12/06/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

RECORDAMOS!




Quando eu era criança…

Dez escritores de livros infantis recordam aquilo que liam e os brinquedos que adoravam


No dia 1 de Junho, é celebrada a infância, a primeira época da vida de qualquer pessoa. Contudo, há pessoas que não a deixam logo para trás, e que a revisitam para enriquecer a infância dos outros. 


Inês Pedrosa
51 anos
Escreveu duas histórias para crianças


O livro: ‘Histórias Com Juízo’ de Mário Castrim O brinquedo: bonecas

“Os primeiros livros de que me lembro são da Sophia de Mello Breyner Andresen, sobretudo ‘O Rapaz de Bronze’ e ‘A Menina do Mar’. Marcou-me também um livro infantil muito imaginativo e inteligente de Mário Castrim, ‘Histórias Com Juízo’, protagonizado por panelas que jogavam à bola, mesas sem pernas, etc.

O meu avô materno recitava-me a Lírica de Camões, que continua a ser uma das minhas leituras fundamentais, desde os meus três ou quatro anos.

Pelos 10 anos, devorei com paixão a saga em vários volumes ‘O Romance de Isabel’, de Berthe Bernage, uma história de amor e heroísmo passada na II Guerra Mundial. 



Aos onze anos encontrei, escondido numa gaveta do meu pai, o então escandaloso ‘Novas Cartas Portuguesas’, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, que li de fio a pavio e agiu sobre mim como um vendaval.
Dos brinquedos, as bonecas eram para mim seres humanos e pretexto para histórias e conversas intermináveis.”



A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO

IN "SÁBADO"
01/06/14 



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 POBRE E RICO




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CATARINA AND


 THE OTHERS




Original Features apresenta
CATARINA AND THE OTHERS
Um filme de André Badalo

Intérpretes: Victoria Guerra, Rui Porto Nunes, Cândido Ferreira, Maria João Bastos, Philippe Leroux, Pedro Carvalho, Tiago Aldeia, Luís Garcia e Arminda Badalo.

Como apoio de : Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida and Ministério da Saúde.

Award of Excellence at Los Angeles Movie Awards 2011.



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HOJE NO
"RECORD"

Platini: 
«FIFA precisa de uma lufada de ar fresco»

O presidente da UEFA, Michel Platini, retirou o seu apoio ao líder da FIFA, Joseph Blatter, considerando que a entidade que gere o futebol mundial "precisa de uma lufada de ar fresco". 

"Já não lhe dou o meu apoio, acabou. Ele já sabe disso, já lho disse. Acho que a FIFA precisa de uma lufada de ar fresco", disse Platini, no dia em que começa o Campeonato do Mundo de futebol no Brasil.

Michel Platini afirmou que concorda com as federações vinculadas à UEFA de que é hora de Blatter, de 78 anos, abandonar a FIFA, que dirige desde 1998.

"Partilho da posição europeia. Um novo mandato [de Blatter] não seria bom para o futebol. Mas ele é uma pessoa que temos de respeitar e eu tenho muito respeito por ele", disse Platini.

Blatter, que tem vindo a ser pressionado por causa da polémica atribuição do Mundial'2022 ao Qatar, anunciou na quarta-feira, perante os 209 delegados presentes no Congresso da FIFA em São Paulo, que está pronto para um quinto mandato. Isto apenar de ter dito em 2011 que não se recandidataria.

Na semana passada, o próprio Platini - que tem dado indicações de que poderá candidatar-se ao lugar de Blatter - teve de vir a público negar pressões do então presidente francês Sarkozy para que o presidente da UEFA votasse a favor do Qatar como sede do Mundial2022.

A imprensa inglesa noticiou entretanto que dirigentes da FIFA terão recebido subornos por parte do Qatar para facilitarem a escolha. 

* A UEFA mantém ar viciado.


