06/06/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

RECORDAMOS!




Quando eu era criança…

Dez escritores de livros infantis recordam aquilo que liam e os brinquedos que adoravam


No dia 1 de Junho, é celebrada a infância, a primeira época da vida de qualquer pessoa. Contudo, há pessoas que não a deixam logo para trás, e que a revisitam para enriquecer a infância dos outros.

É o caso destes 10 escritores, a quem perguntámos quais foram os livros e brinquedos mais queridos em crianças. Todas estas pessoas criaram obras para o público infanto-juvenil e hoje em dia, povoam a cabeça das nossas crianças. 



José Jorge Letria
62 anos
Publicou mais de uma centena de livros infanto-juvenis

 

O livro: ‘O Diário de Anne Frank’
O brinquedo: caricas

“Entre os 11 e os 12 anos, foram-me dados dois livros que marcaram a minha vida: ‘O Diário de Anne Frank’, em que percebi que os maus não eram piratas e que os bons não eram comboyzinhos, e ‘O Principezinho’, de Antoine de Saint-Exupéry. Não sei quem me ofereceu o Diário. ‘O Principezinho’ foi o meu pai.

Antes, as minhas leituras eram os contos de Andersen, coisas mais tradicionais. Estes dois livros representam um salto na minha vida de pré-cidadão, de um olhar desprevenido e solto da literatura, para uma visão comprometida do mundo.

Os meus brinquedos de rapaz eram comboys e índios de plástico, eram todos importados. E tendas de índios... Estes brinquedos vinham na proporção directa do meu comportamento: se me portasse bem, em vez de dois bonecos tinha três, ou em vez dos bonecos recebia uma tenda. Também tinha carros de Fórmula 1 e fui um pequeno campeão nas corridas de caricas de garrafas, nas bordas dos passeios. 



Entre os 8 e os 12 anos, também brincava com Meccano, umas caixas de segmentos que eram construídas e aparafusadas. Eu fazia casas, castelos, cais com aquilo. O meu pai olhava e dizia: ‘Que grande engenheiro que vamos ter aqui em casa!’ Também tinha kits de aviões da Segunda Guerra Mundial, entre os 8 e os 9 anos, como o Spitfire da RAF. Construí e tinha muitos aviões. Passava meses a juntar as peças, o trem de aterragem. Mas nunca tive jeito para saber onde estavam as peças do meu automóvel...”


A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO


IN "SÁBADO"
01/06/14



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O PAPA XENÓFOBO















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 10 PORÉNS PARA QUEM
LEVA VANTAGEM ATRÁS



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HOJE NO
"A BOLA"

«Não sei quando Ronaldo poderá jogar»
 - Paulo Bento

Paulo Bento recusa alongar-se em comentários sobre a condição física de Cristiano Ronaldo, argumentando que a opinião que expressou antes do jogo com a Grécia, na passada sexta-feira, continua válida.

«Antes do jogo com a Grécia falei em função do que perspetivávamos ser uma evolução do estado físico em que Ronaldo chegou. 

Ele não é o único caso clínico, há vários jogadores com problemas físicos. A minha expectativa e opinião e forma de entender todo este processo em nada mudou em relação a essa sexta-feira. Nada posso alterar», observou o selecionador nacional, na conferência de Imprensa de lançamento do jogo de preparação com o México.

«Mas também não posso, nem quero, alterar as vossas fontes, palpites e prognósticos. Continuarei a fazer o trabalho que temos estado a desenvolver», indicou.

«A decisão de quando integrará [os treinos] e estará em condições de jogar será feita como sempre na Federação Portuguesa de Futebol, ou seja, com o jogador, o departamento médico e comigo, que tenho de tomar essa decisão», frisou Paulo Bento, que se mostrou visivelmente exasperado perante a insistência dos jornalistas no tema Cristiano Ronaldo.

