hospital Amadora –Sintra que nos primeiros dois meses, deste ano, apareceram 150 casos que foram entregues à assistente social do Hospital. Todas estas crianças são filhas de famílias em risco.

No último ano foram abandonadas mais de 700 crianças em Portugal.

As crianças são abandonadas nos hospitais, na rua em caixotes do lixo, na soleira de porta, em sítios públicos…

É esta a vida a que os "intelectuais de pacotilha" se referem? Deviam ter vergonha.


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BURBERRY



PRORSUM

LONDON
INVERNO
2014/2015




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 HOJE NO 
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"  

Só 28% dos portugueses lutariam por
. Portugal em caso de guerra

"Se houvesse uma guerra que envolvesse o seu país, estaria disposto a lutar?" Foi esta a pergunta que a Win/Gallup International fez a habitantes de 63 países.

Portugal está entre os 13 países onde menos pessoas disseram que sim, 28%, com outros 47% a indicarem que não lutariam pelo País. Os restantes 24% não responderam à questão.


Em termos globais, no conjunto dos 63 países, 60% dos inquiridos responderam que estariam dispostos a lutar, 27% disseram que não e 12% não souberam ou não quiseram responder.

Resultados que escondem diferenças muito significativas entre os vários países em análise. Em Fiji, Marrocos, Paquistão, Vietname ou Bangladesh mais de 85% dos habitantes responderam afirmativamente à pergunta. No extremo oposto temos o Japão, onde apenas 11% dos inquiridos estariam dispostos a lutar pelo seu país em caso de guerra, e quatro países europeus, Holanda (15%), Alemanha (18%), Bélgica (19%) e Itália (20%).

Aliás, é na Europa ocidental que menos entrevistados referem estar dispostos a lutar pelos seus países em caso de guerra, apenas um em cada quatro o disse. As respostas mais positivas foram encontradas nos países do Médio Oriente e Norte de África.
O estudo da Win Gallup foi realizado entre Outubro e Novembro de 2014, junto de uma amostra de 64 909 entrevistados. Em Portugal, a Marktest foi a responsável pela recolha de informação, com uma amostra de 1000 indivíduos com 18 e mais anos.

* É grave mas expectável, a maioria dos políticos deste país oferecem todos os dias um espectáculo vergonhoso de falsidades e ganância, têm sorte, ainda há 28% de tansos que querem defender  o país que os políticos tomaram de assalto.


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3-CONCEITOS GEOMÉTRICOS



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HOJE NO 
"RECORD"

Andrea Petkovic perde a cabeça 
e atira raqueta ao juiz de linha

Afastada esta terça-feira do WTA do Dubai, a alemã Andrea Petkovic foi protagonista de um incrível momento de revolta aquando da fase final do primeiro set. 
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Incrédula com uma decisão arbitral - que considerou dentro uma bola claramente fora -, Petkovic protestou, gritou e até se ajoelhou no campo. Depois, perdido o ponto que ditou o triunfo de Zarina Diyas no primeiro parcial, a alemã lançou a raqueta e por pouco não acertou no juiz de linha!

* Nós não faríamos melhor, a intenção do juíz de linha é mesmo a de prejudicar a tenista.


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INÊS CARDOSO

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O jogo da corda


Publicado no dia em que ia jogar-se mais um round das negociações cruciais para o futuro da Grécia, o artigo de opinião do ministro Varoufakis, ontem, no "The New York Times", intitulava-se "Sem tempo para jogos na Europa". Mas o que saiu da reunião do Eurogrupo foi precisamente uma versão mais elaborada do tradicional jogo da corda: cada uma das partes continua a puxar sem ceder um milímetro, a ver qual a equipa que primeiro irá cair.

As declarações de ontem demonstram que o recurso à chantagem está a ganhar força. O Eurogrupo faz um ultimato e diz que apenas volta a sentar-se para negociar, sexta-feira, se a Grécia aceitar o prolongamento do resgate da troika. O ministro das Finanças grego contrapõe que os ultimatos nunca resultaram em nada de bom para a Europa, depois de se mostrar intransigente quanto aos termos "inaceitáveis" da proposta.