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XVII- O UNIVERSO

  1- ASTROBIOLOGIA






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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Apoiantes de Costa
 não excluem vaga de demissões

A vice-presidente da bancada socialista Odete João, uma das subscritoras do abaixo-assinado a favor das "diretas" para a liderança, afirmou esta quinta-feira que o seu lugar na direção do Grupo Parlamentar é transitório e está sempre à disposição. 
Odete João falava aos jornalistas após a apresentação do abaixo-assinado subscrito por 45 dos 74 deputados do PS a favor da realização de eleições diretas para o cargo de secretário-geral e para a marcação de um congresso extraordinário.


Interrogada pelos jornalistas se vai demitir-se caso o abaixo-assinado seja recusado pela direção do PS, Odete João deu a seguinte resposta: "Desde que fui eleita, o lugar de vice-presidente está naturalmente à disposição".

"Em democracia batemo-nos por ideais e convicções e devemos encarar os lugares como transitórios, mas mantendo sempre a necessidade de serviço público", disse.

Também o principal promotor do abaixo-assinado, o ex-ministro Jorge Lacão, foi questionado sobre a possibilidade de os sete dos 13 "vices" se demitirem da direção liderada por Alberto Martins.

Jorge Lacão respondeu então: "Não queremos contribuir de forma nenhuma para tornar mais difíceis os problemas do PS. O que me limito a sublinhar é que a maioria dos membros da direção tem esta interpretação" a favor de eleições diretas para o cargo de secretário-geral e realização de um congresso extraordinário. 

Jorge Lacão salientou depois que "há um entendimento maioritário na bancada para que o PS resolva as suas questões internas o mais rapidamente possível".

Após António Costa anunciar a sua disponibilidade para se candidatar à liderança do PS, três dos membros do Secretariado Nacional (o órgão de direção restrita da liderança de António José Seguro) pediram a sua demissão: Jorge Lacão, Idália Serrão e Susana Amador.

* Os apóstolos de Socrates perseguindo o tacho...

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BOAS VIBRAÇÕES



UMA PRODUÇÃO EURONEWS


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Portugueses gastam mais 4,9% com
. remédios no primeiro trimestre

Os portugueses gastaram mais de 162 milhões de euros com medicamentos no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 4,9% em relação ao mesmo período de 2013, enquanto os encargos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) cresceram 5,4%.
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Segundo o relatório da monitorização mensal do consumo de medicamentos fora dos hospitais, a que a agência Lusa teve acesso, entre Janeiro e Março deste ano foram vendidas mais 4,9% de embalagens de medicamentos nas farmácias, num total superior a 37 milhões de embalagens.

 Os gastos do SNS cresceram 5,4% no primeiro trimestre, o que representa mais 14,5 milhões de euros de encargos de um total de 284,18 milhões de euros despendidos.

Os antidiabéticos orais são os medicamentos que mais peso têm no encargo do SNS, com 13,2% do mercado.

Também os portugueses gastaram mais dinheiro em medicamentos, vendo os seus encargos a crescer em 4,9%. Nos primeiros três meses de 2014, os utentes deixaram nas farmácias mais de 162 milhões de euros, quando no mesmo período do ano anterior tinham gasto menos de 155 milhões de euros.

A nível hospitalar, no primeiro trimestre deste ano, a despesa do SNS com medicamentos diminuiu 6,7%, segundo os dados oficiais que já tinham sido apresentados em Maio.

Hoje, o Infarmed divulgou os dados da despesa com medicamentos hospitalares até Abril, que regista uma diminuição de 5,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

"Desde maio de 2013 observa-se um decréscimo da despesa hospitalar, que decorre, provavelmente, das medidas implementadas relativas à definição e revisão dos preços dos medicamentos hospitalares assim como do acordo estabelecido entre o Ministério da Saúde e a indústria farmacêutica", refere o documento.

* O país a envelhecer.


