15/01/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 20-ACIDEZ 
FEMININA

A NAMORADA VINGATIVA





A IMPRESCINDÍVEL TATY FERREIRA 


* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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 ESPERANÇA É A ÚLTIMA A MORRER















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A CAMPAÍNHA




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 HOJE NO
"RECORD"

Conselho de Justiça da FPF rejeita recurso de Mário Figueiredo

O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) rejeitou esta quinta-feira o recurso de Mário Figueiredo, anterior presidente da liga e vice-presidente da FPF por inerência, que tinha sido suspenso por 15 meses.

No acórdão publicado no site da FPF, o CJ refere que, "improcedendo na sua totalidade a alegação do recorrente, acorda-se em negar provimento ao presente recurso". 
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Além da suspensão de 15 meses, Mário Figueiredo foi ainda condenado a pagar uma multa de 35 UC, ou seja 3.570 euros, com o CJ da FPF a dar como provado duas infrações disciplinares graves, com base no conteúdo de uma carta enviada a 21 de agosto ao presidente da FPF, Fernando Gomes, e de uma entrevista na RTP, a 8 de setembro.

No seu recurso, Mário Figueiredo considera que o CJ não poderia ter, no mesmo processo, funções instrutória e decisória e que, por ser um órgão da FPF, seria, simultaneamente, ofendida e julgador. Entre outros argumentos, o ex-presidente da LPFP defendeu ainda que a carta que dirigiu a Fernando Gomes era confidencial e não era suscetível de ofender a sua honra.

Contudo, o CJ decidiu que os argumentos de Mário Figueiredo não eram válidos e não aceitou o recurso, mantendo o castigo. O processo disciplinar foi aberto a 8 de outubro e a acusação foi deduzida a 16 de outubro, quando Mário Figueiredo ainda tinha uma das vice-presidências da FPF, por ser presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Após a apresentação da defesa, por escrito, o processo disciplinar (PD n.º2 -20014/2015) só hoje conheceu a decisão, quando Mário Figueiredo já não é vice-presidente da FPF, o que torna a suspensão ineficaz.

Com efeito, a 27 de outubro realizaram-se eleições na liga e Luís Duque foi eleito, pelo que é dele, desde então, a cadeira por inerência de vice-presidente da FPF. Também hoje, o CJ da FPF decidiu quanto ao processo de inquérito relativo à eventual responsabilidade do presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Liga, decidindo aqui pelo arquivamento, por se tratar de infrações leves e já prescritas, havendo extinção da responsabilidade disciplinar.

Em causa estava a condução da assembleia eleitoral de 11 de junho, por parte do presidente Carlos Deus Pereira - e ainda da vice-presidente, Sandra Carvalho -, tendo o inquérito apenas sido autuado a 25 de agosto, fora do prazo de prescrição para as infrações consideradas leves - que é de um mês, ao contrário das graves, que é de um ano. 

* O futebol português é muito mais feito por caminhos enviesados, vitórias morais e nacional porreirismo,  do que clareza e galas centenárias.


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XXIV- O UNIVERSO
 
4- O UNIVERSO LÍQUIDO



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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Contraordenações de portagens 
da Autoridade Tributária podem 
ser todas anuladas 

O advogado Pedro Marinho Falcão admitiu, esta quarta-feira, que todos os processos de contraordenação pelo não pagamento de portagens já instaurados pela Autoridade Tributária e Aduaneira poderão ser "anuláveis", por alegado incumprimento do Regime Geral das Infrações Tributária (RGIT).

"Se um tribunal acaba de anular uma contraordenação por considerar que o modelo utilizado para o efeito pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) não cumpre o estipulado no Regime Geral das Infrações Tributária (RGIT), e se esse mesmo modelo é utilizado em todas as situações do género, isso significa que todos os processos instaurados pela AT podem ser anuláveis", disse aquele advogado à Lusa.
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Por decisão de 7 de janeiro, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga declarou nula uma multa aplicada pelas Finanças a um automobilista daquele concelho que passou numa portagem sem pagar.
Contactada pela Lusa, fonte do Ministério das Finanças disse que a AT "pondera recorrer" da decisão para os tribunais superiores.

