23/10/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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MÃE É MÃE...SOGRA É SOGRA!

 O rapaz chega a casa muito animado e diz para a mãe que se apaixonou e quer casar.
 A mãe inicia uma série de perguntas e ele faz a seguinte proposta:
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  - Mãe, por brincadeira, vou trazer aqui amanhã três mulheres e irá tentar adivinhar com qual delas eu me irei casar.
A mãe acaba por concordar com o teste.
No dia seguinte, ele traz a casa três mulheres lindíssimas.
 Elas sentam-se no sofá e ficam conversando com a mãe do rapaz durante um bom tempo.
Depois de horas de conversa entre elas, o rapaz chega e pergunta:
- Então mãe, é capaz de adivinhar com qual eu me vou casar?
A mãe responde imediatamente:
 - Com a do meio.
 O rapaz fica surpreendido e pergunta:
 - É incrível mãe. A senhora acertou! Mas como é que adivinhou?
 A mãe responde:
 - Não gostei dela...

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8-ACIDEZ 
FEMININA
ELA RECLAMA
PORQUE É GOSTOSA 




A IMPRESCINDÍVEL TATY FERREIRA 





* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL


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 PIOR É IMPOSSÍVEL





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O MOMENTO



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HOJE NO
"DESTAK"

Ministro angolano diz que apoio de Portas
. mostra "amizade" entre os dois países

O ministro das Relações Exteriores angolano afirmou hoje que a saudação feita por Paulo Portas sobre a eleição de Angola para membro não permanente do Conselho de Segurança da Nações Unidas mostra a "amizade" entre os dois países.


Questionado em Luanda pela agência Lusa sobre as declarações do vice-primeiro-ministro português, difundidas nos últimos dias em Angola em que afirma que se tratou de uma "eleição brilhantíssima", Georges Chikoti não se mostrou surpreendido. 

 "É sempre importante. Primeiro porque o doutor Paulo Portas é um grande amigo pessoal, é um grande amigo de Angola e naturalmente que esperava-se isso dele", afirmou o ministro angolano. 

* Com amizades destas quem precisa de inimigos.

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XXI- O UNIVERSO
 
2- O SEGREDO DAS

SONDAS ESPACIAIS





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HOJE NO
"i"

Hipnose, música e feng-shui. 
Hospital do SNS aposta em 
partos mais felizes

Hospital Pêro da Covilhã, do Centro Hospitalar da Cova da Beira, está a revolucionar o serviço de Obstetrícia. Recuperar a naturalidade sem pôr em causa a segurança é o objectivo

Viviane nasceu no dia 11 de Outubro às 14h25 no Hospital Pêro da Covilhã. A mãe, Malvaluna, não precisou de epidural e quando as contracções começaram a apertar não sentiu dor nem a pressão de as contar. A jovem timorense de 20 anos foi a primeira mulher a dar à luz hipnotizada no SNS.

José Oliveira Martinez, o director do serviço de Ginecologia e Obstetrícia do hospital empenhado na revolução de tornar o parto um momento “mais feliz”, explica que não se trata de “hipnose espectáculo” mas de um processo médico, em que é induzido o relaxamento.
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OS PAIS FELIZES
A unidade quer avançar com a oferta de hipnose às mães que assim o desejem, como complemento ou alternativa à epidural, em Dezembro. Malvaluna e Viviane terem sido as primeiras a beneficiar disso foi coincidência. A equipa tem estado a ter formação com especialistas em hipnose no parto. Malvaluna mostrou-se disponível para servir de exemplo prático e o enfermeiro Luís Abrantes, um dos formadores com experiência em preparação pré-parto, entrou em acção a meio da manhã. A indução da hipnose durou poucos minutos mas depressa se notaram as diferenças na reacção da mãe.

Deixou de ter o rosto em tenção e acusar dor e assumiu apenas como um ligeiro desconforto. 

* Fantástica a ciência


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 BRASIL



ANTÁRTICA





Documentário produzido pela TV Senado e TV Câmara. Apresenta o quotidiano e o trabalho realizado na Estação Antártica Comandante Ferraz, base antártica pertencente ao Brasil, localizada a 130 km da Península Antártica, na baía do Almirantado.

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HOJE NO
"A BOLA"

Marcos Freitas e Tiago Apolónia
 na Taça do Mundo

Marcos Freitas e Tiago Apolónia são os representantes portugueses na Taça do Mundo de ténis de mesa, que arranca esta sexta-feira na cidade alemã de Dusseldorf.

