10/11/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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NO CONFESSIONÁRIO




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 O QUE NÓS

  "LEGIONAMOS"!


'LEGIONELA'




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"OBÓVIO"



















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1-KORPER 



INTÉRPRETES 
LUC DANBERRY, SIGAL ZOUK, TAKAKO SUZUKI, GRAYSON MILLWOOD, LISA DENSEM, NADIA CUSIMANO, DAVIS CAMPLANI, JOAKIM NABI, LAURIE YOUNG, NICOLA MASCIA, CLAUDIA DE SERPA, JUAN ESNAOLA, VIRGIS PUODZUNIAS

MÚSICA

HANS PETER KUHN

COREOGRAFIA

SASHA WALTZ






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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

UTAO:
 Dívida pública ultrapassou em Setembro
. o estimado para todo o ano

A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) adverte que a dívida pública na óptica de Maastricht ultrapassou em Setembro o esperado para o total do ano, em quase seis mil milhões de euros.
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"O 'stock' da dívida pública na óptica de Maastricht [a que conta pra Bruxelas] aumentou em Setembro, encontrando-se acima do previsto para o final do ano", lê-se na nota mensal da dívida pública da UTAO, a que a agência Lusa teve hoje acesso.
De acordo com o grupo independente de apoio ao parlamento, que cita dados do Banco de Portugal, no final de Setembro a dívida pública situou-se em 229,15 mil milhões de euros.

Este valor representa um aumento de 9,9 mil milhões de euros face ao final de 2013 e "encontra-se 5,9 mil milhões acima do previsto para o final do ano, isto é, do montante total de 223,2 mil milhões de euros".

Por outro lado, os técnicos salientam o aumento dos depósitos da administração central, que atingiram 21,7 mil milhões de euros no final do terceiro trimestre. Este valor representa um aumento de 2,8 mil milhões face a agosto e de 3,8 mil milhões face ao final do ano anterior.
Além disso, a UTAO afirma que está previsto que os depósitos da administração central totalizem aproximadamente 13 mil milhões de euros no final de 2014.

Assim, devido a esse aumento dos depósitos da administração central, a UTAO aponta que, face ao estimado para o final de 2014, a dívida excluindo depósitos "fixou-se em 207,4 mil milhões de euros, registando um acréscimo inferior ao verificado na dívida na óptica de Maastricht".

Dívida será insustentável mantendo-se média de défices desde o euro
A UTAO calcula que a dívida pública pode manter-se acima dos 60% definidos no Tratado Orçamental pelo menos até 2045 e que, mantendo-se a média de défices orçamentais desde a criação do euro, pode assumir "uma trajectória insustentável".

A UTAO admite que, caso o valor médio anual dos défices orçamentais desde a criação do euro se mantenha nos cerca de 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB), "a dívida pública assumiria uma trajectória insustentável".

Por outro lado, os técnicos de apoio ao parlamento estimam que "a manutenção de um défice público em torno dos 3% originaria uma redução relativamente limitada da dívida pública, atingindo um valor abaixo de 110% do PIB apenas em 2040".

A UTAO adverte ainda que "a manutenção de défices orçamentais iguais ou superiores a 3% não permite a convergência da dívida pública para níveis idênticos aos que se verificam actualmente, em média, para o conjunto dos países-membros" da zona euro.

Por isso, alerta, "não será possível reduzir a dívida pública significativamente num contexto em que não se altere a política orçamental vigente desde a adesão ao euro".

Num outro cenário, a UTAO considera que "a dívida pública apresenta uma trajectória sustentável". Neste caso, os técnicos assumem as últimas previsões da Comissão Europeia até 2016 e, a partir de 2017, a convergência do défice orçamental para o objectivo de médio prazo (de 0,5% do PIB) e um crescimento económico nominal de 4%.