«Não consigo explicar melhor. Só o poderei fazer mais alto e não o pretendo fazer», avisou, rematando:

«Não sei quando o poderemos colocar a jogar. Se houver algo a alterar em relação ao que disse na sexta-feira, será comunicado. Vale o que nós comunicamos». 

* Nem mais!

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MACEDÓNIA
 COR E VINHO




UMA PRODUÇÃO "EURONEWS"

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

FLA convicta da independência dos
. Açores dentro de dois anos

A Frente de Libertação dos Açores (FLA) manifestou esta sexta-feira a convicção de que "dentro de dois anos" o arquipélago será independente, alegando que se "aproximam momentos muito conturbados" e os açorianos vão voltar "à rua".
 
“Aproximam-se momentos muito conturbados economicamente e socialmente nos Açores e não vai levar mais do que dois anos. O povo vem para a rua e será nesta altura precisamente que, antevejo, se os açorianos assim o entenderem, se tiverem força, eles vão para a frente e Portugal vai dar a independência aos Açores”, afirmou José Ventura, da FLA.

José Ventura, ex-líder do Partido Democrático do Atlântico (PDA), falava numa conferência da FLA sobre o 06 de junho de 1975, quando uma manifestação juntou 10 mil pessoas em Ponta Delgada, na sua maioria lavradores, que se batiam por várias revindicações e contra o regime de Lisboa.

"A independência não é contra Portugal, mas com Portugal. Nós não temos nada contra o povo português, mas sim a quem comanda os destinos deste pais", disse José Ventura, admitindo que “muitos açorianos e não só” defendem a independência dos Açores embora "se abstenham de se afirmarem como tal”.

José de Almeida, o líder histórico dos independentistas açorianos, disse que o 06 de junho “é um património que não se pode perder”, salientando que “a luta pela independência vai continuar a ser um caminho”.

"Apesar do que possam dizer, apesar do que possam pensar, estarmos aqui reunidos é uma manifestação de força. É uma manifestação de definição a dizer nós somos açorianos e queremos ser e vamos ser independentistas”, sublinhou.

José de Almeida admitiu que a FLA se sentiu "traída" neste percurso.
"Nós tivemos traidores, gente que sabotou o raciocínio dos açorianos a caminho da independência", declarou, assegurando que "há gente que sabe o que quer e que sabe que o melhor para os Açores é a independência".

Rui Medeiros, da FLA, salientou que o dia 06 de junho "continua cada vez mais atual", criticando as "políticas económicas adotadas pelo poder regional e o autismo político".

"Mais do que nunca necessitamos que os açorianos venham para a rua e, num exercício de cidadania, lutem para que a sua vontade possa ser tida em consideração", defendeu Rui Medeiros, para quem "o poder regional se encontra completamente desorientado, sem projeto e agindo como uma mera estrutura de gestão", um "impasse também extensivo à situação económica".

* Quem ganha com esta leviandade?


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 12-UM POEMA

POR SEMANA
  
SÁ DE MIRANDA




O SOL É GRANDE...





dito por


ANA CELESTE 

FERREIRA




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Venda de viagens na Internet gera
 dez mil milhões de facturação

Os valores são do relatório da Informa D&B e dizem respeito a Portugal e Espanha. Em 2013 houve um crescimento de 5,6% face a 2012.
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Em 2013 a facturação agregada dos ‘sites' na Internet que vendem viagens para Portugal e Espanha atingiu os 9.739 milhões de euros. Os números são do relatório "Comércio Electrónico de Viagens em Espanha e Portugal" da Informa D&B. Esta facturação representa uma subida de 5,6% face a 2012, ainda assim um crescimento inferior ao que tinha sido conseguido de 2011 para 2012, de 7,3%.

PRAIA DA ADRAGA

"Apesar da quebra da procura turística interna tanto em Espanha como em Portugal, a progressiva transferência de clientes dos canais tradicionais para o online explica o aumento das receitas nos últimos anos", explica o comunicado da D&B.

