15/09/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Uma boa lição de educação


Depois de um longo e agitado dia de trabalho, um homem sentou-se no comboio, recostou-se e fechou os olhos.
Quando o comboio saía da estação, a mulher que se sentara a seu lado, pegou no telemóvel e começou a falar bem alto:
-"Olá meu amor, aqui é a Susi, já estou no comboio... sim, eu sei, é o das seis e meia... não apanhei o das quatro e meia porque estive numa reunião que nunca mais acabava...


Nãooooo, não foi com o Leandro dos Recursos Humanos, foi com o meu chefe...
Nãooooo amor, és o único da minha vida, tu sabes...... sim meu amor, amo-te tanto, bla, bla, bla, bla, bla,..."
Passados 15 minutos, a mulher continuava a falar, a falar, a falar, e sempre alto...
O homem, já cansado de a ouvir, aproximou-se dela, e com voz clara, disse quase encostado ao telemóvel:
- "Susi, desliga o telemóvel e volta para a cama!!!"

(consta que Susi nunca mais usou o telemóvel na via pública...)



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O NÓS NÃO

  OUVIMOS!



 ORQUESTRA HOLANDESA DEIXA
MAESTRO MUÇULMANO
A FALAR SÓZINHO




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SE DER À COSTA...








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WHO CARES?


MÚSICA  
GEORGE GERSHWIN
COREOGRAFIA  
GEORGE BALANCHINE



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

"MAPA O Jogo da Cartografia" estreia em outubro 
no Mosteiro de São Bento da Vitória 
Residentes "discutem a Polis onde vivem"

 "MAPA O Jogo da Cartografia" estreia em outubro no Mosteiro de São Bento da Vitória, Porto, juntando em palco centena e meia de comuns residentes das zonas ocidental, oriental, e central da cidade que "discutem a Polis onde vivem".

 "Quer então dizer que podemos reconquistar a nossa Invicta?", ouve-se algures ao longo dos cerca de 80 minutos da peça. São as "tribos" das várias zonas da cidade que procuram, sem o fazerem numa otica de queixume, propor o que fazer de melhor pelo e no Porto. 


Coproduzido pela PELE - Espaço de Contacto Social e Cultural, Serviço Educativo da Casa da Música e Teatro Nacional São João (TNSJ), "MAPA" é um espetáculo de teatro comunitário onde os intérpretes são atores amadores "recrutados" em cinco grupos teatrais da cidade: Grupo de Jovens AGE, Grupo "As Auroras", do Lagarteiro, Grupo de Teatro Comunitário EmComum, de Lordelo do Ouro, Grupo de Teatro de Surdos do Porto, e do centro histórico, o Grupo de Teatro Comunitário da Vitória. 

 É uma história, uma espécie de assembleia, uma reunião de pessoas que se propõem fazer o desenho de um novo mapa para a cidade, aliás, e conforme disse à Lusa o diretor da PELE, Hugo Cruz, "se algum político estiver interessado em vir ver [a peça], fica com um programa político feito". 

A ideia começou a ganhar forma em janeiro deste ano e vê a luz do dia, em estreia absoluta, entre 31 de outubro e 02 de novembro, integrada na programação do TNSJ. 

 Primeiro foi preciso, descreveu Hugo Cruz, levar as pessoas de cada lugar aos restantes: "Quando isso acontece [o desconhecimento de como é o bairro vizinho] há tendência para se ter uma ideia desvirtuada, ideias pré-concebidas", disse o responsável. 

Maria Gil, que pertence ao grupo de dramaturgia e é atriz na peça, contracenando com três filhos - a Mariana, de oito anos e os gémeos Salvador e Vicente, de 13 - confirma a visão de Hugo Cruz: "Este convívio de faixas etárias e de gente de lugares diferentes é uma aprendizagem para os miúdos e ajuda-nos a nós, adultos, a desmontar preconceitos". 