Sétimo cabeça de série e 12.º do ranking mundial, Marcos Freitas fica isento da primeira fase e entra diretamente para a fase de grupos.
Já Tiago Apolónia entra como 9.º favorito e vai disputar a fase de grupos com o brasileiro Cazuo Matsumoto e o indiano Sharath Kamal Achanta.


* Boa sorte para ambos.

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LUCY PEPPER

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Os especialistas

Há Especialistas em qualquer ramo: médicos, enfermeiros, recepcionistas, veterinários, advogados, professores, vinicultores, maquilhadores, jornalistas, cozinheiros, lojistas, baristas, psicólogos...

Estamos a ver televisão, e de repente aparece o Especialista. O Especialista tem algo para nos contar e está a ser entrevistado por um jornalista ou apresentador. Não fala de astrofísica, mas de um assunto mais quotidiano, como o tempo, um problema de saúde, as necessidades educativas de uma criança de sete anos, o modo de aplicar maquilhagem, bolos reis — esse tipo de coisas.

O Especialista entrevistado pode ser meteorologista, médico, farmacêutico, assistente de loja, padeiro ou ter outra qualquer “especialidade”, mas seja esta qual for, o Especialista faz sempre uma coisa que me põe doida: fala connosco como se fôssemos crianças.
O Especialista descreve-nos o problema, a ideia, o desafio ou o bolo como se nunca tivéssemos ouvido falar de tal coisa. Faz sempre uma lista comprida, com todas as coisas que o clima é capaz de fazer, ou os cuidados que devemos tomar a propósito disto e daquilo, ou como aplicar batom esta semana, ou como é importante a tradição de fazer o buraco nos bolos reis com o cotovelo (como se não víssemos as reportagens sobre os bolos reis todos os natais). O Especialista desenrola a lista no tom de quem, todos os dias, ensina às crianças coisas importantes, num estilo pomposo e cansado:

Apresentador da TV: “A temperatura vai subir esta semana, o que avisa?”
Especialista entrevistado pela TV: “Bem,
•     Beba muitos líquidos
•     Vista roupa fresca
•     Aplique protector solar de alto factor
•     Não saia da casa
•     Não aplique batom até estar mais fresco
•     Não faça bolo rei na praia com o seu cotovelo…”
(ok, misturei uns quantos Especialistas nesta entrevista…)
Não sou a pessoa mais paciente do mundo, e já tenho saído da sala sempre que um Especialista começa a enunciar a lista do dia. Talvez seja só eu e talvez a maior parte das pessoas, de tão habituadas, não reparem no Especialismo.

A entrevista da TV a um Especialista, porém, é um só dos sintomas do Especialismo.
Especialismo é o que eu chamo ao hábito irritante, particularmente comum em Portugal, de um profissional não admitir que outra pessoa fora da profissão possa saber qualquer coisa sobre a sua Especialidade, só porque não tem o diploma certo. Geralmente, o dito profissional faz-nos sentir isso adoptando a maneira mais paternalista possível.
 
Já foi ao médico com uma opinião sobre qualquer dor, apenas para o médico lhe dizer que não é nada disso (embora, três minutos depois, lhe esteja a dizer a mesma coisa que você já sabia, mas com palavras diferentes)?

Nunca uma farmacêutica lhe dirigiu um olhar de desdém só porque, em vez de receber a grande e generosa sabedoria dela como um coelhinho fofinho, lhe disse “sim, não há problema, sei o que fazem os antihistamínicos”?

Já mencionou a um cozinheiro profissional que sim, de facto, sabe fazer pão ou fazer um guisado de coelho (fofinho), e recebeu uma resposta de “aaaaahhh, a sério?” como se você fosse uma criança de quatro anos a cozinhar com plasticina?

Nunca lhe aconteceu deixar um taxista rabugento ainda mais rabugento só porque se atreveu a notar-lhe que “não, este não é o melhor caminho para a minha casa”?

É isto que é ser sujeito ao Especialismo. Há Especialistas em qualquer ramo: médicos, enfermeiros, recepcionistas, veterinários, advogados, professores, vinicultores, maquilhadores, jornalistas, cozinheiros, lojistas, baristas, psicólogos, “senhoras que almoçam”, cabeleireiros, arrumadores de automóveis, colunistas da imprensa, etc., etc., etc.

