08/10/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

NOS INFORMAMOS!





 RÚSSIA

 BAM
Um sonho soviético 
de novo sobre carris





Nunca o rublo valeu tão pouco
 face ao dólar





UMA INFORMAÇÃO "EURONEWS"


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ECOGAMANÇO




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EXPORTAÇÕES




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Engº José Manuel Fernandes

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HOJE NO
"DESTAK"

Dhlakama promete "segunda descolonização" para Moçambique 

 O líder da Renamo, maior partido da oposição em Moçambique, assegurou hoje ter criado todas as condições para "a segunda descolonização" do país, cabendo aos eleitores fazer esta escolha nas eleições de 15 de outubro.
 
Os responsáveis, Dhlakama e Guebuza
 Afonso Dhlakama encheu o jardim do histórico edifício dos caminhos de ferro, na baixa da Beira, província de Sofala, centro do país, e prometeu "libertar da escravatura a população com a sua "alternativa de governação". 

"Eu, Afonso Dlhakama, quero governar o povo, quero acabar com escravatura. Quero governar com democracia e justiça", disse o líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), sustentando que a população vai sentir-se dona do território e ter desenvolvimento. 

* Desde que a segunda descolonização lhe dê muito dinheiro, Dhlakama até fará uma terceira.


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SERKAN



CURA

HAUTE COUTURE
  OUTONO/INVERNO
2014/2015




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HOJE NO
"i"

Empresa portuguesa reforça envio de. pernil para o Natal dos venezuelanos

"Já encomendámos pernil, ao Brasil e a Portugal. Está garantido este alimento para todos os venezuelanos na época natalícia", disse o vice-presidente da agência venezuelana de Segurança e Soberania Alimentar, Yván Gil

A empresa portuguesa da indústria agroalimentar Iguarivarius, assinou hoje um reforço do contrato existente com o Governo da Venezuela para fornecer pernil de porco, um produto muito procurado pelos venezuelanos no Natal, disse à Lusa uma fonte da companhia.
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"Acabámos de fechar um reforço do contrato de pernil para este ano. Em junho tínhamos acordado 7 mil toneladas e agora conseguimos fechar um reforço de mais 5 mil toneladas, o que dizer que no total vamos enviar 12 mil toneladas", disse à Agência Lusa o diretor-geral da empresa.

Segundo João Rocha, o valor do reforço assinado é de "mais 25,70 milhões de dólares (20,39 milhões de euros", sendo esta uma maneira de "reforçar a posição duma empresa portuguesa e de Portugal, para apoiar o Natal venezuelano".

Por outro lado explicou que o novo pedido será embarcado até ao dia 15 de novembro, para estar disponível na Venezuela a partir da primeira semana de dezembro e que as primeiras 7 mil toneladas, já estão a ser embarcadas, prevendo-se que estejam em Caracas entre fins de outubro e meados de novembro.

João Rocha explicou que "o Governo venezuelano compra esse produto, no Natal, a empresas portuguesas, o que tem vindo a acontecer com regularidade desde 2008"
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No passado dia 20 de setembro, as autoridades da Venezuela destacaram a contribuição de Portugal e do Brasil para assegurar que produtos como o pernil de porco estejam disponíveis no país.
"Já encomendámos pernil, ao Brasil e a Portugal. Está garantido este alimento para todos os venezuelanos na época natalícia", disse o vice-presidente da agência venezuelana de Segurança e Soberania Alimentar, Yván Gil.

Yván Gil disse que o pernil importado de Portugal e do Brasil vai suprir as necessidades do Estado venezuelano para os programas sociais de alimentação e será distribuído através dos estabelecimentos da rede estatal de distribuição de alimentos.

* Bom para os venezuelanos que vão comer qualidade, bom para as empresas portuguesas que fazem negócio através de muito bons produtos.


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 6-FILÓSOFOS


E EDUCAÇÃO



KARL MARX



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HOJE NO
"A BOLA"

«Mourinho não está a par da realidade»
 - Jeffrey Webb

«Não há racismo no futebol.» Foram as palavras de José Mourinho, referindo-se à escolha de treinadores negros, que apanharam de surpresa o chefe do comité da FIFA contra o racismo. Jeffrey Webb contesta as declarações do treinador português e dá um exemplo concreto que aconteceu... no Chelsea.
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«Mourinho disse isso? Incrivel. Penso que foi pouco sensato, acho que não está a par da realidade. Eddie Newton não estará de acordo», disse num encontro em Londres.