 "Está a ser giro descobrir o Porto, ver que há tanta gente diferente mas no fundo toda igual", completou Mariana Gil, a mais jovem atriz da peça. Ao lado, José Brochado, de 65 anos, a quem caberá encarnar o papel de um centro histórico "envelhecido e cansado", remata: As pessoas da minha idade são parvas quando não aderem e se recusam a vir aprender com os mais jovens". 

 Após esta fase, a da "conceção", que incluiu recurso a historiadores, especialistas em realojamentos do Porto, entre outros "peritos", seguiu-se aquele "momento da apropriação, de fazer de um lugar qualquer um lugar nosso", conforme refere a contextualização do projeto que que é cofinanciado pela Secretaria de Estado da Cultura, Direção-Geral de Artes. 

Assim, "MAPA" é uma criação coletiva, tendo cabido a Regina Guimarães o papel de "cozer" tudo o que as pessoas queriam dizer, conjugando vozes, encontrando pontos comuns, "mas sem deixar de respeitar a diversidade", garantiu Hugo Cruz. 

 Nesta peça não cabem os "discursos montados e formatados" e os intérpretes entregaram-se com "enorme generosidade", algo constatável quando se vê ouvintes a "trocar gestos" com não ouvintes em noite de ensaio. É que uma vez que, por iniciativa própria, algumas pessoas procuraram aprender Língua Gestual, atenuando a potencial dificuldade de integração dos membros do Grupo de Teatro de Surdos do Porto. 

* Uma acção exemplar dos portuenses que devia ser levada a cabo em todas as cidades do país!

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FORÇA AÉREA
PORTUGUESA

AERONAVES NÃO 
TRIPULADAS



* Um excelente trabalho de pesquisa da "SIC"

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Lei da cópia privada 
não segue tendência europeia

A proposta de lei da cópia privada, apresentada pelo Governo, é um "imposto encapotado" que não segue a legislação que está a ser aplicada na União Europeia, afirmou hoje o responsável da organização internacional Digital Europe, Paul Meller. 

Na semana em que os deputados discutem em plenário - na quarta-feira - aquela proposta de lei, a Digital Europe alertou hoje, num encontro em Lisboa, para o impacto negativo da aplicação daquela lei no mercado da eletrónica de consumo e para a injustiça para o consumidor final.

Em causa está uma proposta de lei, apresentada em agosto pelo governo, que tem como objetivo compensar financeiramente autores e artistas pelo facto de um consumidor adquirir equipamento e dispositivos que armazenem obras como músicas e filmes.
"Fazer uma cópia ilegal não é o mesmo que fazer uma cópia legal privada. Parece do senso comum, mas ninguém diz isso. E o consumidor final não saberá o que está a pagar. É um imposto encapotado", afirmou Paul Meller.

Segundo a proposta de lei, a taxa a aplicar aos equipamentos e dispositivos - como por exemplo, leitores de MP3, telemóveis ou CD - variará entre 0,05 cêntimos e vinte euros.
A cobrança, gestão e distribuição das verbas arrecadas será feita pela Associação para a Gestão da Cópia Privada.

"Nó apoiamos a compensação justa aos artistas, mas não por via de um pagamento duplo ou triplo por uma mesma música", exemplificou Paul Meller.

A Digital Europe, organização que representa 56 empresas do setor das tecnologias de informação e 36 associações europeias, considera que a aprovação desta proposta de lei portuguesa é um retrocesso em que relação ao que está a ser feito na generalidade dos países da União Europeia.

Paul Meller deu como exemplo o Reino Unido, que este ano aprovou uma exceção na lei precisamente para proteger os consumidores que pretendem adquirir equipamentos para fazer cópias privadas - por exemplo, guardar fotografias, copiar um CD para uso privado.

Em Espanha, segundo o mesmo responsável, a compensação equitativa aos autores e artistas é feita através de um fundo suportado pelos impostos.
Paul Meller recordou que a União Europeia anda há 13 anos a braços com uma diretiva, sobre direitos de autores e cópia privada, que está a ser adotada de modo diferente por cada um dos Estados-membros.