Percebe-se, pelo endurecimento do discurso de parte a parte, que haverá vários países dispostos a deixar cair a Grécia. Importa, no entanto, recordar que a questão não é simplesmente de financiamento. É difícil prever os efeitos de uma saída da Grécia da Zona Euro, num contexto que é já de instabilidade à partida. O desemprego elevado, o risco de deflação e as dificuldades em relançar a economia em diversos países europeus são fatores que obrigam a olhar para 2015 sem expectativas demasiado otimistas.

Junte-se à instabilidade económica o descontentamento social e a proliferação de fenómenos políticos que capitalizam, nas margens quer da Esquerda quer da Direita, o descontentamento das populações. Obtém-se um cozinhado polvilhado de ingredientes picantes, que tanto pode recolocar a Europa num novo patamar de diálogo e entreajuda, como representar, pelo contrário, a sua fragmentação.

O tempo não será de joguinhos, mas de tentativa equilibrada de diálogo. Porque, no jogo da corda, nem sempre há vitórias: acontece todos caírem com espalhafato no chão, sem que da medição de forças saia mais do que o reconhecimento da inutilidade da força.

Subdirectora

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
17/02/15


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427.UNIÃO


EUROPEIA



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 HOJE NO 
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"   

Desfile patrocinado pela Guiné Equatorial vence Carnaval do Rio

A escola de samba Beija-Flor ganhou o Carnaval do Rio de Janeiro de 2015, com um desfile patrocinado com dinheiro da Guiné Equatorial e que exaltou aquele país africano.

Dias antes do desfile foi noticiado que a escola recebeu um apoio de 10 milhões de reais (três milhões de euros) por parte do Governo da Guiné Equatorial, mas o presidente da instituição, Farid Abraão, afirmou que recebeu apenas contribuições pessoais daquele país.
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Em causa está o facto de o Governo de Teodoro Obiang, há 35 anos a comandar o país, ser suspeito de várias violações dos direitos humanos, algo que motivou o protesto de várias organizações não governamentais.

"Criámos um enredo para falar de um país africano, um país que até então muita gente não conhecia. A nossa questão aqui é o Carnaval, o regime não nos compete. Cuba era odiada pelo mundo democrático e hoje está a ser abraçada", disse Farid Abraão ao site G1.

O embaixador da Guiné Equatorial no Brasil, Benigno-Pedro Matute Tang, que participou no desfile também negou que o Governo tenha patrocinado o enredo, admitindo apenas que as contribuições para o desfile da escola de samba vieram de "financiadores culturais".

Esta é a 13.ª vez que a Beija-Flor ganha o título do Carnaval.
Além da vencedora, desfilarão novamente no próximo sábado as outras quatro escolas mais bem colocadas na pontuação: Salgueiro, Grande Rio, Unidos da Tijuca e Portela.

No último lugar ficou a Viradouro, que baixou para a segunda divisão das escolas de samba do Rio.

Para vencer o Carnaval do Rio, a escola de samba tem de ter bons resultados em sete categorias: harmonia, fantasia, alegorias e adereços, mestre-sala e porta-bandeira, comissão de frente, samba-enredo, bateria, enredo e evolução.

* A escola de samba "Beija Flor" aceitou dinheiro de um criminoso para patrocinar o desfile, o júri em vez de desclassificar a escola deu-lhe a vitória, sabe-se lá por quanto. 
Mas não podemos esquecer que o país de Obiang, pertence desde o ano passado à CPLP, onde entrou ao colo de Xanana Gusmão, Eduardo dos Santos e....Dilma Rousseff, que de certeza não receberam 3 milhões de euros.

