17/09/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Segundo uma pesquisa séria, 99.99% dos homens olhando para esta foto não notarão o rato em cima do doce!


















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O QUE NÓS

VIAJAMOS!







 * Depois das informações recebidas em "OLHOS NOS OLHOS" nada melhor do que relaxar com esta visita nocturna à cidade de Moscovo.


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EL REY




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   A CRISE 
E
O ESTADO 




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. António Barreto

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Impostos verdes permitem redução
 da sobretaxa do IRS até 2,75%

Reforma fiscal verde pode dar ‘boleia' à baixa do IRS.

O conjunto de receitas e poupanças para o Estado decorrentes das medidas propostas pela comissão para a fiscalidade verde, cujo mandato prevê a neutralidade fiscal que passa pela redução de outros impostos, permite ajudar a baixar a sobretaxa de IRS de 3,5% para 2,75%. 


Este é um dos cenários que consta do relatório da fiscalidade e que implicaria uma estratégia simples de reciclagem: o aumento de 150 milhões de euros de receitas de impostos verdes compensado de forma integral na redução do IRS.

De acordo com as contas da Comissão liderada por Jorge Vasconcelos, esta é a estratégia que produz um maior impacto ao nível do emprego de 0,22%, em 2030, contra um cenário de 0,11% - se a compensação da maior cobrança de impostos verdes for via redução da TSU a cargo dos empregadores - e 0,03% - se for via IVA. 
A decisão política está agora nas mãos do Executivo face à proposta técnica avançada pelo grupo de peritos que incide, antes, numa estratégia composta de reciclagem: utilizar 50% receita adicional de impostos verdes para créditos fiscais ao investimento, 25% para redução da TSU paga pelas empresas e 25% para redução do IRS. Uma proposta que conduz a uma menor redução da sobretaxa extraordinária do IRS para 3,25% (efeito de 37,5 milhões de euros).

Caso a opção do Governo recaia na compensação integral via IRS, as famílias portuguesas sentirão, em 2015, um alívio da carga fiscal de 0,75 pontos percentuais na factura do IRS, através da redução da sobretaxa, por onde a Comissão do IRS já sinalizou dever começar uma eventual redução de impostos. Isto porque se trata de um mecanismo extraordinário que foi aplicado com o OE/ 2013 (em 2011 começou a ser aplicada através da retenção de 50% no subsídio de Natal) e, desde então, perdurou.

Quando foi lançada a sobretaxa, o ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, chegou a defender, na apresentação das medidas da Plataforma para o Crescimento Sustentável, que a sobretaxa de IRS "deveria ser substituída por uma taxa de carbono", que produzia uma receita igual de "700 milhões de euros" [receita estimada para 2013]. Já em Novembro de 2013, em declarações ao ‘Público', sobre a pretendida neutralidade fiscal de aumentar impostos verdes e reduzirem-se outros, Moreira da Silva, assegurava: "A lógica é desviar a fiscalidade sobre o trabalho".

No momento em que se prepara o OE/2015, os centristas defendem que o Governo devia "dar um sinal" de que os tempos "excepcionais" dos últimos três anos chegaram ao fim. Resta agora saber se a moeda de troca para avançar fiscalidade verde passa por uma redução mais tímida ou integral da sobretaxa de IRS.


Neutralidade da reforma da fiscalidade verde é difícil de assegurar 

O impacto das propostas da comissão numa redução do IRS será limitado, dizem os especialistas. Além disso, o objectivo de neutralidade fiscal é incerto e difícil de prever.
A reforma da fiscalidade verde tem, num dos pratos da balança, o aumento de impostos e taxas ambientais, mas no outro o alívio do IRS, do IRC e da Taxa Social Única (TSU), e a palavra de ordem da reforma apresentada ontem é neutralidade. Mas os especialistas afirmam que o impacto das propostas será limitado nos impostos sobre o rendimento (de famílias e empresas) e que a neutralidade é muito difícil de medir e de garantir no futuro.

O grupo de peritos liderado por Jorge Vasconcelos sugere por exemplo a criação de uma taxa sobre o carbono, que representará uma subida do preço dos combustíveis, de uma taxa sobre o sector da aviação, um aumento do Imposto Sobre Veículos (ISV) ou uma taxa sobre os sacos de plástico, entre outras. Tudo somado, o Estado contará em termos líquidos com cerca de mais 150 milhões de euros. Mas a estes aumentos da carga fiscal contrapõe-se a proposta que representa um alívio noutros impostos, que se reparte em 50% para as empresas, através do créditos fiscal do investimento, 25% para o IRS, através de uma redução da sobretaxa extraordinária de 3,5%, para 3,25%, e em 25% através da redução da TSU (paga pelas empresas e não pelos trabalhadores).