No encontro em Lisboa, José Valverde, diretor da Associação Empresarial do Sectores Elétrico, Eletrodoméstico, Fotográfico e Eletrónico (AGEFE), reafirmou a oposição à proposta de lei do Governo e acredita que "a maioria dos deputados" irá votar contra.

Ana Isabel Trigo Morais, diretora-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), foi contundente: "Portugal vai legislar no sentido contrário à União Europeia e a prazo vai ter que alterar a lei e vai ser obrigado a harmonizar a legislação".

A responsável recordou que o mercado da eletrónica de consumo sofreu uma quebra de 30 por cento desde 2010, mas o consumidor português vai continuar a consumir e "vai encontrar alternativas", sobretudo no retalho online.

* Não será mais um imposto,  um assalto sim.


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 MINUTOS DE


CIÊNCIA/13


QUAL O TAMANHO QUE 
UM TUBO PODE TER?




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HOJE NO
"RECORD"

Brian Cookson: 
«Equipamento da Bogotá Humana
 é inaceitável» 

Presidente da UCI muito crítico face ao padrão

O presidente da União Ciclista Internacional (UCI), o inglês Brian Cookson, considerou esta segunda-feira "inaceitável segundo qualquer padrão de decência" o equipamento da equipa feminina colombiana Bogotá Humana.

"Em resposta a muitas pessoas que levantaram a questão sobre o equipamento de uma certa equipa feminina posso dizer que estamos a analisar ao caso. É inaceitável segundo qualquer padrão de decência", escreveu Cookson na sua conta pessoal no Twitter.

Na base da indignação de Cookson está o equipamento da equipa Bogotá Humana, que tem uma parte a imitar a cor da pele humana na zona da barriga e da cintura. 

*  Ponha-se o pudor de lado, o equipamento é patético.


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TERESA RUEL

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Procrastinar 

Inevitavelmente, também existe um preço a pagar pela inércia e outro pelo “fingir que se faz” 

É o verbo do mês, do ano ou até mesmo de sempre. Procrastinar significa adiar, deixar para depois. Esta tem sido a fórmula utilizada por todos os agentes e responsáveis políticos regionais.

Adiam-se concepções, soluções, debates e estratégias. Atendendo ao contexto político-partidário e ao próprio contexto económico e social é imperativo que os principais partidos políticos e os seus dirigentes apresentem, de uma vez por todas, qual o modelo de governação, de desenvolvimento económico e de coesão social que preconizam para a Região.

Deixemo-nos de demagogias, de intenções absurdas e de propostas inexequíveis. Deixemo-nos da emoção da espuma dos dias!

O estado de ebulição do PS-M nos últimos dias espelha de forma clara um dos sintomas endémicos do nosso sistema político regional: a aversão à discussão e ao debate público e político. Existe um mal-estar, um sentimento quase primário de ferocidade, quando alguém questiona ou simplesmente assume publicamente um determinado posicionamento, contrário ao estabelecido. Saber lidar com opiniões diferentes das nossas faz parte da cultura política democrática!

Não é coerente fora de casa criticarmos o que vai no quintal dos outros, e na nossa própria casa fazermos igual ou pior! É doloroso o estado de procrastinação a que se chegou. Pergunto: porquê?
A ousadia de pensar e de agir tem um preço que nem todos estão dispostos a pagar. Inevitavelmente, também existe um preço a pagar pela inércia e outro pelo “fingir que se faz”.

Construir uma alternativa é um processo demorado. Exige trabalho e reflexão. Não existem mudanças anunciadas e instantâneas. As “vacas sagradas” não duram para sempre!

A mobilização dos eleitores depende, entre outras coisas, da informação disponibilizada, da capacidade de desconstrução e acima de tudo da audácia de fazer parte da solução. Os delírios e as ânsias apaixonadas cegam, impossibilitam a perspicácia e habilidade necessária à concretização.

Pensar que somos aquilo que um dia queremos ser, é continuar na senda da procrastinação!