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 BELGISTÃO
A CAPITAL ISLÂMICA DA EUROPA



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59.O MELHOR
 DA ARTE

04.GRANDES PINTORES

PORTUGUESES


HELENA VIEIRA DA SILVA,

ÁRPAD SZENES


MA FEMME

CHAMADA BICHO/1




UM FILME DE JOSÉ ÁLVARO DE MORAIS
. REALIZADO  EM 1976




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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"  

Juncker sobre a troika: 
"Pecámos contra a dignidade" 
de Portugal e Grécia

O líder da Comissão Europeia defende que a "troika é pouco democrática, falta-lhe legitimidade" e deve sofrer alterações. Agora, é preciso saber retirar "as lições da história e não repetir os mesmos erros". Também houve críticas à Comissão de Durão Barroso.
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A troika cometeu erros durante a sua actuação nos resgates internacionais na Zona Euro. O "mea culpa" foi feito hoje pelo presidente da Comissão Europeia, que era o líder do Eurogrupo à altura dos pedidos de resgate, que admitiu que é preciso rever o actual modelo da troika.
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"Pecámos contra a dignidade dos povos, especialmente na Grécia e em Portugal e muitas vezes na Irlanda", reconheceu Jean-Claude Juncker esta quarta-feira, 18 de Fevereiro.

"Eu era presidente do Eurogrupo, e pareço estúpido em dizer isto, mas há que retirar as lições da história e não repetir os mesmos erros", admitiu, em declarações citadas pela Europa Press.

Jean-Claude Juncker defendeu que, a seu tempo, é preciso rever o modelo da troika, que é composta pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI).

"A troika é pouco democrática, falta-lhe legitimidade e devemos revê-la quando chegar o momento", declarou em Bruxelas no Comité Económico e Social Europeu. Apesar de pretender alterar este modelo, considera que o BCE e a Comissão Europeia devem manter-se na sua estrutura.

Deixou também críticas à anterior Comissão Europeia liderada por Durão Barroso, em que "não se falava em absoluto" da Grécia porque "confiavam cegamente na troika".

Apesar das suas críticas à troika, deixou bem claro que as suas declarações "nada devem à necessidade de consolidar no curto, médio e longo prazo as nossas finanças públicas, porque não podemos viver às custas das futuras gerações" nem à "necessidade de empreender reformas estruturais que aumentem o potencial de crescimento da Europa".

Sobre a Grécia não fez comentários, excepto para dizer que o actual impasse nas negociações foi discutido "durante horas" no colégio de comissários.

As declarações de Juncker surgem num momento em que Atenas anunciou que rejeita conversações com a troika para negociar exclusivamente com os parceiros europeus.

Troika deve ter uma estrutura mais democrática

Esta não é a primeira vez que Jean-Claude Juncker defende a necessidade de mudar o modelo da troika. Recentemente, o presidente da Comissão declarou que "no futuro, devemos ser capazes de mudar a troika por uma estrutura mais legitimamente democrática e mais responsável com um reforço do controlo parlamentar tanto a nível europeu como nacional".

Juncker revelou esta quarta-feira que teve muitas discussões com líderes europeus que lidavam directamente com os altos funcionários da troika sobre questões de legitimidade.

"Não critico os altos funcionários, mas não se coloca um alto funcionário perante um primeiro-ministro ou um ministro das Finanças de um país, não é esse o seu nível. Há que colocar um comissário ou um ministro que tenha a autoridade do Eurogrupo", sublinhou.

* Afirmações bombásticas, que põem em causa as absurdas e criminosas agressões aos povos de Portugal, Grécia e Irlanda e  também envergonham o actual governo português e o anterior governo grego, serventuários da troika. Ao menos Junker teve a coragem de reconhecer os desmandos dos esbirros europeus.