Contudo, para os especialistas ouvidos pelo Diário Económico os resultados são incertos. O fiscalista Nuno Oliveira Garcia adverte que "o que se diz é que a reforma vai ser neutra, mas isso é muito difícil de perceber: é muito difícil de prever qual será o andamento das receitas fiscais nos próximos anos". A opção deveria ter passado por "tentar garantir que a neutralidade ocorresse dentro da fiscalidade verde e dos impostos ambientais sem implicações noutros impostos, o que torna tudo mais difícil de prever". Além disso, desta forma aumenta-se a carga fiscal de forma definitiva enquanto a sobretaxa em IRS é extraordinária e deixaria de existir a prazo.

Por sua vez, para o ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques, o impacto será limitado, sobretudo no IRS. Os efeitos teriam de ser na ordem "das centenas de milhão na área da fiscalidade verde, o que só é conseguido através dos impostos sobre os combustíveis e sobre os automóveis". "Mas nesta área-chave a proposta de reforma foi tímida e perdeu por disparar em todas as direcções", refere.

Já o também ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo - que faz parte da comissão da reforma para a fiscalidade verde - defende que os cálculos em que se baseia o pressuposto de neutralidade "assenta em modelos matemáticos o mais exactos possível". "O que se tentou perceber foi qual a melhor opção para garantir a neutralidade e não houve arbitrariedade", assegurou o fiscalista. Por outro lado, "a sobretaxa, apesar de ser extraordinária, não se prevê a sua eliminação total no próximo ano", argumenta ainda. Além disso, a principal fonte de receita desta reforma é a taxa de carbono, cujo valor de mercado é actualmente de cinco euros por tonelada. "Mas se este valor de mercado subir, haverá mais receita e mais margem para descer o IRS", rematou ainda Carlos Lobo.

Caberá agora ao Governo analisar as propostas e decidir quais serão adoptadas. O presidente da comissão, Jorge Vasconcelos, afirmou ontem citado pela agência Lusa que "se o Governo entregasse amanhã o nosso documento ao Parlamento e o Parlamento a aprovasse amanhã, a partir de 2015 a neutralidade fiscal ficaria garantida na lei". 

* A segunda notícia "escalpeliza" a primeira, alguém nos quer enganar uma vez mais.


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CHANEL


OUTONO INVERNO

Haute Couture 

Paris Fashion Show Grand Palais

2014/2015






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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Cerca de 50 militares da GNR no 
curso de sargentos sem funções 
há mais de um mês
 
O presidente da Associação Nacional de Sargentos da Guarda considerou esta "situação ilegal".
 
Cerca de 50 militares da GNR que frequentam o segundo ano do curso de sargentos, entretanto suspenso, estão sem funções atribuídos há mais de um mês, denunciou esta terça-feira a Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG).


O presidente da ANSG, José Lopes, disse à agência Lusa que estes militares, que iniciaram o curso de formação de sargentos em setembro de 2013, já completaram o primeiro ano e deviam ter iniciado o segundo ano em agosto.

No entanto, para continuarem o curso, que no segundo ano tem uma componente prática, os militares têm que ser obrigatoriamente promovidos ao posto de furriel, porque vão desempenhar funções de comando, explicou José Lopes.

* Grave, desoladora a gestão de recursos humanos da GNR, como também é grave haver lanchas de patrulha paradas por falta de combustível ou por não haver dinheiro para reparação, só o militar da GNR é pau para toda a colher.


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 3-FILÓSOFOS


E EDUCAÇÃO


NIETZSCHE






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HOJE NO
"O  PRIMEIRO DE JANEIRO"

Noites Ritual regressam aos jardins do
. Palácio de Cristal no Porto 

As Noites Ritual, festival de música de entrada gratuita, regressam sexta-feira e no sábado aos jardins do Palácio de Cristal, no Porto, com Blind Zero e David Fonseca como cabeças de cartaz.


 Este festival aposta “numa programação exclusivamente nacional e no lançamento de novos projetos musicais do distrito do Porto”. E é neste festival que atuarão The Crawlers, sexta-feira, e O Incrível Homem Bomba, no sábado, duas bandas que  surgiram no âmbito da 2.ª edição dos Rituais Emergentes. 

Estas duas bandas atuarão na primeira parte dos espetáculos dos Blind Zero e de David Fonseca. 