O caso reporta-se a 5 de junho de 2013, quando o automobilista em causa, depois de ter entrado na A3 em Braga, saiu na Maia, sem pagar a respetiva taxa de portagem, que ascendia a 5,75 euros.
Foi-lhe instaurado um auto de contraordenação, pela AT, e em 11 de setembro de 2014 o chefe do Serviço de Finanças de Braga proferiu decisão, aplicando ao automobilista uma coima de 62,10 euros e condenando-o ainda a pagar mais 76,50 euros pelas custas do processo.

O automobilista recorreu e o tribunal declarou nula aquela decisão e "todos os termos subsequentes do processo de contraordenação em causa".

"O que o tribunal diz, em síntese, é que o modelo de contraordenação não é suficientemente claro para o infrator, não disponibilizando informações que são importantes para ele se aperceber dos factos que lhe são imputados e para, consequentemente, se defender adequadamente", explicou Pedro Marinho Falcão, advogado do automobilista.

Em causa, desde logo, o facto de o auto de contraordenação não conter a descrição sumária dos factos, aludindo apenas a "falta de pagamento de taxa de portagem" e à violação de dois artigos da lei, que especifica, mas sem adiantar o que estipulam esses artigos.

O tribunal considera que a mera referência aos números dos artigos da lei violados não é suficiente, porque impõe ao infrator "o acesso aos diplomas legais invocados para, por via indireta, se aperceber da factualidade que lhe é imputada".

Para o tribunal, esta situação é "passível de constituir uma limitação" à defesa.

O tribunal diz ainda que a decisão da AT é "completamente omissa" em relação à moldura contraordenacional abstratamente aplicável, o que impede o automobilista de "apreender a globalidade das circunstâncias que levaram à coima aplicada".

"Não se mostrando satisfeitas as exigências previstas no RGIT, ocorre uma nulidade insuprível no processo de contraordenação tributária", lê-se na decisão do tribunal.

Em 2013, a Autoridade Tributária e Aduaneira assumiu a competência direta de instaurar o processo de contraordenação pelo não pagamento de portagens.

* Um murro no estômago da AT.


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2-MANIPULAÇÃO E
CONTROLE MENTAL 




A grande luta do cidadão no sec XXI é evitar que religiões, filosofias,teorias económicas e políticas, lhe dominem a mente.


* Um excelente trabalho editado pela "SIC"



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Portugal domina área "premium" da
 maior feira de têxteis-lar do mundo

Uma delegação com 68 empresas nacionais está durante quatro dias em Frankfurt, na Alemanha, a promover um subsector em que a indústria portuguesa é a maior produtora europeia e a quinta maior exportadora mundial.
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As empresas portuguesas são as mais representadas no "hall" dedicado a artigos "premium" da Heimtextil, a maior feira de têxteis-lar do mundo, que se realiza entre 14 a 17 de Janeiro em Frankfurt, na Alemanha. É nesse mesmo espaço que irá decorrer o fórum "The Portuguese Home Tex’Style", em que 25 marcas nacionais vão expor as principais tendências para "vestir" a casa. Entre os temas representados estão a cor, o design como terapia, a experimentação de padrões ou a ecologia e sustentabilidade.
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Segundo os dados fornecidos ao Negócios pela organização da feira, além de ter a maior delegação do segmento "premium", no total Portugal está presente nesta edição com 68 empresas, o que faz desta a décima maior participação por países. Estas empresas investiram perto de 900 mil euros no aluguer do espaço, ocupando uma área de 5.139 metros quadrados onde estão a mostrar sobretudo artigos têxteis para mesa e cozinha, roupa de cama e banho.

Portugal é actualmente o maior produtor europeu de têxteis-lar e o quinto mais relevante exportador destes artigos a nível mundial. Grande parte da produção é vendida às principais marcas mundiais, para quem trabalham em regime de "private label". 

O ministro da Economia, António Pires de Lima, que esta quarta-feira, 14 de Janeiro, visitou a feira alemã, adiantou que, embora não sejam ainda conhecidos os números finais, o subsector do têxtil-lar "terá crescido mais de 10%" em 2014. Aliás, a meta traçada para 2020, de exportar acima de cinco mil milhões de euros anuais, será batida antes do final da década.

