02/06/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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E.M.E.L







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O QUE NÓS

RECORDAMOS!




Quando eu era criança…

Dez escritores de livros infantis recordam aquilo que liam e os brinquedos que adoravam


No dia 1 de Junho, é celebrada a infância, a primeira época da vida de qualquer pessoa. Contudo, há pessoas que não a deixam logo para trás, e que a revisitam para enriquecer a infância dos outros.

É o caso destes 10 escritores, a quem perguntámos quais foram os livros e brinquedos mais queridos em crianças. Todas estas pessoas criaram obras para o público infanto-juvenil e hoje em dia, povoam a cabeça das nossas crianças.


António Torrado
74 anos
Escreveu mais de 120 livros infantis

O livro: ‘D. Maria de Trazer por Casa’ de Adolfo Simões Müller
O brinquedo: soldadinhos de gesso


“Quando era miúdo aconteceu o desembarque na Normandia, em 1944. Tinha 4 anos. Eu brincava com soldadinhos de gesso, na mesa da sala de jantar. Mas um dia, no banho, encenei o desembarque na Normandia. Os meus soldadinhos, que tinham só uma camada de verniz, desfizeram-se todos. Fiquei sem exército na banheira. Ficaram reduzidos a arames, ao seu estado esquelético. Uns ficaram com cabeça, outros nem isso. Foi um desastre que me ficou na cabeça.

Os meus soldadinhos eram pacíficos. Havia um que tinha uma arma e eu pus-lhe um fio à frente, para fingir que estava a pescar. Um deles era o Edgar!

Os meus pais tinham condições para me dar livros. Aos 8 anos, lia livros da Virgínia de Castro e Almeida. Também li o 'Coração' do Edmondo De Amicis, eram histórias de arrancar o coração. 
Lia um livro de teatro chamado ‘D. Maria de Trazer por Casa’, do Adolfo Simões Müller e o meu gosto pelo teatro começou por aí. Aos 10 anos, lia os livros de aventuras e de memórias de viagens da Biblioteca dos Rapazes, uma colecção da Portugália.

Eu era filho único, e quando era miúdo arranjei modo de faltar à prova, na igreja de São Pedro de Alcântara, para repetir a catequese e para continuar a estar ao pé das meninas.” 

A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO

IN "SÁBADO"
01/06/14


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 ASSEADOS?



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 2-STOMP





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Joaquim Sousa Ribeiro recusa que TC
 tenha “agenda política”
 “Isso é um disparate”

 O presidente do Tribunal Constitucional (TC) diz ser "um disparate" atribuir-se àquele órgão uma agenda política, aconselhando a leitura "cuidadosa" do último acórdão, que chumba três dos quatro artigos do Orçamento do Estado para 2014. 

"As pessoas que leiam cuidadosamente as fundamentações e depois tirem as suas conclusões, de concordância ou discordância", disse Joaquim Sousa Ribeiro, em Luanda, confrontado com as críticas, sobretudo da maioria PSD/CDS-PP, à última decisão, conhecida sexta-feira. 


O presidente do TC está em Angola para participar na III Assembleia da Conferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Oficial Portuguesa e refutou acusações de comentadores sobre a existência de uma agenda política naquele tribunal. "Isso é um disparate. Isso é um disparate", afirmou Joaquim Sousa Ribeiro. 

 Na sexta-feira, o TC chumbou três dos quatro artigos do Orçamento do Estado para 2014 em análise, incluindo os cortes dos salários dos funcionários públicos acima dos 675 euros. No entanto, em relação a este artigo os juízes determinaram que os efeitos do chumbo se produzem "à data do presente acórdão", ou seja sem efeitos retroativos. 

Esta decisão foi votada por 10 dos 13 juízes do TC, com Pedro Machete, Maria Lúcia Amaral e Cunha Barbosa a votarem contra a inconstitucionalidade da medida. "Por alguma razão é um voto vencido", disse Joaquim Sousa Ribeiro, recusando tecer comentários sobre as decisões do tribunal por não ser "analista ou comentador político". 