"De acordo com este cenário base, a dívida pública inicia uma trajectória descendente em 2014, até atingir cerca de 78% do PIB em 2035 e 65% em 2045", lê-se na nota. A concretizar-se, esta estimativa significa que a dívida pública portuguesa ficará acima dos 60% estabelecidos no Tratado Orçamental pelo menos por mais três décadas.

Além de definir que os estados-membros devem ter uma dívida pública inferior a 60% do PIB, o Tratado Orçamental também define o ritmo a que os países que não cumpram esta regra devem reduzir a dívida excedente (de um vigésimo ao ano numa média de três anos do montante que exceda aquele valor de referência).

Por isso, a UTAO afirma que a redução da dívida pública a esse ritmo "deverá obrigar a uma consolidação superior à que corresponde ao objectivo de médio prazo para o saldo orçamental estrutural".

Isto significa que a redução do saldo orçamental estrutural deverá ser superior aos 0,5 pontos percentuais ao ano, definidos no Tratado.

Na proposta de Orçamento do Estado para 2015, o Governo estima uma redução do défice estrutural de 0,1 pontos percentuais, de 1,3% este ano para 1,2% no próximo.

* Não foi a sra. ministra das Finanças que acenou com uma boa surpresa para 2015? Talvez seja esta, a dívida sem "sustento"!

** Informam-se os srs visitadores que esta segunda-feira o pensionista de serviço às notícias teve um grande precalço no computador pelo que só as conseguiu compilar na totalidade na madrugada de terça-feira pelas 01H55. 
A REDACÇÃO



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 1. A EVOLUÇÃO 

GEOLÓGICA

DO PLANETA TERRA 



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HOJE NO
"DESTAK"

Ex-vice-primeira-ministra do Canadá
. revela ter sido violada

 Uma antiga vice-primeira-ministra do Canadá revelou ter sido violada há "mais de 30 anos" em Queens e agredida sexualmente por um deputado, numa altura em que cresce no país o número de denúncias destas agressões. 
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Sheila Copps afirmou, em artigo publicado no semanário político The Hill Times, que foi "violada" há "mais de 30 anos" por "alguém que conhecia". Na altura fez queixa à polícia, mas esta apenas avisou o agressor para se manter à distância, por entender que era "impossível" conseguir obter um "veredito de culpado". 

 Esta revelação acontece depois de terem sido conhecidos dois casos nos últimos dias, que voltaram a colocar em destaque o tema das violências sobre as mulheres.

* Este tipo de violência está a crescer em todo o mundo e pouco se legisla para a combater.Corajosa esta senhora.

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MINUTOS DE


CIÊNCIA/21


PORQUE O CAFÉ NOS

MANTÉM ACORDADOS?





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HOJE NO
"i"

Filomena Ricciardi é arguida 
por suspeitas de branqueamento

Ministério Público suspeita que Filomena Ricciardi quis ocultar fundos através de uma transferência de cerca de 1 milhão de euros para contas de terceiros. Conta foi bloqueada. Em Setembro, filha de António Ricciardi foi alvo de buscas e constituída arguida por suspeitas de quatro crimes

Filomena Ricciardi, irmã de José Maria Ricciardi e prima de Ricardo Salgado, ficou com uma conta bancária bloqueada em Agosto e foi constituída arguida, em Setembro, por suspeitas de branqueamento de capitais, fraude fiscal, burla e abuso de confiança - relacionada com eventuais comissões em negócios de empresas do Grupo Espírito Santo (GES). 


O alarme soou no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) depois de Filomena Ricciardi ter pedido uma transferência do valor de 1,275 milhões de dólares (1 milhão de euros) que se encontrava numa conta do Barclays de que era titular para contas tituladas por dois amigos. José Maria Ricciardi, ao que i apurou, não está envolvido neste caso. 

* Nesta família poderão não estar envolvidos os menores de 16 anos.


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EMA PAULINO

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O poder e 
o pudor do dinheiro

Não há um sistema que sirva para todas as situações e contextos profissionais, mas há uma conclusão que é transversal a todos eles: o sistema de remuneração interessa!