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TAIS QUAIS


Moda da Passarada


Projeto "Tais Quais" (Tim; Vitorino; Jorge Palma; João Gil; Celina da Piedade; Paulo Ribeiro; Jorge Serafim; Sebastião)

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HOJE NO 
"DESTAK"

Sinais de recuperação económica demoram a chegar, diz cardeal patriarca 

O cardeal patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, afirmou hoje, na homilia da missa de quarta-feira de cinzas, que alguns sinais de recuperação económica demoram a chegar às famílias, e apelou à misericórdia para com os mais desfavorecidos. 
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Manuel Clemente preside hoje, na Sé de Lisboa, à missa de início da Quaresma, naquele que é o seu primeiro ato público em Portugal desde que foi criado cardeal pelo papa Francisco, no passado sábado. 

O cardeal patriarca revelou que a receita da renúncia quaresmal do ano passado foi de 300 mil euros, que foram entregues à associação não-governamental Ajuda de Berço para a construção de uma unidade de cuidados pediátricos. 

* Não há nenhum sinal de recuperação económica, a não ser para os mais ricos.


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A ARTE DA F1- 2014



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 HOJE NO
  "i"  

MP. 
Redução de coima à Optimus no caso 
das secretas não é passível de recurso

Em Fevereiro de 2014, a CNPD havia condenado a Optimus ao pagamento de uma coima de 4,5 milhões de euros por causa da divulgação de registos telefónicos do ex-jornalista do Público Nuno Simas

A decisão do Tribunal da Relação de Lisboa de reduzir a coima à operadora Optimus, de 600 mil euros para 100 mil euros, no caso das Secretas, não admite recurso para um tribunal superior, indicou a Procuradoria-geral da República (PGR). 
 
Questionada pela Lusa sobre se o Ministério Público iria recorrer da decisão de reduzir a multa aplicada à Optimus – que inicialmente tinha sido fixada em 4,5 milhões pela Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) -, a PGR explicou que “a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa não admite recurso para o tribunal superior, neste caso o Supremo Tribunal de Justiça”, tal como resulta do Regime Geral das Contra-ordenações. 

Sobre a redução do valor da coima, que começou por ser de 4,5 milhões de euros, mas depois foi reduzido para 600 mil por decisão do Tribunal da Concorrência e Regulação e Supervisão (TCRS), após recurso da Optimus, a PGR respondeu que “o Tribunal da Relação de Lisboa não considerou verificadas algumas das contra-ordenações e procedeu ao cúmulo jurídico das coimas aplicadas”. 
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Em Fevereiro de 2014, a CNPD havia condenado a Optimus ao pagamento de uma coima de 4,5 milhões de euros por causa da divulgação de registos telefónicos do ex-jornalista do Público Nuno Simas.
A operadora recorreu para o TCRS, que reduziu a coima para 600 mil, tendo depois recorrido para o Tribunal da Relação de Lisboa, que agora estipulou o pagamento de 100 mil euros. 

O julgamento do chamado “Caso das Secretas”, que tem como principal arguido Jorge Silva Carvalho, antigo director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), está marcado para 09 de Abril. 

O caso teve origem em suspeitas de acesso ilegal à facturação detalhada do telefone do jornalista Nuno Simas e, além de Jorge Silva Carvalho, o Ministério Público (MP) deduziu acusação contra o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, e um funcionário do SIED, João Luís, por violação do segredo de Estado, corrupção e abuso de poder. 

A juíza de instrução criminal, além de pronunciar os três arguidos pelos mesmos crimes pelos quais estavam acusados, decidiu também levar a julgamento um agente do Serviço de Informações de Segurança (SIS), Nuno Dias, e a sua companheira, ex-funcionária da Optimus, Filomena Teixeira, por acesso ilegal de dados, acesso ilegal agravado e violação do segredo profissional, como tinha defendido Nuno Simas no requerimento de abertura de instrução.

* Os portugueses querem justiça, não justicialismo como muitos intelectuais modernaços têm o hábito de apregoar, querem justiça numa época em que a vida é demasiado injusta para eles, já que estão a pagar os conluios milionários entre políticos, banqueiros e grandes empresários.