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JOSÉ MANUEL FERNANDES

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A insustentável leveza
do professor Marcelo

 Para Marcelo nunca há políticas, há factos políticos. Nunca há objectivos, há apenas fintas e volteios. Talvez seja por isso que nunca marcou um golo – ele nunca remata à baliza, só brinca na areia.
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Em Portugal se algum político se atrever a comentar os comentadores acaba, por regra, trucidado. Pelos próprios comentadores e pela tribo das ideias instantâneas. Por isso achei graça a esta passagem do discurso que o Presidente Obama fez na passada sexta-feira, durante as comemorações do 70º aniversário do Dia D. Nessa altura o líder norte-americano notou que “pelas 8h30, o general Omar Bradley esperava que as nossas tropas tivessem conseguido avançar uma milha terra adentro. ‘Seis horas depois dos desembarques’, escreveu, ‘só conseguíramos tomar dez jardas de praia’. No nosso tempo de comentários instantâneos, a invasão teria sido declarada rapidamente e de forma taxativa, como de resto foi por um oficial, como ‘um fracasso’”.

Lembrei-me destas palavras ao ouvir, este domingo, mais um comentário de Marcelo Rebelo de Sousa. Podia ter-me acontecido o mesmo se tivesse ouvido Marques Mendes ou José Sócrates, mas por questões de sanidade mental consumo com muita moderação esse tipo de exercícios televisivos. Fico-me, por regra, pelo professor.

A semana passada Marcelo parecia estar entusiasmado com a hipótese de abertura de uma crise política. Na sua opinião, era isso que Sá Carneiro teria feito se tivesse sido confrontado com o último chumbo do Tribunal Constitucional – pelo menos teria feito na fase em que ainda não fora primeiro-ministro. Rui Ramos já aqui demonstrou o absurdo da ideia, mas o professor voltou ao tema da crise, agora seguindo por outra via. Neste domingo, depois de ter percebido que o Governo não tencionava bater com a porta, tratou de distribuir reprimendas por causa de “erros políticos” atrás de “erros políticos”, incluindo até “erros de Direito” – e “eerros de Direito” não é, seguramente, a minha especialidade. Nada disse, porém, sobre a substância dos problemas. Ou seja, nada disse sobre como se poderá compensar orçamentalmente o chumbo do constitucional não apenas este ano, mas também nos próximos. Nada disso como poderemos atravessar, nestas condições, o período de forte consolidação orçamental que se prolonga, no mínimo, até 2018. Nem sequer disse que esse problema existia.

Não houve aqui grande surpresa. Marcelo nunca se compromete, nunca se atravessa, nunca diz exactamente onde está e para onde sugere que se vá. Para Marcelo nunca há políticas – há factos políticos. Nunca há objectivos – há apenas fintas e volteios. Talvez seja por isso que Marcelo nunca marcou um golo – na verdade ele nunca remata à baliza, só brinca na areia.

Como espectáculo não deixa de ser divertido, e as audiências provam-no, mas é muito curto quando pensamos nas responsabilidades políticas passadas, e ambições futuras, de Marcelo Rebelo de Sousa. Uma coisa é entreter as audiências, exercício em que o professor é mestre, outra coisa reduzir tudo, na política, a jogos e intrigas ao mesmo tempo que se lamenta a falta de ideias. Ainda esta semana, por exemplo, lançou uma farpa a António Costa por este não ter apresentado uma só ideia nova no lançamento da sua candidatura à liderança do PS – isto quando ele próprio parece fugir das ideias como o diabo da cruz.

Tomemos um caso concreto, uma notícia de hoje. Vem no Wall Street Journal e fala daquilo que classifica como uma “guerra cultural” em curso na Europa. Vale a pena citar (tradução minha):
“A divisão é entre uma cultura que privilegia o sector privado e que acredita que o crescimento sustentado depende das exportações e do investimento e, por isso, enfatiza políticas destinadas a garantir mercados abertos e competitivos e leis laborais flexíveis; e uma cultura baseada no sector público e no poder dos sindicatos que acredita que o crescimento depende de colocar mais dinheiro no bolso das pessoas e, por isso, favorece políticas keynesianas assentes num aumento da despesa pública, no encorajamento do endividamento, na protecção dos empregos e em salários crescentes”.
É uma boa síntese do debate que tem atravessado a Europa e atravessado Portugal – uma síntese sem os habituais maniqueísmos em torno do “estado social” e do “neoliberalismo”. É pois um debate bem vivo e que o artigo do Wall Street Journal até ilustra com a recente decisão do nosso Tribunal Constitucional, que é apresenta como o melhor exemplo de como a “cultura do sector público” está a contra-atacar.