No discurso de tomada de posse enquanto presidente da Liga Portuguesa de Futebol, Luís Duque afirmou que iria renunciar ao salário definido pelos estatutos do organismo, justificando-o com o espírito de missão que norteou a sua candidatura e, ainda, com o facto de não estar à procura de emprego. 

Esta posição, assim como a relevância com que a comunicação social de uma forma geral optou por divulgar a mesma, é bem demonstrativa da conotação que está associada ao ganhar dinheiro. Aliás, raramente se vê tanta paixão nas posições, como quando se discutem questões relacionadas com salários e sistemas de remuneração. E, é natural que assim seja, quando se tem em conta a importância que as finanças pessoais e institucionais têm para a vida do cidadão e das empresas. Mas o que é menos natural é o pudor que, com este tipo de posições, se acaba por transmitir pela valorização do nosso próprio trabalho. 

Por definição, o salário é uma retribuição pecuniária por serviços executados. Implicitamente, pressupõe um comprometimento pela realização desses mesmos serviços. E, cada vez mais, terá de implicar também uma responsabilidade pelos resultados obtidos, ou... pela não concretização dos resultados esperados. 

Nem o que não é pago é valorizado... nem ninguém se sentirá no direito de exigir resultados a alguém, quando não pagou pelos serviços que foram prestados. Já a gíria popular nos elucida, que a cavalo dado não se olha o dente. 

Ora, não é esta desresponsabilização que se deve exigir por parte dos nossos dirigentes. Muito pelo contrário. No mundo do desporto ou em qualquer outro. Nomeadamente, na saúde. 

Há variadíssimos estudos internacionais e nacionais que analisam diferentes sistemas de remuneração para os profissionais e instituições de saúde. Vencimentos mensais fixos, associados a indicadores de processo ou de resultado, pagamentos por ato, por margem dos produtos que são dispensados, prémios de desempenho, sistemas de partilha de risco, tectos de despesa... Todos eles apresentam vantagens e desvantagens. Claramente, não há um sistema que sirva para todas as situações e contextos profissionais. Contudo, há uma conclusão que é transversal a todos eles, e que é: o sistema de remuneração interessa! E, interessa tanto do ponto de vista do visado, mas também para quem quer promover alterações de comportamento nos agentes e nas organizações. 

A retribuição pecuniária não é o único factor de motivação para a mudança. Isolado, aliás, poucas vezes funciona. Contudo, é um pré-requisito essencial. Associado a outros ganhos, porventura mais intangíveis, como a reputação ou o tempo para a família e lazer. 

Em 1981, Lawner e colegas apresentaram as vantagens de um sistema de remuneração em que os próprios colaboradores definiam a composição do seu vencimento. A partir dessa data, mais estudos se têm debruçado na possibilidade de adoptar sistemas de remuneração flexíveis ou "cafetaria-style", que reconhecem que o tamanho único não serve a todos. 

A partir da definição da missão e objectivos do nosso sistema de saúde, constroem-se então as estruturas organizacionais e o sistema de gestão apropriados, aos quais se associam sistemas de recompensa. A partir da conjugação destes factores, é possível prever e desenhar o comportamento individual e institucional. 
Porque, ao contrário do que se costuma dizer, o ser humano não é assim tão imprevisível!

IN "i"
06/11/14


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329.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
"A BOLA"

Pistorius em risco de não
 ter liberdade condicional
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De acordo com o Daily Mail, a lei sul-africana é bem clara no que diz respeito a ser elegível para ter liberdade condicional e a pessoa em questão tem de ter tornozelos, porque é proibido colocar a pulseira eletrónica no braço ou na prótese.

Desse modo, Pistorius não seria elegível para receber a liberdade condicional, visto que não tem tornozelos.

* Olha que pena, infelizmente teve mãozinhas para assassinar a namorada.