Espanha, França e Alemanha são os melhores mercados europeus para os lençóis, toalhas, colchas e demais têxteis-lar "made in" Portugal, enquanto os Estados Unidos e o Japão são os mais relevantes fora do espaço comunitário. Maria Alberta Canizes, representante da associação "Home From Portugal", que faz a promoção deste segmento de negócio no estrangeiro, apontou, citada pela Lusa, que nesta indústria os portugueses estão "posicionados na média-alta e alta qualidade", trabalhando para "mercados [que] são, por excelência, muito exigentes".

A comitiva portuguesa na Heimtextil – o mais importante evento internacional para o sector dos têxteis lar , com 2.700 expositores de 61 países – partiu "à boleia" da Associação Selectiva Moda, o braço para a internacionalização da associação dos indústriais do têxtil e vestuário (ATP). 

O fórum "The Portuguese Home Tex’Style", que está a promover em Frankfurt com o apoio de fundos do QREN no âmbito do projeto "From Portugal", faz parte de um conjunto de 87 acções internacionais em 2014 e 2015 que abarcam toda a fileira têxtil e moda, num investimento total de cerca de 12 milhões de euros.

* "Made in Portugal" tem muitas vezes  qualidade, mas temos cúpulas governativas muito más.


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DULCE GARCIA

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Não há 
fatos italianos baratos

– Há uma coisa que eu admiro no chinês.
– Qual chinês?
– O chinês em geral, o povo.
– Eu acho-os bué estranhos. Sempre a trabalhar, sempre sisudos, não pagam um copo a ninguém.
– Por isso são ricos. Achas que se o Belmiro de Azevedo andasse a pagar imperiais aos amigos de Marco de Canaveses tinha chegado a dono do Continente?
– Pois...
– É incrível como os chineses compraram metade de Portugal e continuam a viver discretamente, sempre em família.
– O Dono Disto Tudo também repartia o dinheiro com a família.
– Não compares. Bastava olhar para ele para perceber que gastava fortunas em fatos. Já a roupa dos chineses, como sabes, é baratíssima!
– Realmente.
– Mais: ao contrário dos portugueses, que só pensam em vivendas, encaixas cinco famílias de chineses num T3, na boa. Já viste o dinheiro que se poupa em rendas?
– Foi o que tramou o engenheiro.
– Qual engenheiro?
– O Sócrates! Foi por causa de querer poupar dinheiro na renda, aceitando a casa do amigo, em Paris, que se meteu em sarilhos. Devia ter continuado a viver com a mãe.
– Não, o problema do Sócrates é que só usava fatos italianos e comia em restaurantes franceses. Ninguém enriquece assim.
– Achas?

Sub-Directora

IN "SÁBADO"
12/01/15



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394.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
"DESTAK"

RTP presta homenagem a Júlio Isidro 
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No dia 16 de janeiro, às 23h13, a RTP1 exibe o documentário Dar Asas à Imaginação, um trabalho que pretende dar a conhecer o percurso, perfil e universo pessoal de Júlio Isidro, revisitando, em simultâneo, uma longa carreira de êxitos.
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Através de testemunhos na primeira pessoa, o fio condutor é estabelecido pelo próprio protagonista e intercalado com depoimentos de várias personalidades, imagens de arquivo e reconstituições ficcionadas. 


* JÚLIO ISIDRO fez pela rádio e pela televisão o que nenhum primeiro-ministro fez por Portugal, fez muito bem!



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 CR7

À FALA COM O PROFESSOR
MARCELO REBELO DE SOUSA 




* Uma produção da FPF
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 II-TERCEIRO REICH


5 - A QUEDA





A História não se repete, acontece. Para sabermos mais de nós, enquanto passageiros da terra, não podemos ignorar os momentos mais felizes(?) ou os mais tenebrosos da história do homem.

* Contém imagens pesadas


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
 


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HOJE NO
"i"

Duas mulheres à frente das operações em caso de ataque terrorista em Portugal

Com o país em sobressalto, as operações seriam conduzidas por duas mulheres que teriam de ser capazes de pôr as polícias a trabalhar juntas.

