22/09/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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COMO NÓS

ADERIMOS!


O MAPA DA ADESÃO
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DAVID CAMERON















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L'APRÉS MIDI



D'UN FAUNE 


INTÉRPRETES 

BALLET OPÉRA 
DE LIMOGES
COREOGRAFIA  
SERGIO SIMÓN





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HOJE NO
"i"

Assembleia da República.
 Quanto custa um deputado?

Podem ganhar entre 2200 e 3700 euros. A crise no país faz com que nenhum deputado defenda aumentos para os políticos 
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Se Marinho e Pinto for eleito para um lugar no parlamento nas eleições do próximo ano vai ficar desiludido quando olhar para o recibo de vencimento. Depois de se mostrar chocado com o salário "ignóbil" em Bruxelas, o eurodeputado disse que 4800 euros não é um valor "digno" das funções de um deputado à Assembleia da República. O melhor que o antigo bastonário pode esperar, se se candidatar pelo círculo de Coimbra, serão 3700 euros líquidos.
ISABEL MOREIRA

Há uma particularidade no salário dos deputados que tem um peso considerável no valor final que cada um dos 230 pode receber. É que um deputado com morada em Lisboa recebe substancialmente menos que um outro que tenha sido eleito, por exemplo, pelo círculo de Braga ou pelo de Faro. Isto acontece porque ao valor base do vencimento é acrescido, todos os meses, o "abono" (uma espécie de compensação financeira) pela distância a que o parlamentar se encontra do seu local de residência, e que é calculada em função das viagens que realize mensalmente.

Para se deslocarem até às suas casas e voltarem, os deputados recebem 0,36 euros por quilómetro, atribuído uma vez por semana (no caso dos deputados eleitos pelas regiões autónomas, têm direito a uma viagem de avião paga entre a capital e a região autónoma respectiva, enquanto os eleitos pelos círculos de emigração na Europa têm direito a duas viagens de avião por mês).

Mas há outros extra a somar ao valor base. Por cada dia de trabalhos parlamentares em que participem, os deputados recebem mais 36 cêntimos por quilómetro para cobrir a viagem entre a sua residência na zona de Lisboa e a Assembleia da República.

Há ainda uma "ajuda de custo" por cada dia de actividade. Neste caso, os deputados que residam no concelho de Lisboa ou nos concelhos vizinhos (Oeiras, Cascais, Loures, Sintra, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro, Amadora e Odivelas) recebem 23,05 euros, "a título de ajuda de custo em cada dia de presença em trabalhos parlamentares", de acordo com o "estatuto remuneratório". Para quem viva fora desses concelhos, o valor foi fixado nos 69,19 euros.

É fazer as contas
Ainda de acordo com os dados disponíveis no site da Assembleia, o salário base de um parlamentar é de 3189,48 euros brutos mensais. Mas, além dos cortes salariais em vigor para a Função Pública, os titulares de cargos públicos - como é o caso - acumulam uma redução salarial de 5%, aprovada ainda no governo de José Sócrates.

Perceber ao certo quanto é pago aos deputados para desempenhar as suas funções de soberania revela-se uma tarefa algo complicada, precisamente porque há toda uma série de parcelas a considerar. Mas, nos casos a que o i teve acesso, o salário que é depositado nas contas dos parlamentares pode oscilar entre os 2200 e os 3700 euros mensais. Valor que inclui o vencimento base, as ajudas de custos e os abonos previstos.
MARIANA MORTÁGUA

E é isso? Bom, na verdade há outras nuances. Um deputado em regime de exclusividade recebe mais 325,88 euros por mês para compensar o facto de não exercer outra profissão além dessa - mas muitos não abandonam as suas profissões anteriores, a maioria na área do Direito. Um deputado que presida a uma comissão parlamentar (são 12, no total), que seja vice-presidente de uma bancada ou que assuma as funções de vice- -secretário da mesa da Assembleia tem direito a um "extra" de 488,83 euros mensais. No caso dos presidentes dos grupos parlamentares e dos secretários de mesa, as "despesas de representação" (assim se chamam esses abonos) correspondem a 651,77 euros, também mensais. Os vice--presidentes da Assembleia da República e os membros do Conselho de Administração somam 814,71 euros ao seu salário base, que é igual ao dos restantes deputados. Só a presidente da Assembleia (segunda figura do Estado, a seguir ao Presidente da República) tem um salário diferenciado: 5103,17 euros (também brutos), a que acrescem 2085,66 euros em "despesas de representação".