O negócio dos portais espanhóis web cresceu 5,8% no ano passado para os 8.535 milhões de euros. Em Portugal o aumento das vendas foi de 4,8% para os 1.195 milhões de euros.

Já por natureza de operador "as receitas geradas pelas companhias aéreas através de sítios Web próprios situaram-se, em 2013, nos 4.049 milhões de euros no conjunto do mercado ibérico, mais 2,4% do que no ano anterior", representando 41,6% da facturação total.

Já as agências de viagens que funcionam na Internet absorveram cerca de 34,8% da facturação total, ou seja, 3.390 milhões de euros, o que significou um aumento de 7,3% em relação ao exercício de 2012. Cadeiras hoteleiras, empresas ferroviárias, agências de viagens tradicionais e empresas ‘rent-a-car' absorveram o restante.

Quanto a este ano, a Informa D&B antecipa que a venda de produtos turísticos na Internet para Portugal e Espanha atinja os 10.590 milhões de euros de facturação total este ano, mais 9% que no ano passado. No próximo ano é estimado um crescimento maior.

* Outra boa notícia, o potencial turístico do país é excelente, até o povo se porta bem.



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JOSÉ LUÍS SEIXAS

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 A imprevisibilidade

A Ministra das Finanças afirmou ontem que tendia a concordar que os impostos estão, de facto, altos. No entanto, esclareceu, o maior obstáculo ao crescimento não é a carga fiscal mas a sua imprevisibilidade.

Senhora Ministra: Os impostos não estão altos. Estão à beira do confisco. Tem razão quanto aos malefícios da imprevisibilidade fiscal. Olvida, porém, que nada há de previsível em Portugal. De pouco vale peregrinar pelo mundo em busca de boas vontades e intenções pias de investimento. E, há que reconhecê-lo, o Governo tem feito esse trabalho com denodo.

A sequência é o desencanto do putativo investidor quando confrontado com a realidade portuguesa. E toda ela é imprevisível. Não só nos tributos. Também na Administração Pública, mal servida, porque maltratada, criando, como alguém disse um dia, dificuldades para vender facilidades.

Também no próprio Estado legiferante, responsável por uma teia de leis ininteligíveis porque nesciamente preparadas, inaplicáveis porque estranhas ao País e às realidades que visam regular, instáveis porque sem tempo de sedimentação e inconsequentes porque incapazes de produzir o mais pequeno efeito que não seja a perturbação da ordem jurídica existente.

Portugal é um País imprevisível. Todo ele e em todos os aspectos. Ao hoje certo sucede o amanhã incerto. Na vida do Estado, das empresas e dos cidadãos. Portanto, a Ministra Maria Luís tem razão em parte. A imprevisibilidade fiscal é um obstáculo ao crescimento. Mas não só esta.E Portugal é, neste momento histórico em que nos calhou viver, todo ele, imprevisível.

IN "DESTAK"
03/06/14

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203.UNIÃO


EUROPEIA




















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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Um terço dos doentes com cancro 
da próstata espera por cirurgia mais
 do que o aceitável 

"Temos de perceber o que podemos melhorar a este nível", disse Nuno Miranda, coordenador do programa nacional para as doenças oncológicas.

Mais de um terço dos doentes com cancro da próstata espera mais do que o tempo clinicamente aceitável por uma cirurgia, segundo números oficiais divulgados esta sexta-feira. 


O relatório da atividade cirúrgica programada de 2013 mostra que, na área oncológica, o tempo de espera para cirurgias aumentou globalmente, mas aumentou também o número de doentes com esta patologia operados num ano. 

O cancro da próstata surge como a área com pior desempenho, com a mediana de espera por cirurgia mais elevada (39 dias) e com maior percentagem de utentes a ultrapassar os tempos clinicamente aceitáveis (37%). 

* Muito grave, podem morrer pessoas por causa desta morosidade.