Eddie Newton foi adjunto de Roberto Di Matteo, que levou o Chelsea à conquista da Liga dos Campeões, em 2012. Após a saída de Di Matteo, Newton terá tentado a sorte na equipa principal mas acabou por assumir as camadas jovens do clube.

«Newton não conseguiu a entrevista (para o cargo de treinador principal). Não estou a falar de conseguir o lugar, apenas uma entrevista», sublinhou Webb, que é igualmente vice-presidente da FIFA e presidente da CONCACAF.

«Não sei até que ponto o racismo está escondido no futebol inglês. Existem 92 clubes e apenas dois treinadores negros. Quantos membros nas direções dos clubes, na Federação e na FIFA? Não está escondido, está apenas escondido do ponto de vista do debate. Ninguém quer lidar com o assunto», atirou.

* Achamos que Mourinho está a par da realidade mas não concordamos com as suas afirmações. Há muito racismo no futebol mundial e uma das maneiras de combater esse racismo é expulsar das estruturas seja quem for que tenha comportamento xenófobo, dirigentes, técnicos e outro staff, atletas e público. 
Concordamos com Jeffrey Webb, ninguém quer lidar com o assunto!

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BAPTISTA BASTOS

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Ponto final

Durante sete anos, às quartas-feiras, publiquei no Diário de Notícias, a convite expresso de João Marcelino, uma crítica de costumes e hábitos. Foram sete anos excelentes, de trabalho entendido como tal, e de uma estima comum que se converteu em amizade. Marcelino é um jornalista com os princípios marcantes de outro tempo, de integridade a toda a prova e de uma cortesia e camaradagem que se perdeu quando as palavras foram substituídas por números, e quem dirigia foi trocado por porta-vozes estipendiados. 

Como a personagem de Sartre, "je suis irrécuperable" na certeza das minhas convicções sem certezas absolutas. Vivo, ainda hoje, sob o fascínio das palavras e do seu poder subversivo. João Marcelino pertencia, e pertence, a essa estirpe de jornalistas conhecedora de que só as palavras aproximam os homens e nos ensinam da sua imperfeita grandeza. Ele e a sua equipa fizeram de um jornal cinzento, pusilânime e obediente um empreendimento cultural honrado e limpo. Honro-me de ter participado no projecto a que já não pertenço por motivos a que sou alheio. 

Fui posto fora, mas não das palavras. Vou com elas, velhas amantes, para aonde haja um jornal que as queira e admita a indignação e a cólera como elementos de afecto, e sinais de esperança, de coragem e de tenacidade. Nunca João Marcelino admitiu recados nem aceitou encomendas enviesadas tendentes a amenizar o texto, portanto as ideias, do seu colaborador. Nos tempos que correm, o que em outros anteriores seria normal é, agora, virtude e coragem. Estou-lhe grato pela rectidão de carácter, tantas vezes demonstrada.

Claro que também tive o suporte de milhares de leitores. O número foi crescendo na medida em que eles percebiam que o autor não envilecera com a idade nem amolecera as indignações com o peso e as ameaças da época sombria. Na edição digital do DN, as minhas crónicas chegaram a obter 15 mil visualizações, dezenas de impressões e de envios. Admiti, tola soberba!, que havia quem encontrasse nas palavras semanais uma ração de esperança, um apelo à não desistência e um aceno de confiança na força interior de cada um. Apenas relato, não lamurio. Mas não posso calar o que me parece um acto absurdo, somente justificado pelas ascensões de novos poderes. Porém, esses novos poderes são, eles próprios, transitórios pela natureza das suas mediocridades e pelo oportunismo das suas evidências.

As palavras, meus dilectos, nunca são uma memória a fundo perdido. A pátria está um pouco exausta de tanta vilania, mas não soçobra porque há quem não queira. Se me aceitarem, estou entre esses. Não quero nem posso pôr um derradeiro ponto final no texto sem o dedicar a todos os que fizeram do Diário de Notícias o jornal que tem sido. E aos leitores que o ajudaram a ser.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
08/10/14


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296.UNIÃO


EUROPEIA











 LES PEN

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Dadores de órgãos vivos vão ter seguro

O Instituto Português do Sangue e da Transplantação está a negociar com as seguradoras a criação de um seguro de dador de órgãos que contemplará a morte, ainda que esta seja "extremamente rara", revelou o presidente deste organismo.
 