* Cidade do Porto, aposta rija na cultura.


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CLARA FERREIRA ALVES

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UNS CAÇAVAM, 
OUTROS NÃO


A quinta do José Guilherme, construtor da Amadora, tornou-se obrigatória, agora que a cornucópia de Angola substituíra a Europa e o império. 
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Lembro-me do dia em que o progresso chegou a Portugal. Chegou antes da democracia, sem estrondo. Num anúncio: Pois, pois, J. Pimenta! J. Pimenta foi o primeiro construtor civil da nossa história. Repetia-se a propósito de tudo e de nada, pois, pois J. Pimenta! Dizia-se à boca pequena que o que o homem fazia era construção rasca, da que inundaria os subúrbios de Lisboa em sucessivos avatares. Se bem me lembro, como diria o Nemésio, o J. Pimenta construíra praticamente uma cidade-satélite chamada Reboleira, junto à Amadora, que se tornou tão famosa como o seu progenitor. 

O que entrou no imaginário popular, se tal coisa existe, foi a ideia de que todo o empreiteiro ou negociante bem-sucedido, todo o bimbo endinheirado pré-democrático, deveria estabelecer a amante num apartamento da Reboleira. Apesar de muita gente morar no enclave, a reputação era esta. 

Era uma espécie de parque temático dessa figura imortal da nossa vida coletiva que é a amante, confundida com a corista do Parque Mayer para os rendimentos mais altos. Parte desta anedota tinha a ver com o nome da coisa, Reboleira. E o glorioso fundador era o J. Pimenta, putativo criador da nomenclatura T1, T2 e por aí fora. Inventor da marquise, e sabe Deus como a marquise é um adereço querido por gente tão importante como o nosso Presidente da República. A marquise c’est moi, a marquise somos nós, a marquise é Portugal. 
O construtor civil simbolizava o progresso português, enquanto o país iniciava a destruição do parque industrial e substituía o operário da fábrica e da metalomecânica pelo trabalhador das obras, de preferência negro e barato e emigrante das ex-colónias. Restos do império. 

O país tornou-se uma imensa Reboleira. Os primeiros trabalhadores a inaugurar a era do progresso, mão de obra semiescrava, foram “os cabo-verdianos”. Depois vieram os angolanos, moçambicanos, guineenses, e por fim os brasileiros e os da Europa de Leste. O país, inchado de gozo e inundado de fundos europeus, sem indústria, sem pescas, sem agricultura, construía e subconstruía, prosperava, corrompia ajudando os partidos a viver. Lá vai a contribuiçãozinha para a campanha, senhor doutor, que nunca me esqueço. 
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Com a descentralização e a criação das autarquias, a figura do construtor civil tornou-se, junto com a figura do empresário do futebol (quase todos construtores civis), um dos fermentos do novo Portugal. O empreiteiro foi o grande mestre de obras da nossa democracia alimentada a caixas de robalos, uísque velho, relógios de ouro, trouxas de ovos e “contribuições”. 
Em Portugal achava-se que sobrara uma pequeníssima elite, vagamente fascista, vagamente democrática, que se mantinha à parte e nunca, nunca se misturava com o construtor civil da Amadora, essa figura matricial. Uma gentinha ignara, que fungava, não sabia usar o talher de prata e ostentava amantes oxigenadas, não devia passar desses subúrbios onde crescera e se tornara essencial ao regime. Não ouvia ópera e não penetrava o pórtico da casa senhorial ou o portão da mansão. Não bebia chá e não frequentava os salões da capital. O seu poiso era a cervejaria. O seu instrumento era o livro de cheques. 
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Sabemos que não é assim. A elite pós-colonial, no seu esforço de autopreservarão, desistiu da separação da cultura de massas e deixou-se contaminar com gosto pelo kitsch televisivo. Acabou a depender (e às vezes admirar) uma classe política que se educara e crescera na escola suburbana, fossem os subúrbios de Lisboa ou os de uma cidade do interior. A marquise tomara conta das cabeças e dos partidos e o poder financeiro teve de fazer alianças com esse poder político, a economia portuguesa resumia-se a isto. A sobrevivência também. 