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 REMETE UMA FEMINISTA


A  MULHER MADURA não PEGA, ela TOCA.
A MULHER MADURA não come, ela se ALIMENTA.
A MULHER MADURA não provoca, ela já é PROVOCANTE.
A MULHER MADURA  não é inteligente, ela é SÁBIA.
A MULHER MADURA não se insinua, ela mostra o CAMINHO subtilmente.
A MULHER MADURA não se precipita, ela espera o MOMENTO CERTO.
A MULHER MADURA não nada, ela NAVEGA.
A MULHER MADURA não voa, ela FLUTUA.
A MULHER MADURA não pensa em quantidade, ela prefere QUALIDADE.
A MULHER MADURA não vê, ela OBSERVA.
A MULHER MADURA não anda, ela CAMINHA.
A MULHER MADURA não deita, ela ADORMECE.
A MULHER MADURA não é pretensiosa, ela simplesmente se GOSTA.




A MULHER MADURA não julga, ela ANALISA.
A MULHER MADURA não compara, ela ASSIMILA.
A MULHER MADURA não consola, ela ACALENTA.
A MULHER MADURA não acorda, ela DESPERTA.
A MULHER MADURA não coloca algemas,  ela os deixa LIVRE.
A MULHER MADURA não enfeitiça, ela ENCANTA.
A MULHER MADURA não é decidida, ela apenas sabe O QUE QUER.
A MULHER MADURA não é exigente, ela é SELETIVA.
A MULHER MADURA não se senti velha, ela se considera EXPERIENTE.
A MULHER MADURA não se lamenta, ela tenta fazer DIFERENTE.
A MULHER MADURA não tem medo, ela tem RECEIOS.
A MULHER MADURA não faz juras, ela deixa por conta do TEMPO.
A MULHER MADURA não tira conclusões, ela faz SUPOSIÇÕES.
A MULHER MADURA  “não desce do salto”, ela tem “JOGO DE CINTURA”.
A MULHER MADURA não brilha, ela é ILUMINADA.
A MULHER MADURA não dá tchau, ela ACENA.
A MULHER MADURA não gosta de ser vigiada, ela prefere ser ESCOLTADA.
A MULHER MADURA não é moderna, ela é ELEGANTE.




A MULHER MADURA não quer ser cobiçada, ela prefere ser DESEJADA.
A MULHER MADURA não possui sombras, ela tem AURA.
A MULHER MADURA não adivinha, ela tem PERCEPÇÃO.
A MULHER MADURA não faz sexo, ela é mestre na ARTE DE AMAR.
A MULHER MADURA não fica, ela se ENVOLVE.
A MULHER MADURA não é fácil, ela é FLEXÍVEL.
A MULHER MADURA não manda, ela ADMINISTRA.
A MULHER MADURA não aflora, ela é um constante FLORESCER.
Enfim, a MULHER MADURA é um conjunto de todas as belezas possíveis.





TÃO, TÃO. MAS TÃO MADURA QUE CRIA BICHO
 SEM NINGUÉM LHE TOCAR


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 HOJE NO 
"A BOLA"

«Tobias? 
É preciso apoiar quem está a jogar» 
– Marco Silva

O treinador do clube de Alvalade elogiou os defesas-centrais do Sporting e em especial o crescimento que o jovem Tobias Figueiredo tem sofrido nos últimos meses.
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«O nosso setor defensivo tem sido alvo de críticas, mas quem tem jogado tem dado muito boa resposta e os restantes trabalham para entrar no onze. O meu trabalho é potenciar os jogadores que tenho e é preciso apoiar quem está a jogar. Paulo Oliveira e Tobias Figueiredo têm estado bem e é preciso ver que Tobias estava a jogar na equipa B e há dois meses seria algo impensável a sua estreia na Liga Europa», afirmou Marco Silva, em conferência de Imprensa.