Estranhamente, os Especialistas de uma área parecem dispostos a submeter-se aos Especialistas de outras áreas. Bem, talvez uma advogada realmente não saiba fazer a maquilhagem dela própria, ou um médico realmente não saiba nada de cozinhar, mas duvido.

Realmente, parece-me que toda a gente tem muito mais paciência do que eu quando aparece um Especialista a tratar-nos como crianças.

IN "OBSERVADOR"
19/10/14


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311.UNIÃO


EUROPEIA














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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

IRS: 
Governo inclui cláusula que garante que não há agravamento fiscal até 2017

 A proposta do Governo sobre o IRS, entregue hoje no parlamento, introduz uma cláusula de salvaguarda que garante que os contribuintes não ficam a pagar mais em 2015, 2016 e 2017 do que este ano. 
 
IRS 2015
Na terça-feira, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, já tinha anunciado que a proposta do Governo para a reforma do IRS (Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Singulares) teria "uma espécie de cláusula de salvaguarda que impedirá que famílias sem filhos sejam prejudicadas", uma informação que também o ministro da Presidência, Marques Guedes, confirmou hoje após o Conselho de Ministros.

No passado dia 16, o Governo aprovou em Conselho de Ministros a proposta de reforma de IRS e no documento saído dessa reunião, a que a Lusa teve acesso, não constava a cláusula de salvaguarda inscrita no documento entregue hoje pelo Governo na Assembleia da República.

A proposta de lei que deu hoje entrada no parlamento prevê que da aplicação do quociente familiar, dos benefícios relativos aos vales educação e das novas deduções "não pode resultar relativamente aos rendimentos de 2015, 2016 e 2017 (...) um imposto superior ao que resultaria da aplicação das disposições legais em vigor em 2014".

* Para já são só promessas, como as eleitorais,  em 2015 vamos pagar em média mais 4% em 2015, é a verdade.

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PLANETA TERRA VISTO DO ESPAÇO
NASA-ISS
VERÃO 2011



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(IN)CONSCIENTE 
COLECTIVO/8


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

McDonald’s vai abrir cinco novas lojas 
por ano no mercado nacional

Nos últimos seis anos a cadeia de restauração investiu 120 milhões em aberturas e remodelações. O novo director-geral diz que a meta é manter o investimento no país e crescer. 

A McDonald's Portugal passou a contar no início deste mês com um novo director-geral, o português Jorge Ferraz, que em entrevista ao Diário Económico garante que a expansão no mercado português é para continuar a um ritmo de quatro a cinco aberturas por ano. "Iremos continuar o nosso plano de expansão, com uma média aproximada de entre quatro e cinco aberturas por ano".

O novo director-geral da multinacional de ‘fast food' - que antes acumulava o cargo de director de operações com a direcção de desenvolvimento - lembrou que, em 2014, "abrimos quatro restaurantes, dois deles, muito recentemente em Gaia Fojo, a 30 de Setembro, e o Alverca McDrive, no passado dia 1 de Outubro". "Teremos ainda uma recolocação do restaurante Alegro Setúbal, totalizando, actualmente, 142 restaurantes em Portugal" realçou o gestor.

Jorge Ferraz sublinha que, no que respeita à tipologia dos restaurantes, "não existe uma regra estanque. As aberturas são estudadas de acordo com as potencialidades de cada mercado, adequando-se a tipologia do restaurante às necessidades locais".

No ano em que a marca comemora 23 anos de presença no mercado português o novo homem-forte da MacDonald's reafirma a aposta no País e realça que "essa aposta tem contribuído para o nosso sucesso". De acordo com Jorge Ferraz, "quando Portugal se encontrava a braços com uma crise financeira grave, sob um resgate que nos deixou a todos apreensivos, a McDonald's continuou a investir no em novas aberturas e remodelações e nos fornecedores e parceiros nacionais, incrementando o seu contributo económico e social a nível local". E revela que, nos últimos seis anos, a McDonald's Portugal "investiu 120 milhões de euros em aberturas e remodelações. Contamos, nos próximos anos, manter o nosso investimento no país e continuar a crescer".

Depois de a cadeia de restauração ter registado quebra de vendas em 2012, o gestor sublinha que "em 2013 tivemos um resultado positivo de 2,1% e as expectativas para este ano apontam para fecharmos 2014 com bons resultados". De acordo com Jorge Ferraz, 2012 foi um ano "bastante severo para o mercado da restauração, que apresentou desafios acrescidos, com o aumento em 10 pontos percentuais do IVA, a par da crise económica, resultando numa alteração dos padrões de consumo".