Um rapaz como Relvas ou como Vara seria dificilmente tolerado por um Marcello Caetano mas no tempo democrático tudo era possível e uns confundiam-se com os outros. J. Pimenta desaparecera e fora liturgicamente substituído pelos Bibis ou por aristocráticas personagens como a que dá pelo nome de José Guilherme, o homem que constrói em Luanda e vive na Amadora. Modestamente. E que pôs casa na Amareleja, não a uma amante mas a uma nova elite que lhe vai comer à mão. A Herdade dos Arrochais, muitíssimo bem frequentada por gigantes do regime, incluindo o homem da marquise existencial e o respetivo genro, ferido por uns chumbos de ricochete e devidamente acompanhado ao hospital e aos cuidados do SNS pela corte dos amigos de José Guilherme. Todos, caramba! O regime à sombra do parreiral no sol alentejano. 
Como diz no seu impagável sentido de humor (ou melhor, no seu sentido de humor caro e pago) o grande Dias Loureiro: “Uns caçavam, outros não!”. A quinta do José Guilherme, construtor da Amadora, tornou-se obrigatória, agora que a cornucópia de Angola substituíra a Europa e o império. Uns caçavam, outros não.

IN "EXPRESSO"

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275.UNIÃO


EUROPEIA



EUROPA A 28













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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

'Start-up' de portugueses 
angaria 2,5 milhões

A Talkdesk, uma start-up fundada por dois ex alunos do Instituto Superior Técnico (IST)- Tiago Silva e Cristina Paiva - anunciou ter angariado mais 3,15 milhões de dólares (cerca de 2,5 milhões de euros) junto de investidores internacionais. 


A empresa, que ainda funciona na "incubadora" do IST no Tagus Park, em Oeiras, foi fundada em 2011 e oferece um sistema que permite às empresas criarem um "call center" através da Internet numa questão de minutos.
Este ano, a Talkdesk aponta para receitas de três milhões de euros, contando com uma carteira de mais de um milhar de clientes. A equipa também está a crescer, tendo passado de seis para 25 pessoas. 

O conceito criado pelos dois portugueses foi ontem destacado no site tecnológico Venture Beat.

* INTELIGÊNCIA PORTUGUESA



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37.O MELHOR
 DA ARTE 


O  SORRISO E O

ENTRELAÇAMENTO



LEONARDO DA VINCI



Da tela ao tipo de pincel usado pelo artista, do contexto político, histórico ou individual do pintor e da época de seu trabalho, Palhetas desvenda os inúmeros segredos que um quadro pode esconder. Usando finas técnicas como raio-X e infra-vermelho, o programa disseca pinturas ao seu nível mais íntimo fazendo uma astuta investigação!

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HOJE NO
"RECORD"

Rui Costa tem equipa 
para revalidar o título 
José Poeira divulga a lista para o mundial 

O campeão mundial de fundo, Rui Costa, é o grande trunfo da Seleção Nacional no próximo Campeonato do Mundo de estrada, que decorrerá entre 21 e 28 do corrente, em Ponferrada, Espanha.
Para além do ciclista da Lampre-Merida, o selecionador José Poeira convocou para a prova de fundo (elites) André Cardoso, José Mendes, Nelson Oliveira, Sérgio Paulinho e Tiago Machado, que serão os escudeiros de luxo da principal figura das quinas, na tentativa da revalidação do título.

O percurso de Ponferrada também será muito exigente, disputado num circuito com 14 voltas e um total de 254,8 km. A prova está agendada para o próximo dia 28.

“O Campeonato do Mundo é uma prova difícil, onde estão os melhores corredores e todos querem ganhar. Temos uma equipa que dá garantias de trabalhar para que possamos entrar na discussão da corrida. No ano passado, disse que o objetivo seria um lugar no top 10, e em jeito de brincadeira acrescentei que isso englobava um resultado entre o décimo e o primeiro. Mantenho essa meta, sabendo que não será fácil, até porque só uma vez na história conseguimos colocar um corredor nos dez primeiros da prova de fundo para elites, mais precisamente em 2013”, considerou José Poeira.

Ainda antes da prova rainha do Mundial, Nelson Oliveira e Tiago Machado serão, dia 24, os representantes de Portugal no contrarrelógio individual.


 
O bloco das quinas contará ainda com Joaquim Silva, Ricardo Ferreira, Ruben Guerreiro e Rafael Reis na prova de fundo de sub-23, sendo que o último participa, igualmente no contrarrelógio individual
DANIELA REIS
Em juniores, representarão o fundo português André Carvalho, Rui Oliveira e Tiago Antunes. O último dos ciclistas juntar-se-á, no mesmo escalão, a Ivo Oliveira no contrarrelógio individual.

Já Daniela Reis vai marcar o regresso de uma portuguesa aos Mundiais. A ciclista vai estar presente no contrarrelógio individual e fundo em elites femininas.

