22/07/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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AGORA DIGAM 
QUE ESTA LOIRA É BURRA...

A loira está mostrando a sua nova tatuagem de uma concha gigante, na parte interna da coxa.
As suas amigas perguntaram por que ela fez uma tatuagem naquele local.


















Ela respondeu:
-'É muito legal. Se  você colocar o seu ouvido contra a concha, pode sentir o cheiro do fruto do Mar.'

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O QUE NÓS

"CUSCAMOS"!


MEGACUSCAS/1
CURIOSIDADES QUE O
VÃO SURPREENDER





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CAMPANHEIROS

















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 7-TARAS OU OPÇÕES

Tafefilia

Essa é sem dúvida uma coisa temida pela maioria, mas para o "taféfilo" é um prazer sexual. A falta de ar, o aperto, a agonia causada por essa parafilia se transforma em orgasmo para os adeptos desse bizarro fetiche.
O taféfilo sente prazer em ser enterrado vivo, credo,  são "obrigados" (consensualmente) a cavar sua própria cova para depois ser enterrado vivo pelo parceiro(a). Será uma práctica a que não vamos aderir porque gostamos muito de viver!

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Odontofilia
Odontofilia é a atração sexual por dentes ou ver uma extração de dente. A odontofilia não é um fetiche muito comum, mas está crescendo nas comunidades on-line. 
Este fetiche particular não inclui o ato físico de fazer sexo com os dentes e orgasmo pode ser alcançado apenas de olhar para imagens ou vídeos. Os odontófilos se excitam também vendo pessoas escovando os dentes.
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Fornifilia
A fornifilia é uma parafilia na qual o prazer é obtido através da "objetificação" da parceira(o) que é amarrada, imobilizada e presa a um carrinho ou utilizada como uma mobília, dessa forma deverá manter-se imóvel por um período indefinido de tempo e será tratada como uma peça decorativa.Transformar ou vermo-nos transformados por exemplo num candeeiro d+a choque.
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Hibristofilia
Hibristofilia é uma parafilia que envolve a ser sexualmente excitado ou atraído por pessoas que tenham cometido um atentado ou um crime horrível. Na cultura popular, esse fenômeno é também conhecido como "Síndrome de Bonnie e Clyde".
É do conecimento que criminosos de muita visibilidade, nos media e que tenham cometido crimes atrozes, recebem "cartas amorosas de fãs na prisão. Presumivelmente como resultado deste fenômeno. Em alguns casos, os admiradores desses criminosos passaram a se casar com o objeto de suas afeições de prisão.Safa.

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Autonepiofilia ou 
infantilismo parafílico
Infantilismo pode ser uma psicopatologia ou uma parafilia, consistindo no desejo ou excitação do indivíduo ao ser tratado como criança ou bebê, usando fraldas, chupetas e outros acessórios infantis. Também pode ser conhecido como anacletismo.
Não tem nada a ver com pedofilia, pois sua prática não envolve sexo com crianças, mas sim o desejo de ser uma. Em geral, os infantilistas têm prazer em sentir-se como bebês, usando para tal objetos deste universo, como fraldas, chupetas e mamadeiras, entre outros. Esta experiência consiste também em alguns casos em ser tratado como bebê ou criança, envolvendo a participação de outra pessoa, que faz o papel da figura adulta.


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HOJE NO  
"A BOLA"

Clubes unidos em reunião histórica
Reunião histórica na sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Os 36 clubes das competições profissionais responderam à chamada do organismo, 23 dos quais através dos próprios presidentes, unidos em busca de soluções em prol do futebol português.

Apenas quatro clubes estiveram ausentes (Covilhã, Santa Clara, Olhanense e Académico Viseu), mas estes fizeram questão de apresentar justificações e foram representados por presidentes de outros emblemas.

A reunião, marcada pela FPF, durou cerca de duas horas e meia, mas desde cedo ficou claro que a ideia seria a de encontrar um consenso. O presidente da FPF, Fernando Gomes, logo salientou que urgia aos clubes encontrar soluções, mostrando empenho numa Liga forte e afastando a possibilidade de chamar ao organismo a organização das competições profissionais.