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
10/09/14


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273.UNIÃO


EUROPEIA













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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Sistema Nacional de Controlo 
de Velocidade concluído em 2015

O Sistema Nacional de Controlo de Velocidade, que contará com 30 radares móveis em 50 locais, vai estar concluído em 2015, segundo a proposta do Governo das Grandes Opções do Plano. 

O documento, enviado aos parceiros sociais e que a agência Lusa teve acesso, adianta que o Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO) vai contribuir "de forma significativa para a redução da sinistralidade" naqueles 50 locais.

No próximo ano o Governo diz que vai continuar "a dar prioridade ao combate à sinistralidade rodoviária, através não só da prevenção e da fiscalização seletiva dos comportamentos de maior risco, mas também através do contínuo lançamento de campanhas e ações de esclarecimento e sensibilização dos condutores".
Na área da administração interna, a proposta refere também que o processo de informatização dos postos e das esquadras da GNR e da PSP, e a sua ligação integral à Rede Nacional de Segurança, deverá ficar concluído este ano, esperando-se em 2015 "uma redução sensível dos custos com comunicações".

O documento indica igualmente que se vai promover à "eliminação das fragilidades identificadas" no SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal), acrescentando que os ministérios da Administração Interna e das Finanças estão a trabalhar, no âmbito da comissão de negociação, para tentar obter "uma redução dos encargos com o sistema, renegociando o contrato com a SIRESP".

A proposta das GOP refere que o plano de investimento em instalações policiais vai continuar em 2015, bem como "o ritmo de entradas" de novos elementos para as forças de segurança.

Porém, realça que "apesar de as novas entradas não compensarem totalmente as saídas ocorridas e previstas -- o que resultará numa diminuição gradual do número de elementos nas forças de segurança, já em curso desde 2008 -- tal não afetará a capacidade operacional das forças de segurança, dada a adoção de novos modelos de policiamento e a reorganização dos dispositivos policiais, com a consequente reafectação dos recursos humanos às atividades operacionais".

A proposta refere que será feita a revisão das leis orgânicas das duas forças de seguranças e dos estatutos do pessoal da GNR e da PSP, "nomeadamente no que respeita à organização de carreiras e aos princípios gerais em matéria de remunerações".

Para o próximo ano, o Governo pretende ainda promover "a revisão do atual modelo de financiamento dos corpos de bombeiros, tendo em vista um quadro de estabilidade e previsibilidade dos recursos financeiros disponíveis para o desenvolvimento da missão de proteção e socorro às populações".

* O excesso de velocidade é perigoso mas não tão como  álccol, droga, manobras perigosas e falta de educação. 
Os condutores apanhados pela primeira vez sob efeito de álcool ou estupefaciantes deviam apanhar conjuntamente com a coima a inibição de conduzir durante um ano e à  segunda prisão efectiva de seis meses, fosse quem fosse, deputado ou marçano. Será forte mas seria eficaz, porque qualquer que seja o sistema de vigilância será apenas eficiente.


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14- A HISTÓRIA



DO AUTOMÓVEL





ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS

Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Ministérios vão ter 1.250 carros 
eléctricos. em nome do crescimento verde

O Governo vai introduzir 1.250 novos carros eléctricos e híbridos na administração pública, que serão usados pelos vários Ministérios e que não serão atribuídos a uma única pessoa, mas irão rodando de acordo com as necessidades.

MINISTERIÁVEIS
 Até 2020 os vários Ministérios passarão a estar equipados com veículos eléctricos e híbridos. A medida foi anunciada pelo ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, durante a apresentação do Compromisso para o Crescimento Verde, esta segunda-feira em Lisboa.

Moreira da Silva deu o seu próprio exemplo e do seu Ministério, onde têm actualmente quatro carros eléctricos e um híbrido. Pelas suas contas, relatou, num período de dois meses a poupança em termos energéticos ascendeu a cerca de mil euros, o que o Executivo pretende alargar aos restantes gabinetes ministeriais.

O objectivo é "promover a mobilidade eléctrica", e ao mesmo tempo será introduzida "maior concorrência na rede pública, privilegiando os modos de carregamento em locais privados (habitacões e locais de trabalho) e em locais privados de acesso público (ex. centros comerciais)".