Às 10h40 cai no 112 um pedido de socorro. O agente da PSP atende a chamada na central da Rua António Augusto Aguiar e é informado, pelo funcionário de uma empresa do Saldanha, de que vários colegas foram atingidos a tiro dentro das instalações. Está tão perturbado que não consegue adiantar muito mais.
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ANABELA RODRIGUES
O exercício teórico que o i propôs a vários elementos das forças de segurança começa com um telefonema breve. Mas, no espaço de pouco tempo, aquilo que parecia ser um assalto violento com 12 mortes – um incidente grave, invulgar e a necessitar de grande mobilização e coordenação de meios – escala para uma situação ainda mais grave: Lisboa foi alvo de um atentado terrorista, o país está debaixo de fogo e é preciso capturar os responsáveis.

Se em França a caça aos dois terroristas que mataram no “Charlie Hebdo” envolveu quase 89 mil homens, em Portugal a operação seria de menor envergadura e contaria com cerca de 2 mil polícias. SEF, PJ, PSP e GNR estariam em peso no terreno e haveria mais de cem pessoas em contacto permanente  com uma sala de situação montada no Largo da Penha de França, sede da direcção nacional da PSP. Durante três dias, caberia a duas mulheres liderar as operações: a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, e a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna (SGSSI), Helena Fazenda. Com as cúpulas do SIS e das polícias, teriam de ser capazes de pôr as forças de segurança a trabalhar em conjunto, partilhar informação e deixar de parte as habituais rivalidades. Se Lisboa fosse Paris, concordam todas as fontes que o i consultou, o maior problema não seria a falta de meios, mas a dificuldade em coordenar a GNR, a PSP e a PJ no terreno e decidir quem faria o quê. Já as Forças Armadas só seriam chamadas em último caso. 
Dia um, o atentado Em menos de cinco minutos, o polícia que atende os telefones no 112 já contactou o INEM, a central da polícia e as esquadras próximas do Saldanha: Rato, Metro do Marquês, Campolide e Arco do Cego. O alerta é estendido ao COMETLIS (comando de Lisboa), com sede em Moscavide. Menos de dez minutos depois do alerta começam a chegar carros-patrulha ao local, para fazer uma primeira abordagem. A ser como em Paris, a primeira viatura policial ainda se cruzaria com dois homens armados que atiram contra um polícia, antes de gritarem uma frase sobre o profeta Maomé, e fogem de carro com um terceiro suspeito ao volante.
 