Acompanhado por Hermínio Loureiro, Pedro Dias, Tiago Craveiro e Paulo Lourenço, o líder federativo fez até questão de deixar a sala para que os clubes pudessem dialogar à vontade, sendo que estes foram rápidos (cerca de meia-hora) a encontrar uma solução: a criação de um grupo de trabalho, formado por sete clubes, entre os quais Benfica, FC Porto e Sporting. Na próxima semana deverá já haver a primeira reunião entre os `três grandes`, na sede da FPF.

Um encontro histórico, sem dúvida, sobretudo pelo espírito de união demonstrado pelos clubes. Lamenta-se apenas a ausência injustificada de Mário Figueiredo. Ficara a ideia de que o presidente da Liga teria tudo para também fazer parte desta solução de consenso entre os agentes do futebol, mas a sua ausência, garantiram a A BOLA, é mais uma prova do seu afastamento em relação aos clubes e aos problemas do futebol português. 

* Futebol é um grande negócio!


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 V- A INCRÍVEL


JORNADA HUMANA




3- AMÉRICAS





Neste último episódio a Drª. Roberts irá tentar entender como se deu a colonização das Américas. Mas irá encontrar contratempos relacionados às teorias conhecidas e por ela propostas...


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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Fabius considera inaceitável número
 de palestinianos mortos por Israel

O chefe da diplomacia francesa, Laurent Fabius, considerou hoje que o número de palestinianos mortos durante a ofensiva israelita na Faixa de Gaza, mais de 620, "é qualquer coisa de inaceitável".

Na que é a primeira crítica explícita francesa à estratégia israelita, Fabius disse, em declarações à televisão privada francesa TF1, que "é inaceitável que um país (Israel) seja ameaçado por mísseis, mas a sua resposta deve ser proporcional", acrescentando que "seiscentos mortos é evidentemente qualquer coisa que não se pode aceitar". 


O Presidente francês, François Hollande, foi acusado por forças políticas de esquerda de realizar uma diplomacia pró-israelita desde o início dos ataques a Gaza. 

* Laurent Fabius sabe muito bem quem fomenta a guerra, quem estimula o ódio religioso, quanto rende o negócio dos conflitos armados, são aqueles de quem Fabius é lacaio.


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7-12 MULHERES
LITUANA



Maria Cândida visita um país que lhe desperta emoção, curiosidade e inspiração: a Lituânia.

Afinal, foi de lá que sua bisavó, em 1929, decidiu vir ao Brasil em busca de uma vida melhor. Maria Cândida se encantou e se surpreendeu com as mulheres que conheceu, todas incríveis, fortes, cheias de atitude e com muito a acrescentar.

São 12 mulheres únicas. Entre elas a apresentadora conheceu a primeira mulher a ser escolhida para o mais alto cargo político do país, a presidente Dalia Grybauskait. 
Além dela, a jornalista entrevistou uma professora de astronomia, uma jovem apresentadora, a Miss Lituânia, uma atriz de 50 anos que desempenha bem qualquer papel, uma cantora folk que gosta de canções de ninar, uma jogadora de basquete que começou a praticar esporte para superar a timidez, além de outras seis mulheres apaixonantes que certamente nos farão refletir sobre o que é ser mulher.


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HOJE NO
  "DIÁRIO ECONÓMICO"

Acções da Herbalife em mínimos
 após ameaças de revelação 
de esquema piramidal 

O milionário e fundador da Pershing Square Capital ameaça revelar uma fraude na venda de suplementos e batidos para a perda de peso. 


As acções da Herbalife atingiram mínimos de três meses depois do milionário fundador e CEO da Pershing Square Capital, Bill Ackman, ter ameaçado revelar uma fraude na venda de suplementos e batidos para a perda de peso, acusando a empresa de ter um esquema semelhante ao da Enron, segundo a Bloomberg.

Ackman disse na BloombergTV que a sua empresa tinha dedicado 50 milhões de dólares dos investimentos para provar que a Herbalife se baseava num sistema piramidal. 

O resultado da investigação, focada nos clubes de nutrição da empresa, vão ser divulgados hoje em Nova Iorque.

"Vão concluir que o dinheiro foi bem gasto" afirmou, sugerindo que estes clubes de nutrição, uma parte da abordagem da Herbalife, se assemelham ao esquema montado pela Enron antes da falência em 2001.
As acções da Herbalife caíram ontem 11% para 54,02 dólares por título.

