18/10/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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6.BRANCO

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ENTULHO




















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Lente de Aumento

Religião



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5.BRANCO

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5 e 6- DIABETES


MELITUS








* Uma produção Canal Médico


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4.BRANCO

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 VII-VOZES CONTRA


A GLOBALIZAÇÃO



2- O SÉCULO 
DO POVO


A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.



Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.

O Século do Povo


A esperança não morre, cada vez mais surgem organizações que pugnam pela defesa dos "Direitos Humanos".



NR: Muito procurámos para tentar obter o visonamento desta série em língua portuguesa, este episódio foi dobrado para espanhol, foi o que conseguimos.


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3.BRANCO


ANTÓNIO LOBO ANTUNES

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A minha manhã 
mais matinal

Ontem tive uma das minhas manhãs mais matinais: a minha mãe foi a enterrar. E, no cemitério, lembrei-me da morte de Van Gogh. Estava a pintar no campo, interrompeu o quadro e deu dois tiros no peito. Morreu dois dias depois, num hospital de freiras

O poeta francês Robert Desnos, de cuja obra gosto muito, morreu de tifo num campo de concentração nazi, quase no fim da guerra. As suas últimas palavras foram Esta é a minha manhã mais matinal e a frase extraordinária de Robert Desnos sempre me comoveu. Pois bem, ontem tive uma das minhas manhãs mais matinais: a minha mãe foi a enterrar. E, no cemitério, lembrei-me da morte de Van Gogh. Estava a pintar no campo, interrompeu o quadro e deu dois tiros no peito. Morreu dois dias depois, num hospital de freiras. Pendurado na parede do seu quarto aquele célebre quadro dos corvos sobre um campo de trigo. A freira que se ocupava dele perguntou-lhe o que representava o quadro. Van Gogh respondeu que representava a morte. A freira olhou melhor e disse Não parece uma morte triste e o pintor esclareceu-a E não é, Irmã: passa-se à clara luz do dia.

Assim a minha mãe: morreu à clara luz do dia e foi sepultada à clara luz do dia. Afastei-me um pouco porque sentia a terra das pás a cair no meu corpo. À clara luz do dia no meu corpo. Depois voltámos para casa dela e, pela primeira vez, ela não estava. O meu querido amigo Bento Domingues contou-me uma ocasião que disse a missa de corpo presente da mãe e que lhe fez o funeral. Passados tempos, ao voltar à aldeia, a sua primeira frase para o pai foi A mãe? Contou-me também que não vai aos cemitérios porque não está lá ninguém.

Eu: Então onde estão as pessoas que se foram embora? o Bento respondeu-me, com aquele extraordinário sorriso que é o dele: Andam por aí e portanto andamos todos por aí.

Daqui a não sei quanto tempo alguém que porventura goste de mim e lhe apeteça estar comigo, encontra-me por aí.

O Bento voltou à aldeia, interrogou o pai A mãe? e foi ter com ela numa manhã muito matinal. Porque todos os nossos momentos importantes se passam em manhãs matinais e porque começaremos a andar por aí na mais matinal de todas. E há períodos inteiros da nossa vida em que as manhãs matinais duram um dia, semanas, meses às vezes e a noite não existe nunca. Há gente que gosta da noite: eu só sou capaz de gostar de noites matinais. Tarde matinais, noites matinais, a chuva, eternamente matinal, do princípio do outono, que António Sardinha tão bem descreve Chuva da tarde, melodia mansa, Desejos vagos de chorar baixinho.

Voltei aos meus caprichos de criança: Só quero, amor, saber do teu carinho.

E é tão assim, de facto: tantos desejos vagos de chorar baixinho, às vezes sem saber porquê, não querendo saber porquê, sabendo porquê sem aceitar saber porquê. Tia Madalena, olhe, agora lembrei-me de si, foi sempre tão boa para mim. Gija, foste sempre tão boa para mim, coçavas-me que tempos as costas antes de me vestires o pijama e eu adorava. Lembranças que gelam dentro de mim um imenso bloco de saudade. A porta que me espera é tão negra! Tenho medo, não tenho medo, tenho medo mas há sempre a esperança que a Gija venha.

Chamava-se Alice, eu não era capaz de articular Alice, tratava-a por Gija, quando tinha quatro ou cinco anos, já homem portanto, casou com um taxista e deixou-me. Que desgosto de amor tão grande, que alegria quando, muitos anos depois, a encontrei: a ternura continuava intacta nos olhos dela. O prémio que mais prazer me deu receber foi o Prémio Rosalía de Castro, em Santiago de Compostela.

