19/06/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.


.
.

 O QUE NÓS


VISIONAMOS!











.
.
BANQUEIROS













.
.
OUIJA


Gosta de espíritos, nós nem por isso mas diversicamos porque não é só o nosso gosto que conta.




.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 
DA MADEIRA"

Urgências nos centros de saúde foram fechadas à noite porque 90% dos atendimentos eram "bebedeiras"

Alberto João Jardim diz que 90% dos casos que deixaram de ser atendidos nos serviços de urgências que fecharam à noite em vários pontos da Madeira diziam respeito a casos de "bebedeira".


Esta foi, segundo o presidente do Governo Regional da Madeira, a justificação para encerrar essas urgências à noite.

As declarações foram feitas pelo chefe do Executivo madeirense, hoje, no âmbito da entrega de seis ambulâncias em Santana, no Centro de Saúde local, uma cerimónia que contou com a presença de Miguel Ferreira, director clínico do SESARAM, e do secretário dos Assuntos Sociais, Jardim Ramos.

* "Tá certo", mas se ocorresse uma bebedeira num membro do governo, nem seria necessário recorrer à urgência hospitalar, seria prestado serviço domiciliário de luxo!

.
.
XVII- O UNIVERSO

  2- ASTROBIOLOGIA



.
.

HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

"BREAKING NEWS"
 .
Carlos Costa não quer membros da família Espírito Santo que estão na actual administração do BES na nova equipa de gestão e já comunicou a Ricciardi que tem de sair com Salgado.

* O Constâncio que aprenda, que as manhosices de Ricardo Salgado e de Ricciardi vêm do  tempo dele!


.
.
INFÂNCIA ROUBADA



.
.

HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Lobo Antunes diz que não havia 
opressão intelectual no Estado Novo 

Neurocirurgião explica que o jornal 'Encontro' não ia à censura, mesmo opondo-se à ditadura.

João Lobo Antunes afirmou que no tempo do Estado Novo não havia opressão intelectual. “Dizer que havia uma opressão intelectual é injusto. Não é verdade”, afirmou em entrevista à Antena 1. 


O neurocirurgião fez parte da Juventude Universitária Católica que, nos anos 1960, publicava o jornal ‘Encontro’, que estava sob a "coberta da Concordata". Neste, podiam ler-se artigos de bispos e sobre bispos, como D. Sebastião de Resende e D. António Ferreira Gomes, que eram contra a ditadura. 

"Em parte era uma forma de oposição, coberta pela Concordata. O jornal que nós publicávamos não ia à censura. Há tempos tive a oportunidade de rever o 'Encontro' e é muito interessante quem escrevia lá e o que se dizia lá. As vozes da Igreja de que nós gostávamos eram dos bispos que mais vigorosamente se opunham à situação”, explicou o professor catedrático jubilado. 

* O "Encontro" era um pasquim católico salvo de sanção pidesca por via dum acordo entre Salazar  e Cerejeira, era um inconseguimento contestário.
O professor perdeu uma boa ocasião de estar calado, mas tudo tem lógica, por algumas razões tem sido acólito de Cavaco Silva.


.

FILOMENA MARTINS

.





Episódios 
vagais preocupantes

Um consenso nacional era, inegavelmente, importante para o País. E até pode vir a tornar--se uma realidade e a impor-se pela necessidade e a conjuntura. Mas neste momento, e dentro dos prazos que Cavaco Silva determinou - até à aprovação do próximo Orçamento -, é uma mera utopia demagógica. É um verdadeiro "inconseguimento". E o Presidente sabe-o: só insiste na proposta para poder dizer mais tarde que tinha razão na solução proposta. E esse mais tarde é daqui a um ano, quando as próximas legislativas impuserem per se um acordo entre partidos. 

Resta saber quais e com que líderes. Em condições normais, os partidos da coligação no Governo estariam neste momento com vários problemas em mãos que nem os juros baixos dos mercados, que permitiram dispensar a última tranche da troika, conseguiriam disfarçar. O oitavo chumbo do TC, e o que ele obriga a refazer contas, associado ao desfazer de outra utopia, a do milagre económico suportado por um crescimento de exportações que afinal tem pés de barro, fragilizariam ainda mais PSD e CDS. Mas a crise interna no PS e as lutas fratricidas que está a gerar desviaram as atenções. Deram um fôlego à coligação e outras preocupações aos socialistas. Todos pensam em eleições. 
Nenhum em acordos. A verdade é que não há soluções mágicas para tirar o País do fundo do precipício. Passos já repete a receita de Sócrates. Seguro ou Costa, com ou sem Passos ou Rio, ajudados por Marinho e Pinto, Portas ou quiçá Louçã, não terão muitas alternativas para o menu. Nem nomeando juízes à medida para o Tribunal Constitucional. Só se a UE decidir contabilizar no PIB, depois da prostituição e do tráfico de droga, as ideias sem nexo.