De acordo com Hélder Trindade, as negociações deverão ser “demoradas”, tendo em conta a “complexidade” do tema e os riscos inerentes a um dador de órgãos, superiores aos do dador de sangue, para os quais já foi criado um seguro.

O especialista sublinhou que a morte em dadores vivos de órgãos, nomeadamente de rins, é “extremamente rara”, mas existe, e que um seguro desta natureza deverá contemplar o pior desfecho possível.
Há ainda outras questões que o seguro deverá levar em conta, como os dias de trabalho que o dador perderá ou outras perdas, adiantou.

Várias questões relacionadas com a transplantação estarão em análise no XII Congresso Português de Transplantação, o XII Congresso Luso-Brasileiro de Transplantação e o I Encontro Ibérico de Transplantação, que decorrerão entre quinta-feira e sábado, em Lisboa.

Fernando Macário, presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT), que organiza o evento, disse à Lusa que um seguro de dador trará “mais segurança” à pessoa, que tem consciência dos riscos que esta intervenção acarreta.

Além desta medida, Fernando Macário destaca a negociação em curso com vista à descentralização das unidades de saúde onde o transplantado é seguido, quando já estabilizado, e que não necessitará de ser aquela onde foi feito o transplante.

Esta descentralização, afirmou, facilita a vida ao dador, ainda que uma alteração legislativa recente tenha proporcionado apoios nos transportes do transplantado após a intervenção.

Hélder Trindade confirmou as negociações e disse mesmo que o instituto já definiu uma pré-rede de hospitais que irão acolher os doentes transplantados.

A medida, disse, trará muito mais comodidade para o doente, além de obter poupanças, pois evita deslocações.

Segundo Fernando Macário, atualmente existem 2.000 doentes que esperam por um transplante de rim, fazendo-se em Portugal uma média de 500 transplantes por ano.

Os transplantes pulmonares, os hepáticos pediátricos, as infeções por agentes multirresistentes e as novas terapêuticas imunossupressoras são alguns dos temas em destaque no encontro, onde deverão ainda ser comparadas as realidades da transplantação em vários países.

*  Se bem percebemos a notícia o que está em estudo é um "seguro de morte" para quem doar uma parte da sua vida. Doar um orgão em vida é um acto heróico, de superior generosidade, compensa-se com um "seguro de morte"? XIÇA!


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ALTA VOLTAGEM PARA
TRATAR O CANCRO 



UMA INFORMAÇÃO "EURONEWS"


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40.O MELHOR
 DA ARTE 


O  ASTRÓNOMO



JOHANNES VERMEER



Da tela ao tipo de pincel usado pelo artista, do contexto político, histórico ou individual do pintor e da época de seu trabalho, Palhetas desvenda os inúmeros segredos que um quadro pode esconder. Usando finas técnicas como raio-X e infra-vermelho, o programa disseca pinturas ao seu nível mais íntimo fazendo uma astuta investigação.

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Grécia, Itália e Portugal vão ter as
. melhores contas anuais mas as
. piores dívidas públicas

O FMI estima que o saldo primário português ajustado do ciclo vai ser o terceiro melhor de entre todas as economias avançadas, em 2015. Mas na dívida, a economia nacional fica entre os piores. 

O FMI estima que no próximo ano Portugal esteja no top 3 das economias avançadas com melhores saldos orçamentais primários. Esta é a medida mais fiel do esforço efectivo que os Governos podem fazer para controlar as contas públicas, já que desconta o impacto da actividade económica e dos juros.
 
TAMANHO É COMPETÊNCIA?

O melhor registo será da Grécia (5,7% do PIB), o seguinte será o de Itália (4,6%) e o terceiro melhor será o português (2,8% do PIB). Portugal já não se destaca se o indicador for o saldo global (que não desconta juros nem o ciclo económico). Aqui o FMI assume que o Governo de Passos Coelho vai cumprir com o prometido, apresenta as medidas adicionais no Orçamento do Estado para o próximo ano e atinge um défice de 2,5%, igual à média da zona euro.

Já no que toca à dívida, Portugal destaca-se por ficar entre os piores. A dívida pública em 2015 deverá ser de 127,8% do PIB, a quarta mais alta do grupo das economias avançadas. Piores só o Japão (245,5%), a Grécia (171%) e a Itália (136,4%).