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9-ARQUITECTURAS


NO MUNDO

DUBAI



Arquitetos de renome passeiam por fascinantes cidades e mostram, com base em um olhar bastante singular, características arquitetónicas e urbanísticas que passam despercebidas a quem as visita pela primeira vez. Descubra as particularidades destas cidades que encantam por sua beleza arquitetônica.

Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.


UMA SÉRIE INTERESSANTÍSSIMA, NÃO PERCA.



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

 Grupo Lidl prevê mais investimentos para Portugal
 Cerca de 60 milhões de euros este ano

 O grupo de retalho Lidl prevê investir 60 milhões de euros este ano em Portugal, depois de em 2013 ter investido 45 milhões de euros, informou o presidente executivo da subsidiária portuguesa, Marin Dokozic.

 Questionado qual o investimento que a cadeia de origem alemã tem previsto para este ano em Portugal, o presidente executivo recordou que nos últimos 19 anos a empresa investiu mais de mil milhões de euros, tendo investido cerca de 45 milhões de euros só no ano passado. "Este ano pretendemos investir mais, mantendo a tendência de crescimento, estando a apontar para cerca de 60 milhões de euros", afirmou Marin Dokozic.

Em relação ao plano de expansão, "prevemos abrir mais duas lojas nos próximos meses, uma no Montijo já este mês e em Matosinhos", acrescentou. No entanto, "vamos continuar a reformular as nossas lojas existentes para proporcionar uma experiência de compra mais agradável", disse. Marin Dokozic faz um balanço positivo da presença da cadeia de retalho de origem alemã em Portugal.

"Temos a noção que os portugueses agora olham para a nossa marca com outros olhos e que fazemos parte do dia-a-dia de muitos", sublinhou, apontando que para o ano o Lidl comemora 20 anos em Portugal "e isso é um claro sinal que o balanço é positivo".

 Questionado sobre o desempenho das vendas do Lidl no primeiro trimestre, Marin Dokozic disse que "os resultados estão a ser encorajadores". Sobre um eventual aumento do IVA em Portugal e o seu impacto no setor da distribuição, o gestor afirmou: "Ao operar em Portugal temos de nos adaptar às regras e leis do mercado".

 O Lidl é uma cadeia de distribuição alimentar de origem alemã, cuja existência remonta aos anos 30, estando presente em mais de 25 países. Em Portugal tem 238 pontos de venda e quatro entrepostos.

* Uma boa notícia e não consta que o "Lidl" precise de vistos gold para investir e criar postos de trabalho para cidadãos portugueses.


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Rodrigo Leão


SOLITUDE


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

4000 crianças vítimas de violência
. doméstica em Lisboa

Mais de 4000 crianças foram sinalizadas em Lisboa, em 2013, como sendo vítimas de violência doméstica, abandono escolar e negligência, entre outros, revelou o presidente da comissão nacional de proteção de crianças e jovens. 
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"Lisboa, apesar de envelhecida, tem um número bastante elevado de problemas com crianças que chegam às comissões. Em 2013, foram registados 4.349 processos", disse Armando Leandro.

O responsável falava durante o I Encontro para os Direitos da Criança, que decorre hoje em Lisboa.
Segundo o presidente da CNPCJ, Lisboa representa 6,1% da totalidade dos processos do país.
"É um número muito pesado que nos deve interrogar", considerou.


Armando Leandro disse ainda que há a registar uma mudança na faixa etária registada nos processos, que passou maioritariamente para os 15-21 anos relacionado com o aumento do ensino obrigatório até ao 12 ano.

As principais situações a que estas crianças são vítimas são "comportamentos que põem em perigo o bem-estar e o desenvolvimento das crianças [violência doméstica indireta], negligência e abandono escolar", indicou.

As autoridades policiais e a escola são os principais sinalizadores destes problemas.

Referindo-se ao trabalho desenvolvido pelas comissões de proteção de crianças e jovens (CPCJ) de Lisboa, pelas escolas e por todas as organizações envolvidas nesta área, o responsável congratulou-se por "Lisboa estar decidida a ser uma cidade verdadeiramente amiga das crianças e jovens".