mexer ou não mexer, eis a questão  
A deputada Isabel Moreira sublinha a ideia de que "ser deputado não é um emprego, corresponde ao desempenho de uma função". O debate sobre o salário que recebem não é, "neste momento, discurso que se deva ter", defende a socialista. Eleita pelo círculo de Lisboa, Isabel Moreira entende que o vencimento que recebe lhe dá para "viver perfeitamente na capital", mas também diz que "é desadequada" a proposta de aumento do salário dos parlamentares.
REFORMA E MORDOMIAS
SEM INCONSEGUIMENTOS

Mariana Mortágua (BE) também se opõe a alterações. Em entrevista ao i, a deputada defendeu que "não há mal nenhum em "terem um salário decente", mas acrescenta que "não faz sentido ganharem um valor alheio às dificuldades das pessoas".

Só que o tema está longe de ser consensual. Ainda que esse "não seja um dos maiores problemas da democracia", diz Duarte Marques, o deputado diz-se "disponível" para "discutir uma proposta que defenda que os deputados ganhem o mesmo que ganhavam antes" de ir para a Assembleia da República. Outra ideia é tornar mais "significativo" o valor atribuído aos deputados que optem por estar na Assembleia em exclusivo, tornando este regime mais atractivo. Mas também aqui há opiniões opostas. Isabel Moreira, por exemplo, diz que a "mundividência" que advém do exercício de outras funções "pode ser enriquecedora" para o trabalho no parlamento.

* Adoramos o termo "mundividência" aplicado pela deputada Isabel Moreira, o que quererá dizer o palavrão? Simples, "tachos", assim pode chamar a um tachista, existem muitos na A.R. "mundividentes", é mais fino.

** Quanto à deputada Mariana Mortágua concordamos que não há mal nenhum em os deputados receberem um salário decente, consideramos indecente é alguém ganhar por mês menos de 500€ e muito mais indecente haver reformas de 15 000€ por três anos de trabalho.



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FORÇA AÉREA
PORTUGUESA

BFM/1 E 2 
TRAINING MISSION








Manobras Básicas de Avião de "Caça", durante a cerimónia de passagem de testemunho do bloco 35 para o 36 do Baltic Air Policing, na Lituânia. Envolvem um F-16 da Força Aérea Portuguesa. 01 de Setembro de 2014.

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HOJE NO
"A BOLA"

Três campeões da Europa em busca 
do título Mundial de maratonas

José Ramalho (K1), Nuno Barros (C1) e Rui Lacerca (C1, sub-23) são os três canoístas campeões da Europa que alimentam o sonho de dar a Portugal o melhor resultado de sempre em Mundiais de maratonas, de sexta-feira a domingo em Oklahoma, Estados Unidos.
 
Os desportistas Beatriz Gomes (K1 2009), Nuno Barros (C1 2010) e Samuel Amorim (C1 Sub-23 2013) são os canoístas que conquistaram os três títulos em Mundiais de maratonas por Portugal.

O melhor desempenho luso da história foi em 2009, em Crestuma, Vila Nova de Gaia, com o título de Beatriz Gomes acompanhado da prata de Fernando Pimenta (K1 sub-23) e o bronze de José Ramalho (K1) e Beatriz Gomes/Joana Vasconcelos (K2).

Este grupo de candidatos ao pódio é ainda composto por três outros atletas, mais concretamente o sub-23 Samuel Amorim (C1), Alfredo Faria (K1) - que conquistou o lugar ao vencer Fernando Pimenta na Taça de Portugal - e o também sub-23 Miguel Rodrigues (K1).

Rui Câncio, selecionador, lidera a comitiva para os Mundiais e vai orientar os seis atletas em oito embarcações.

Programa dos portugueses (horas de Lisboa):

sexta-feira, 26 setembro:
16:50 - C1 sub-23 Rui Lacerda e Samuel Amorim.
19:45 - K1 sub-23 Miguel Rodrigues.

sábado, 27 setembro:
16:50 - C1 Nuno Barros.
19:45 - K1 José Ramalho e Alfredo Faria.

domingo, 28 setembro:
14:35 - C2 Nuno Barros/Samuel Amorim
17:30 - K2 José Ramalho/Alfredo Faria

* A estes valentes só se pode desejar o melhor.


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 MINUTOS DE


CIÊNCIA/14


E SE...A LUA FOSSE TROCADA
 POR OUTRO PLANETA DO 
SISTEMA SOLAR?