A Gija era galega, e diante daquela gente toda, tão importante, o orgulho que foi dedicar-lho em voz alta, a ela, uma camponesa pobre de uma aldeia ali perto. Gija, disse o teu nome diante do Presidente do Governo Autónomo, disse o teu nome diante do público todo e tinha a certeza que me ouvias. Ainda tenho. Tinha a certeza que ficaste orgulhosa de mim, o teu menino, Gija, no meio de senhores de muito respeito. Ainda tenho, como tenho a certeza que ninguém o entendeu tão bem como Rosalía, a minha poeta favorita, cuja leitura tanta alegria, consolo e emoção me traz. Que matinal essa manhã. Uma das mais matinais de todas. Robert Desnos entende. Tu entendes. Eu entendo. Agora, por exemplo, precisava tanto que me coçasses as costas antes de me deitares.

Deita-me devagarinho, como sempre fazias. E fica ali até eu já não ter medo. O Bento não garantiu que os mortos andam por aí? Chega-te só um bocadinho mais perto, que hoje é um dia difícil.

Um dia em que necessito tanto de ti. Mesmo já homem, ao ver-te com o teu marido, apetecia-me apertar-lhe o pescoço. De ciúmes, claro, e acho que ele percebia mas não se zangava: há momentos em que sou tão pequenino.

IN "VISÃO"
10/10/14


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306.UNIÃO


EUROPEIA





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2.BRANCO

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 QUAL O IMPACTO QUE AS
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
TÊM NAS FLORESTAS?




* Uma produção "EURONEWS"


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IX-TABU

AMÉRICA LATINA


1.CIRURGIAS

PLÁSTICAS




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1.BRANCO




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Ed Sheeran

Sing

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HOJE NO
"i"

Quase 38% das gravidezes ocorridas
 em 2013 não foram planeadas

Do total das gravidezes planeadas, 107 mulheres (79,9%) fizeram consulta pré-concecional e em 75,7% dos casos (81 gravidezes) a consulta préconcepcional foi efectuada antes da paragem do método contraceptivo

Quase 38% das 220 gravidezes notificadas em 2013 pela Rede de Médicos-Sentinela não foram planeadas, um número que aumenta para 70% nas grávidas com idades entre os 15 e os 24 anos, revela um relatório desta rede.

O número de gravidezes caiu de 224, em 2012, para 220, no ano passado, sendo a idade mediana das grávidas de 31 anos, a idade mínima de 15 e a máxima de 43 anos, adianta o relatório dos Médicos-Sentinela, uma rede constituída por médicos de família que exercem funções nos centros de saúde de Portugal. O relatório, publicado no site do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), salienta “o aumento da proporção de gravidezes planeadas” em 2013, face ao ano anterior, e a redução da taxa de incidência de gravidez na população sob observação da rede, “o que está de acordo com a tendência decrescente da taxa de natalidade em Portugal”.

Os dados referem que, das 220 consultas registadas, 134 (60,9%) corresponderam a gravidezes planeadas, mas no caso das grávidas entre os 15 e os 24 anos apenas 30% das gravidezes foram planeadas. Registaram-se 83 gravidezes não planeadas (37,7%), das quais 51,8% não usava método contracetivo no mês em que engravidou e 32,5% referiu falha do método contracetivo. Do total das gravidezes planeadas, 107 mulheres (79,9%) fizeram consulta pré-concecional e em 75,7% dos casos (81 gravidezes) a consulta préconcecional foi efetuada antes da paragem do método contracetivo. Os Médicos-Sentinela notificam voluntariamente casos ou episódios de doença e de outras situações relacionadas com saúde dos utentes inscritos nas suas listas.

 No ano passado estavam inscritos na rede 112 médicos de Medicina Geral e Familiar distribuídos pelas sete regiões de saúde do país. O relatório ressalva que os dados “devem ser interpretados à luz das limitações inerentes às características da Rede”, uma vez que é de participação voluntária e apenas abrange os utilizadores dos cuidados de saúde primários.

“A participação voluntária permite a obtenção de dados de melhor qualidade, mas, ao mesmo tempo, o grupo de médicos que integram os MS constitui-se como uma amostra de conveniência do total de médicos de família do SNS, o que poderá condicionar que a população sob observação não seja representativa da população portuguesa”, acrescenta. Ao mesmo tempo, o facto dos médicos que integram a rede pertencerem ao SNS não permite avaliar o que acontece em determinados grupos populacionais que utilizem outros sistemas de saúde.

* Só significa que anda por aí mulher muito bem ginasticada com uma grande abertura de pernas. Em vez de tentarem a trave olímpica...


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COLOCANDO UMA MARKER BALL



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HOJE NO
"A BOLA"

Banhos de vinho tinto é 
o segredo de Stoudemire

O extremo-poste Amare Stoudemire (New York Knicks) revelou o segredo para recuperar de várias lesões musculares, que passa por tomar banho em vinho tinto.
Stoudemire vinha a sofrer anteriormente sucessivas lesões, mas atualmente o jogador parece totalmente refeito e preponderante no esquema dos Knicks.