Não está provado que houvesse causa-efeito entre os protestos dos professores na Guarda e o desmaio sofrido por Cavaco Silva. Mas está demonstrado, por imagens, que enquanto um homem, já com uma certa idade, que até é a primeira figura da nação, e que estava ali para comemorar mais um Dia de Portugal, era levado em braços, desfalecido, esses protestos não pararam, nem os protestantes mostraram qualquer preocupação humana, quanto mais de Estado. Mário Nogueira lidera o poderoso sindicato dos professores que se notabiliza apenas por ser contra tudo e mais qualquer coisa. A sua experiência de professor é nula. A de político, pelos anos de estratégia de emboscadas que já leva, devia ser de profissional excelentíssimo. Mas também não é. E é por isso que continua onde está e não onde queria estar. Porque a imagem que fica de mais umas celebrações vazias de significado não é a da queda do Presidente. É a do estado em que vai cair o sindicalismo se mantiver estes protagonistas.

Ricardo Sá Fernandes gravou um ato de corrupção. O ato, o da gravação, aconteceu antes da lei que beneficia e estimula quem denuncie este tipo de casos. Talvez por isso, ou simplesmente porque sim, Sá Fernandes foi condenado a uma multa, que agora pode quadruplicar, porque fez a gravação, imagine-se, sem pedir consentimento ao corruptor. Já o outro ato, o de corrupção, até valeu uma condenação a Domingos Névoa. Só que a avaliação da pena está no Supremo Tribunal de Justiça e, como de costume, o caso corre o risco de prescrição, cujos prazos o Governo está para alargar há ano e meio. Mais esta triste imagem da Justiça não fará certamente disparar as denúncias de corrupção e, em consequência, travar o crescimento deste crime. Ninguém arrisca pagar por denunciar. E vendo os negócios de Névoa todos acharão que o crime compensa. Eis pois um caso exemplar do pior de Portugal.

As eleições para a Liga de Clubes, a organizadora dos campeonatos profissionais de futebol, estão envoltas em polémicas e pedidos de impugnação. O presidente, que a maioria dos clubes parecia querer destronar, acabou por ser reeleito na única lista candidata. O golpe de teatro final, que teve cenas de perseguições, acidentes de automóvel e segurança reforçada, se foi organizado pelo próprio merece uma "chapelada": se Mário Figueiredo for tão eficaz e eficiente no seu cargo, o futebol português vai tornar-se uma das melhores ligas mundiais. Mas se foi demérito dos restantes candidatos, é mais um rude golpe para a imagem da nossa justiça e para a utopia dos consensos nacionais: como é que dois juristas como Fernando Seara e Rui Rangel não conseguiram entender-se para apresentar uma lista legal?

Os banqueiros nacionais tinham, até há poucos anos, uma imagem de seriedade e rigor inquestionáveis. Era o mínimo que se pedia àqueles a quem se entregava a gestão do dinheiro: podiam enriquecer, mas a confiança obrigava a que estivessem acima de qualquer suspeita. Tirando da equação o BPN, porque é simplesmente um caso de polícia ainda que sem ninguém na cadeia, os últimos acontecimentos conhecidos, entre livros, investigações ou simples notícias, mostram uma realidade preocupante. Traições, traficâncias, zangas familiares ou pessoais, negócios mal explicados, culpas de mordomos com nome francês, trouxeram à tona um mundo de sombras no qual o sector financeiro nunca podia ter mergulhado. Porque agora será muito difícil voltar à tona da credibilidade necessária.

Marinho e Pinto já não vai integrar o grupo de "Os Verdes" do Parlamento Europeu. Estará ao lado dos liberais. A culpa é do interrogatório feroz a que os ambientalistas da Europa submeteram o homem do MPT. Ecologicamente, o ex-bastonário dos Advogados parece que não tinha nada que se lhe pudesse apontar. O problema nem estaria na defesa de alguns temas mais fraturantes, ainda que nada tivessem também que ver com ambiente. Parece que chegou ao conhecimento dos ecologistas europeus, de mão beijada e sem qualquer objetivo por parte da política do burgo, obviamente, que Marinho e Pinto põe problemas à adoção por casais do mesmo sexo, essa grande causa verde, a par dos efeitos devastadores de El Niño. Quem terá medo deste ogre (ex) verde?

