19/10/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

VERIFICAMOS!



QUANDO A ADOPÇÃO SE TORNA
NUM DESENCONTRO ENTRE
A OFERTA E A PROCURA





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6.VERMELHO

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O QUE O ORÇAMENTO
NÃO REVELOU


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FANTÁSTICAS














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5.VERMELHO

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12-HISTÓRIAS
DA BÍBLIA

ÚLTIMO EPISÓDIO


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4.VERMELHO

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Mathew O'Reily

Vou morrer?

A resposta honesta





Matthew O'Reilly é técnico veterano de emergência médica em Long Island, em Nova Iorque. Nesta palestra, O'Reilly descreve o que acontece depois de um paciente gravemente ferido lhe perguntar: "Vou morrer?"


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3.VERMELHO

PAULA FERREIRA

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OE mantém inteligência
 no "lixo" 

É um Orçamento condicionado. O quarto Orçamento do Executivo de Pedro Passos Coelho e o primeiro apresentado sem o controlo hercúleo dos senhores do resgate não trará grande melhoria à vida dos portugueses. Enganou-se quem pensava que o primeiro-ministro, à beira do fim da legislatura, embarcaria no entusiasmo eleitoralista, acenando com a baixa de impostos e o aumento de investimento. Passos talvez o desejasse, mas a troika, agora personificada por uma Europa dividida em Norte e Sul, não o permite ainda. 
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Há uns acenos, é verdade, de algum alívio para as famílias. Feitos de forma inédita. O crédito. O que Maria Luís Albuquerque nos propõe é que não demos tréguas, no café, no restaurante, no cabeleireiro. Sempre a pedir faturas. Disso, do "bom comportamento dos portugueses" (palavras da titular da pasta das Finanças), depende a descida do IRS. Passos não se compromete. Responde em duas frentes: pacifica aparentemente o seu parceiro de coligação, que deu a entender não abdicar de um desagravamento da carga fiscal, e espalha a ilusão nos portugueses de dias menos infelizes. Com a garantia de um acompanhamento ao minuto. A autoridade tributária compromete-se a manter os cidadãos avisados da evolução do combate à fraude e evasão fiscal, para que, se a meta dos dois mil milhões de euros a mais em relação a este ano, em IRS e IVA, não for atingida, o desapontamento não seja grande. Uma vez mais, Passos Coelho e a ministra das Finanças subvalorizaram a inteligência dos portugueses - mantêm-na, para usar a linguagem das agências, na categoria de "lixo". 

Maria Luís Albuquerque, ontem, na apresentação da proposta do Orçamento do Estado para 2015, demonstrou habilidade política. Fez questão de deixar claro que o sucesso não será da responsabilidade do atual Governo. Sendo assim, não se compromete com uma medida que, para além de duvidosa exequibilidade, se for concretizável, envolve a ação política do próximo Executivo.

Uma proposta de Orçamento que acena com reembolso condicionado e a crédito, e adia para hoje a divulgação dos pormenores relativos ao IRS, no fundo o aspeto mais importante do documento, não pode ser levada a sério. Fica-se sem saber exatamente o que está reservado em termos de contribuições das famílias para o Estado. Esclarecidos só de uma coisa: 2015 não mudará nada em relação ao passado recente. O Estado insiste em contar quase só com a esmifrada bolsa dos contribuintes para viver. Quanto à despesa, se restassem dúvidas, elas teriam sido ontem dissipadas. Na redução de despesa, os bombos da festa continuam a ser os funcionários públicos.


IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
16/10/14


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307.UNIÃO


EUROPEIA






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2.VERMELHO

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 7 Bilhões de
 Outros

3- DESAFIOS DA VIDA





 * UMA PRODUÇÃO "GOOD PLANET"

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1-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL

VOLUME II



O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a "HISTÓRIA DE PORTUGAL",  a 3ª  República acolhia o filho pródigo.


Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que maioritariamente não percebia patavina da história do seu país, encantou-se na sua narrativa, um sucesso.


Recuperamos uma excelente produção da RTP.

FONTE: SÉRGIO MOTA
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1.VERMELHO


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Salut Salon


Wettstreit zu viert


Utilizando a famosa peça de Antonio Vivaldi, "Verão” (de "As Quatro Estações", este grupo musical originário da Alemanha e conhecido como “Salut Salon”  enfrenta-se numa incrível e harmoniosa batalha musical, combinando talento com bom-humor.