* O FMI já se enganou várias vezes portanto estas afirmações podem ser apenas baboseiras.  


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Amália Rodrigues


Estranha forma de vida



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Aumento de 12 mil cirurgias

Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) realizaram, de janeiro a julho, mais 11 983 cirurgias do que no mesmo período de 2013.

De acordo com os dados ontem divulgados pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), foram realizadas 335 633 intervenções cirúrgicas programadas, mais 3,7 por cento face a 2013. Destas, 193 828 foram em ambulatório e 141 805 em entidades convencionadas. 

Nos primeiros sete meses do ano, verificou-se um crescimento das primeiras consultas hospitalares e das consultas subsequentes, registando-se uma diminuição nas urgências: 3 559 702 episódios nos hospitais públicos, menos 31 470 que nos mesmos meses do ano passado.

Nos centros de saúde, também se registou uma quebra no serviço de atendimento permanente, com menos 17 1540 episódios, compensada com mais consultas médicas (um aumento de 364 042 em relação ao período homólogo). De acordo com o relatório da ACSS, o número de utilizadores de consultas médicas nos cuidados primários baixou de 5 988 657 para 5 902 102.

Já em relação ao internamento hospitalar, houve 486 469 doentes saídos (menos 2,1% face a 2013), sendo que a demora média foi de 7,95 dias. 

* Somos fãs do SNS, já os "hospitéis" sentimos que são dispensáveis, desviam recursos do público.


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 SÓ PARA ALGUNS
Drift de Rolls Royce

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

INEM investe em material 
de proteção contra o Ébola
Portugal está preparado para 
combater a infeção

O INEM investiu cerca de 200 mil euros na aquisição de material de proteção contra o Ébola, contando com cinco “biobags”, uma espécie de casulo para transportar o doente em segurança, revelou o presidente deste organismo.

Paulo Campos garantiu que Portugal está preparado para combater a infeção, dispondo de sete “biobags”, cinco dos quais do INEM. Cada uma destas câmaras de pressão negativa custa entre sete a dez mil euros, bem mais do que os 50 euros que custa cada equipamento de proteção individual.

Segundo Paulo Campos, o INEM dispõe de uma quantidade “suficiente” de fatos, a qual foi estimada tendo em conta as exigências de proteção no contacto com uma pessoa infetada com Ébola. A esse propósito, lembrou que um profissional só pode usar este fato durante uma hora. “Estamos preparados para ir buscar qualquer doente, em qualquer situação e em qualquer sítio”, disse.

 De acordo com o balanço da atuação do INEM, “no âmbito do Plano de Contingência para o vírus Ébola, até ao momento foram solicitados ao instituto quatro transportes de casos suspeitos, que vieram a confirmar-se todos eles como negativos”. Tratou-se de situações que ocorreram nos dias 08 e 14 de agosto, no dia 02 de setembro e no dia 02 de outubro.

Numa destas situações, “o transporte do doente para a unidade de saúde de referência não se efetivou, por entretanto uma melhor avaliação ter confirmado que o caso não cumpria os critérios clínicos”. “O INEM tem atualmente equipas específicas - compostas por técnicos de emergência, enfermeiros e médicos - com capacidade de intervenção em todo o território continental, para atuar no socorro e transporte de casos suspeitos de contaminação pelo vírus ébola”, indica o balanço do instituto.

LIBERIANO INTERNADO NOS EUA NÃO RESISTIU
 O primeiro doente de Ébola diagnosticado fora de África, um liberiano internado no estado norte-americano do Texas, morreu hoje de manhã, informou o hospital de Dallas onde estava a ser tratado. “É com profunda tristeza que informamos da morte de Thomas Eric Duncan esta manhã às 07:51 locais (14:51 em Lisboa), afirmou um porta-voz do centro hospitalar Texas Health Presbyterian, Wendell Watson, em comunicado.

Duncan, natural da Libéria, foi contagiado com o vírus naquele país africano, mas a doença só se manifestou depois de chegar aos Estados Unidos, a 20 de setembro, tendo sido internado a 28 de setembro. O hospital tinha anunciado na segunda-feira que Duncan, então em estado muito grave, estava a ser tratado com um tratamento experimental, brincidofovir, um antiviral administrado por via oral desenvolvido pela Chimerix, uma empresa bio-farmacêutica norte-americana.

* A história não está bem contada, os funcionários do SEF, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, são eles que estão na linha da frente de quem entra no país, não estão protegidos, disse hoje na televisão um representante dos profissionais do sector!