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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"


Em Portugal ardeu, em 2013, metade
 da área da Europa em fogos florestais

Portugal foi responsável, em 2013, por metade da área ardida em fogos florestais na União Europeia, segundo dados divulgados pela Comissão Europeia, em Bruxelas.
O VIGILANTE
 
De acordo com dados do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais, no ano passado, em Portugal arderam 152.756 hectares de um total de 305.904 hectares queimados na Europa.

Segundo aquele organismo, 95% da área ardida total – 291.101 hectares - localizou-se nos cinco maiores países da região Mediterrânea: Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia.

O facto de o verão de 2013 ter sido mais chuvoso do que o habitual justifica, segundo o sistema de informação, uma diminuição de 34% na área ardida total, na comparação com a média dos últimos 15 anos, e de 50% em relação a 2012.
A DANÇA DA CHUVA
PARA APAGAR O FOGO

Para 2014, salvo alguma alteração drástica nos últimos meses do ano, está previsto um cenário semelhante, uma vez que o verão foi chuvoso nos países do Sul.

Até agora, a área total ardida na Europa corresponde a 23% por cento da média dos últimos 15 anos e 35% da destruição causada por fogos florestais em 2013.

Por outro lado, o calor registado este ano no Norte da Europa resultou em vários episódios inéditos em países como a Suécia.

* Miguel Macedo e Assunção Cristas são fogo.




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PAULO BALDAIA

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Desculpem, 
estamos em campanha!
 
Os ministros da Justiça e da Educação pediram desculpa aos portugueses, mas o que estavam a fazer era a pedir desculpa ao partido.
Curvaram-se perante os militantes e dirigentes, bem sabendo que as trapalhadas técnicas prejudicam a campanha que está em curso, desde que Passos Coelho, prometendo não voltar a mexer em medidas chumbadas pelo Constitucional, anunciou ter desistido de governar. Se verdadeiramente quisessem pedir desculpa aos portugueses tinham vários problemas estruturais pelos quais se penitenciar.

No caso da Justiça, existe até a desculpa de que é preciso esperar algum tempo para perceber se as várias reformas vão mudar o estado calamitoso em que ela ainda se encontra. Veremos se algum dia deixará de existir a justiça dos ricos e a justiça dos pobres que a todos prejudica, perdida na eternidade dos processos. Não se procure tapar o sol com uma peneira à custa de umas condenações a ex-poderosos.

No caso da Educação, a insensibilidade social deste ministro na forma como gere o ensino especial é que arrepia. Nunca vi igual. São quase 50 mil crianças com necessidades especiais, tratadas como mera estatística, olhadas como ricas por causa dos parcos rendimentos dos familiares directos, vítimas de um desinvestimento que remete para a velha lógica em que se ensinava o custo de cada aluno, demonstrando matematicamente que um bom aluno era mais barato do que um mau aluno e que um aluno com deficiência era mais caro do que o bom e o mau juntos.
Não é aceitável ficar calado depois de ver reportagens consecutivas (honra seja feita ao serviço público da RTP) sobre alunos com necessidades especiais e por quem o Estado perde o interesse. É aqui que reside a política. Gerir a vontade dos lóbis, sejam sindicatos ou ensino privado, é coisa que qualquer um pode fazer. Fácil também é pedir desculpa. Difícil é ocupar a cadeira do poder para defender os mais fracos, mesmo que isso não renda um único voto.

Desculpe, senhor ministro, não o conheço pessoalmente e posso até estar a ser injusto consigo face ao esforço que faz para gerir esse ministério. A verdade é que nunca senti tanta incompetência social na tutela da Educação, como agora. Há mais política na ajuda a quem tem necessidades especiais do que na revolução contabilística que julga estar a fazer na escola pública. Evite as desculpas, dê mais atenção às crianças que precisam do apoio de todos nós. Se não for por elas, para que serve o Estado? Para que serve ser ministro?

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
21/09/14

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280.UNIÃO


EUROPEIA














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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Actividade económica volta a cair em Agosto e agrava cenário de queda do PIB 

A actividade económica caiu e o consumo privado abrandou em Agosto, segundo os indicadores de conjuntura do Banco de Portugal.

O indicador de actividade económica caiu 0,6% em Agosto face ao mesmo mês do ano passado, acentuando assim a descida que se vem verificando desde Março. 