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Um esquema em pirâmide conhecido também como pirâmide financeira, é um modelo comercial previsivelmente não-sustentável que depende basicamente do recrutamento progressivo de outras pessoas para o esquema, a níveis insustentáveis . Nos Estados Unidos, a Federal Trade Commission dá dicas para identificar aqueles que parecem ser esquemas em pirâmide. Esquemas em pirâmide existem há pelo menos um século.

O esquema de pirâmide pode ser mascarado com o nome de outros modelos comerciais que fazem vendas cruzadas tais como o marketing multinível (MMN), que são legais. A maioria dos esquemas em pirâmide tira vantagem da confusão entre negócios autênticos e golpes complicados, mas convincentes, para fazer dinheiro fácil. 


A ideia básica por trás do golpe é que o indivíduo faz um único pagamento, mas recebe a promessa de que, de alguma forma, irá receber benefícios exponenciais de outras pessoas como recompensa. 

Um exemplo comum pode ser a oferta de que, por uma comissão, a vítima poderá fazer a mesma oferta a outras pessoas. Cada venda inclui uma comissão para o vendedor original.

Claramente, a falha fundamental é que não há benefício final; o dinheiro simplesmente percorre a cadeia, e somente o idealizador do golpe (ou, na melhor das hipóteses, umas poucas pessoas) ganham trapaceando os seus seguidores. 

As pessoas na pior situação são aquelas na base da pirâmide: aquelas que assinaram o plano, mas não são capazes de recrutar quaisquer outros seguidores. Para dourar a pílula, a maioria de tais golpes apresentará referências, testemunhos e informações.


TEXTO: WIKIPÉDIA

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DOMINGUES AZEVEDO

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Os perigos da simplificação

No momento em que escrevo estas linhas está prestes a iniciar-se a apresentação do relatório produzido pela Comissão para a Reforma do IRS, liderada pelo professor Rui Duarte Morais.

Não tenho, por isso, informação sobre o teor global do documento. Em todo o caso, e por aquilo que é antecipado pela imprensa, simplificar é a palavra de ordem. Confesso que fico um pouco inquieto quando oiço falar da simplificação como algo que, qual varinha de condão, vai facilitar a vida do comum cidadão, tornando o seu dia a dia mais ligeiro. Puro engano. O que o passado nos diz é que a simplificação tem apenas contribuído para criar mais injustiças para os contribuintes, quando o que devia realmente acontecer é que o mecanismo de simplificação nunca deveria conduzir a uma maior assimetria fiscal.

A chave para a justiça fiscal reside no engenho de encontrar a capacidade contributiva dos cidadãos na sua realidade objetiva e isso só se consegue personalizando o sistema, o que esteve na origem da criação do imposto em 1989.

Veja-se o caso da anunciada reforma profunda nas deduções do IRS. É de prever o pior. Se se aplicar a ‘flat tax' neste imposto, o caminho é o de desviar da realidade concreta do sujeito passivo. Tornar simples o que é complexo sim, mas com menos adesão à realidade, não.

Simplificar é perigoso, mas não há reforma que vingue se não se alterar o paradigma vigente de uma Autoridade Tributária apenas ciosa dos seus direitos e negligenciando os direitos dos contribuintes.

Sejamos claros: O Governo está decididamente focado em ir buscar dinheiro aos contribuintes, criando, quase sempre, em torno do cidadão uma espécie de tenaz fiscal.

Noutro domínio, os ecos sobre a reforma da "fiscalidade verde" também já se fizeram sentir e a tónica da simplificação também foi notória. Acontece, que igualmente, aqui acaba por pagar o justo pelo pecador. As medidas propostas na reforma da "fiscalidade verde" vão sobrecarregar mais uma vez os portugueses com impostos esquecendo os verdadeiros causadores dos problemas ambientais.

Acabam por ser os cidadãos que vão arcar com estas situações e os poluidores, aqueles que ganham fortunas, não respeitando o ambiente, nada lhes acontece. Em nome da justiça, devia ser reposto o princípio sagrado de que quem polui é que deve pagar e não quem sofre as consequências da poluição. Em qualquer imposto do sistema fiscal português, a concetualização continua a ser ir buscar ao cidadão, como se fosse neste processo um bolso sem fundo, onde se vai buscar de forma incessante, mas não se pergunta se ele tem.