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  Á F R I C A   M I N H A















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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Seguro renuncia a mandato de deputado

Na noite das eleições primárias, ex-secretário-geral do PS tinha dito que regressava à "condição de militante de base". Hoje comunica que "terminou mesmo" esta fase da sua vida política.

É um ponto final na dúvida sobre o que iria fazer António José Seguro depois da derrota nas eleições primárias do PS e da sua demissão de secretário-geral socialista na noite de 28 de setembro.

O ex-líder do PS renuncia ao mandato de deputado, apurou o DN, e assim "encerra uma fase da sua vida política", tal como já tinha apontado ao anunciar, no discurso da noite eleitoral, que regressava à "condição de militante de base".

Segundo uma fonte próxima do ex-líder do PS, esta decisão é um sinal claro de que "terminou mesmo" esta fase da sua vida política.

De acordo com a mesma fonte, alguns dos seus amigos mais próximos tentaram demovê-lo, mas este apelo não teve efeito. "Quem conhece bem Seguro sabe que ele iria colocar um ponto final, tal como afirmou na noite de 28 de Setembro. Palavra dada, não volta atrás."

A decisão foi entretanto comunicada a alguns dos mais próximos, avançando ainda com um outro sinal sobre a sua intervenção no PS nos tempos próximos: "Não tenho, nem terei qualquer envolvimento no próximo Congresso Nacional", confidenciou aos mais próximos. Apenas não abdica da sua atividade cívica.
Profissionalmente, o futuro do ex-secretário-geral passará, de acordo com a referida fonte, pelo seu regresso à atividade privada. Seguro foi convidado, e aceitou, para voltar a lecionar numa universidade, adiantou essa fonte.

O socialista já tinha renunciado, logo na segunda-feira, dia 29 de setembro, ao seu mandato no Conselho de Estado, "por entender que a sua indicação decorreu do facto de ser secretário-geral do PS".

*  Chama-se dignidade, existem uns quantos que tomam atitudes irrevogáveis que depois revogam feéricamente por não ter onde caírem mortos.



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 DE PEQUENINO
SE COMEÇA..


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HOJE NO
"RECORD"

Carlos Sá vence terceira etapa
 da Jungle Marathon

O ultramaratonista Carlos Sá venceu esta quarta-feira a terceira etapa da Jungle Marathon, cimentando a sua liderança na classificação geral, onde agora detém 15 minutos de avanço para Grego Widdy, de Guadalupe.

Naquela que foi considerada pela CNN como a mais dura prova de endurance do mundo, o atleta nacional segue em bom nível e tem já uma vantagem de quase uma hora para o terceiro classificado, o brasileiro Rodrigo Souza. Além de Carlos Sá, participa ainda Carlos Coelho, que segue em sétimo, a 6.36 horas do líder da geral.

De referir que esta prova decorre até sábado na Floresta da Amazónia.

*  O homem é louco mas em bom, quanto mais difícil for a prova melhor, desejamos que ganhe.


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 OH! MALVADEZAS!

































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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Arquivado inquérito à alegada 
dívida oculta da Madeira

O Ministério Público decidiu arquivar o inquérito desencadeado em 2011 relativo à alegada dívida oculta da Madeira, que foi avaliada em cerca de 6,3 mil milhões de euros.
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"O Ministério Público, no Departamento Central de Investigação e Ação Penal, proferiu despacho final de arquivamento no inquérito relativo à dívida da Madeira", refere a , informou esta quarta-feira a Procuradoria-geral da República (PGR) numa nota distribuída à comunicação social.

Este inquérito, que ficou conhecido como "Cuba Livre", foi mandado instaurar a 28 de setembro de 2011, pelo então procurador-geral da República, Fernando Pinto Monteiro, e incidiu sobre a elaboração, aprovação e execução dos orçamentos da Madeira entre 2003 e 2010, tendo por base documentação e recomendações de auditorias da Secção Regional da Madeira do Tribunal de Contas.

No âmbito da investigação foram efetuadas buscas às instalações da Secretaria Regional do Equipamento Social da Madeira, no Funchal, foi recolhida uma "grande quantidade de documentos, correspondência e informações" e foram inquiridas cerca de 50 testemunhas, refere a mesma nota da PGR.