«Rui Patrício 
não tem de pedir desculpas a ninguém» 
– Marco Silva
 
O treinador do Sporting, Marco Silva, saiu em defesa de Rui Patrício e esclareceu que o guarda-redes não pediu e nem tinha de pedir desculpas a ninguém por causa do lance infeliz que ditou o golo do Belenenses.

«Não me parece normal o que aconteceu com Rui Patrício. Ele tem feito uma época extraordinária e teve um lance infeliz. Depois, ele não tem de pedir desculpas a ninguém no balneário, tal como aconteceu quando faz exibições soberbas e ninguém lhe agradece. Acontece aos grandes guarda-redes do mundo e ele não precisa de apoio. Ele tem trabalhado para estar ao mais alto nível», disse Marco Silva, em conferência de Imprensa.

* Marco Silva pragmático na defesa dos seus jogadores.



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PERSISTÊNCIA


Depois de seis meses de treinamento, jovem aprende a afundar uma bola de basquete
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HOJE NO 
"AÇOREANO ORIENTAL"

Turismo Religioso em debate em Fátima
. com 75 operadores estrangeiros

O III Workshop Internacional de Turismo Religioso, que se realiza a partir de sexta-feira em Fátima, no distrito de Santarém, com a presença de 75 operadores estrangeiros, tem como objetivos "proporcionar negócios concretos", segundo fonte da organização.
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Um aflitivo ar de 
inteligência e comunicação
 cibernáutica

“O que pretendemos é que deste workshop saiam negócios para o turismo cultural e religioso, e não apenas para Fátima”, afirmou o presidente da Associação Empresarial Ourém/Fátima (ACISO), Francisco Vieira, sublinhando que o país tem outros locais de importância religiosa, como Braga, e não apenas católicos, assinalando as referências judaicas no país.

Segundo Francisco Vieira, “estão inscritos na iniciativa 75 operadores estrangeiros, de diferentes partes do mundo, desde o Brasil, Colômbia, Peru, Coreia do Sul, Indonésia, Índia ou Filipinas”.

“Há, também, operadores da Europa”, declarou, explicando que vai marcar presença uma centena de participantes portugueses ligados à hotelaria, agências de viagem, estruturas de animação turística ou companhias de aviação.

O presidente da ACISO estimou que o workshop, subordinado ao tema “Turismo Religioso: Novas Respostas a Novos Desafios”, reúna cerca de 250 pessoas.

Sobre a presença dos operadores estrangeiros, o responsável salientou a importância de se “procurarem mercados que possam ser alternativos aos que tradicionalmente se deslocam a Fátima”.

“O principal mercado de Fátima em termos de alojamento era o italiano e tem vindo a conhecer quebras, devido à crise e à laicização da Europa”, notou Francisco Vieira, defendendo a necessidade de “explorar mercados” da Ásia à América do Sul.

A iniciativa, que termina na segunda-feira, é uma organização da ACISO em colaboração com o município de Ourém e tem o apoio do Turismo de Portugal e do Turismo do Centro.

Os trabalhos têm início na manhã de sexta-feira, estando previstos debates sobre “Dinamização de um destino de turismo religioso” e “Comunicação estratégica dos destinos religiosos”.

Na tarde deste dia, realiza-se uma bolsa de contactos e, de acordo com a organização, prevê-se alcançar mais de mil reuniões.

Nos restantes dias de trabalho, estão programadas visitas às regiões Centro e Norte do país, “para dar a conhecer as potencialidades desses locais, para que os agentes as possam operar no futuro”, adiantou Francisco Vieira, esperançado que Fátima torne a ser, no próximo ano, novamente palco deste workshop, para projetar a cidade-santuário que, em 2017, assinala o centenário dos acontecimentos da Cova da Iria.

* O turismo na fé ou a fé no turismo, são complementares. Sugeríamos, para um melhor aproveitamento de espaço, um núcleo  de multimedia com representações holográficas da aterragem na azinheira.