Os dados foram divulgados na sexta-feira pelo Banco de Portugal. Em Julho, a queda homóloga do indicador foi de 0,2%. Por sua vez, o indicador do consumo privado aumentou, mas o crescimento voltou a abrandar em Agosto, para 1,2%. No mês anterior, o consumo privado tinha subido 1,4% em termos homólogos. O crescimento deste indicador está a abrandar desde Maio.

Na semana passada, os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a actividade económica em Julho já apontavam para uma desaceleração da actividade económica.


 Os economistas, no entanto, mantiveram as previsões de crescimento para o conjunto do ano, que estão a apontar para uma taxa de crescimento do PIB em torno de 1%. No entanto, existem alguns riscos descendentes, como por exemplo o impacto que a resolução do BES tiver na actividade económica.

* No entanto os "insperts" do governo continuam alarvemente a festejar o Portugal melhor.


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15- A HISTÓRIA



DO AUTOMÓVEL



MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA





ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS


Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Há 2128 reclusos a mais
 
Cadeias atingiram máximo histórico.Últimos dados apontam para 14 445 presos.

Nunca as cadeias em Portugal tiveram tantos reclusos. Atualmente estão presas 14 445 pessoas nos estabelecimentos prisionais do País. A lotação das cadeias é de 12 317 camas, mas os últimos dados oficiais da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais revelam a existência de mais 2128 reclusos do que a capacidade máxima.


A sobrelotação é mais evidente nas cadeias de alta segurança. Na cadeia de Custoias, que tem capacidade para 686 presos, estão 1159 reclusos (mais 473).

A mesma situação verifica-se no estabelecimento prisional de Lisboa (para onde são levados a maior parte dos presos preventivos) com 1278 reclusos, quando a capacidade máxima da cadeia é de 887. "A sobrelotação não só é bastante perigosa para a integridade física dos guardas prisionais, como principalmente para a segurança dos reclusos", disse Júlio Rebelo, do Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional.

* Acreditamos que uma razoável percentagem destes reclusos podia estar em casa com pulseira electrónica e que também existem algumas centenas cá fora a gozar dos "rendimentos" sem ninguém os incomodar.


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Coldplay


Paradise

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

BdP faz aviso sobre as novas notas de 10 euros 
Nem todos os equipamentos de
. pagamento vão estar aptos 

O Banco de Portugal afirmou hoje que nem todos os equipamentos de pagamento vão estar aptos para receber as novas notas de 10 euros, que entram em circulação na terça-feira na zona euro.

 “Não podemos garantir que todos os equipamentos estejam aptos a aceitar a nova nota de 10 euros já a partir de amanhã” [terça-feira], afirmou o administrador do Banco de Portugal João Amaral Tomaz na conferência de imprensa para apresentação da nova nota de 10 euros. “Apesar de todo o trabalho efetuado para que o lançamento da nova nota fosse feito sem contratempos, temos a certeza quase absoluta de que não haverá a cobertura total e que nem todos os equipamentos amanhã terão notas disponíveis”, disse ainda João Amaral Tomaz. 


Na mesma conferência, Pedro Marques, diretor adjunto do departamento de emissão e tesouraria do Banco de Portugal, acrescentou que “o problema é que os equipamentos [de pagamento] são dos comerciantes ou das empresas que têm parques de estacionamento”, pelo que “o Banco de Portugal não pode obrigar a que tenham máquinas de ‘vending’”. 

Questionado sobre o caso específico do pagamento das portagens, Pedro Marques disse que o Banco de Portugal “tem a indicação de que as máquinas vão estar preparadas para o pagamento com as novas notas de 10 euros” já na terça-feira. 

A nova nota de 10 euros é visualmente “muito semelhante” à nota da primeira série, mantendo o vermelho como cor predominante e o pórtico românico da nota da primeira série com o mesmo valor facial. No entanto, a nota que vai começar a circular na terça-feira “incorpora elementos de segurança ainda mais sofisticados, que a tornam ainda mais segura e resistente à contrafação”, segundo João Amaral Tomaz. Entre esses elementos estão o retrato da deusa Europa, visível na marca de água e no holograma, e o número esmeralda, aspetos de segurança que já tinham sido incluídos na nota de 5 euros da segunda série, lançada em 2013. Segundo João Amaral Tomaz, o número de contrafações apreendidas em Portugal representa menos de 2% do total de contrafações apreendidas na área do euro. Agora, com os novos elementos de segurança introduzidos, a falsificação de notas de 10 euros será ainda mais difícil. 