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RIA FORMOSA


O TRABALHO DO RIAS
PARA A CONSERVAÇÃO






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22- A HISTÓRIA


DO AUTOMÓVEL



MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA





ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.


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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

ACAPO desafia deputados em Bruxelas 
a realizarem tarefas de olhos vendados

A ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal vai desafiar os deputados do Parlamento Europeu a vendarem os olhos enquanto realizam algumas atividades, como ligar uma máquina de lavar, numa ação de sensibilização em Bruxelas.
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Juntamente com outras associações da União Europeia de Cegos, a ACAPO vai promover na terça e na quarta-feira, no Parlamento Europeu, a iniciativa “High Speed Blind Dates”, uma ação de sensibilização dirigida aos parlamentares europeus.

“A ideia foi mobilizar uma entidade com as responsabilidades e as competências políticas do Parlamento Europeu (…) para uma ação de sensibilização” que visa “chamar a atenção para as questões de falta de acessibilidade a nível da União Europeia”, disse hoje à agência Lusa a presidente da ACAPO, Ana Sofia Antunes.

Durante a iniciativa serão desenvolvidas diversas atividades interativas, que visam consciencializar os eurodeputados para as dificuldades que os cidadãos com deficiência visual enfrentam no desempenho das suas tarefas da vida diária e que a maioria realiza autonomamente.

Ana Sofia Antunes explicou que os deputados europeus vão ser desafiados a vendar os olhos e convidados a realizar um conjunto de atividades sem ver, como introduzir uma ‘password’ num ecrã tátil, como os dos iphone ou tablets, e colocar uma máquina de lavar a louça a funcionar.

“Enquanto realizamos o percurso com eles, durante o qual os convidamos a realizar este conjunto de tarefas, vamos procurando sensibilizá-los para diferentes questões e convidá-los a integrarem o grupo que ao nível do Parlamento Europeu representa as pessoas com deficiência para que seja o mais forte possível e integre o maior número possível de representantes”, adiantou.
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A presidente da ACAPO disse que as associações estão “a pôr bastante esperança naqueles que possam vir a ser os resultados desta iniciativa” e na visibilidade que pode ter a nível dos meios de comunicação social em toda a Europa.

“Sendo uma população minoritária tem sempre uma certa tendência para ser esquecida e a nossa função é recolocar em cada dia e em cada momento os problemas que afetam esta população com deficiência visual em cima da mesa”, sublinhou.

Apesar de “sermos fantásticos a nível de legislação e de garantir que os nossos direitos encontram-se legalmente protegidos”, aquele “pequeno grande passo” entre a previsão legal e a concretização das leis que são aprovadas “ainda não é feito nem garantido a nível da grande maioria dos Estados da União Europeia e Portugal não é exceção nessa matéria”.

“Leis fantásticas, prática pobre”, comentou Ana Sofia Antunes, reiterando que o objetivo da iniciativa é “chamar a atenção” para a falta de acessibilidade ao meio edificado e às tecnologias de informação, cujos equipamentos “deviam ser pensados para todos, mas não são”.

* Os cegos do nosso país são absolutamente destratados por TODOS! 
O governo liga-lhes pouco, o acesso a carreiras é diminuto e os que conseguem têm de pagar do seu bolso o equipamento informático adapatado para poderem trabalhar. 
Nós o  povo, sempre tão "sensíveis" aos ceguinhos, deixamos a cagadela do cão no passeio para o cego patinar, o carro em cima da passagem de peões ou no passeio para o cego se esborrachar, etc., etc..