* Não se esqueçam de comprar cadeiras eléctricas para os titulares.



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AUREA

THE WITCH SONG


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HOJE NO
"DESTAK"

OCDE revê em baixa perspetivas
 de crescimento das economias 
mais avançadas 

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu hoje em baixa as perspetivas de crescimento das suas economias mais avançadas, assinalando, no entanto, que a zona euro continua a ser "a ovelha negra" da recuperação. 


De acordo com a avaliação económica intercalar da OCDE, hoje divulgada, a zona euro apresenta hoje um risco de deflação que poderá perpetuar a sua situação e até mesmo agravar a crise da dívida. 

A OCDE estima que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro aumente este ano 0,8%, menos quatro décimas face às estimativas de maio, e 1,1% em 2015 (menos seis décimas).

* Não digam que são as economias mais retardadas que vão incrementar o crescimento...




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CIRURGIA PLÁSTICA



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HOJE NO
"i"

Avaliação bancária. 
Conheça os bancos que dão 
mais dores de cabeça aos clientes

Barclays, BBVA, CGD, Santander Totta, Banif e Millennium BCP são os bancos que mais falham perante os clientes

Os bancos online são os que mais satisfazem os clientes. Os custos mais reduzidos e maior facilidade em gerir contas são as vantagens apontadas pelos consumidores. As conclusões são de um estudo realizado pela Associação de Defesa do Consumidor (Deco) que inquiriu mais de 3600 clientes bancários.


"Aumento de comissões sem aviso, cobrança de valores inesperados, dificuldade em contactar alguém para responder a uma pergunta e insistência para contratar outros produtos são algumas das falhas apontadas aos bancos, provando que, entre estes e os clientes, nem sempre o casamento é feliz", salienta a entidade. 

De acordo com a mesma, um terço dos inquiridos admite ter vivido más experiências com a sua conta bancária nos últimos 12 meses. Mais uma vez, o Barclays é a instituição que suscita mais queixas: cerca de um em cada dois clientes que participaram no estudo reportou um problema. As reclamações desta instituição financeira recebidas pela Deco acabam por ir ao encontro da última Sinopse de Actividades de Supervisão Comportamental, divulgada pelo Banco de Portugal, ao revelar que o Barclays lidera as queixas no crédito à habitação e no crédito em incumprimento nos primeiros seis meses do ano. 

Mas este banco não é um caso isolado. A associação diz também que se verifica um volume de conflitos elevado no Santander Totta (45%), no BBVA (39%) e no Millennium bcp (38%). "O principal motivo prende-se, em todos os casos, com custos indevidamente cobrados. Pelo contrário, os bancos que mais agradaram são os que operam online e não exigem despesas de manutenção. É o caso do ActivoBank", salienta. 

Estes custos de comissão são, no entender da Deco, "de aplicação altamente duvidosa". De acordo com a mesma, a explicação é simples: o dinheiro confiado aos bancos está longe de ser um fardo, pois serve para estes investirem em seu benefício. Ao suportar este encargo, o cliente está a pagar para emprestar dinheiro.
A pensar nisso, a associação lançou uma campanha contra tal prática, a que aderiram 90 mil portugueses. "Em Março, o Banco de Portugal emitiu uma recomendação, que deu razão a algumas das nossas reivindicações. Por um lado, reconheceu que a cobrança de uma comissão deve estar associada à efectiva prestação de um serviço e, por outro, considerou desadequada a aplicação de custos em função do saldo médio, pois os consumidores que menos têm são quem mais paga". 

A verdade é que esta recomendação não tem carácter obrigatório e apesar do parlamento estar a analisar várias propostas de lei, o melhor é optar por um banco que opere online se quiser ficar a salvo de custos de manutenção até a nova legislação entrar em vigor. Também as contas com ordenado domiciliado geralmente estão isentas destes encargos. 