Seria interessante que os nossos comentadores, e o professor em particular, ajudassem os portugueses a entrarem neste debate com um pouco mais de informação. É divertido ouvi-lo dizer, como disse ontem, que o TC irá irá “rir convulsivamente” do pedido de esclarecimento de Passos Coelho, mas é de novo muito curto e, sobretudo, até pode ser pouco esclarecedor: afinal tudo indica que o Constitucional tem continuado a aceitar, e a responder, a pedidos de esclarecimentos sobre as suas sentenças.

Como notei numa crónica de há um ano, na altura existiam 69 horas semanais de comentário político – dez horas por dia. E dois terços dos comentadores com presença semanal eram ou são políticos. Não creio que nada de substancial tenha mudado – Marcelo Rebelo de Sousa continua a ser rei e senhor neste modelo de comentariato que ele mesmo inventou e cultivou. Alguns dos imitadores lá vão conseguindo ser notícia aqui e além, mas é tudo. Tristemente tudo.

Mas eu não devia nem devo estar surpreendido: num país onde há horas e horas de programas sobre futebol onde quase só se discute o trabalho dos árbitros, o debate e o comentário político também não podiam ser demasiado diferentes: é muito mais fácil, mais divertido e muito menos comprometedor fazer de “treinador de políticos” do que ajudar os cidadãos a arrumar ideias e a categorizar propostas.

Somos o país que somos, e há poucos a remar contra a maré.

IN "OBSERVADOR"
09/06/14


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209.UNIÃO


EUROPEIA



















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HOJE NO
"DESTAK"

Príncipe Aga Khan condena "choque de ignorâncias" entre norte e mundo islâmico

 O presidente da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento defendeu hoje que o pluralismo é "uma bênção e uma oportunidade" e condenou o que disse ser um "choque de ignorâncias" entre o norte e o mundo islâmico. 


 A falta de um debate bem informado "frequentemente ameaça as relações entre norte e sul - e cada vez mais entre o norte e o mundo islâmico", disse hoje em Lisboa o príncipe Aga Khan, acrescentando: "Alguns chamam-lhe um choque de civilizações. Eu penso que é, essencialmente, um choque de ignorâncias". 

Aga Khan é um dos distinguidos na edição de 2013 do prémio Norte-Sul do Conselho da Europa, hoje entregue numa cerimónia na Assembleia da República.

* Ignorantes graças a Deus, Aga Khan tem razão.



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3-MECÂNICA


BÁSICA




COMO FUNCIONA O DIFERENCIAL



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HOJE NO
"i"

Não as engane... as crianças
 sabem quando está a mentir

As crianças são capazes de "ligar os pontos" por conta própria
As crianças sabem identificar quando um adulto está a mentir. Este é o resultado de um estudo divulgado pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets, nos Estados Unidos. Além de saberem quando os adultos faltam à verdade, as crianças são também capazes de perceber quando um adulto não se dá ao trabalho de dar uma informação completa. 
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"Determinar em quem devemos confiar é uma habilidade importante desenvolvida desde a infância", afirma Hyowon Gweon, autora do estudo publicado no jornal "Cognition". Segundo ela, a maior parte do conhecimento humano origina-se do contacto com outras pessoas, por isso é tão importante dizer a verdade. "Quando alguém nos dá uma informação, aprendemos algo que não sabíamos até então e também algumas características daquela pessoa. Se a informação é correcta e completa, a nossa tendência é confiar nessa pessoa no futuro", refere  a investigadora. 

"Estudos anteriores sobre a construção de confiança das crianças em adultos, fossem professores ou não, foi centrado na capacidade de uma criança distinguir e aprender a diferenciar quando alguém está a contar uma mentira ou a dizer a verdade», afirma Hyowon Gweon. 

