06/12/2015

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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Os diferentes tipos de orgasmos
 e como os alcançar

Alguns não são provocados pelo sexo, mas foram todos descritos pela ciência

Orgasmo clitoridiano


É o orgasmo-padrão e resulta da estimulação directa do clitóris. A sensação é localizada, aguda, explosiva e de duração curta, de acordo com um estudo publicado no jornal científico NeuroQuantology. Ao Huffington Post, que enumerou esta lista, a sexóloga Janet Wolfe sugeriu a masturbação primeiro para a mulher perceber como é que consegue chegar ao orgasmo mais depressa. 


Orgasmo vaginal 

Não acontecem a todas as mulheres e segundo o estudo do NeuroQuantology, são alcançados mais facilmente com toda a relação sexual em vez da estimulação directa do clitóris. Tem uma duração mais longa e as mulheres que os sentem têm maior probabilidade de experienciar orgasmos múltiplos. Para o conseguir ter, o Huffington Post sugere a penetração vaginal por trás. 


Orgasmo combinado

Acontece quando o orgasmo vaginal e clitoriano ocorrem ao mesmo tempo. Pode durar entre 1 a 15 minutos. Segundo a terapeuta sexual Jane Greer, "algumas mulheres acham que a melhor posição para o orgasmo é a de missionário, porque o clitóris também está a ser estimulado ao longo da penetração". Contudo, estar por cima durante a relação sexual também ajuda a mulher a estimular os pontos que considerar mais sensíveis. 


Orgasmo induzido pelo exercício físico

Acontece devido à exercitação dos abdominais. Num estudo de 2012 do Instituto Kinsey, da Universidade do Indiana, 45% das mulheres inquiridas afirmaram já ter sentido prazer durante uma sessão de treino. São menos intensos. É necessário aumentar a frequência cardíaca e depois, trabalhar o centro do corpo. Uma dica? Faça levantamentos de pernas em suspensão, como exemplificado na imagem. É natural que sinta fadiga, antes de sentir prazer.

Orgasmo cutâneo

Já sentiu arrepios enquanto está a ouvir música? Segundo o jornal científico Frontiers in Psychology, são calafrios e definem-se como "um efeito musicalmente induzido associado com uma sensação boa de formigueiro". De acordo com o Huffington Post, os cientistas acreditam que se deve às mudanças inesperadas na música que obrigam a mente a adaptar-se abruptamente. O género de música que permite mais vezes estas sensações é a clássica.

* Felizmente que esta teoria do orgasmo não está convertida em ciência, seria uma pobreza franciscana se só existissem os 5 tipos de orgasmo descritos na peça.
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