Remuneração baixa  
Mas as queixas não se ficam por aqui. "Os inquiridos mostram-se insatisfeitos com a remuneração de depósitos a prazo e de contas poupança, em muitos casos, próxima de zero. O BBVA é a instituição que mais decepciona. Já o Banco BiG e o Banco Popular reúnem maior satisfação. "Os bancos têm muita oferta, mas as taxas de juro são pouco cativantes. As melhores destinam-se a novos clientes ou a novos montantes. Para não perder dinheiro, opte por taxas de juro brutas acima de 0,7%. É que as previsões quanto à taxa de inflação continuam a ser revistas em baixa. A Comissão Europeia já vai numa estimativa de 0,4%, o Banco de Portugal, de 0,2%: a OCDE fala mesmo em inflação negativa (-0,3%)", revela o estudo. 


Também os pacotes de produtos e serviços associados aos cartões de crédito são alvo de queixa por parte dos clientes (índice de satisfação de 57 em 100). O Barclaycard Classic (43) e o CGD Caixa Activa (47) são os cartões que menos satisfazem. "Os nossos estudos mostram que estes pacotes aumentam o custo dos cartões e nem sempre se traduzem em reais benefícios. Por exemplo, a maioria dos seguros tem limites de capital pouco abrangentes e não substituem as apólices 'clássicas', ainda que sejam um complemento. Escolha o cartão pela anuidade (ou ausência dela) e pela taxa de juro praticada", salienta a Deco.
O mesmo se passa com os custos associados ao uso dos cartões de crédito que também pesam negativamente na satisfação. Treze por cento dos participantes no estudo relataram problemas com cartões de crédito, em que o principal motivo de descontentamento são os erros na aplicação das comissões. Não se esqueça que, actualmente, os bancos não podem cobrar mais do que 21,5% de taxa de juro pela utilização do crédito. "Sobressaem pela negativa, a grande distância da concorrência, os cartões Barclaycard Classic e Gold e o Millenium BCP Amex Blue. O primeiro suscitou problemas a 27% dos inquiridos e os segundos a 20%". 

Créditos 
Um dos principais problemas denunciados pelos clientes diz respeito ao crédito: 42% indicaram um problema relacionado com o empréstimo para compra de casa e 29% no financiamento pessoal. "Tudo começa durante a negociação com os consumidores a queixarem--se da pressão para contratar produtos adicionais. Seguros, domiciliação do ordenado, cartões de crédito, entre outros, é caso para dizer que um crédito nunca vem só. Em troca, a promessa de uma redução na taxa de juro. Se esta realidade é bem visível no crédito pessoal, tendo afectado 15% dos inquiridos, no crédito à habitação a situação agrava-se: um terço revela ter sido pressionado. No BBVA, a percentagem sobe para 50% e, no Barclays e no Santander Totta, fixam--se em cerca de 40%, salienta. 

O que é certo é que os problemas não terminam assim que a negociação do crédito com a instituição financeira termina. "Os custos inesperados foram indicados por 12% dos inquiridos com problemas no crédito pessoal e para compra de casa. No crédito pessoal, o Montepio e o Barclays Bank são as instituições sobre as quais recaem mais queixas (um quinto dos inquiridos). No crédito hipotecário, este problema é sobretudo sentido no Santander Totta (18%), no BBVA (17%) e no Barclays (14%). 

Mas não é só a cobrança de comissões inesperadas a dar origem a conflitos. A aplicação de um spread diferente do negociado já depois de o contrato estar em vigor também dá, embora, em muitos casos, tal resulte do incumprimento do próprio cliente (por exemplo, deixa de manter um cartão de crédito ou o salário domiciliado, condições para beneficiar da redução na taxa de juro). 


A alteração das condições do contrato está na origem de 8% dos problemas no crédito à habitação. Segundo o nosso estudo, as instituições com mais queixas são o BBVA e o Santander Totta, indicados, respectivamente, por 14% e 12% dos inquiridos que reportaram problemas. 