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 MAGIA NEGRA











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HOJE NO
  "DIÁRIO ECONÓMICO"

Grécia pede extensão de empréstimo
 com base no 'draft' Moscovici

Atenas deverá enviar hoje para o presidente do Eurogrupo o pedido de extensão do empréstimo, sem programa. Berlim sinaliza que não vai aceitar.
A Grécia vai avançar com um pedido de extensão por seis meses do empréstimo internacional, mas sem que isso implique o prolongamento do actual programa. A informação foi avançada ontem por fontes do governo grego à televisão pública do país, a Nerit.
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O pedido, que deverá hoje ser enviado para o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, acaba por ser exactamente aquilo que Atenas tem vindo a pedir até aqui, mas com outra formulação. E baseia-se na proposta que o comissário europeu para a Economia, Pierre Moscovici, fez na segunda-feira aos ministros das Finanças da zona euro e que previa uma solução de compromisso entre Atenas e os parceiros europeus.

O 'draft' Moscovici estabelecia várias condições para o período de transição e negociação com a Europa, como a resposta à crise social e humana, mas também a obrigação da Grécia respeitar os seus compromissos e não avançar com medidas de forma unilateral e sem que tivesse dinheiro para as financiar. "O referido acima forma a base para uma extensão do actual acordo de empréstimo, que poderia tomar a forma de programa intermediário [por quatro meses], como período transitório para um novo contrato de crescimento para a Grécia", sublinhava o documento de Bruxelas.

O Eurogrupo acabou por recusar a proposta e substituiu-a por uma outra declaração que o ministro helénico, Yanis Varoufakis, recusou assinar. O documento dos ministros do euro referia que "as autoridades gregas expressaram a intenção de requerer a extensão técnica do programa por seis meses".

A questão semântica tem assumido papel de destaque nas negociações entre Atenas e a zona euro. O governo grego não pode vender internamente um pedido de extensão do actual programa, já que foi eleito com a promessa de o rasgar. Por outro lado, países como a Alemanha, Espanha, Finlândia, Portugal e as economias de Leste recusam conceder garantias à Grécia sem que o país fique amarrado à extensão do actual resgate.

Mas o problema vai além da semântica. É que a extensão do actual programa amarra Atenas a condicionalismos importantes e impede o governo de avançar de forma unilateral com medidas como a contratação dos funcionários públicos despedidos durante os anos da troika, uma das primeira medidas anunciadas pelo primeiro-ministro Alexis Tsipras, depois de ser eleito.

O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, deu a entender isso mesmo ontem à noite, sinalizando que o pedido de extensão do empréstimo sem o actual programa pode não ser suficiente. "Não se trata de um extensão do programa de empréstimo, trata-se de se o programa é cumprido, sim ou não", disse Schäuble à rádio alemã ZDF. "Não tenho informação nova, mas não há acordo de empréstimo, é um programa de assistência. E neste detalhe que parece pouco importante reside a chave: a Grécia quer receber crédito sem cumprir as condições", frisou.

Em Bruxelas, a ordem é "esperar para ver" e não há quaisquer comentários à intenção de Atenas, sem que o pedido formal seja feito e o seu conteúdo conhecido. A mesma postura adopta o gabinete do presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, que só depois de receber formalmente o pedido de Atenas vai decidir se este é ou não suficiente para convocar uma reunião extraordinária dos ministros das Finanças da zona euro para sexta-feira.


* Palavras de PHILIPPE LEGRAIN ex-conselheiro de economia de Durão Barroso:
"Schäuble está a mentir: os empréstimos a uma Grécia insolvente foram, principalmente, um resgate dos seus credores, nomeadamente aos bancos alemães. E, as condições associadas aos empréstimos, de austeridade extremamente brutal, foram tudo menos generosas. As autoridades da zona do euro e as elites nacionais têm causado uma depressão na Grécia, sem resolver os problemas, nomeadamente o fardo insuportável da dívida e um sistema político corrupto e disfuncional." 



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