Quanto à crise económica que o país atravessa, Armando Leandro disse "não existirem dados" que os relacionem com os casos sinalizados, mas considerou que "causa mais" situações destas.

Numa curta apresentação, as quatro CPCJ de Lisboa queixaram-se de vários problemas em comum, nomeadamente, a falta de instalações dignas, de um jurista, de técnicos de saúde e de uma supervisão técnica, entre outros.


Quanto ao trabalho no terreno, a CPCJ Lisboa Norte referiu que sinalizou em 2013 um total de 1.440 processos, enquanto até maio deste ano já tem 1096 casos sinalizados.

"Estamos muito preocupados", admitiu a responsável Nélia Alexandre, acrescentando que há um "número maior de bebés sinalizados à nascença", a maioria devido a mães adolescentes.

Na CPCJ Ocidental, houve no ano passado 699 casos trabalhados, a maioria devido a negligência, abandono escolar e violência doméstica, enquanto na CPCJ Ocidental foram registados 1.058 casos.

O I Encontro para os Direitos das Crianças é organizado pelo pelouro dos Direitos Sociais da Câmara de Lisboa, tendo a sessão de abertura estado a cargo do vereador João Afonso.

* Uma aberração, os pais violentos!



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ESCORPIÃO

O NOVO FIAT 5OO

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HOJE NO
"RECORD"

Portugal com 11 atletas nos Europeus

Os elites João Silva, João Pereira, Miguel Arraiolos e Pedro Mendes destacam-se na seleção de 11 atletas portugueses convocados para os Europeus de triatlo, a 21 de junho em Kitzbuhel, na Áustria. 


Principais candidatos ao apuramento olímpico, os benfiquistas lutam igualmente pela qualificação para os Jogos Europeus de Baku'2015, prova continental que apuram diretamente os vencedores para o Rio'2016.

Em juniores, o selecionador Bruno Salvador chamou David Luís (CD "Os Águias"de Alpiarça), Luís Ferreira (Alhandra Sporting Club) e Tomás Azevedo (Kainagua), este o menos experiente a nível internacional de todos os atletas convocados. 

No setor feminino, vão representar Portugal as juniores Melanie Santos (Alhandra Sporting Club), Ana Ramos (CAPGE), Andreia Ferrum (CD "Os Águias" de Alpiarça) e Madalena Almeida (Teleperformance -- Os Belenenses). A comitiva portuguesa parte a 18 de junho e será liderada por Bruno Salvador e pelo treinador Lino Barruncho.

* Boa sorte para todos.


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O RACISMO NÃO É

INOCENTE















COMBATA-O!



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HOJE NO

"JORNAL DE NOTÍCIAS"


Presidente do TC diz que juízes avaliarão
. se satisfaz ou não pedido de aclaração

O presidente do Tribunal Constitucional disse que o pedido de aclaração do Governo sobre o acórdão relativo ao OE2014 deve dar entrada esta sexta-feira e, se cumprir os pressupostos, os juízes decidirão se "satisfazem ou não esse pedido". 

"Soube pelo meu gabinete que vai dar entrada hoje (sexta-feira) o pedido de aclaração, assim que entrar será tratado nos termos normais jurídico-processuais. É o que se chama um incidente pós-decisório", afirmou Joaquim Sousa Ribeiro, em declarações à RTP à chegada ao aeroporto de Lisboa, vindo de Angola, onde participou na III Assembleia da Conferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Oficial Portuguesa.

"O Tribunal depois decidirá se este satisfaz os pressupostos para tomar conhecimento do pedido e, em caso afirmativo, se há de satisfazer ou não esse pedido", acrescentou.

"Soube pelo meu gabinete que vai dar entrada hoje o pedido de aclaração, assim que entrar será tratado nos termos normais jurídico-processuais. É o que se chama um incidente pós-decisório", afirmou Joaquim Sousa Ribeiro, em declarações à RTP à chegada ao aeroporto de Lisboa, vindo de Angola, onde participou na III Assembleia da Conferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Oficial Portuguesa.