HELENA FAZENDA
Os outros polícias no local relatam, com exactidão, via rádio, o que está a acontecer. Por envolver armas, a situação é classificada como ITP – incidente táctico-policial. Grave, portanto. Por esta altura já a Unidade de Trânsito está a cortar as artérias de acesso ao Saldanha e há equipas de investigação criminal e de intervenção rápida na rua. Cabe a estas últimas limpar a zona envolvente à empresa e vedá-la. 
O incidente já foi, entretanto, comunicado à Unidade Especial de Polícia (UEP), em Belas – que mobiliza o Corpo de Intervenção (CI) em peso para o local. A direcção nacional (DN) da PSP, através do director de operações, o superintendente Paulo Lucas, também já está avisado e enquanto isso há um amontoado de ambulâncias no Saldanha. Nem meia hora depois, os primeiros jornalistas começam a chegar e o CImonta dois perímetros no local. O carro dos suspeitos, em fuga para norte, está a ser seguido sem grande aparato. “Fazer o seguimento é mais eficaz que iniciar uma perseguição”, explica um especialista em intervenção rápida da PSP. Os agentes encarregados seguir os suspeitos comunicam em tempo real, via rádio e através de um canal próprio partilhado com a UEP e a DN da PSP, o caminho que os suspeitos tomam.
O objectivo é prever que vias vão tomar e ao mesmo tempo conseguir que se desviem da malha urbana, para poderem ser interceptados com maior segurança para os civis.
A referência ao profeta Maomé e o facto de os suspeitos usarem armas de fogo pesadas e pouco comuns levam a PSP a contactar a Unidade Nacional Contra Terrorismo da PJ, que tem competência exclusiva para investigar os crimes de terrorismo e o know-how e contactos privilegiados no estrangeiro. Os inspectores saem à rua e o director nacional dirige-se para a Penha de França, para onde já foi também chamado o SIS e um elemento do Ministério da Administração Interna, vindo do Terreiro do Paço. É que a empresa já tinha recebido ameaças por parte de grupos ligados ao Estado Islâmico e há fortes indícios de que Lisboa esteja debaixo de um ataque terrorista. Durante a tarde, o SIS aumenta o alerta de segurança nacional.
Na sala de situação, Helena Fazenda enfrenta a primeira decisão. Deverão as operações continuar sob a alçada da PSP ou passar de imediato a ser comandadas pela PJ – ainda que a parte táctica, no terreno, continue a ser desenvolvida pelos agentes da Polícia de Segurança Pública? Mantém-se a sala de situação na Penha de França ou valerá a pena deslocalizá-la para a nova sede da Judiciária? Enquanto isso, os 711 inspectores do SEF já estão alerta: é preciso reforçar a segurança de portos e aeroportos, bem como fechar fronteiras. A polícia espanhola segue atentamente a operação, avisada pela PJ. 
Quatro horas depois do incidente, cerca de 100 pessoas estão em ligação directa com a sala de situação, onde já está a Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que tutela a PJ. A operação está concentrada em Leiria, a 150 quilómetros de Lisboa e onde se acredita que os suspeitos – cujas ligações à jihad já foram entretanto confirmadas pela PJ – possam estar escondidos. Elementos da UEP da PSP viajam em massa, pela auto-estrada, até Leiria. Alguns saem de Belas, mas a maioria parte do Saldanha, o local do crime. A GNR recebe ordens para enviar, igualmente, elementos da Unidade de Intervenção (UI, equivalente à UEP da PSP).
dia dois, caça ao homem “Não seria preciso um aparato tão grande como o de França. Mais homens não significa mais eficácia”, defende um oficial da GNR. Em Leiria, concordam todos os polícias ouvidos pelo i, nunca estariam mais de 2000 homens, entre GNR e PSP. Quanto às Forças Armadas, só seriam chamadas em último caso e se Cavaco Silva decretasse o estado de emergência. “Não existe essa cultura de colaboração”, explica um oficial da PSP. Porém, a grande concentração de meios em Leiria nunca poderia ser sinónimo de deixar outros pontos desprotegidos. Embora no caso do SEF, neste ponto, não houvesse nada a fazer. “A segurança de portos, aeroportos e fronteiras deixaria todos os outros lugares sem efectivos”, admite Acácio Pereira, do sindicato dos inspectores. 
À parte da operação de buscas, teria de ser reforçada, pela GNR, a segurança dos edifícios de órgãos de soberania e a PSPteria de ter mais homens nas embaixadas. Por outro lado, as infra-estruturas críticas nacionais, como a Ponte 25 de Abril ou o Metro, teriam de estar debaixo de vigilância apertada ou mesmo interditas. 
Muito trabalho para os 22 mil agentes da PSP e os 22 mil militares da GNR – sendo que haveria um problema adicional, segundo César Nogueira, da maior associação socioprofissional da Guarda: ”Cerca de metade do efectivo da GNR ocupa funções administrativas e outras não policiais, o que implica que os homens não tenham treino constante e pudessem não estar bem preparados”. Para os agentes da PSP no terreno, a dificuldade seria outra, diz Paulo Rodrigues, do maior sindicato da polícia: a falta de coletes à prova de bala e outros equipamentos de segurança. 

Dia três, o fim Para evitar a especulação dos jornalistas, Helena Fazenda e Anabela Rodrigues ordenam briefings à imprensa de duas em duas horas: os olhos do mundo estão em Portugal e pelas piores razões. Novo dilema: que força de segurança deve assumir o papel de porta-voz? É pelas televisões, entretanto, que os portugueses ficam a saber que os suspeitos estão barricados num armazém em Castanheira do Ribatejo, a 30 quilómetros de Lisboa.  
Helena Fazenda precisa tomar duas decisões: a zona é de competência da GNR. Que equipas de intervenção táctica devem tomar de assalto o armazém, onde há reféns? As da PSP ou as da GNR? A GNR acaba por ganhar o braço-de-ferro, mas sobra outra dúvida: que negociadores devem falar com os terroristas? Os da PJ, polícia com competência para investigar o terrorismo, ou os da GNR, que têm os restantes elementos envolvidos na operação em em curso. Fosse como fosse, na hora de atirar contra os suspeitos, Anabela Rodrigues teria sempre de validar o disparo dos snipers.