No caso concreto do combustível a carga fiscal é diabólica. Os combustíveis em Portugal já têm mais de 70 por cento de imposto e 20 por cento apenas do valor do custo real.

Sobrecarregar mais os combustíveis é, por este andar, condenar as pessoas a não terem mobilidades, com as consequências trágicas que isso tem para o comércio e a dinâmica económica.
Neste campo das reformas todo o cuidado é pouco. E nunca se pode dissociar o contribuinte da sua realidade concreta e objetiva.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
21/07/14

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249.UNIÃO


EUROPEIA








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HOJE NO
  "CORREIO DA MANHÃ"

Monumentos, museus e palácios
 com 1,6 milhões de visitantes 
no primeiro semestre - DGPC 

Os monumentos, museus e palácios nacionais receberam, no primeiro semestre deste ano, um total de 1,6 milhões de visitantes, indicou hoje à agência Lusa fonte da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC). 


De acordo com a mesma fonte, entre janeiro e junho de 2014, o universo destes espaços culturais públicos foi visitado por 1.678.916 visitantes. 

Os monumentos receberam 942.121 visitantes, os museus tiveram 573.876 visitantes e os palácios 162.919 visitantes, indica ainda a contabilização da DGPC. 

* Bons números


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 III-FILOSOFIA SOCIAL
1 - PLATÃO
 "A REPÚBLICA"



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HOJE NO
  "O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Fenprof garante apoio jurídico a todos 
os professores que não fizeram a PACC 
"Humilhados e pressionados" 

A Prova de Avaliação de Capacidades e Conhecimentos foi realizada com serenidade na Escola Básica 2.3 Quinta de Marrocos, em Lisboa, mas no final alguns professores disseram sentir-se “humilhados, pressionados e tristes com um exame que consideram injusto”. A Fenprof já garantiu apoio jurídico a todos os docentes que não realizaram a prova. "Todos os professores que, por qualquer razão, não fizeram esta prova, terão o apoio jurídico da Fenprof", destacou Mário Nogueira. 

Muitos dos professores convocados para vigiar a realização da prova na escola optou por participar no plenário que estava a decorrer no ginásio da escola desde as 09h00, promovido pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), mas a sua ausência não foi suficiente para adiar a realização do exame. “Poucos colegas foram fazer vigilância, mas também eram precisos muito poucos, apenas oito”, disse Manuel Grilo, dirigente da Fenprof que liderou a reunião sindical. 


 Cerca de 50 professores realizaram a prova nesta escola, em Benfica, onde “todas as salas funcionaram”, disse o sindicalista. Durante a prova, alguns elementos gritavam palavras de ordem como “não à prova”, acompanhadas de algumas buzinadelas e mostravam-se indignados pelo facto de os enunciados das provas já estarem a ser divulgados na internet enquanto decorria o exame. 

À saída da prova, às 12h30, reinava o silêncio entre os professores, que iam saindo lentamente pelos portões da escola sob o olhar de alguns polícias que estiveram toda a manhã à porta do estabelecimento de ensino. Para o dirigente sindical da Fenprof, os professores deram uma “lição de ética profissional” ao Ministério da Educação, “que não foi capaz de perceber que não pode ter atitudes ignominiosas como teve com a prova de avaliação de conhecimentos”. 

Manuel Grilo lembrou que os professores estão sempre a ser avaliados e que “não podem ser vítimas”, nem “enxovalhados com esta prova de avaliação”. “Esta prova destinou-se a humilhar os professores”, frisou, comentando: “Professor humilhado perante o país, perante as famílias perde a autoridade”. “É isto que o senhor ministro está a fazer, retirar a autoridade aos professores”, sustentou o sindicalista.  

APOIO JURÍDICO GARANTIDO 
Entretanto, a Fenprof já garantiu apoio jurídico a todos os docentes que não fizeram a prova. "Todos os professores que, por qualquer razão, não fizeram esta prova, terão o apoio jurídico da Fenprof, caso o Ministério da Educação tente contra eles qualquer tipo de prejuízo, penalização ou punição", disse aos jornalistas o secretário-geral, no final de um plenário realizado na Escola Básica 2/3 Azeredo Perdigão, em Viseu. 