Reforço de parcerias com fornecedores nacionais
Outra das apostas nos últimos anos é o reforço das compras junto de fornecedores nacionais. Esta estratégia "é constante e, à medida que introduzimos novidades na nossa ementa, e o negócio da McDonald's cresce, o volume de compras aos fornecedores actuais também tem vindo a acompanhar essa evolução", refere a mesma fonte. E destaca o exemplo do McPrego, produto exclusivo para o mercado nacional e com certificação "Portugal Sou Eu", que "veio reforçar as nossas parcerias com a Panike, através da aquisição de maior quantidade de pão de água português, e com a Mendes Gonçalves, através do molho do McPrego, dois dos nossos actuais parceiros nacionais". 

O director-geral da McDonald's lembra ainda que desde o passado mês de Maio conta com um novo fornecedor nacional para o ‘ketchup', a Italagro, do grupo HIT. "Este é o mais recente parceiro a juntar-se aos já mais de 30 fornecedores portugueses, como a Vitacress (‘mix' para saladas, alface Iceberg e mini-cenouras), a Campotec (tomate fatiado, abacaxi, uva sem grainha e maçã de Alcobaça) ou a Vegenat (cebola picada)" avança a mesma fonte. E realça que "as compras a fornecedores nacionais, em 2014, representam mais de um terço do total das nossas compras".

* Em 2002, num estudo da Escola Nacional de Saúde Pública, os custos totais com a obesidade em Portugal foram de cerca de 500 milhões de euros, representando 4,2 % dos gastos em saúde em Portugal, isto é, um aumento de 29% em 6 anos. 
Os custos diretos foram estimados em 297 milhões de euros e correspondiam a 2,5% dos gastos em saúde, sendo os indiretos de 199,8 milhões de euros. Doze anos depois os custos serão seguramente maiores, como se comprova pelo aumento dramático da prevalência de diabetes”. 

** Amanhã comemora-se o 25º aniversário da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade 



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 Gretchen Wilson

Redneck Woman



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ONTEM NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Pais agridem professora

Uma professora da Escola Básica e Secundária do Cerco, no Porto, foi agredida pelos familiares de uma aluna. A docente, de 43 anos, sofreu vários hematomas ao ser agredida a murros e pontapés.
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Tudo ocorreu por volta das 15h00 de ontem. A professora, que estava a dar aulas de Matemática a uma turma do 6º ano, confiscou um telemóvel a uma aluna, de 12 anos, na sala de aula.

No final da aula, a jovem foi tentar reaver o telemóvel, mas a professora disse que o ia entregar à direção da escola. Depois da situação, a aluna telefonou aos pais, através de um telefone de um amigo, e afirmou que a professora a tinha agredido.

Ao saber do incidente, os pais da aluna deslocaram-se à escola e agrediram a professora dentro de uma sala reservada aos docentes, situada no segundo andar de um dos edifícios escolares. Apenas a intervenção de um outro professor evitou que as agressões se prolongassem.

A situação gerou preocupação nos outros docentes da escola. "Estamos preocupados com a nossa segurança, pela forma como os pais conseguiram entrar na escola sem que ninguém os impedisse", disse um professor, que não quis ser identificado. As aulas foram canceladas da parte da tarde, devido a este episódio de violência. Os professores estiveram reunidos e exigiram que fossem tomadas medidas de segurança. Foi aberto um processo disciplinar à aluna, que pode agora vir a ser suspensa.

* Onde pára aquela famosa lei que protege professores de pais taliban? Punir a aluna é importante, os familiares também, telemoveis nas aulas não. Vão aprender como fazem os professores na Suiça, partem os aparelhos e os alunos ainda têm processo.
Se a situação tem de ser tratada "olho por olho, dente por dente" onde estão os familiares e amigos da professora???

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PROFISSÕES

A Expectativa versus a Realidade


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Sociedade Científica lança campanha
 “Dar o nó à obesidade” 

Vestir de azul para ajudar a combater a obesidade De sexta a domingo (dias 24 a 26) vai realizar-se, em Aveiro, o 18º. Congresso Português de Obesidade, que coincide com o 25º. Aniversário da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO). 