Mais do que centrar-se nas informação que o adulto lhe passa, a criança tenta explorar as restantes informações que foram omitidas. 

* Os adultos dão belos exemplos às crianças, depois, quando mais crescidos  se revoltam, não passam de transviados.

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Fausto


O Barco Vai de Saída



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HOJE NO
"A BOLA"

 Instituto do Desporto assina parceria
. contra a manipulação no desporto
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O Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) assinou ontem,  quarta-feira, um memorando de entendimento com o Centro Internacional para a Segurança no Desporto (ICSS). A parceria prevê o combate à fraude e manipulação no desporto, desde o doping à viciação de resultados.

A cerimónia decorreu no Museu do Desporto, em Lisboa, com o memorando a ser assinado por Augusto Baganha, presidente do IPDJ, e por Mohamed Hanzab, representante da ICSS. O evento contou, também, com as presenças de Emídio Guerreiro, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, e de Emanuel Medeiros, diretor executivo do ICSS.

A manipulação de resultados está a tornar-se num dos maiores problemas a nível mundial. Na semana passada, um estudo de uma empresa na Bélgica indicou que existia a possibilidade de três jogos da Oliveirense, da Liga 2, terem sido combinados. Emídio Guerreiro recusa falar de um fenómeno crescente em Portugal, mas avisa que a «batota tem de ser combatida.»

«Temos uma legislação bem clara. A Liga fez a denúncia prevista na Lei. Ao associarmo-nos a um movimento como este, ganhamos uma globalização nestas matérias. Sozinhos não resolvemos nada. Este fenómeno não tem fronteiras», explicou o secretário de Estado da Juventude e do Desporto.

Por seu lado, Emanuel Medeiros alertou para a vulnerabilidade do desporto e citou um estudo da Universidade de Sorbonne, com números alarmantes. «Segundo esse estudo, são movimentados 500 mil milhões de euros em apostas ilegais, e 140 mil milhões são branqueados», referiu o diretor executivo da ICSS.

Nas próximas semanas, será divulgado um plano estratégico de ação, entre ICSS e o Governo. «Queremos a aprovação de um código de conduta para todas as modalidades no domínio das apostas», explicou Emanuel Medeiros.

* Será possível existir um organismo que combata a batota governativa para além dos Tribunais de Contas e Constitucional, é que o parlamento parece a "federação do ámen".



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 MERGULHANDO EM

MYANMAR




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HOJE NO
"AÇOREANO ORIENTAL"

Governo aprova proposta para reintroduzir 
cortes salariais de 2011

O Governo aprovou hoje uma proposta de lei para reintroduzir temporariamente os cortes entre 3,5% e 10% aplicados aos salários do setor público superiores a 1500 euros introduzidos em 2011 e que vigoraram até 2013
 
DÂ-SE...
No diploma hoje aprovado em Conselho de Ministros, o Governo compromete-se a começar a reverter estes cortes em 2015, devolvendo no próximo ano 20% do seu valor.

Estes cortes progressivos nos salários do setor público foram introduzidos pelo anterior executivo do PS através do Orçamento do Estado para 2011 e mantidos pelo atual Governo PSD/CDS-PP até ao ano passado.

No Orçamento do Estado para 2014, o Governo substituiu-os por cortes entre 2,5% e 10% aplicados aos salários do setor público a partir dos 675 euros - que no dia 30 de maio foram declarados inconstitucionais pelo Tribunal Constitucional.

* José Pedro Socrates de Coelho...


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DOUTRO SÉCULO
O EROTISMO DAS


DIVAS 


FRANCESAS


 JANE BIRKIN


SILVIE VARTAN


 ANNIE GIRARDOT


 DALIDA


 ANOUK AIMEE


 JULIETE BINOCHE


  CATERINE DENEUVE


 MYLÈNE FARMER



MARIE TRINTIGNANT


 EMMANUELLE BEART



 BRIGITE BARDOT


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Risco de Portugal agrava após governo
. rejeitar último cheque da troika

Juros da dívida portuguesa estiveram em queda durante a manhã, mas inverteram tendência ao início da tarde, momentos antes de o governo anunciar decisão de abdicar da última tranche de ajuda internacional. 