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 Safari fotográfico


Quénia

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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"

Abate de carro antigo dá vale de 2000
. euros para usar nos transportes públicos

O Governo vai voltar a dar incentivos ao abate de carros em fim de vida, neste caso com mais de 10 anos. A medida, que consta da Reforma da Fiscalidade Verde, arranca em janeiro de 2015 mas, desta vez, só é aplicável a quem comprar carros elétricos ou a quem não comprar carro nenhum e optar pelos transportes públicos.

Assim, a quem comprar carros elétricos é dado um apoio no pagamento do Imposto Sobre Veículos (ISV) que pode chegar aos 4500 euros. E quem optar por não comprar outro veículo a recompensa chega em dinheiro: está prevista a atribuição de vales de transportes públicos, até 2000 euros. "É criado um regime de incentivo à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida, traduzido na atribuição de vales de transportes públicos coletivos, no montante de 2000 euros, sempre que o proprietário não optar pela introdução no consumo de um veículo novo sem matrícula", refere a proposta ontem aprovada em Conselho de Ministros. 

 Mas esta não é a única alteração que a fiscalidade verde vai introduzir. Ainda nos transportes, o governo vai dar incentivos à compra de carros elétricos, híbridos plug-in e ainda de carros que usem GLP Auto e gás natural, diminuindo os impostos pagos. Ao mesmo tempo, vai permitir uma dedução no IVA na compra ou manutenção de viaturas de turismo elétricas ou híbridas plug-in.
A carteira dos portugueses também poderá sentir algum alívio nos casos dos proprietários de prédios em que tenham produção energia renováveis, como painéis solares. Neste caso, a fiscalidade verde vai permitir uma redução de 50% no pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).

Reforma também penaliza
A grande bandeira da reforma passa mesmo por penalizar as empresas ou sectores mais poluentes. Assim, será criada uma taxa de carbono que incidirá sobre os sectores que atualmente não pagam qualquer taxa sobre as suas emissões de CO2. "Esta taxa promove um nivelamento do esforço", revelou ontem Moreira da Silva. E, por isso, o montante a pagar será igual ao que as empresas pagam atualmente nos leilões de carbono. Esta era uma das medidas propostas pela Comissão que trabalhou a fiscalidade verde e terá uma receita para o Estado de 95 milhões em 2015.
Ainda no que respeita às emissões de CO2, o Governo prevê um agravamento das taxas de ISV - pagas no momento da compra. Ou seja, quanto mais poluente for um carro, mais caro ele vai ficar. Além disso, o Governo diminuiu o limite máximo de emissões de CO2 que os táxis podem ter para beneficiarem da redução do ISV, passando de 175 para 160 gramas.
Mas para a generalidade dos portugueses, o peso da fiscalidade verde sentir-se-á na hora de ir ao supermercado. Os sacos plásticos vão passar a ter um preço mínimo de 10 cêntimos, com o objetivo de reduzir a sua utilização. "Estes sacos demoram, em média, 100 anos a desaparecer. Portugal tem um nível inaceitável de utilização", afirmou o ministro do Ambiente.
Atualmente cada português usa, em média, 466 sacos por ano e, o Governo, pretende que passe a usar apenas 50 sacos já em 2015. São menos 416 sacos por pessoa, mas se a meta estiver certa, em 2016 o número cairá para 35 sacos por pessoa. "O objetivo é que não paguem o imposto, mas deixem de usar os sacos plásticos", disse Moreira da Silva.

Medidas permitem pagar menos IRS
Como o Governo inscreveu no Orçamento, esta reforma consiste numa alternativa à obtenção de receita. E, tal como se esperava, a sua entrada em vigor permitirá compensar o desagravamento do IRS, que também ontem foi aprovado em Conselho de Ministros e apresentado no Ministério das Finanças. De acordo com os cálculos do Governo, o conjunto de medidas verdes deverá render aos cofres do Estado 165,5 milhões de euros. E, retirado o impacto dos benefícios que o Estado suportará, acabará por garantir 148 milhões de euros para financiar a nova medida que passa a beneficiar as famílias com filhos em sede de IRS.