Segundo Mário Nogueira, "os professores que estão já em fase de concurso, independentemente de terem feito ou não [a prova], não podem ser excluídos dos concursos". "Os requisitos que se verificavam ao início do lançamento do concurso são os que têm que se verificar agora", esclareceu. O mesmo responsável lamentou a "falta de rigor" do Ministério da Educação em todo o processo, considerando que o dia de hoje demonstrou "a incompetência, a desorganização, a incapacidade e, ao mesmo tempo, a intenção de humilhar e fazer vergar todos, sobretudo os professores". 

Na Escola Básica 2/3 Azeredo Perdigão, onde hoje decorreu a PACC e também o plenário da Fenprof, dezenas de professores mostraram a sua indignação, gritando "A luta continua e o Crato para a rua" e "Não à PACC". Na opinião de Mário Nogueira, a única forma de o ministro Nuno Crato resolver o problema "com dignidade" é "saindo porta fora do ministério hoje mesmo e demitindo-se". "A educação não pode ter um ministro que manda por polícias nas escolas. 

A escola é um espaço de liberdade, de educação, de democracia", frisou. No plenário, participaram professores que estavam em vigilância e também professores "que recusaram fazer esta prova humilhante e vergonhosa". Mário Nogueira lamentou situações como a vivida em Amares, onde a prova se realizou "num refeitório com toda a gente ao monte", ou a de uma escola do Algarve que tinha "escrito no próprio quadro que a prova começava às 11h50 e acabava às 12h50". 

Houve ainda, nalguns casos, proibição da realização de reuniões sindicais, tendo sido apresentadas queixas na polícia e no Departamento de Investigação e Ação Penal contra os diretores das escolas onde isso aconteceu. "Vamos avançar com o processo-crime também contra o diretor-geral dos Estabelecimentos Escolares", concluiu o dirigente sindicalista. 

* Governo e sindicatos vão esgrimir números em total contradição. Como qualquer outro profissional  o professor tem de ser avaliado, parece-nos ser aberrante o critério do ministério, quem paga a factura é o ensino público que Nuno Crato menospreza.


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Mayra Andrade


Dimokransa



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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
IRS pode subir para 
3,7 milhões de contribuintes

Há cerca de 3,7 milhões de agregados que não declaram qualquer dependente no seu IRS e que poderão ver a sua fatura com o imposto agravar-se com a introdução de um quociente familiar e a criação de um valor fixo de deduções à coleta.
O anteprojeto da reforma do IRS prevê a substituição do atual quociente conjugal (em que o rendimento coletável é dividido por 2) por um quociente familiar (que tem em conta os dependentes na determinação daquele rendimento). De acordo com as contas apresentadas no documento, esta mudança deverá implicar um aumento médio de 46 euros no imposto a pagar por quem não tem dependentes.Já os agregados com filhos verão o imposto baixar face ao modelo atual.

* Será que padres e freiras vão pagar mais IRS ou vão passar a declarar os filhos que tiveram à socapa?


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MISTÉRIO NA SIBÉRIA


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HOJE NO
"RECORD"

Rui Costa abandona a prova com
. broncopneumonia

Rui Costa está fora do Tour. O português não vai partir para a 16.ª etapa, marcada para esta terça-feira, depois de lhe ter sido diagnosticada uma broncopneumonia durante o dia de descanso, na segunda-feira.

"A bronquite avançou para uma broncopneumonia. Queria muito partir hoje, mas o médico diz que não. Tomámos a decisão de abandonar o Tour", afirmou o campeão do Mundo, que tinha como grande objetivo terminar a competição no top 10.

Rui Costa seguia no 13.º posto da classificação geral e continuava na luta pelos 10 primeiros lugares, embora fossem claras as suas dificuldades físicas ao longo dos últimos dias.

Mensagem de Rui Costa na íntegra:

Bom dia amigos. Trago más notícias: tenho broncopneumonia!

A bronquite que tinha nunca chegou a passar e agora avançou para uma broncopneumonia. Já há uma semana que ando doente e o médico da equipa diz que é melhor que me retire do Tour. Por respeito a vocês que me apoiam e à organização da Volta à França queria muito partir hoje, mas o médico diz que não. Ontem no dia de descanso, após o treino, senti-me muito mal, com dores musculares e febre. Fui levado ao hospital fazer um raio-x e o resultado foi este. Ainda esperamos para ver como despertava hoje para tomar uma decisão definitiva, mas sinto-me pior, como se tivesse sido atropelado por um camião. Felizmente detectamos a tempo de evitar lesões graves. Queria continuar mas o doutor fez-me entender e concordar que além de por em risco a minha saúde, posso por em risco a minha própria carreira, por isso tomamos esta decisão: vou abandonar o Tour.