"O Tribunal depois decidirá se este satisfaz os pressupostos para tomar conhecimento do pedido e, em caso afirmativo, se há de satisfazer ou não esse pedido", acrescentou, escusando-se a fazer mais comentários.

Na passada sexta-feira, o Tribunal Constitucional (TC) chumbou três dos quatro artigos do Orçamento do Estado para 2014 em análise, incluindo os cortes dos salários dos funcionários públicos acima dos 675 euros.

No entanto, em relação a este artigo os juízes determinaram que os efeitos do chumbo se produzem "à data do presente acórdão", ou seja sem efeitos retroativos.

Na terça-feira, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, escreveu à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, a pedir que requeira ao TC a "clarificação técnica de algumas partes do acórdão", nomeadamente sobre os efeitos no pagamento dos subsídios e se a decisão se aplica a partir de 30 ou 31 de maio.

Na carta, Pedro Passos Coelho sublinha que "na análise do acórdão e dos seus fundamentos foi detetado um conjunto de questões de ambiguidade ou obscuridade para cujo esclarecimento é ainda e também competente o TC".

O envio do pedido pela Assembleia da República foi aprovado em conferência de líderes na quarta-feira, apenas com os votos da maioria, e hoje, em plenário, PSD e CDS-PP rejeitaram os recursos da Oposição contra este procedimento.

* Achamos que os juízes não deviam passar cartão ao governo porque este faz tudo para se confrontar com o TC e fazer o  folclore do costume.

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CAMPEÃO MUNDIAL
 DE FREESTYLE




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

António Costa confirma candidatura
 a secretário-geral do PS

"Candidato-me por imperativo de consciência perante o meu País e perante o Partido Socialista", afirmou António Costa na apresentação das bases da sua candidatura. 
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António Costa confirmou esta sexta-feira, 6 de Junho, que é candidato a secretário-geral do Partido Socialista. "Candidato-me por imperativo de consciência perante o meu País e perante o Partido Socialista", começou por dizer o actual presidente da Câmara de Lisboa.

António Costa afirmou que a sua única ambição é "dar força ao PS para formar uma opção de Governo forte e coesa". E garantiu que não se ocupará em "querelas estatutárias internas", nem fará "ataques pessoais". "Há uma questão política e às questões políticas devemos dar respostas políticas", disse.

Passado pouco mais de uma semana após ter afirmado que estava disponível para liderar o Partido Socialista, António Costa apresentou hoje as linhas mestras da sua candidatura, sob o lema "Mobilizar Portugal". Garantiu que a sua única ambição é "fazer do Partido Socialista uma forte solução de Governo". "Precisamos de uma maioria forte que dê sustentabilidade a uma nova agenda para Portugal para a próxima década."

"Não tenhamos dúvidas: se pensarmos como a direita pensa, acabamos a governar como a direita governou. A mudança necessária exige ruptura com a actual maioria e a sua política", adiantou o actual presidente da Câmara de Lisboa, defendendo que "o PS deve orgulhar-se da visão estratégica que enunciou o Governo liderado por António Guterres e do impulso reformista com que, sob a liderança de José Sócrates, assumiu o Governo em 2005".

* Gostaríamos de fazer algumas perguntas ao sr. candidato a SG  do PS. Se eventualmente ganhar que lugar vai oferecer ao seu guru José Socrates?


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CULTURA DE
ESTRADA




































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HOJE NO
"DESTAK"

Extensão da plataforma continental 
pode tornar Portugal um dos 
maiores países do mundo

O projeto de extensão da plataforma continental portuguesa, apresentado às Nações Unidas em 2009, tornará, se for aprovado, Portugal num dos maiores países do mundo, com um território marítimo 40 vezes superior ao terrestre com 97% de mar. 