Estes são episódios vagais da semana que passou. Separados, valem o que valem. Mas juntos são preocupantes: mostram o estado do País e de quem o dirige ou quer dirigir.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
14/06/14


.
.


216.UNIÃO




EUROPEIA

















.
.
 HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Estudo da FMP sobre a dor crónica em Portugal 
Custos ascendem aos 4600 milhões de euros 

Um estudo coordenado pelo investigador Luís Azevedo, da Faculdade de Medicina do Porto, revela que os custos diretos e indiretos anuais relacionados com a dor crónica em Portugal ascendem aos 4600 milhões de euros.

 “A investigação demonstrou que os custos diretos anuais, relacionados com consultas, exames e tratamentos para a dor, atingiram um valor de 1997 milhões de euros, enquanto os custos indiretos anuais, devidos ao absentismo, aposentação precoce e perda de emprego, atingem os 2645 milhões de euros, contabilizando, assim, um custo total anual de 4611 milhões de euros. 

Este valor é manifestamente significativo, representando 2,7% do PIB nacional”, explicou o investigador Luís Azevedo. O estudo determinou ainda que a média dos custos totais anuais por indivíduo com dor crónica foi de 1883 euros, estando 43 por cento relacionados com custos diretos (807 euros) e 57 por cento com custos indiretos (1080 euros).

 “Além da sua alta frequência e o seu impacto individual e social, a dor crónica tem mostrado estar fortemente associada a uma grande utilização de serviços de saúde, a uma importante redução da produtividade no trabalho e consequentemente a grandes custos diretos e indiretos”, salientou o investigador principal do estudo. 


 Os custos diretos de saúde foram calculados por cada paciente, adicionando os custos de medicamentos para a dor, as modalidades não-farmacológicas de tratamento da dor, consultas nos cuidados de saúde primários e hospitalares, consultas com outros profissionais de saúde e exames complementares de diagnóstico realizados. 

Por outro lado, os custos indiretos, associados à produtividade perdida devido ao afastamento temporário do trabalho, aposentação precoce e perda de emprego, foram calculados com base no número de dias de trabalho perdidos da população ativa e o rendimento diário nacional de cada classe específica. 

O estudo foi realizado, numa primeira fase, a partir de uma amostra de 5094 pessoas, selecionadas aleatoriamente e representativas da população adulta portuguesa. A segunda fase do estudo contemplou uma análise mais detalhada de 562 pessoas com dor crónica identificadas na primeira fase. Em Portugal, a dor crónica afeta mais de 30 por cento dos adultos portugueses. 

É uma situação de dor persistente que, se não for seguida e tratada de modo adequado, poderá afetar gravemente a qualidade de vida das pessoas e pode levar à incapacidade total ou parcial para o trabalho. Os resultados finais do estudo serão apresentados amanhã, no Fórum Futuro 2014, em Oeiras. 

* As pessoas com o síndrome da dor crónica sofrem terrivelmente, é uma doença tenebrosa.

.
.


1-A LOJA DO


MECÂNICO






.
.

 HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

WikiLeaks revela acordo 
confidencial internacional

A WikiLeaks divulgou um documento de trabalho das negociações internacionais em curso que visam uma radical desregulamentação dos setores bancário, financeiros e de serviços a nível mundial.
 .
As revelações da WikiLeaks resultam de um documento de trabalho, datado de abril, das negociações em curso para a liberalização internacional dos serviços de telecomunicações, financeiros, informáticos, distribuição de retalho, entregas rápidas e de profissões como advogados, arquitetos, engenheiros e contabilistas, em que se revela estar em curso uma tentativa de maior desregulamentação dos setores abrangidos e uma maior troca de informações confidenciais particulares entre os Estados que venham a ser membros. Conhecidas sob a TISA (The Trade in Services Agreement), iniciaram-se em 2012 e envolvem hoje cerca de 50 países.

O documento revelado pela WikiLeaks indicia que os bancos passarão ter maior liberdade de ação em países terceiros e as regras de controlo da sua ação deixam de se reger por critérios restritivos.

A circulação de informação sobre contas e dados financeiros passará a fazer-se com maior amplitude entre os Estados que venham a ser signatários do acordo e são simplificadas as regras para a circulação e estabelecimento nos países de especialistas em tecnologias da informação, juristas, contabilistas e outras pessoas ligadas às áreas de serviços.