* Temos uma ministra do MAI que prefere trabalhar do que participar em folclores, Helena Fazenda também não se põe em bicos de pés para se fazer notada nem anda de lambreta, por nós, pensionistas de "a peida é um regalo do nariz a gente trata" estamos bem liderados no que respeita a segurança interna, a falta de equipamento é da responsabilidade de Maria Luís Albuquerque.


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The Crickets e Brian May

That'll Be The Day


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HOJE NO
"A BOLA"

Ministro guineense pede satisfações
 ao governo angolano

O ministro dos Recursos Naturais da Guiné-Bissau, Daniel Gomes, quer saber a quem é que Angola pagou 13 milhões de dólares para exploração do bauxite no leste do país. A posição ficou vincada esta quinta-feira, na Assembleia Nacional Popular.
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CORAJOSO
Daniel Gomes foi ouvido pela comissão especializada de Recursos Naturais a respeito do processo de exploração de minérios nas areias da praia de Varela, no norte do país, e esclarecer algumas dúvidas levantadas pelo chefe do Estado, José Mário Vaz.

Durante a sessão foi abordado o processo relativo à exploração do minério de bauxite, que lavab«nta dúvidas ao ministro guineense.

* Uma pergunta, ou semelhante, que nenhum ministro português teria coragem de fazer ao governo angolano.

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 "PASSEIO" DE
MOTA À NOITE, NA
 ZONA DE LISBOA



* Um filme de "Ruben fz6 Portugal"


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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"


PSD com liberdade de voto sobre
 adoção por casais do mesmo sexo

Os deputados do PSD vão ter liberdade de voto em relação aos diplomas que alargam aos casais de pessoas do mesmo sexo o direito de adoção de crianças, anunciou o líder parlamentar social-democrata.
 
"Decidimos, como, aliás, era expectável e foi sempre tradição do PSD, que haverá liberdade de voto sobre essas votações”, declarou Luís Montenegro aos jornalistas, na Assembleia da República, no final de uma reunião da bancada social-democrata, referindo-se a projetos de lei do BE, do PEV e do PS que vão ser discutidos em plenário na quarta-feira.
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O líder parlamentar do PSD acrescentou, contudo, que "é sabido que a grande maioria dos deputados do PSD são contra essa alteração legal", e considerou que está a haver "uma insistência" injustificada na reapresentação de diplomas para alargar a adoção aos homossexuais.

"Esta é a quarta circunstância nesta legislatura em que o parlamento é chamado a tomar posição. Houve uma votação de rejeição em 2012, houve uma votação de rejeição em 2013 e houve uma votação de rejeição em 2014", referiu.

Segundo Luís Montenegro, "há aqui uma repetição da iniciativa que não tem justificação, porque não houve nenhuma alteração significativa no parlamento".

* Um pouco de bom senso às vezes faz parecer que o PSD é diferente daquilo que verdadeiramente é.
O sr. Montenegro que se entretenha a ponderar estatísticas de crianças maltratadas em casais heterossexuais e homossexuais.

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DOUTRO SÉCULO


BICICLETAS















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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Bolsa suíça sofre maior tombo 
desde 1989

Decisão surpreendente do banco central suíço em abdicar do câmbio mínimo face ao euro motiva a segunda pior sessão de sempre na bolsa helvética.
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PSI 20 4.956,77 pontos (1,36%)
A praça de Lisboa acompanhou os ganhos da Europa, fechando quatro sessões consecutivas de valorizações. Nota positiva para as construtoras e energéticas, em particular a Galp, que liderou o movimento positivo a acompanhar as valorizações de início da tarde no petróleo, entretanto esfumadas. A Jerónimo Martins corrigiu da melhor sessão em seis anos, estando hoje à frente das quedas.
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SMI (índice suíço)  8.400,61pontos (-8,67%)
Os títulos da banca foram dos mais prejudicados pela decisão do banco central suíço de terminar com a taxa mínima de câmbio em relação ao euro, ao fim de três anos. A medida desencadeou uma corrida à divisa - considerada um refúgio -, que encarece a moeda e penaliza o sector exportador. O director-geral da relojoeira Swatch considerou a decisão um "tsunami" para as empresas mais expostas ao estrangeiro.