DISPARE, SE FAZ FAVOR
 O risco de Portugal agravava-se em mercado secundário depois de Maria Luís Albuquerque ter anunciado que o governo português não vai apresentar em tempo útil medidas substitutivas à troika para compensar o último chumbo constitucional, abdicando por isso do último cheque da ajuda internacional.

A ‘yield' implícita nas obrigações a dez anos avançava cerca de três pontos base para os 3,356%, quando de manhã apresentava uma tendência de descida.

Também a taxa de juro das obrigações a cinco anos agravava-se ligeiramente para os 2,196%. 

* Temos um governo  que não tem os alqueires bem medidos, investe contra a Constituição e Tribunal Constitucional, agacha-se perante a troika e prescinde da última tranche para agravar a economia do país.


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 Rally Sata

Açores 2014


 A bordo dum Peugeot 208 T16


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Doentes com Hepatite C 
desesperam por medicamento 

Associação SOS Hepatites reclama acesso a medicamento que apresenta elevada taxa de cura.

 Numa conferência de Imprensa realizada esta quinta-feira na Ordem dos Médicos, em Lisboa, a presidente da associação SOS Hepatites, Emília Rodrigues, afirmou que atualmente há cerca de 100 doentes que precisam urgentemente de um medicamento inovador, sofosbuvir. 

Este medicamento está ser objecto de negociações entre o Ministério da Saúde e o laboratório Gilead, que o produz. Cada tratamento, que dura três meses, custa cerca de 48 mil euros. “Estes doentes, se não tomarem o medicamento (sofosbuvir), irão evoluir para uma cirrose e para um cancro do fígado e muitos deles irão morrer em pouco tempo. 

Há doentes que não podem esperar muito tempo pela aprovação do medicamento”, afirmou Emília Rodrigues. Segundo a responsável, a falta de tratamento atempado e adequado dos doentes sairá muito mais oneroso para o Estado do que o custo do medicamento. 

A Ordem dos Médicos mostrou-se solidária com os doentes. O bastonário da Ordem, José Manuel Silva, afirmou que a instituição mostrou-se disponível para participar nas negociações (entre a tutela e o laboratório) mas o senhor ministro (Paulo Macedo) prescindiu do apoio da Ordem e dos doentes”, criticou o bastonário. 

O bastonário referiu ainda que “os médicos estão a ser pressionados pelas administrações hospitalares para não prescreverem medicamentos inovadores, devido à lei dos compromissos. “Os médicos continuam a prescrever os medicamentos e a tratar os doentes segundo o estado de arte e os doentes devem pedir aos médicos cópia das prescrições para enviar à Ordem”, salientou José Manuel Silva.

 Segundo o responsável, se os pedidos do medicamento não chegam à Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), a responsabilidade é dos conselhos de administração hospital, que não aprovam os pedidos das comissões de farmácia, que avaliam os casos. 

"Não sabemos em que parte do circuito é que ficam bloqueados os pedidos se é nas comissões de farmácia ou nos conselhos de administração", afirmou o bastonário. Karen Gaidão, madrinha da associação e doente de hepatite C, pede ao ministro da Saúde que “pense com o coração porque se o medicamento é caro, uma vida não tem preço”. 

Outro doente, José Santos, que também precisa do medicamento, sublinha que agora há “um míssil” – o medicamento – que “dá cabo do vírus” e traz esperança de cura aos infetados.

* Mas haverá sempre dinheiro para um Mercedes ali, um BMW acolá,  um submarino sabe-se lá...


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Fundação Cupertino de Miranda inaugura exposição 
“Sinais do Modernismo 
no Porto – anos 40” 

A Fundação Cupertino de Miranda inaugura na quarta-feira a exposição “Sinais do Modernismo no Porto – anos 40” que apresentará cerca de 130 obras de Nadir Afonso, algumas “inéditas”, e que se insere no seu novo projeto “Porto, cidade em transição”.