Nas negociações estão envolvidos os Estados membros da União Europeia, os Estados Unidos, o Canadá, a Austrália, Coreia do Sul, Taiwan, Suíça, Paquistão e vários países da América Central e do Sul. As negociações decorrem fora do quadro da Organização Mundial de Comércio.

Segundo o documento, um dos mais fortes proponentes da desregulamentação financeira são os Estados Unidos ou, pelo menos, o seu "congelamento" nos níveis atuais.

* Nada da notícia nos espanta, há muito que escrevemos sobre os verdadeiros "donos do dinheiro" que pouca gente conhece mas toda a gente sente o peso das botifarras.


.
.


OqueStrada


Agarrem-me



.
.


 HOJE NO
  "RECORD"

Schumacher fez viagem acordado

Um jornal suíço falou com o serviço de ambulâncias que fez a transferência de Michael Schumacher de Grenoble (França) para Lausanne (Suíça) e soube que o ex-piloto esteve sempre acordado. 

O processo foi tratado com o máximo sigilo e quando os enfermeiros se aperceberam de quem iam acompanhar, tiveram de entregar os telemóveis, de modo a não poderem tirar fotos do paciente, bem mais magro depois dos 170 dias que esteve em coma, na sequência do acidente sofrido em França quando esquiava.


Schumi está internado na unidade de neurorreabilitação do hospital de Vaudois e o tratamento passa por se submeter a estímulos familiares, como ouvir música ou cheirar odores que aprecie.

*  Michael Schumacher para além de um notável piloto exercia com discrição acções relevantes de solidariedade, desejamos a recuperação total.



.
.
 TORNADOS EM SIMULTÂNEO


Fenómeno raro (Nebraska)

.
.
 HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Ricardo Salgado apresenta demissão como presidente do BES

Ricardo Salgado está de saída do BES. Depois de vários anos à frente dos destinos do banco, o líder histórico vai apresentar amanhã a demissão do cargo da presidente executivo.

A notícia está a ser avançada pelo 'Expresso', segundo o qual todo o Conselho de Administração vai apresentar a renúncia do mandato, o que deverá acontecer já amanhã.

Será convocada uma assembleia geral para que os acionistas aprovem um novo modelo de governo e nomeiem a nova administração. O processo estará concluído até ao final de julho, de acordo com o jornal.

* Uma derrocada anunciada há muito no submundo do país.


.
.
DOUTRO SÉCULO



COTAS 



COM GRAÇA
















.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Demissão em bloco no S. João do Porto contra política de Paulo Macedo

Todos os directores das unidades autónomas de gestão e directores de serviços clínicos e não clínicos do Centro Hospital de S. João (CHSJ), no Porto, dizem "basta" e apresentam pedido de demissão.

Contra a política que impede ou dificulta renovações de contratos de pessoal e aquisição e renovação de material e contra a possibilidade de estar em risco a qualidade na prestação de cuidados de saúde à população, os 66 chefes intermédios do CHSJ apresentaram a sua demissão ao conselho de administração.

"Os responsáveis pelas oito unidades intermédias de gestão do Centro Hospitalar de São João (Unidades Autónomas de Gestão de Medicina, de Cirurgia e de Urgência e Medicina Intensiva, Centros Autónomos de Medicina Laboratorial e de Imagiologia, Clínica da Mulher, Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental e Hospital Pediátrico Integrado) e os 58 Directores de Serviços clínicos e não clínicos decidiram, em reunião efectuada na manhã do dia 19 de Junho, apresentar o seu pedido de demissão", informa o Centro Hospitalar em comunicado.

A notícia tinha sido avançada esta quinta-feira pela RTP, mas dizia-se que também os membros de conselho de administração teriam renunciado aos cargos.

Porém, o conselho de administração do CHSJ esclarece no comunicado que "concorda com as razões apresentadas e está solidário com as suas lideranças intermédias, tendo reportado esta situação à tutela". Mantendo-se contudo em funções.

O Negócios falou com um dos directores clínicos do hospital, que justificou o pedido de demissão já apresentado à administração com a "defesa da qualidade na prestação do serviço que prestamos aos doentes que servimos e da autonomia de gestão do centro hospitalar".

Questionado pelo Negócios sobre se o pedido de demissão já foi comunicado ao ministro da Saúde, fonte oficial do Ministério da Saúde ainda não respondeu.