Na sequência do processo, ficou apurado que a Madeira tinha uma dívida pública superior a seis mil milhões de euros, o que originou um Plano de Ajustamento Económico e Financeiro negociado entre os governos central e regional. Esse plano determinou, entre outros aspetos, o agravamento da carga fiscal na região.

A nota da PGR menciona também que "foram constituídos e interrogados cinco arguidos, entre os quais um secretário regional em exercício de funções e um ex-secretário regional" do executivo madeirense.

"O Ministério Público considerou que os factos objeto da investigação poderiam ser suscetíveis de integrar, para os arguidos que eram titulares de cargos políticos, os crimes de prevaricação e de violação das regras de execução orçamental", acrescenta a informação.
Estes arguidos foram igualmente indiciados pelo crime de falsificação de documento por factos ocorridos entre 2008 e 2010.
Contudo, a PGR refere que "não se verificaram os requisitos exigidos" no que diz respeito ao crime de prevaricação.

Nesta investigação, entendeu-se "não estarem preenchidos todos os elementos que integram o tipo legal" do crime de violação das regras de execução orçamental e que "as situações detetadas terão ocorrido não na fase de execução, mas no momento da elaboração das normas orçamentais, sendo que a incriminação desta factualidade foi afastada pelo legislador na versão que acabou por ser aprovada da Lei n.º 34/87".

No que concerne ao crime de falsificação, embora se tenha concluído que se verificaram "os requisitos objetivos" deste tipo de ilícito, considerou-se "não se mostrar provado o dolo específico, ou seja, que os arguidos tivessem agido com o propósito de causarem prejuízo a quem quer que fosse".

*Temos quase a certeza de que o MP mandou arquivar este processo porque a marosca foi tão bem feita que o inquiridor não tinha fundamentos para os mandar a tribunal. Os gajos não roubaram pizzas.
O Alberto e os seus muchachos tantas fazem que um dia serão apanhados.


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DESATOLANDO


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Eurodeputados "chumbam" comissária eslovena que teria vice-presidência
O Parlamento Europeu "chumbou" esta quarta-feira a comissária designada pela Eslovénia para a nova futura Comissão Europeia, à qual o presidente Jean-Claude Juncker havia atribuído uma das vice-presidências do executivo, responsável pela União Energética.
A antiga primeira-ministra eslovena, que já era muito contestada mesmo internamente pela forma como se designou a si mesma, teve uma prestação desastrosa na audição da passada segunda-feira, e foi hoje rejeitada de forma clara pelos eurodeputados das comissões parlamentares de Energia e Indústria e de Ambiente responsáveis pelo seu "exame", com 112 votos contra e apenas 13 a favor.

Bratusek seria uma das comissárias, na condição de vice-presidente da União Energética, com quem o comissário europeu designado por Portugal, Carlos Moedas, responsável pela pasta da Investigação, Ciência e Inovação, teria de trabalhar de forma mais estreita.

Esta rejeição da assembleia é o primeiro grande revés para Juncker, que deverá ter de pedir um novo "nome" a Ljubljana, sendo pouco provável, segundo fontes parlamentares, que a Eslovénia mantenha uma vice-presidência no organograma da futura Comissão, havendo por isso lugar a uma redistribuição de pastas.

* Os lobbies dos mais fortes a funcionarem...


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 AEROPORTOS ABANDONADOS

 Gaza International Airport
As várias guerras israelo-árabes inutilizaram este 
aeroporto que funcionou três anos

RAF Binbrook
Era a base militar de comando dos bombardeiros da RAF 
durante aII Guerra Mundial, parte está ocupada por
 companhias comerciais de outros ramos de 
negócio que não a aviação


Tempelhof Airport - BERLIM-ALEMAMNHA
Construído antes da II Guerra Mundial era o edifício mais
 comprido do mundo até ser edificado o Pentágono-USA


Hellenikon Airport
Antigo aeroporto de Atenas, encerrou em 2001
GRÉCIA


Kai Tak Airport
Hong Kong

Željava Airbase
Situado na fronteira entre a Croácia e Bósnia Herzegovina,
 era um aeroporto militar subterrâneo


Robert Mueller Municipal Airport
AUSTIN-TEXAS-USA


 Castellón–Costa Azahar Airport-ESPANHA
Inaugurado em 2011 nunca lá aterrou um avião


Floyd Bennett Field
O primeiro aeroporto municipal de N.Y.

AEROPORTO INTERNACIONAL DE NICOSIA - CHIPRE


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