Principais problemas reportados 

Comissões e encargos
inesperados
  • 13%
Dificuldade em ser esclarecido
  • 10%
Pressão para contratar produtos desnecessários
  • 10%
Pressão para contratar produtos pouco caros
  • 8%
Execução incorrecta de instruções
  • 5%
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Fonte: Deco 


* A DECO esclarece!



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17.ENRIQUEÇA A



SUA BIBLIOTECA
















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HOJE NO
"A BOLA"

€1,34 mil milhões para distribuir 
por 32 equipas

A UEFA vai distribuir um total de 1,34 mil milhões de euros pelos 32 clubes que estão representados na Liga dos Campeões. O vencedor pode encaixar 37,4 milhões de euros.
VAMPINI
Só pela presença na fase de grupos, onde estão Benfica, Sporting e FC Porto, cada clube vai receber 8,6 milhões de euros. Nesta fase, cada vitória vale um milhão de euros e um empate 500 mil.

O encaixe vai aumentando à medida que as equipas forem avançando na competição: 3,5 milhões de euros pelo apuramento para os oitavos de final; 3,9 milhões pela presença nos quartos e 4,9 milhões de euros para cada um dos quatro semi-finalistas.

Para o vencedor está reservado um cheque de 10,5 milhões de euros, enquanto o finalista vencido “só” encaixa 6,5 milhões.

* Realmente a UEFA não tem culpa que haja fome no mundo...




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SUPER ECOLÓGICO

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Ex-ministra da Educação condenada
 a 3 anos e seis meses de prisão 
com pena suspensa

A ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues foi hoje condenada a três anos e seis meses de prisão com pena suspensa, por prevaricação de titular de cargo político. 


João Pedroso, irmão do antigo ministro socialista Paulo Pedroso, e João da Silva Batista, secretário-geral do Ministério da Educação à data dos factos, foram também condenados a três anos e seis meses de prisão, igualmente com pena suspensa. 

A arguida Maria José Morgado, que foi chefe de gabinete da ex-ministra, foi absolvida.
Os arguidos condenados vão ter ainda de pagar indemnizações ao Estado: Maria de Lurdes Rodrigues e João Batista terão de desembolsar 30 mil euros cada um e João Pedroso 40 mil euros. 

Em causa neste processo estava a contratação de João Pedroso, por ajuste direto, para exercer tarefas de consultoria jurídica, a partir de 30 de janeiro de 2007, mediante o pagamento de 220 mil euros (sem IVA), a serem pagos em duas prestações. O trabalho não chegou a ser concluído, mas o advogado devolveu parte das verbas.

Consideração 1: A sra ex-ministra é apoiante de António Costa não percebemos porque a pena é suspensa se, como titular de cargo público, enganou os portugueses.
A sra. Maria Rodrigues acabou por ser presidente da Fundação Luso-Americana substituindo o sr. Rui Machete cujo, segundo os americanos, teria atingido um elevado nível de incompetência, tendo por esse facto, assumido a pasta do ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Consideração 2: O sr. João Pedroso foi membro do Conselho Superior de Magistratura que estatutáriamente, "O Conselho Superior da Magistratura é o órgão do Estado a quem estão constitucionalmente atribuídas as competências de nomeação, colocação, transferência e promoção dos Juízes dos Tribunais Judiciais e o exercício da acção disciplinar, sendo, simultaneamente, um órgão de salvaguarda institucional dos Juízes e da sua independência.". Pensávamos nós que, em caso de incidência criminal, as penas seriam mais pesadas quanto mais elevada fosse a responsabilidade civil e ética da pessoa em causa, isto é, um homem, ex-membro do CSM, aldraba o Estado e leva pena suspensa.
Consideração 3: Enquanto membro do CSM o sr. João Pedroso moveu toda a sua influência para libertar o irmão sr. Paulo Pedroso da prisão acusado de pedofilia, o sr. Paulo Pedroso é agora um "ex-considerado pedófilo". Pergunte-se à dra. Catalina Pestana o que acha ela do sr. Paulo Pedroso.

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 A BELEZA DA
CRIAÇÃO














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