Entre as razões apresentadas pelos directores clínicos e não clínicos do Hospital de S. João, um dos maiores do País, estão "a qualidade na prestação de cuidados de saúde à população estar em risco", "a desvalorização do Centro Hospitalar de São João e da sua missão no contexto da região e do país", "a impossibilidade da implementação do desenvolvimento estratégico do Centro Hospitalar de São João", "o impedimento da acção gestionária do Conselho de Administração e das estruturas intermédias de gestão do Centro Hospitalar, por via da centralização administrativa, no que concerne a políticas de recursos humanos, investimentos, manutenção estrutural, infraestrutural e de equipamentos e compras, que afectará gravemente a prossecução da sua missão e a actividade assistencial, apesar de, reiteradamente, o Centro Hospitalar de São João apresentar resultados económico-financeiros positivos e resultados clínicos e assistenciais ao nível dos melhores da Península Ibérica".

* O Hospital de S. João é uma instituição de referência, o que está a acontecer é muito mau.

.
.


 MAGIA TECNOLÓGICA



.
.

HOJE NO
"DESTAK"

Número de presos por corrupção
 é "ridiculamente baixo" - 
Transparência e Integridade 

 A associação cívica Transparência e Integridade (TIAC) considerou hoje "ridiculamente baixo" o número de reclusos condenados (16) por corrupção a cumprirem penas nas prisões portuguesas, dizendo que o sistema "não combate de forma sistematicamente" o fenómeno.
 .
 "Os números são ridiculamente baixos face à dimensão que a corrupção tem na sociedade portuguesa, mas também não estranham porque temos todo um regime e uma organização política e jurídica que favorece a corrupção. 

Como todo o sistema favorece a corrupção é natural que não se organize para a perseguir", disse à agência Lusa o vice-presidente da TIAC. Paulo Morais comentava as estatísticas da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), que indicam que as prisões portuguesas tinham 16 reclusos condenados por corrupção no final de 2013, representando 0,13 por cento do total dos presos condenados em tribunal. 

* Estamos quase num país virginal, ai Portugal, Portugal.

.
.

TANTO PARA DESPIR
  
COMO, SE QUISER,

VESTIR














.
.
HOJE NO
"i"

Mota Soares ordenou actuação 
contra empresas que proibem trabalhadoras de engravidar

O ministro falava no parlamento durante uma interpelação ao governo marcada pelo BE sobre precariedade

O ministro do Trabalho, Pedro Mota Soares, afirmou hoje que é "intolerável" e "ilegal" que empresas queiram obrigar trabalhadoras a não engravidar e disse que deu ordem aos serviços inspetivos para atuar e penalizar essas empresas. 
 
D. PICHOTE DE LA NÓDOA
"A situação que ontem [quarta-feira] foi relatada é uma situação gravíssima, é uma situação ilegal, é uma situação que mais do que ser ilegal é intolerável e o Governo não pode pactuar com empresas que querem obrigar trabalhadoras portuguesas a não engravidar durante um período de tempo", afirmou Mota Soares. 

O ministro falava no parlamento durante uma interpelação ao Governo marcada pelo BE sobre precariedade, respondendo a uma pergunta do líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, sobre uma notícia do jornal Correio da Manhã, segundo a qual empresas obrigam funcionárias a assinar uma declaração em que se comprometem a não engravidar no prazo de cinco ou seis anos. 

"Quando tivemos conhecimento dessa denúncia, pedimos aos serviços inspetivos que contactassem a pessoa que fez essa denúncia, para saber os casos concretos de forma a que os serviços de inspeção possam atuar nesses casos concretos e possam penalizar quem tem comportamentos como esses, que são inaceitáveis, intoleráveis e ilegais", afirmou. 

A deputada e coordenadora do BE Catarina Martins tinha-se referido a esta situação na intervenção de abertura do debate, referindo que na quarta-feira "o país acordou chocado com as declarações de um responsável, nomeado pelo Governo, a garantir que há empresas que proíbem as suas funcionárias de engravidar". 

"Não basta ao Governo apelar à denúncia por parte das vítimas, mais a mais quando são as suas políticas que destruíram os direitos mais básicos e abrem a porta à lei da selva", afirmou Catarina Martins. 

No debate, a oposição criticou o que considera ser a precariedade fruto das opções do Governo, com a deputada socialista Inês de Medeiros a afirmar que "não há um único estudo que demonstre que diminuir direitos aumenta as potencialidades da economia". 

A deputada do PS Sónia Fertuzinhos usou um caso concreto de uma desempregada de longa duração, convertida em desempregada de curta duração através da frequência de formações breves do instituto de emprego e formação profissional. 