Peço desculpa a todos vocês amigos, à minha equipa e à organização da Volta à França, mas a minha saúde não me permite continuar.

Boa Sorte aos meus colegas para o que falta e a todos os portugueses. Estarei em casa a torcer por vocês.

Aquele abraço,
Rui Costa 

* As melhoras, sopinhas e descanso, um Tour não é a vida de uma pessoa.


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 TREEHOUSE HOTEL

Bird’s Nest, Sweden


Ariau Amazon Towers, Brazil


Tranquil Resort, India


Sanya Nanshan Treehouse Resort, China


Hautefort Treehouse, France


Winvian Treehouse, Connecticut


Free Spirit Spheres, Canada


Parrot Nest Lodge, Belize


Finca Bellavista, Costa Rica


Chole Mjini, Tanzania


* Se desejar passar umas merecidas férias num destes paraísos, muito longe dos políticos, banqueiros e grandes merceeiros nacionais, escolha a árvore e vá ao site.

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Crianças expostas à religião desde
 cedo têm dificuldades em 
distinguir ficção e realidade

As crianças que são expostas a ensinamentos religiosos desde muito novas revelam dificuldades em distinguir ficção e realidade, segundo um novo estudo publicado na edição de julho da revista científica "Cognitive Science".
Os investigadores confrontaram crianças de cinco e seis anos de escolas públicas e paroquiais com três tipos de histórias - religiosas, fantásticas e reais - para perceber até que ponto as crianças conseguiam identificar nas narrativas elementos ficcionais ou impossíveis.

O estudo concluiu que, dos 66 participantes, as crianças que iam à igreja ou frequentavam escolas paroquiais eram significativamente menos capazes de associar elementos sobrenaturais, como animais falantes, à ficção.

Quando relacionavam eventos religiosos impossíveis conseguidos através de intervenção divina, como a transformação por Jesus de vinho em água, com narrativas ficcionais, estas crianças recorriam à religião para os justificar.

"As crianças expostas à religião tinham maiores dificuldades em classificar as personagens das histórias fantásticas como sendo a fingir, e em linha com este equívoco, relacionavam-nas mais com a realidade e menos com a impossibilidade do que as crianças" sem educação religiosa, conclui o estudo.

Recusando hipóteses anteriores que sustentam que as crianças "nascem crentes", os autores sugerem que "o ensino religioso, especialmente a exposição a histórias de milagres, criam nas crianças uma maior e mais genérica recetividade ao impossível".

Ou seja, "uma aceitação mais abrangente de que o impossível pode acontecer e desafiar a ordem comum".

Os resultados do estudo sugerem que a exposição à religião tem um forte impacto na distinção entre realidade e ficção, não apenas em histórias religiosas, mas também quando se trata de histórias fantásticas.

Em todo o mundo, mais de oito em cada 10 pessoas identificam-se com um grupo religioso.
O Pew Research Center, dos Estados Unidos, estima que existam em todo o mundo 5,8 mil milhões de adultos e crianças com filiação religiosa: 2,2 mil milhões de cristãos,1,6 mil milhões de muçulmanos, mil milhões de hindus, 500 milhões de budistas e 14 milhões de judeus.

Cerca de 400 milhões de pessoas têm crenças populares e tradicionais africanas, chinesas ou australianas e 58 milhões pertencem a religiões como a Baha'i, Taoismo, Xintoísmo entre outras.
Uma em cada seis pessoas em todo o mundo (1,1 mil milhões) não tem ligação religiosa.

* Até que enfim alguém tem a coragem de afirmar o que se sabe há muito, não há melhor maneira de manietar um povo do que o dopar com religião.


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MALAS CARAS, PARA QUÊ?


Como se trata a bagagem dos passageiros no aeroporto de Bergamo, Itália e não só!