Para verificar a genuinidade das notas de 10 euros da segunda série, basta tocar, observar e inclinar as notas para detetar os principais elementos de segurança, de acordo com a instituição liderada por Carlos Costa. Ao toque, a nova nota é firme e ligeiramente sonora e é possível sentir a rugosidade no pórtico românico, nas iniciais do Banco Central Europeu (BCE) e nos algarismos de grande dimensão. 

Na frente da nota, há ainda marcas táteis nas margens esquerda e direita. Ao olhar é possível ver a assinatura do presidente do BCE, Mario Draghi, o retrato da deusa Europa em marca de água e o símbolo do euro (€) no filete de segurança. Inclinando a nova nota de 10 euros, é possível ver o holograma numa banda prateada à direita, que inclui o valor da nota e o símbolo €. Além disso, na nova nota, o número brilhante no canto inferior esquerdo tem um efeito luminoso que muda de cor, passando de verde-esmeralda a azul-escuro. 

* Se a reconversão das máquinas não está completamente efectuada porque não se adia a saída da nova nota, é assim tão transcendental ou é uma paranóia do BCE e seus acólitos.

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ARTE NA RUA


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Patrões querem manter em 2015 cortes
 no pagamento de feriados

Os patrões querem prolongar para 2015 o pagamento pela metade das horas extra e feriados. Defendem que as empresas continuam sem capacidade financeira para repor o pagamento integral. O tema, levantado em encontros bilaterais, deverá subir de tom à medida que se aproxima o Orçamento do próximo ano, mas conta à partida com a oposição dos sindicatos. O Governo não levanta o véu.
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"Não vislumbramos sinais substanciais de melhoria no dia-a-dia das empresas e gostaríamos de ver a medida prolongada" para além de dezembro, afirmou ao Dinheiro Vivo o presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP). A posição de António Saraiva é acompanhada por António Cabaço, responsável da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop). É evidente que "se mantêm os problemas. A medida deverá ser mantida "até que estejam reunidas condições para que o tecido empresarial tenha capacidade de resposta".

Em 2012, foi permitido às empresas suspender os instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho que prevejam um pagamento do trabalho suplementar ou em dias feriados superior ao estabelecido no Código do Trabalho. Na prática, passou a pagar-se 25% na primeira hora extra e 37,5% na seguintes, tendo-se ainda reduzido para metade o valor do trabalho prestado em feriados. Esta redução deveria ter vigorado até ao final de julho de 2014, mas o Governo acabaria por prolongá-la até dezembro deste ano depois de um processo de negociações com os parceiros sociais. Esta manutenção por mais cinco meses ficou aquém do que pediam, na altura, a maioria das confederações patronais.

"Esta redução, ainda que temporária, veio dar possibilidade às empresas de serem mais competitivas", afirma Francisco Espre-gueira Mendes, jurista da Telles de Abreu, acentuando que os motivos que levaram à sua aplicação se mantêm. O jurista aconselha a sua prorrogação até final de 2015.
Vieira Lopes, presidente da CCP, vai mais longe e diz que a medida deveria ser tratada como sendo estrutural.

Mas a margem para manter a redução pode ser curta, correndo risco de ser chumbada pelo Tribunal Constitucional. E, se depender da CGTP, o Palácio Ratton será o local para onde será encaminhada caso venha a ser legislada. Nobre dos Santos, vice-secretário-geral da UGT, também avisa que "se houver uma tentativa de prolongamento, seremos contra".

O DN/Dinheiro Vivo questionou o Ministério do Emprego e Segurança Social sobre se equaciona voltar a prolongar esta medida mas não obteve resposta até ao fecho da edição.

A pressão para que o tema regresse à agenda será maior se, no Orçamento do Estado para 2015, o Governo voltar a reduzir para metade o valor das horas extraordinárias na função pública e empresas públicas, devido à diferença que causará nos setores onde o peso das horas extra é mais relevante, como é o caso dos transportes.

Cálculos da Antrop dão conta de que a medida que vigora até 31 de dezembro permitiu às empresas privadas de transportes reduzir de 31 milhões para 25 milhões de euros os custos anuais com horas extra. Cabaço Martins refere, contudo, que seria ainda mais relevante para o setor dispor de legislação específica adaptada às necessidades dos transportes, tal como existe na panificação, exemplifica.