Na resposta, o ministro Pedro Mota Soares assegurou que a frequência de ações de formação "não afeta a contagem do tempo de desemprego". 

Pelo PCP, Jorge Machado acusou o executivo de promover "direta e indiretamente a precaridade no setor público e privado, num processo de substituição de trabalhadores com direitos por trabalhadores sem direitos".
Também a comunista Paula Santos responsabilizou o Governo por recorrer a "contratos emprego e inserção para suprir necessidades permanentes", promovendo a precariedade "na saúde, na educação, nas autarquias". 

A bloquista Mariana Mortágua desfiou "relatos verídicos" de precários, pessoas que trabalham em 'call centers', restaurantes, empresas de turismo, "que fazem contratos ao dia, à semana, ao mês, para preencher vagas que são permanentes". 

A deputada pediu uma resposta para as 435 mil pessoas abaixo dos 34 anos que não trabalham nem estudam - "a geração nem nem" -, gente que não tem perspetivas de futuro, não tem emprego nem subsídio de desemprego porque nunca foi empregada". 

O deputado José Luís Ferreira,  de 'Os Verdes', responsabilizou o executivo pela "generalização da precariedade", que "duplicou em 2013" na administração pública, passando "de 11 mil para 27 mil" trabalhadores nessas condições. 

A deputada do PSD Andreia Neto sublinhou a taxa de desemprego "revela uma tendência que há mais de um ano e meio, mensalmente, se repete numa trajetória de descida" e que, cruzada com "outros indicadores positivos", permite dizer que "valeu a pena". 

* O ministro Mota é o D. Pichote do sec XXI. Estamos a vê-lo de arnês e viseira, empunhando agulha de croché,  à desfilada na lambreta em busca do novo tipo de empreendedores, os  "empresários anti-conceptivos". 
- Oh sr ministro, esses empresários são os que se quotizam para que entrem umas massas nos cofres do PS, PSD e CDS, estão muito perto de si.


.
.

PARA VENDER


.
.
HOJE NO  
"A BOLA"

«Não percebo porque Portugal teve um treino em frente a 10 mil pessoas» - Mourinho

José Mourinho deixou no ar críticas à preparação da Seleção Nacional, nomeadamente ao treino realizado esta quarta-feira à porta aberta no Estádio Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.
LÁ EM CIMA ESTÁ O TIRO LIRO LIRO...
«Realmente não percebo porque Portugal teve um treino em frente a 10 mil pessoas. Vi o treino em direto no meu escritório, é algo que não percebo», afirmou Mourinho, que tem analisado o Mundial-2014 para o portal Yahoo.

O treinador falava em torno das dúvidas sobre a condição física de Cristiano Ronaldo. «Toda a gente viu que Ronaldo estava com gelo no joelho, mas penso que não há problema», referiu.

«Jogou 90 minutos [com a Alemanha], não vi qualquer problema. O médico da Seleção diz que ele está em condições perfeitas e acredito realmente que esteja», finalizou.

* Mourinho que nos desculpe a jactância mas sentimo-nos em condições de explicar: para a FPF  um comportamento decente no mundial do Brasil não é importante. Interessa o folclore, enquanto os alemães já estavam em estágio no Brasil a selecção portuguesa andava a laurear entre luso americanos, beijocas para ali, abraços acolá e um jogo treino com uma equipa adequada para se dar uma abada. Os alemães não brincan e "arriaram" 4-0. Agora em terras de Vera Cruz continua o regabofe, brasileiros e portugueses muito "entrosados", bumbuns a abanar a caminho do desastre. Não podia haver elenco federativo mais parecido com o governamental, alguma eficiênca e zero de eficácia.

.
.


TIRADAS COM iPHONE



 
AUTORIA:
Julio Lucas, de Bradenton, Estados Unidos



 
AUTORIA:
Jose Luis Barcia Fernandez, de Madrid, Espanha



 
AUTORIA:
Jill Missner, de Ridgefield, Estados Unidos



 
AUTORIA:
Yilang Peng, de Madison, Estados Unidos



 
AUTORIA:
Chun Wai To, de Hong Kong



 
AUTORIA:
Coco Liu, dos Estados Unidos



 
AUTORIA:
Danny Van Vuuren, de Northriding, África do Sul



 
AUTORIA:
Olga Otchenasheva, de Geneva, Suíça



 
AUTORIA:
Sofija Strindlund, de Estocolmo, Suécia.



.