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

CPLP: 
Passos defende que oposição ao alargamento deixaria Portugal isolado

O primeiro-ministro português defendeu esta terça-feira que Portugal ficaria isolado caso se opusesse ao alargamento da CPLP e argumentou que não pode haver duas palavras quanto às condições de entrada, considerando que a Guiné Equatorial deve ser admitida.
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"Uma vez que essas condições foram respeitadas, cumpre agora aos estados dar-lhe sequência. E é isso que eu julgo que se fará", declarou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, em Díli, onde chegou hoje, para participar na X Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), na quarta-feira.

O chefe do executivo PSD/CDS-PP adiantou que houve uma articulação com o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, sobre este assunto, e afirmou ainda que não tem "a consciência à mercê de decisões desta matéria", referindo que as condições para a adesão da Guiné Equatorial foram acordadas "por outro Governo".

Questionado se, tendo em conta a situação dos direitos humanos na Guiné Equatorial, não lhe pesa na consciência a entrada deste país na CPLP, Passos Coelho invocou o dever de cumprir e honrar as orientações assumidas por Portugal, prosseguindo a "linha de continuidade que a política externa deve merecer ao Estado português".

Antes, o primeiro-ministro referiu que na base da previsível adesão da Guiné Equatorial à CPLP está em causa "um roteiro" estabelecido em 2010 por "todos os chefes de Estado e de Governo" com um conjunto de condições.

Segundo o primeiro-ministro, o fim da pena de morte era, "em termos de símbolos dos direitos humanos, uma questão mais emblemática, que foi devidamente respondida", entre "muitas outras condições" definidas e posteriormente avaliadas.

"E, uma vez que foram avaliadas, as instituições e os estados não podem ter duas palavras, não podem estabelecer um conjunto de condições um dia e depois passado um ano ou dois virem a definir outras condições", argumentou.

Depois, Passos Coelho afirmou que a CPLP "não é apenas de um ou de outro Estado" e alegou que tem havido "uma concordância muito grande com esta realidade do alargamento" desta comunidade de países.

"E seria, penso eu, muito negativo que Portugal permanecesse de forma resiliente opondo-se a esse alargamento. Creio que isso conduziria Portugal a um isolamento no seio da comunidade de língua portuguesa que não é aquilo que Portugal deseja com certeza", defendeu.

Interrogado se houve articulação com o chefe de Estado, Cavaco Silva, sobre este assunto, o chefe do executivo PSD/CDS-PP respondeu que nos casos da comunidade ibero-americana e da CPLP é o Presidente da República quem "chefia a delegação externa" de Portugal.

"Portanto, todas as matérias têm de ser articuladas com o chefe de missão que, neste caso, é o senhor Presidente da República - embora a política externa seja conduzida pelo Governo", concluiu. "Neste caso em que o senhor Presidente da República é o cabeça da nossa delegação, por maioria de razão, as coisas têm de ser sempre devidamente concertadas, não pode ser de outra maneira", reforçou.

* A hipocrisia a que os políticos portugueses já nos habituaram há muito. O presidente da Guiné Equatorial não é pior que José Eduardo dos Santos, Armando Guebuza ou Mugabe, fazem parte da mesma geração de torcionários, praticantes de terrorismo de Estado, a quem as autoridades portuguesas recebem de braços abertos e vão entregando  o país.


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2-ESTES PAÍSES NÃO TÊM
FORÇAS ARMADAS

Vaticano

O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano (italiano: Stato della Città del Vaticano; em latim: Status Civitatis Vaticanæ),7 é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana sem costa marítima cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor país do mundo, por área.

A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1929. É distinta da Santa Sé, que remonta ao cristianismo primitivo e é a principal sé episcopal de 1,490 bilhão de católicos romanos (latinos e orientais) de todo o mundo. Ordenanças da Cidade do Vaticano são publicados em italiano; documentos oficiais da Santa Sé são emitidos principalmente em latim. As duas entidades ainda têm passaportes distintos: a Santa Sé, como não é um país, apenas trata de questões de passaportes diplomáticos e de serviço; o estado da Cidade do Vaticano cuida dos passaportes normais. Em ambos os casos, os passaportes emitidos são muito poucos. É também o Estado com mais corruptos por metro quadrado.