* Boa sorte, com bons resultados


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.Mia Rose


I Love It


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

ASAE desaconselha mel e chá de camomila a menores de dois anos

A ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica adverte os pais para não darem mel, nem colocarem nas chupetas, a crianças com menos de dois anos, sob pena de riscos para a saúde.

"Os pais deverão ser advertidos que não devem disponibilizar a crianças com idade inferior a dois anos, mel e chá de ervas não indicadas para alimentação infantil", lê-se na publicação semestral da ASAE "Riscos e Alimentos", dedicada ao mel, e baseada em estudos do departamento de alimentação e nutrição do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).

As oito investigadoras do INSA relatam naquela publicação o primeiro caso de botulismo infantil em Portugal, uma doença neuroparalisante, rara e grave, e que em novembro de 2009 foi confirmada a um bebé com um mês de idade.

O rapaz, filho de pais imigrantes da Moldávia e residente em Cascais, recusou-se a comer durante três dias e foi levado ao Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), onde se confirmou o diagnóstico de botulismo infantil, que ocorre quando esporos de bactérias germinam e produzam neurotoxinas do colon.

"O mel é um reconhecido veículo de esporos de Clostridium botulinum [nome da bactéria patogênica que pode gerar uma infeção alimentar]", explicam as investigadoras, adiantando que as causas primárias da contaminação do mel devem ser o pólen, o trato digestivo das abelhas, as poeiras e o solo.

Devido ao risco desta doença, as investigadoras condenam o hábito em muitos países de os pais colocarem mel na chupeta dos bebés para os manter mais calmos e criticam as revistas, sites e livros que aconselham a dar chá de camomila às crianças para aliviar dores de dentes e tratar cólicas infantis.

"Esta desinformação pode contribuir para o aumento do número de crianças em situação de risco", concluem as investigadoras, alertando que a água quente utilizada para preparar infusões de ervas habitualmente designadas como "chá" não destrói os esporos e pode até ativar a sua germinação.

* Ponderação 1 - As pessoas com mais de dois anos já podem envenenar-se.
   Ponderação 2 - Porque ninguém fala do excesso de açúcar que o mel contém?



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SÓ PARA ALGUNS


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Marinho e Pinto: 
Salário de 4.800 euros 
"não permite ter padrões de vida
 muito elevados em Lisboa"

Marinho e Pinto não se compromete a cumprir a totalidade de um mandato se conseguir ser eleito nas eleições legislativas do próximo ano. Considera, em entrevista à rádio Renascença que um deputado em Portugal tem uma remuneração que não é digna. Ao contrário dos eurodeputados que têm um salário indigno.
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Marinho e Pinto considera que o actual salário de 3.515 euros brutos auferido pelos deputados portugueses "não é digno", assim como a remuneração de 18 mil euros dos eurodeputados "é indigna". Quando exercia as funções de bastonário da Ordem dos Advogados "recebia líquido 4.800 euros por mês", um valor que, defende, "não permite grandes coisas. Não permite ter padrões de vida muito elevados em Lisboa, fora de casa, quando deixa de exercer a profissão." Realçando que enquanto trabalhava como advogado "ganhava, bem mais."

Marinho e Pinto defende, em entrevista à Renascença que a remuneração dos deputados deve ser discutida, considerando que em Portugal estes responsáveis "ganham pouco". "Mas não são só os deputados. Os órgãos de soberania em Portugal são mal remunerados, a começar no Presidente da República e a acabar nos juízes. Deveria haver essa cautela. E não há porque muitos políticos encontram formas, por vezes ilícitas, de suprirem essa deficiência".

Sobre a possibilidade de ser eleito nas eleições legislativas, as quais vai concorrer através de um partido que está a constituir, Marinho e Pinto não se compromete. Questionado sobre se for eleito fica os quatro anos da legislatura, o ex-bastonário responde: "Está a pedir-me que vire profeta."

Certo será que se não conseguir ser eleito nas eleições legislativas, Marinho e Pinto mantém-se como eurodeputado. "Sempre disse isso", afirma.

Sobre as divergências com o MPT não quis adiantar pormenores, referindo divergências metodológicas. Considera que um partido dever ser nacional, o que não acontece com o MPT e, na visão de Marinho e Pinto, "nunca será".