* Infelizmente não vai haver reembolso de IRS e a fantochada do imposto verde só não é uma vergonha para quem tem dois neurónios, o Tico e o Teco.


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 NÃO SERVEM PARA CHÁ















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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Família de menina que salvou irmãos estava sinalizada desde 2009 

Sira Pereira tinha 13 anos. Morreu num incêndio

Queixas dos vizinhos à Câmara Municipal da Amadora, por um lado. E queixas na Segurança Social, por outro. Nada funcionou. A família estava sinalizada desde 2009, por negligência com os filhos e falta de condições. Sira Pereira, aos 13 anos, era a mais velha de oito irmãos que, na madrugada de anteontem, estavam sozinhos em casa, no bairro do Zambujal, Amadora. Os pais tinham ido comprar cigarros. E um incêndio matou Sira.

Os irmãos escaparam por milagre ao fogo com origem desconhecida, que a PJ investiga. "Era uma tragédia anunciada", diz uma vizinha. Cinco crianças viviam com os pais, do Rendimento Social de Inserção; as outras três estão com os avós maternos.

Sira Pereira frequentava o 5º ano no Agrupamento de Escolas Almeida Garrett. Chumbou três anos. Gostava de participar nas atividades da associação A Partilha, no bairro. "Ela e os irmãos andavam sempre cá. Pediam iogurtes, casacos e carinho", lamentou ao CM Felicidade Nunes, responsável de A Partilha. 

* A notícia  que nos inunda de muita tristeza. Família sinalizada é o quê, fizeram-lhe o sinal da cruz numa filha?

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 ESTRANHAS POSIÇÕES



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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

A sala de aula do futuro 

As novas tecnologias estão a mudar a maneira como se ensina e a sala de aula em que a secretária do professor está em frente às carteiras dos alunos tem os dias contados. A sala de aula do futuro...aqui tão perto! 

As novas tecnologias estão a mudar a maneira como se ensina e a sala de aula em que a secretária do professor está em frente às carteiras dos alunos tem os dias contados. Essa a convicção de Carlos Cunha, 47 anos, professor de Física e Química, que, depois de visitar o protótipo Future Classroom Lab, em Bruxelas, empenhou-se em conseguir um clone para a sua escola e em dar a volta aos maus resultados dos seus alunos. "É um espaço mais colaborativo e menos formal." Recém inaugurada, aquela sala vai ser usada pelos alunos da Dom Manuel Martins e por outros que queiram e se candidatem a visitá--la. Conheça as suas cinco áreas-chave, num modelo de aprendizagem transdisciplinar. 

Apresentar 
Esta é uma zona de apresentação do problema inicial bem como do resultado obtido após o trabalho sobre o mesmo. O exemplo vem de uma tira do Astérix: Quanto pesa uma pirâmide de Gizé? Além do quadro interativo, e de um computador de apoio, tem blocos dispostos em forma de anfiteatro.

Criar
Nesta zona será possível criar uma apresentação dos resultados obtidos, recorrendo por exemplo à edição de vídeo e a diverso equipamento multimédia - falta-lhe apenas o fundo verde para se poder projetar o cenário. Voltando ao Astérix, poderia simular-se uma entrevista ao Faraó...

Partilhar
Depois do trabalho feito, é preciso arranjar formas apelativas de o apresentar: este é o espaço ideal para isso, já que disponibiliza ferramentas para fazer inquéritos mas também para avaliar a atividade - que na história em questão envolve Matemática e História, mas poderia ainda incluir a Geologia.

 Investigar
Aqui há espaço para a investigação necessária para resolver o problema proposto. Além de computadores e internet, tem material de laboratório ligado aos ecrãs, para melhor visibilidade dos resultados. Depois de identificar o sólido daquele monumento funerário, pode--se ainda calcular a área ou a altura...

Desenvolver
Espaço mais informal, aqui os alunos podem fazer pesquisas autónomas, reuniões com o seu grupo de trabalho ou discutir a estratégia de abordagem à questão. Segundo o exercício que serve de exemplo, pode ainda pedir-se para se localizar o Egito e explicar a sua importância como grande civilização...Única fora de Bruxelas, fica na Secundária Dom Manuel Martins, em Setúbal

* Quando copiar é um acto de inteligência, estamos maravilhadas.


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 SEGURANÇA













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