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Amélia Muge

PERIPLUS




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"


Aumento de capital no BES foi imposto
. pelo Banco de Portugal

BdP exigiu o aumento de capital de 1.045 milhões do BES, que já foi considerado um dos piores negócios da História da banca. Investidores perderam tudo com a resolução, seis semanas depois.
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O aumento de capital de 1.045 milhões de euros que o Banco Espírito Santo (BES) concluiu em Junho foi exigido pelo Banco de Portugal (BdP), segundo uma carta a que o Económico teve acesso, datada de 25 de Março.
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 A operação, concluída apenas um mês e meio antes da resolução do BES, foi considerada pelo "Financial Times" como um dos piores negócios na História da banca europeia e encontra-se desde então no centro das críticas à actuação do BdP e da CMVM, por terem autorizado que tivesse lugar.

* Com  estes reguladores quem precisa de "Espíritos Beato"?


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O que cai primeiro?
A experiencia de Galileu numa câmara de vácuo gigantesca

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Isabel dos Santos ataca compra da PT 
 
Filha do Presidente de Angola oferece 1,21 mil milhões de euros e força entrada na brasileira Oi. Sonae de Belmiro Azevedo foi informada da operação.
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Dias depois de economistas e ex-ministros terem pedido o resgate da Portugal Telecom, a resposta vem de Angola, com a empresária Isabel dos Santos a avançar com uma Oferta Pública de Aquisição (OPA), no valor de 1,21 mil milhões de euros, para chegar à gestão da dona da MEO.

O ponto de partida da operação é a PT SGPS, a holding que resultou da separação de ativos ditada pela fusão com a brasileira Oi. A filha do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, propõe-se a comprar, através da sociedade Peregrin, a PT SGPS, oferecendo 1,35 euros por ação e, dessa forma, assumir uma posição na Oi e os destinos da PT Portugal, a empresa que oferece os serviços de televisão, internet, telefone e móvel, através da marca MEO.

"O objetivo final é a aquisição de uma participação relevante, mas minoritária e não de controlo, no capital da Oi, permitindo a manutenção da unidade do grupo PT e potenciando a capacidade tecnológica da empresa", afirma o porta-voz da empresária. 

Ao CM, fonte próxima de Isabel dos Santos explica que é uma tentativa de "evitar o desmantelamento da PT", ao mesmo tempo que abre portas à entrada da empresária no Brasil. A OPA sobre a PT SGPS surge depois de a ZOPT – que junta a participação de Isabel dos Santos na extinta ZON e a Sonae, ex-dona da Optimus – ter anunciado que estava na corrida pela operadora portuguesa. 
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Agora, apesar de Isabel dos Santos lançar a OPA através de uma empresa que a representa individualmente, o porta-voz garante que a operação é feita "com o conhecimento prévio dos parceiros da Sonae e em harmonia com os objetivos definidos aquando da declaração conjunta difundida pela ZOPT na semana passada". "O investimento realizado na NOS em nada será afetado", assume. Os franceses da Altice já tinham mostrado interesse na compra da PT Portugal, tendo oferecido sete mil milhões de euros pelo negócio. 

* Não tardará que a família angolana lançe uma OPA sobre Portugal inteiro, "negócio é negócio" diria o governo.


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PERGUNTAS IDIOTAS

PARA QUEM TEM


 CARACÓIS


 
“Oooooh, onde fizeste 
essa permanente?”


 “Como é que  tens 
taaannnto cabelo?”


 “A tua vida não seria muuuiiito
 mais fácil se  o ageitasses?”


 “Porque não o penteias?”


 “Não há produtos que  posssa usar para torná-lo menos… tu sabes?”


 “Já pensaste  em fazer 
uma franja?”


 “Porque usas o cabelo  
tão grande?”


 “Demora ETERNAMENTE alisar?”


 “Incrível, como lidas com 
tanto frizz?”


 “Porque demoras  tanto tempo
 para ficar pronta?”


“ Já tomaste banho há vinte minutos, inda é p'ra hoje ou demoras muito?” -Pergunta do namorado.



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Mota Soares fala em fundos no valor 
de dois mil milhões de euros
 "Combate à pobreza, à exclusão social
 e ao desemprego" 

 O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social garantiu que dois mil milhões de euros dos fundos comunitários Portugal 2020 serão gastos com desempregados de longa duração, pessoas com deficiência e programas de aquisição de competências básicas. 

A ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado (OE), o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (MSESS), Pedro Mota Soares, disse que a construção do futuro do país "passa muito pelo próximo quadro de fundos comunitários Portugal 2020". 

"Nunca antes, Portugal tinha tido uma parte dos seus fundos exclusivamente para a inclusão social e o emprego. Nunca antes se haviam destinado dois mil milhões de euros no combate à pobreza, à exclusão social e ao desemprego. Vamos tê-los", sublinhou. 
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Aos deputados, o ministro aproveitou para deixar a garantia de que essa verba vai ser gasta "num conjunto vasto de medidas", entre programas específicos de emprego para desempregados de longa duração, pessoas com deficiência e com programas de aquisição de competências básicas. Segundo Mota Soares, as medidas passam por aumentar o número de territórios com contratos locais de desenvolvimento social, introduzir novas tecnologias no cuidado a doentes e idosos ou por diversificar a oferta de serviços sociais e de saúde. 

 Pretende igualmente melhorar e aumentar a rede da economia social, assim como a sua sustentabilidade, "inovando e desenvolvendo pela via do empreendedorismo social" ou "introduzindo e desenvolvendo fundos de impacto social (...), que permitem envolver diferentes agentes na melhoria da qualidade de vida da comunidade em que se inserem". 

 PROJETOS-PILOTO VÃO ARRANCAR
 Mota Soares disse ainda que os doze projetos-piloto no âmbito da Rede Local de Intervenção Social (RLIS) vão estar no terreno a partir da segunda quinzena de novembro, em nove distritos. "Os projetos-piloto estarão implementados no terreno a partir da segunda quinzena de novembro e complementam os passos que temos dado", anunciou o ministro. 

 De acordo com Mota Soares, as candidaturas à RLIS terminaram na semana passada, depois de uma análise feita conjuntamente com os parceiros sociais, havendo 12 projetos que vão ensaiar "esta resposta ao longo de todo o país em instituições com capacidade e dimensão para desenvolver este modelo". Estes projetos vão arrancar, segundo Mota Soares, nos distritos de Bragança, Vila Real, Braga, Porto, Évora, Setúbal, Guarda, Aveiro e Coimbra. "É, de facto, uma profunda reforma", caraterizou o ministro, que acrescentou que esta reforma inclui igualmente a transferência de 37 equipamentos sociais para as instituições que estão no terreno, com a justificação de que são as instituições que "melhor os pode gerir". 

 Mota Soares disse mesmo que, nesta matéria, o Governo pretende uma "marca", objetivo que será alcançado através de "um novo modelo de resposta social em Portugal" e através da contratualização com as instituições sociais. Prova disso, segundo o ministro, está no facto de, em 2011, tere existido "pouco mais de 12 700 acordos" contra os 13 mil alcançados em 2014.
 "Isto traduz-se hoje na comparticipação de vagas a 460 mil portugueses, uma meta nunca antes atingida", disse o ministro. Mota Soares disse ainda que, para 2015, haverá "um pulo ainda mais expressivo" em matéria de ação social, com uma verba de 1989 milhões de euros, "mais 440 milhões de euros do que em 2011". 

NÃO VAI HAVER DESPEDIMENTO COLETIVO 
O Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social rejeitou ainda que o Governo esteja a preparar um "despedimento coletivo" no Instituto da Segurança Social (ISS), afirmando que os trabalhadores em causa serão colocados no regime de requalificação.

 "Existe o mecanismo da requalificação. Ora, se temos um trabalhador que continua no ISS sem ter uma função atribuída, é legítimo que estas pessoas possam desempenhar as suas funções se forem requalificadas noutro setor do Estado", afirmou Mota Soares. "Nunca poderá dizer que estas pessoas vão ser sujeitas a despedimento coletivo porque isso não corresponde à verdade (…), o mecanismo de requalificação não é um mecanismo de despedimento", insistiu Mota Soares, para quem "não ter funções não é estímulo para ninguém", continuou. 