S&P 500 2.001,62 pontos (-0,48%)
Os índices de Wall Street ainda digerem o impacto da decisão suíça, com os investidores hesitantes sobre como reagir e a incorporar dados pouco satisfatórios do lado da evolução dos preços no mercado grossista, penalizados pela desvalorização do petróleo. Entre os títulos que mais cedem estão os da banca, depois de resultados trimestrais apresentados pelo Bank of America e Citigroup piores do que o esperado.

Euro 1,03 francos suíços (-13,57%)
A moeda única europeia regista uma fortíssima depreciação face à contraparte suíça depois da decisão sobre a taxa de câmbio. Uma variação que ganha ainda maior magnitude tendo em conta que ocorre no mercado mais líquido do mundo, o cambial. Os analistas vêem na decisão de Zurique uma forma de antecipação face à reunião do BCE, na próxima semana, que pode decidir um "quantitative easing" na área do euro.

Juros da dívida de Espanha a 10 anos 1,589% (0,043 pontos) 
O aprofundamento da taxa negativa para os depósitos hoje também decidida em Zurique desperta o refúgio em activos de rentabilidade fixa como as obrigações, contribuindo para reduzir as 'yields' associadas à dívida soberana em mercado secundário nos EUA. Na zona euro, são sobretudo as obrigações alemãs que beneficiam da tendência, apreciando na maioria dos periféricos (como em Espanha, apesar de hoje ter levantado 4,7 mil milhões de euros pagando custos mínimos históricos).

Barril de brent $48,30 (-0,8%) 
O preço do barril de ouro negro ainda valorizou quase 6% ao início da tarde em Nova Iorque, movimento interpretado como recuperação técnica das fortes quedas dos últimos dias. Mas regressou entretando às desvalorizações, que também são acompanhadas pelo barril de referência para as compras nacionais, o brent. 

* Andamos ao sabor da vontade de quem põe a mão na massa.


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NA ANTÁRTIDA EM 2010



* Uma produção do "FANTÁSTICO - GLOBO"

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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Artur Silva ganha 9,7 milhões na RTP 

Produções Fictícias são um dos maiores fornecedores do grupo RTP.  

As Produções Fictícias receberam 9,7 milhões de euros da RTP desde o início de 2011 com a venda de conteúdos de entretenimento ao canal público. De acordo com informações recolhidas pelo CM, em 2011 o volume de negócios da empresa de Nuno Artur Silva com a RTP foi de quase três milhões de euros, um montante que subiu para os 3,2 milhões em 2012. 

Já em 2013, este valor diminuiu para os 2,8 milhões. No ano passado, e até 10 de dezembro, as receitas caíram drasticamente, atingindo os 704 mil euros. Se as contas forem feitas desde 2008, as PF receberam quase 11,7 milhões de euros com a venda de conteúdos à RTP. 

Contactada, a empresa pública optou por não fazer qualquer comentário. Nuno Artur Silva não atendeu as chamadas nem respondeu às mensagens enviadas pelo CM. Durante este período, sabe ainda o CM, os programas mais lucrativos das Produções Fictícias foram os talk shows que Herman José apresentava nas noites de sábado da RTP. Entre 2010 e 2013, estes custaram 3,7 milhões de euros à estação. Já pelas quatro épocas de ‘Estado de Graça’ o canal pagou 2,2 milhões de euros, um pouco mais do que o operador público deu às PF por duas temporadas de ‘Contemporâneos’. 

O último grande negócio foi a série ‘A Mãe do Senhor Ministro’, cujos 20 episódios custaram 580 mil euros. Já ‘Breviário Biltre’ custou 464 mil euros. 

* Títulos sensacionalistas denunciam mau jornalismo. A receita de que se fala serviu na sua maior parte para pagar a profissionais de muita qualidade que nos fizeram rir com gosto durantes este anos  e todos os meios de produção necessários para a execução dos programas. 
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Péssimo é qualquer euro que se gaste com a sordidez de fancaria como a casa dos segredos e quejandos e aos quais o  "CM" dá apoio logístico diariamente, ora mostrando as cuecas de alguma "descuidada" ou o "without cuecas", uma mama espreitadiça ou as javardices palavrosas e a ignorância suprema do conhecimento de todos os concorrentes.

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TANTO  PARA UTILIZAR
COMO PARA 
ATRAPALHAR





































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