 O “Porto, cidade em transição” é considerado “estruturante” pela Fundação para 2014, ano em que celebra 50 anos de atividade, destacou hoje, em conferência de imprensa, a presidente do conselho de administração, Maria Amélia Cupertino de Miranda. Este projeto, inspirado no movimento social “Cidades em transição”, nascido em 2006 na Irlanda pela mão do professor universitário Rob Hopkins, pretende “envolver e sensibilizar a comunidade para o diálogo, para a participação cívica e consequente transformação da sociedade em mais justa e mais sustentável”.
 
NADIR AFONSO
 “De facto, cada vez mais as populações têm que se tornar resilientes”, defendeu Amélia Cupertino de Miranda, acrescentando que “as populações não podem estar dependentes do poder central”, sendo necessário que a sociedade passe “da cultura da dependência para a cultura da resiliência”. Sob o tema “Modernismo na Arte Portuguesa do século XX”, a Fundação vai apresentar até ao fim do ano um ciclo de conferências, um seminário internacional e mostras de Nadir Afonso, Dominguez Alvarez e Júlio Resende para despertar consciências. 

O Modernismo “é um exemplo de como é possível, através da arte, mobilizar a intelectualidade para a transformação”, salienta a Fundação. “Pensar o Porto como cidade em transição pressupõe também reescrever o seu próprio papel”, disse Bernardo Pinto de Oliveira, responsável pela programação do projeto. Segundo o professor, “não de trata de defender o regionalismo mas um cosmopolitismo que passou por aqui”, voltando, assim, a dar uma noção ao cidadão do Porto de que “ele não vive numa cidade menor”. 

A mostra de Nadir Afonso, que estudou arquitetura no Porto, inclui o autorretrato de 1942 “arquiteto”, em que há uma relação do artista com a cidade. Na exposição, que estará patente até ao dia 06 de julho, será possível ver um conjunto de obras que mostram “a evolução da pintura de Nadir e a relação dele com a cidade”. 
 
JÚLIO RESENDE
Maria Amélia Cupertino de Miranda espera que este projeto "coloque a cidade em transição" e que permita "um retorno qualitativo na melhoria da perceção que as pessoas têm do papel da fundação”, cuja missão é contribuir para “a estrutura do conhecimento, coesão social e desenvolvimento local”. 

O projeto inclui ainda uma viagem pelo Porto de cada um dos três artistas que terão exposições com edição de catálogos, bem como um ciclo de programas e visitas orientadas para cada uma das exposições dirigido a escolas, famílias e pessoas com necessidades especiais. 

Este projeto envolve parcerias com diversas instituições, como a Fundação de Serralves, a Câmara do Porto, a Área Metropolitana do Porto, a Universidade do Porto e, entre outras, as fundações Nadir Afonso e Júlio Resende.

* Viva a cultura que o governo português insiste em menorizar.


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ÀS COMPRAS
EM CHICAGO


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Menina cria caneca com 3 pernas
 para avô com Parkinson

Lily Born, uma menina de 11 anos, teve a ideia de criar uma caneca que não pudesse entornar ou ser derrubada pelo seu avô, doente de Parkinson. 

Quando tinha 9 anos, Lily, que vive em Chicago, criou uma caneca, inicialmente a partir de materiais caseiros e mais tarde de cerâmica, na tentativa de facilitar a vida do seu avô, doente de Parkinson, e para aliviar a avó do esforço de andar sempre a limpar o que este entornava devido aos tremores provocados pela doença.

Lily Born mostrou a primeira caneca, com o nome "Caneca Canguru", ao seu pai, mas esta ainda era demasiado frágil devido ao material de que era feita. Assim com o apoio do pai, juntou dinheiro através de doações e montou uma campanha publicitária com o objetivo de começar a produção industrial de modelos mais sofisticados.

De momento existe apenas o modelo em cerâmica para fins comerciais, mas a família já está a tentar juntar dinheiro para iniciar a produção do recipiente em plástico, que o tornará mais resistente.

* Só um grande avô é que tem neta tão maravilhosa.


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