Para sensibilizar a população para este grave problema de saúde pública, a SPEO apela ao uso de roupa de cor azul durante estes dias: “Este apelo tem como objetivo alertar as pessoas para a gravidade do excesso de peso e obesidade que afetam mais de metade da população (52,3%). 
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Os participantes no Congresso vão também ser convidados a usar um nó azul na lapela como sinal do seu empenhamento na luta contra esta epidemia”, explica Davide Carvalho, presidente da SPEO. O Congresso que conta com a presença de mais de três centenas de participantes vai debater os mais recentes avanços no tema. 


Durante o congresso haverá várias atividades para a população geral e para as crianças haverá sessões lúdicas de educação alimentar prevendo-se a participação de mais de 300 crianças. “A obesidade é responsável por 61% dos casos de diabetes, 17% dos casos de hipertensão, 17% dos casos de doença coronária, 30% dos casos de litíase biliar, 24% dos casos de osteoartrite, 34% dos casos de cancro do útero, 11% dos casos de cancro da mama, 11% dos casos de cancro do cólon”, explica o mesmo especialista, acrescentando: “A obesidade tem significativo impacto económico.


Em 2002, em um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública, os custos totais com a obesidade em Portugal foram de cerca de 500 milhões de euros, representando 4,2 % dos gastos em saúde em Portugal, isto é, um aumento de 29% em 6 anos. Os custos diretos foram estimados em 297 milhões de euros e correspondiam a 2,5% dos gastos em saúde, sendo os indiretos de 199,8 milhões de euros. Doze anos depois os custos serão seguramente maiores, como se comprova pelo aumento dramático da prevalência de diabetes”. 

* Participemos na onda azul.


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DOUTRO SÉCULO



  IMPENSÁVEL NOS

DIAS DE HOJE














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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Empresa paga 510 euros a enfermeiros
. mas recebe mais do dobro

O Centro Hospitalar do Médio Tejo paga 1200 euros mensais por profissional, mas estes só recebem 3,1 euros por hora 
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É, até aqui, o salário mais baixo pago a um enfermeiro por uma empresa: 3,1 euros por hora, ainda sem descontos. E há oito enfermeiros no Centro Hospitalar do Médio Tejo a receber estes valores, na maioria dos casos para trabalhar na urgência de Abrantes. A empresa está a receber 1200 euros euros por mês, mas a penas paga 510. Apesar de estarem em curso centenas de contratações no SNS, o recurso às prestações de serviços mantém-se e por valores cada vez mais baixos, que rondam os cinco euros à hora, este valor já é menos 50% do que o valor de tabela.
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De acordo com o contrato de trabalho entre a empresa Sucesso 24 Horas e estes profissionais, a que o DN teve acesso, os enfermeiros têm de trabalhar 40 horas por semana para receber estas verbas sem descontos e sem subsídio de refeições, um valor recorde pago por estas empresas. 

* Estará esta empresa a ser dirigida por negreiros???

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CORRENTES ADVERSAS


Traineiras na entrada da barra do Rio Grey no momento de maior refluxo de maré causado por cheias extremas a montante da sua bacia hidrográfica.
A barra e porto de pesca localizam-se perto da cidade de Greymouth, na costa noroeste da ilha sul da Nova Zelândia, é notoriamente perigosa durante as fases de inundação, como este, principalmente para os navios de pesca forçado a lutar contra a água branca, a fim de alcançar o porto de Greymouth.
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HOJE NO
"RECORD"

Como a "máfia russa" derrotou os
.leões, diz o "goal.com"

O balanço da 3.ª jornada da Liga dos Campeões feito pelo site "goal.com" dedica boa parte ao que sucedeu no Schalke 04-Sporting e conclui que a grande penalidade que ditou o triunfo dos alemães "é, no mínimo, controversa".

Mas essa é a análise dos factos do jogo dentro das quatro linhas, pois no que toca ao jogo de bastidores, o jornalista Peter Staunton é bem mais duro.
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Staunton, que exerce cargo de editor para a publicação irlandesa do site, fala da ligação de patrocínio da empresa russa Gazprom à UEFA e ao Schalke 04, à qual se junta a nomeação do árbitro russo Sergei Karesev, e recorda que no passado recente procurou esclarecer a situação:

"A UEFA não respondeu quando este jornalista perguntou se há ou não um conflito de interesses por ter equipas patrocinadas pela Gazprom num torneio que é também patrocinado pela mesma empresa. E também não respondeu à questão se está ou não preocupada com as acusações decorrentes deste relacionamento."