 

Tuvalu

Tuvalu é um Estado da Polinésia formado por um grupo de nove atóis, antigamente chamado Ilhas Ellice. Tem fronteiras marítimas com o Kiribati, a norte e a nordeste, com o território neozelandês de Tokelau, a leste, com Samoa, a sudeste, com o território francês de Wallis e Futuna a sul e com Fiji, também a sul, e fica estrategicamente localizado no sul da Oceania. A oeste o vizinho mais próximo é as Ilhas Salomão, mas a distância entre os dois grupos de ilhas é bastante grande (cerca de 900 quilômetros).

O atol de Funafuti é formado por mais de 30 ilhas. 92% da população é tuvaluana, já 8% é formada por outros grupos polinésios principalmente os que vêm de Kiribati.

A divisão administrativa de Tuvalu é composta de nove ilhas.

Os primeiros habitantes chegam provavelmente no século XIV, provenientes de Samoa. Os atóis de coral que compõem Tuvalu eram inicialmente uma colônia espanhola, denominada Ilhas de Laguna. Entre 1850 e 1857, milhares de habitantes são transformados pela Espanha em escravos no Peru e no Chile. Com o nome de Ilhas Ellice, tornam-se protetorado britânico em 1892. A possessão é unida a outro arquipélago, em 1915, ao formar a Colônia das Ilhas Gilbert e Ellice (atual Kiribati). Em 1978 tornam-se independentes, com o nome de Tuvalu. 

 A nação adota uma nova bandeira em 1995 e elimina dela o símbolo da Comunidade Britânica. A medida provoca insatisfação popular contra o primeiro-ministro Kamuta Latasi. Em 1996, um voto de desconfiança no Parlamento derruba Latasi, e Bikenibeu Paeniu é eleito para o cargo, restaurando a bandeira anterior. Paeniu renuncia em 1999 e é substituído por Ionatana Ionatana.

 

Nauru

Nauru (em nauruano: Naoero), oficialmente República de Nauru (em nauruano: Ripubrikit Naoero) e antes conhecido por Pleasant Island (em português: Ilha Aprazível), é um país insular do hemisfério sul, localizado na Oceania, que compreende uma área de 21 quilômetros quadrados, o que faz dele o menor país insular do mundo. A ilha mais próxima ao país é a Ilha Banaba, no Kiribati, 300 quilômetros a leste.

Nauru é uma ilha rica em rocha fosfática, e sua atividade econômica primária desde 1907 foi a exportação de fosfato da ilha. Com o esgotamento das reservas de fosfato, seu ambiente severamente degradado pela mineração, e a confiança estabelecida para administrar a riqueza da ilha significativamente reduzida em valor, o governo de Nauru ordenou medidas excepcionais para obter o rendimento. Desde 2001, aceitou o apoio do governo australiano, em troca do qual a ilha acolhe um centro de detenção para pessoas que procuram asilo na Austrália, que é parte da sua "Solução Pacífica".


Nauru foi descoberta pelos europeus em 1798 pelo navegador inglês capitão John Fearn.
Nauru foi anexada e designada uma "colônia" pela Alemanha em 1888 até o final do século XIX, em 1900 é descoberto fosfato na ilha e a extração começa em 1906 por uma empresa anglo-alemã e foi governada pela Austrália durante a Grande Guerra e tornou-se um território mandatárioadministrado pela continuamente pela Austrália, pela Nova Zelândia e pelo Reino Unido depois da Primeira Guerra Mundial. A ilha foi ocupada pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial, e depois da guerra estabeleceu a tutela novamente.
A seguir à Primeira Guerra Mundial, Nauru ficou como um protectorado da Liga das Nações administrada pela Austrália desde 1920 e, a partir de 1947, por mandato das Nações Unidas.

Indepedência e após

Obteve a independência em 1968.Nauru é membro da Commonwealth desde 1968, em 1970 passa a controlar o negócio do fosfato e em 1993 Austrália e Reino Unido aceitam compensação por danos ambientais por extração de fosfato e das Nações Unidas desde 1999.

Em 2000 esgotam-se as reservas de fosfato e a ilha passa a depender da Austrália e concorda em 2001 receber os asilados políticos recusados pela mesma. Os bancos offshore de Nauru são fechados depois dos EUA alegarem lavagem de dinheiro.
Em 2004 é declarado o estado de emergência depois de o parlamento não ter pago o déficit.


TEXTO:WIKIPÉDIA

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