* Mas não pode ser zurrapa


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Para bom entendedor...















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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Nesta loja, mulher não entra!

Há uma barbearia, em Lisboa, que veda a entrada a mulheres e há uma cadeia de ginásios, em Portugal, que não permite a inscrição de homens. Segmento de mercado ou discriminação?

A Figaros Barbershop está aberta há seis meses. Situada na Rua do Alecrim, em Lisboa, dá nas vistas pela decoração a fazer lembrar a década de 1950 — com móveis vintage, cadeiras de barbear à antiga e arcadas de traço pombalino –, mas também pelo letreiro colocado na porta: podem entrar homens e cães, mas o acesso está interdito a mulheres. Há quem não tenha gostado da sinalética e do que ela implica. A polémica instalou-se, sobretudo depois de um artigo publicado no Diário de Notícias, esta sexta-feira, que coloca a seguinte questão: discriminação ou marketing?

Fábio Marques, barbeiro há 14 anos, é o fundador do projeto. Ao Observador conta que se trata de uma barbearia de estilo americana, onde se apara a barba à navalha e se fazem cortes de cabelo “clássicos”. Os serviços destinam-se em exclusivo aos homens, à semelhança do que acontece em países como Estados Unidos da América, Holanda e Bélgica.

“As mulheres, quando acompanham os maridos ou os namorados, devem entender que este é um espaço reservado a homens. A sua presença vai deixá-los pouco à vontade”, diz Fábio Marques. “Se eu pago uma renda por ele e os [poucos] lugares que existem são para quem está à espera, porque tenho de permitir a entrada de pessoas que não vão usufruir dos serviços? Não vamos tratar por igual aquilo que é diferente e, felizmente, os homens são diferentes”. 
Dito isto, lançamos a questão: até que ponto pode um espaço comercial barrar a entrada consoante o género? Diogo Santos Nunes, da Deco (Associação de Defesa do Consumidor), explica que — ao contrário de estabelecimentos como hotéis, restaurantes e bares — não existe matéria na legislação que regule o acesso a espaços como a barbearia. Diz que “só se pode vedar o acesso a pessoas quando há um motivo justo, o que não é o caso”.

No centro do debate está uma eventual discriminação dos sexos. Diogo Santos Nunes refere que, naquele caso, as mulheres têm o direito de acompanhar os homens, até porque “o facto de não haver legislação não quer dizer que não seja ilegal, na medida em que contraria os princípios básicos do direito que ainda são fontes de direito”.

Sandra Ribeiro, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), diz que existe uma diretiva europeia que assegura a não-restrição de bens e serviços em função do género e que a legislação portuguesa está de acordo com ela. “A existência de estabelecimentos que vedam o acesso a um dos géneros, ou que tenham preços mais caros em função do sexo — como a questão clássica dos cortes de cabelo –, parece-nos ilegal do ponto de vista da legislação europeia”.

Apesar da polémica, o CITE não tem conhecimento oficial de outros espaços que operem de forma semelhante em Portugal — embora Sandra Ribeiro esteja convicta da sua existência. A presidente diz ainda que os portugueses são, por enquanto, pouco sensíveis à situação, razão pela qual o comité não recebeu quaisquer queixas relacionadas a matéria. O Observador tentou ainda contactar a Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, mas não recebeu uma resposta atempada.

Eles também não entram…
Para Fábio Marques, da Figaros, esta é uma “não-questão” e afiança que o conceito da barbearia não pretende ser depreciativo nem comparar as mulheres com os animais. “É humorístico. Achamos que a emancipação das mulheres é um dado adquirido em pleno século XXI e que há questões mais sérias, como a igualdade salarial”. Acrescenta ainda que nunca enxotou uma mulher mas que já houve pessoas a saírem contrariadas da barbearia, a qual compara aos ginásios femininos Vivafit: “Ninguém vai para o Vivafit invadir as salas de desporto das senhoras”. 

O Vivafit, cadeia de ginásios franchisados com mais unidades em Portugal, oferece um conceito focado nas necessidades das mulheres, esclarece o CEO e fundador Pedro Ruiz. Ao Observador, salienta que os homens podem entrar nas instalações — “não somos fundamentalistas” –, mas que não podem fazer-se sócios ou treinar. “Os ginásios não estão preparados para eles e as modalidades presentes são as preferidas das mulheres. Nem há instalações sanitárias para o sexo masculino [salvo para o staff]“. Ainda assim, há homens que dão aulas em alguns dos ginásios.
O certo é que o nicho de mercado é salvaguardado pela lei. O mesmo jurista esclarece que estes ginásios podem invocar o direito da privacidade, justificando, assim, a limitação de acesso aos homens. Tal não impediu que algumas queixas chegassem à Deco. O mesmo não acontece do outro lado da barricada: desde que o primeiro Vivafit abriu, em 2003, Pedro Ruiz diz nunca ter recebido uma queixa. “É a mesma coisa que ir a um cabeleireiro para mulheres. Não se trata de discriminação. Se um homem entrar, como os maridos fazem, não há problema nenhum. Muitas vezes são eles que não se sentem à vontade e que se vão embora. Percebem que estão a mais”.