O ministro adiantou que consegue reestruturar a Segurança Social, passando alguns dos trabalhadores para a alçada das instituições sociais, graças ao arranque dos projetos-piloto no âmbito da Rede Local de Intervenção Social (RLIS) e ao aumento dos protocolos de cooperação com as instituições sociais, alargando-os à saúde, educação ou formação profissional. 

No entender do deputado socialista Nuno Sá, "esta decisão é gravíssima e inaceitável", uma vez que "esta medida tem raízes profundas no plano de ‘outsourcing’, de privatização e de cedência aos ‘lobbies’ económicos privados no setor social", o que o ministro rejeitou. De acordo com a notícia divulgada a 04 de novembro, o secretário de Estado da Administração Pública, Leite Martins, aprovou a proposta do ISS para a redução de 697 postos de trabalho, cujos funcionários deverão ser colocados em inatividade, no âmbito do regime de requalificação. 

De acordo com um despacho favorável do secretário de Estado, a proposta do Conselho Diretivo do ISS para "dar início ao processo de racionalização de efetivos", que prevê a "redução de 697 postos de trabalho existentes", pode agora seguir os trâmites necessários. 

Em setembro, vários centros regionais de Segurança Social fizeram reuniões com cerca de 700 trabalhadores, sobretudo assistentes operacionais (motoristas e telefonistas) para os informar da intenção de os colocar em requalificação (ex-mobilidade especial). 

O regime de requalificação prevê a colocação de funcionários públicos em inatividade, a receber 60% do salário no primeiro ano e 40% nos restantes anos. No dia seguinte à divulgação da notícia, e falando à margem e uma conferência, Mota Soares recusou estar a ser preparado o despedimento de 697 funcionários públicos do ISS e classificou como "uma oportunidade" a requalificação destes trabalhadores. 

* O sr. ministro Mota da lambreta cada vez mais parece o sr. dr. Portas em escala reduzida.


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 QUEDAS

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HOJE NO
"DIÁRIO  DE NOTÍCIAS"

Ministério Público arquiva 
inquérito relativo ao Citius

Elementos recolhidos pela PGR afastam "suspeita de que tivesse ocorrido sabotagem informática na adaptação da plataforma CITIUS" e também rejeitam a hipótese de "crime de coação" 

O Ministério Público proferiu hoje o despacho final de arquivamento no inquérito relacionado com a plataforma informática CITIUS por "considerar não existirem indícios (art.º 277º n.º 1 do Código de Processo Penal) do crime de sabotagem informática e por não terem sido apurados indícios suficientes (art.º 277º n.º 2 do Código de Processo Penal) quanto ao crime de coação".

O comunicado da Procuradoria Geral da República (PGR) esclarece que "dos elementos recolhidos não resultou prova suficiente relativamente à verificação do crime de coação".
O inquérito foi iniciado a 27 de Outubro de 2014 e nele foram, segundo a PGR, "coligidos documentos e inquiridas testemunhas, tendo sido constituídos e interrogados dois arguidos".

De acordo com a procuradoria, "as diligências realizadas permitiram esclarecer as dúvidas que o documento remetido pelo Ministério da Justiça suscitou, afastando a suspeita de que tivesse ocorrido sabotagem informática na adaptação da plataforma CITIUS à Lei de Organização do Sistema Judiciário."

* A semana passada, 03/11/14, no comentário à notícia do "JORNAL DE NOTÍCIAS",  escrevemos nestas páginas o seguinte: "* Nós não acreditamos que os elementos da PJ estejam implicados em alguma vigarice ou fábula conspirativa, é folclore governativo."
O folclore governativo confirma-se.


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 Parque de Diversões














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