O responsável diz-se de esquerda, mas não se compromete com a veia de esquerda ou de direita do partido que está a criar e cuja declaração de princípios está "praticamente redigida" e será "apresentada brevemente." " A geometria política tradicional está, completamente, subvertida. O que é de esquerda ou de direita não faz qualquer sentido em Portugal. Vemos na esquerda atitudes que são de direita e observamos na direita posições que são mais próximas até da esquerda. Os nossos valores são a defesa da liberdade, combater o medo. Em Portugal não há liberdade", acrescentou.

* Uma alarvidade.  
Com salário mínimo inferior a 500 € ninguém deveria ganhar 4.800 € de salário, absolutamente ninguém, quem acha que ganha pouco emigre, não fazem falta. São os salários baixos que sustentam a abastança dos outros.


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SUPER MARKETING/22




















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HOJE NO
"DESTAK"

Siemens recomenda cuidados no
 uso de máquinas de secar roupa 
por risco de incêndio 

A empresa de eletrodomésticos Siemens pediu hoje aos clientes, em comunicado publicado na imprensa, precaução na utilização de máquinas de secar roupa da sua marca fabricadas em 2002, por risco de incêndio. 


No aviso de segurança, publicado hoje na imprensa portuguesa, a Siemens explica ter identificado um problema com os componentes eletrónicos das máquinas de secar roupa fabricadas em 2002 (modelos WTXL2200EE, WTXL2500EE e WTXL2400EE), que podem sobreaquecer e, em casos raros, causar um risco potencial de incêndio. 

"Como medida de precaução recomendamos que utilize a sua máquina de secar roupa apenas sob supervisão, ou seja, quando alguém estiver presente em casa para supervisionar o seu uso e nunca enquanto estiver a dormir", refere a nota da Siemens. 

 * A Siemens não negligenciou informação, faça o mesmo.


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HORA DE PONTA



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HOJE NO
"i"

Justiça. 
Bastonária provoca cisões no 
núcleo duro de Marinho e Pinto

O i apurou que só desde Julho já se demitiram cinco membros de institutos e comissões da Ordem

Elina Fraga foi a candidata ao cargo de bastonário da Ordem dos Advogados apoiada por Marinho e Pinto e venceu as eleições no ano passado com 31% dos votos, mas as opções que tem tomado nos últimos meses têm-na afastado de vários membros do núcleo duro do antecessor. De acordo com informações a que o i teve acesso, cinco elementos de institutos e comissões da Ordem pediram a demissão desde Julho e há já quem adiante que sairão mais pessoas nas próximas semanas. 


Só do Instituto de Acesso ao Direito – que dá apoio ao Conselho Geral – saíram nas últimas semanas os dois vice-presidentes, Lara Martins e Ricardo Martins, e o vogal Rui Cunha. Este instituto foi o único em que todos os elementos já haviam sido nomeados pela actual bastonária, ainda que tivessem pertencido a comissões ou institutos no governo do anterior bastonário. 

Mas a discordância chega a outros órgãos e internamente começa já a ser vista com alguma preocupação. Ainda na segunda-feira o presidente da Comissão Nacional de Avaliação, Ricardo Candeias, bateu com a porta. O i apurou que terá estado em causa a quebra de confiança e o desacordo com determinadas opções da bastonária, consideradas contrárias ao legado de Marinho e Pinto. 

Várias fontes ligadas à Ordem explicaram ao i que a manifestação dos advogados contra o mapa judiciário – quando já estava certo que o mesmo iria entrar em vigor em Setembro – foi um dos momentos que acentuaram as divergências. Outro foi a apresentação de uma queixa-crime contra o governo, justificando que a reforma atentava contra o Estado de direito. 

Também por divergências com Elina Fraga, Vítor Marques Moreira deixou há dois meses a presidência do Instituto de Advogados das Empresas. Este elemento já havia passado por outros institutos e integrado o Conselho Geral no bastonato anterior. “Não me revejo, em termos formais, em algumas políticas do actual governo da Ordem dos Advogados”, disse ao i o advogado, salientando ter sido “apoiante de Elina Fraga”. 

O i apurou ainda que outros institutos, como é o caso do Instituto de Advogados em Prática Individual, está na realidade parado, uma vez que A. Rui Silva não aceitou continuar como presidente, por considerar que as suas funções cessaram com a saída de Marinho e Pinto. O i tentou ontem, sem sucesso, contactar a bastonária.

* Elina Fraga foi eleita bastonária da OA, terá objectivos não necessáriamente coincidentes com os do antecessor, é natural a existência de cisões, quem não está bem muda-se porque os cemitérios estão cheios de insubstituíveis.




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11.COMUNICAÇÃO 

SOCIAL














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