* Muita falta de senso para falsas questões.


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 SHOW AÉREO


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Falar português é mais-valia 
para arranjar emprego no FMI

Domínio de três idiomas, sendo um deles o nosso, pode fazer a diferença entre candidatos a um lugar numa organização internacional. Na altura da entrevista é preciso mostrar conhecimento da entidade a que concorre. 
Falar português pode ser uma vantagem lá fora, pelo menos quando se trata de conseguir um emprego numa organização internacional. Após a abertura de 19 vagas no Programa para Jovens Profissionais da OCDE, o DN foi saber o que é preciso para se conseguir umlugar em organizações como a União Europeia, FMI, ONU ou NATO. E se é certo que quem não domina pelo menos dois idiomas estrangeiros fica quase automaticamente excluído, também é verdade que o português é hoje uma mais-valia.

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) está a recrutar jovens para começarem a trabalhar no verão de 2015, na sede, em Paris. Por mês, os eleitos vão receber 4260 euros. Entre os critérios de seleção estão o grau académico avançado, o excelente domínio de uma das línguas oficiais da OCDE (inglês ou francês) e conhecimento ou vontade de aprender outra. 

* A razão fala mais alto quando se contabilizam 200 milhões de brasileiros.

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BOM APETITE
Apesar do nome
não são comestíveis


The Smashing Pumpkins

Pearl Jam

The Cranberries

Meat Loaf

Blind Melon

Fiona Apple

Salt-N-Pepa

Bananarama


Ou serão?


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HOJE NO
"RECORD"

Bruno Pais vice-campeão da Europa
 em meia-distância

O português Bruno Pais terminou este sábado no segundo lugar no Campeonato da Europa de meia distância, disputado na localidade maiorquina de Paguera, em Espanha, atrás do italiano Giulio Molinari. 

O triatleta do Benfica gastou mais 4.54 minutos a cumprir os 1.900 metros de natação, 90 quilómetros de bicicleta e os 20,097 quilómetros de corrida do que Molinari, que venceu em 4:07.38 horas.

O terceiro lugar da prova foi alcançado por Gustavo Rodriguez, que foi ciclista das equipas portuguesas Barbot e Fercase-Rota dos Móveis, em 4:14.15 horas. 

* Mais uma confirmação de um excelente atleta.


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 DIVERSÃO AQUÁTICA

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12 ANOS - TATUADORA


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Aumenta pénis mas deixa de fazer sexo
 
Paciente apresentou queixa contra cirurgião plástico, mas Relação arquivou o processo.

O Tribunal da Relação de Lisboa arquivou um processo intentado contra um cirurgião plástico. Em causa estava a queixa de um paciente que em 2011 ficou impedido de manter relações sexuais depois de se sujeitar a um tratamento para aumentar o volume do pénis. As cirurgias tiveram o efeito desejado e o homem, com cerca de 50 anos, nunca mais compareceu no consultório para continuar com o tratamento. A evolução não terá corrido como o previsto e o doente ficou com vários nódulos nos órgãos genitais.


"Depois de se ter mostrado satisfeito com os primeiros tratamentos, abandonou o acompanhamento pós-operatório, impossibilitando o controlo clínico da situação", lê-se no acórdão da Relação de Lisboa.

O tratamento a que o doente se submeteu consistia em injetar gordura – que era retirada de outras partes do corpo – no pénis. Depois da última cirurgia, o homem nem sequer foi ao consultório, situado no centro de Lisboa, para retirar os pontos. Os juízes dizem que não ficou provado que o médico tenha tido algum ato negligente.

" Houve foi abandono dos tratamentos e conselhos médicos por parte do doente", alegam.

O Ministério Público tinha já decidido não levar o caso a julgamento. O doente pediu, no entanto, a abertura da instrução, e uma juíza pronunciou o cirurgião. Os juízes desembargadores vêm agora dizer que aquele não teve culpa. 

O paciente terá já no ano passado sido sujeito a uma outra operação que minimizou a deformação com que ficou no pénis.

* É no que dá a mania das grandezas, ficou com um pendericalho.

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 GRAFFITI NO WC/2














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HOMEM

enviado por D.A.M.

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REFLEXOS


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316.
Senso d'hoje
   
MANUELA 
FERREIRA LEITE
 EX-MINISTRA DAS FINANÇAS
 SOBRE A
FISCALIDADE VERDE


"Esta fiscalidade verde fica mal vista por se socorrer só de aumento de impostos e não de benefícios"

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS









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