Dados facultados em 2012 pelo Ministério da Economia sobre o impacto das alterações ao Código do Trabalho concluía que o pagamento pela metade das horas extraordinárias e dos feriados iria permitir às empresas reduzir em 0,63% os custos por horas trabalhadas. Mais relevante seria o impacto da eliminação dos quatro feriados, que na altura ficou avaliado em 1,71%.

Em 2012, os portugueses assistiram à eliminação dos feriados de 5 de outubro, 1 de dezembro, Corpo de Deus e 1 de novembro (estando prevista uma reavaliação destes dois últimos em 2017), o que fez que Portugal passasse a ser um dos países com menos feriados. Tendo em conta os atualmente existentes, o calendário de 2015 evidencia um panorama bem menos gene-roso do que o de 2014. Enquanto este ano os trabalhadores contaram com cinco fins de semana prolongados e cinco possibilidades de ponte (incluindo nestas contas os feriados municipais de Lisboa e do Porto e o Carnaval), no próximo ano terão apenas três possibilidades de pontes e três fins de semana prolongados.

* Patrões têm de provar que não podem pagar  o justo valor do preço/hora do trabalhador: 
 1- Revelar em que tipo de automóvel se deslocam e também a família, irá algum filhinho para a faculdade em viatura própria?
 2- Revelar património mobiliário e imobiliário em seu nome, da mulher ou dos filhos menores ou recém inseridos no mercado de trabalho.
 3- Que tipo de férias usufruiu nos últimos três anos, ou fins de semana em sítio caros.

Os trabalhadores não têm de pagar os "luxos" do patronato através de redução de salário.



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SELFIE E 

COMPANHIA
















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HOJE NO
"RECORD"

Membro do Comité Executivo da FIFA 
"afasta" MUndial'2022 do Qatar 
Jogadores e adeptos em risco, 
diz Zwanziger

O alemão Theo Zwanziger, membro do Comité Executivo da FIFA, acredita que o Mundial'2022 acabará por não se realizar no Qatar devido às elevadas temperaturas.

"Pessoalmente acredito que, no final, o Mundial'2022 acabará por não ter lugar no Qatar. Os médicos dizem que não se podem responsabilizar perante as condições em que a competição irá ter lugar", afirmou Zwanziger, antigo presidente da federação alemã, em entrevista ao jornal "Bild", publicada nesta segunda-feira.

COMO VIVEM OS NEPALESES 
QUE CONSTROEM OS ESTÁDIOS
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"Até pode ser que ele consigam baixar a temperatura dentro dos estádios, mas um Mundial não aconte apenas nos estádios,. Há adeptos que vão ser forçados a viajar debaixo de intenso calor e o primeiro problema de saúde que surja espoletará de imediato uma investigação por parte da justiça. E isto é algo a que os membros do Comité Executivo da FIFA não querem ter de responder", acrescentou o advogado alemão.

A agência Reuters procurou uma reação da FIFA, com a porta-voz Delia Fischer a salientar: "Ele exprimiu uma opinião pessoal e disse isso explicitamente. Não vamos comentar uma opinião pessoal."

* Quem recebeu vai ter que devolver as alvíssaras...


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ENGENHOCAS ÚTEIS


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Partidos escoceses a favor da
. independência com mais militantes

Os partidos escoceses a favor da independência registaram um aumento das filiações nos dias que se seguiram ao referendo que ditou a continuidade da Escócia no Reino Unido. 

Os escoceses rejeitaram a independência do Reino Unido num referendo na quinta-feira, mas nos dias seguintes, o Partido Nacional Escocês, por exemplo, registou cerca de 11.000 novos pedidos de adesão, a juntar aos 25.600 militantes já existentes, indicam números citados por agências internacionais.

Apesar do líder do partido, Alex Salmond, ter anunciado que se demitiria do partido e do cargo de primeiro-ministro da Escócia, por causa dos resultados do referendo, a verdade é que os independentistas continuaram a campanha pela autonomia nos media e na Internet e muitos decidiram filiar-se nos partidos escoceses.

O Partido Ecologista Escocês também registou, desde quinta-feira, 2.000 pedidos de filiação.
Os escoceses rejeitaram a independência do Reino Unido, com 55,30% de votos "não", contra 44,70% de votos "sim", segundo os resultados finais.

A participação no referendo atingiu a taxa recorde de 85,6 por cento.

*  Ou David Cameron "abre as perninhas" aos escoceses  ou nas próximas eleições bebe whisky marado.

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INCENDIADA
 A BELEZA/2















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