No artigo são ainda  recuperadas as declarações do treinador Marco Silva e as de Eduardo Barroso, ex-presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, que classificou o sucedido em Gelsenkirchen como uma situação típica de "máfia russa".

"É evidente que houve dinheiros, que houve condicionamentos dos árbitros, isto não pode ser. Um árbitro russo a apitar um jogo em que uma das equipas é patrocinada por uma das companhias com mais dinheiro do seu país... O Jonathan [Silva]tinha a marca da bolada na cara [no lance que o árbitro considerou penálti]! É uma pouca vergonha. Assim não se pode aceitar", acrescentou o antigo dirigente à Rádio Renascença.

"Enquanto isso", conclui Staunton, "o Sporting fica com um ponto em três jogos e parece condenado a ser eliminado, enquanto Schalke 04 e Chelsea, acidentalmente, também patrocinado pela Gazprom, assumem o controle do Grupo G."

* Nós, blogueiros/as da "Peida", somos sportinguistas sempre o dissemos, mas fomos sempre muito críticos ao desempenho de dirigentes e atletas. 
O que aconteceu no jogo contra o Schalke 04 é uma vigarice, o árbitro é vigário, as equipas portuguesas vão ser todas prejudicadas nas provas da UEFA, não é preciso jogar mal.

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MAIS  PARA 

O OLHAR REGALAR
DO QUE PARA
REZAR















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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Governo falha pela 3.ª vez prazo para divulgar beneficiários fiscais de IRC

O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) denunciou, esta quinta-feira, que o Governo ainda não publicou a lista dos contribuintes de IRC que usufruíram de benefícios fiscais em 2013, o que acontece pela terceira vez.

O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) denunciou, esta quinta-feira, que o Governo ainda não publicou a lista dos contribuintes de IRC que usufruíram de benefícios fiscais em 2013, o que acontece pela terceira vez.

Em comunicado, o OBEGEF disse ter pedido esclarecimentos, no dia 15 de outubro, ao Ministério das Finanças "relativamente ao facto de o Governo não estar a cumprir, por omissão, a Lei do Orçamento do Estado".

"O Governo está obrigado pela Lei do Orçamento do Estado a publicar a lista nominal de contribuintes sujeitos passivos de IRC que, em 2013, usufruíram de benefícios fiscais. A publicação desta lista deveria ter ocorrido até 30 de setembro de 2014, mas tal não aconteceu até à presente data", pode ler-se no comunicado divulgado pelo observatório.

Aquela entidade, ligada à Universidade do Porto e reunindo académicos com o objetivo de "promover a investigação interdisciplinar sobre a economia não registada e a fraude em Portugal", acrescentou que o Governo, "que, em nome da austeridade tem aumentado fortemente a carga fiscal (...) não pode continuar a não cumprir uma das regras de transparência previstas no próprio Orçamento do Estado".
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- BAIXA A BOLINHA...

A norma em causa "inclui, entre outras, as empresas com benefícios contratuais ao investimento, as empresas instaladas na Zona Franca da Madeira, as empresas com benefícios à criação de emprego, as empresas com taxas reduzidas de IRC para a interioridade, as empresas com incentivos à investigação e desenvolvimento, as cooperativas com taxa reduzida de IRC, as instituições de ensino particular com taxa reduzida de IRC e as empresas com benefícios de ISV".

"Não sabemos, por exemplo, como deveríamos ter sabido até 30 de setembro, o montante que as empresas instaladas na Zona Franca da Madeira têm poupado com o regime de bonificação fiscal, que na prática constitui uma discricionariedade para com os restantes contribuintes que exemplarmente pagam os seus impostos", realçou aquela instituição.

Desta forma, o observatório sublinhou desconhecer "as razões deste incumprimento, ainda para mais numa altura de crise económica e social e de continuidade de elevadas cargas fiscais para a generalidade dos cidadãos e instituições, em que o rigor e a transparência devem constituir a postura dos órgãos de soberania".

* Nós, humildemente, vamos explicar um pormenor aos senhores do OBEGEF. O povo português não é mau de todo, mas em regra ou é arrogante ou submisso, em suma falta educação. Ora, a sra. ministra das Finanças é portuguesa, logo é arrogante para as instituições do país e submissa no exterior, UE, FMI, BCE, etc, etc., quanto à educação tire o estimado/a visitador as suas conclusões.


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