"Esta proposta revela uma nova dimensão do território que integra o leito e subsolo do mar além das 200 milhas náuticas", referiu hoje o responsável pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), Aldino de Campos. 

Com esta proposta, o território português passa assim a ser de cerca de quatro milhões de quilómetros quadrados, equivalente a 91% da área emersa da União Europeia, disse o dirigente, durante o seminário "Refletir o Processo de Extensão da Plataforma Continental Portuguesa", na Faculdade de Direito da Universidade do Porto (UP). 

* Portugal é a nação mais antiga da Europa, com esta possibilidade da extensão da plataforma continental concretizada será um dos países maiores do mundo, mas o povo, ai o povo!


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DESTEMIDOS


Como é feita a troca de turno dos guardiões de um farol no mar de Iroise, França.
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HOJE NO
"i"

Vodafone admite que seis países
 têm acesso direto às conversas 
dos seus clientes

A vice-presidente da Comissão Europeia, Viviane Reding, alertou já hoje para a necessidade de proteger a vida privada dos cidadãos.

A gigante britânica das telecomunicações Vodafone revelou hoje que seis dos 29 países em que opera têm acesso direto à sua rede, pelo que podem escutar e gravar as conversas dos clientes em permanência. 


Esta é a primeira vez que o grupo publica um relatório sobre as suas relações com as autoridades governamentais dos 29 países onde a Vodafone tem representação. 

“Num pequeno número de países a lei ordena que agências ou autoridades especificas tenham um acesso direto à rede dos operadores” e que possam gravar e monitorizar conversas, indicou a Vodafone, sem identificar os países em questão por razões legais. 

As mesmas ligações permitem também às autoridades verificar a localização do utilizador, acrescenta a Vodafone. 

Na maioria dos países, contudo, a Vodafone mantém o total controlo operacional das redes e as autoridades têm de pedir o apoio da operadora para acederem aos dados e conversas dos clientes.
O grupo explica que é obrigado a seguir as leis dos países onde se instala, sob pena de ver a licença de operação revogada ou de os seus funcionários serem alvos de processos penais. 

"Recusar cumprir as leis de um país não é uma opção”, pode ler-se no relatório, que a empresa promete passar a publicar anualmente para contribuir para o debate sobre os sistemas de vigilância governamentais. 

Várias organizações defensoras do direito à privacidade consideram que esta situação é um “pesadelo”. 

“Que os governos tenham acesso a chamadas telefónicas e que para o fazer apenas precisem de carregar num botão é aterrador”, declarou a diretora da organização defensora dos direitos civis britânica Liberty, Shami Chakrabarti. 


A vice-presidente da Comissão Europeia, Viviane Reding, alertou já hoje para a necessidade de proteger a vida privada dos cidadãos. 

"Para o trabalho de simples polícia, é importante ter regras e utilizar pinças em vez do aspirador para a recolha de dados pessoais", disse a comissária. 

A Vodafone é o segundo maior operador de redes móveis do mundo, com 434 milhões de clientes a 31 de março de 2014 e possui também as redes de fibra ótica herdadas da empresa Cable & Wireless Worldwide, que adquiriu em 2012. 

A publicação do relatório da Vodafone surge num momento em que a espionagem generalizada por parte de alguns governos é motivo de atenção devido às revelações de Edward Snowden, ex-consultor da Agência de Segurança Nacional Americana (NSA na sigla americana), que revelou um vasto sistema de vigilância de conversações telefónicas e através da internet. 

No seu relatório, a Vodafone apresenta uma exposição das leis a que está sujeita em cada país onde opera, incluindo Portugal, onde a Constituição define duas situações em que os tribunais podem autorizar a interceção de conversas em tempo real: no caso de investigações criminais e no caso de o Presidente da República decretar o estado de emergência ou o estado de sítio. 

* Em que mundo estamos???  Há uma certeza, a Vodafone aceita operar em países com leis discricionárias a troco do negócio. O dinheiro é mais forte que a idoneidade.

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