"Críamos as decisões e as decisões aí estão", apontou. Neste acórdão, os juízes do TC consideraram ainda inconstitucional o artigo 115º, que aplica taxas de 5% sobre o subsídio de doença e de 6% sobre o subsídio de desemprego, e o artigo 117º, que altera o cálculo das pensões de sobrevivência. 

 A 17 de maio, Portugal abandonou oficialmente o plano de ajustamento sem qualquer programa cautelar, depois de o primeiro-ministro, Passos Coelho, ter anunciado a "saída limpa" a 04 de maio, numa comunicação ao país transmitida pelas televisões. 

 O programa de ajustamento solicitado à 'troika' (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional), no valor de 78 mil milhões de euros, esteve em vigor durante cerca de três anos. 

* A incompetência do governo tem de ser justificada por "maldades" cometidas por terceiros.

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6-IGREJA



CATÓLICA


RIQUEZA, FORTUNA,
GLÓRIA, CRISTIANISMO




E também as lendas tão providenciais e a intriga política, todos os ingredientes que fizeram deste estado do Vaticano um dos mais poderosos e arrogantes do mundo, ainda hoje.
 
ÚLTIMO EPISÓDIO




FONTE: HEPTA GRAN



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Tribunal de Contas poupou 
147 milhões ao Estado

Segundo os números apresentado, instituição presidida por Guilherme d'Oliveira Martins fez ainda correcções financeira na ordem dos 1,5 mil milhões de euros 

A intervenção do Tribunal de Contas (TdC) na fiscalização dos contratos público permitiu, em 2013, uma poupança ao Estado de 147 milhões de euros, através de 712 recomendaões feitas pelo tribunal. O número consta do último relatório de atividades do órgão presidido por Guilherme d"Oliveira Martins, documento que identifica ainda os chamados "trabalhos a mais" como uma das causas para o empolamento dos preços das obras públicas.

Segundo os números do relatório de atividades, para além das poupanças, o TdC afirma ainda ter efetuado correcções financeiras na ordem dos 1,5 mil milhões de euros nas 118 recomendações que efetuou durante o ano de 2013.

O relatório de atividades do Tribunal de Contas revela ainda que os "trabalhos a mais" foram, no ano passado, a principal irregularidade detetada nas empreitadas públicas. O tribunal, exemplificando, recorda o caso da construção da escola básica de Ponta Garça, nos Açores, que, após a adjudicação inicial, o projeto teve sete contratos adicionais.

O projeto inicial tinha um custo de 14,8 milhões de euros. As modificações que foram sendo introduzidas colocaram o preço nos 15 milhões de euros. A despesa total decorrente da execução da obra - que implicou ainda a medição de trabalhos não efetuados - cifrou-se nos 23,4 milhões de euros, "ultrapassando em 58,12% o valor da adjudicação inicial" e em 87% o preço base com que a obra foi lançada (12,5 milhões).

* O Tribunal de Contas é uma das poucas instituições que luta incessantemente contra a vigarice.


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 MINUTOS DE


CIÊNCIA

2-A MATEMÁTICA DIZ:

QUEM NÃO ESTUDA NÃO PASSA!





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HOJE NO
"RECORD"

Estádio que recebe primeiro jogo
 não está pronto

Quando faltam dez dias para o Mundial de Futebol 2014, o palco de abertura do evento, o estádio do Corinthians, em São Paulo, ainda não está concluído. 

O estádio recebeu um "jogo teste", no passado domingo, do campeonato brasileiro, e as bancadas provisórias da parte norte não foram utilizadas, por determinação do Corpo dos Bombeiros, que ainda não emitiu um certificado de segurança.

Além do estádio do Corinthians, pelo menos outros quatro estádios têm as obras atrasadas, como é o caso do Arena Pantanal, no Mato Grosso, onde ainda decorrem obras nos acessos ao estádio.

A principal crítica da imprensa local foi a decisão tomada pelo Governo Brasileiro, de realizar o campeonato em 12 cidades-sedes, enquanto a FIFA exigia apenas 8.

Além dos atrasos, outra das preocupações são as manifestações e as ameaças de greves. A expectativa da FIFA é que os brasileiros sintam de novo a paixão pelo futebol, a partir de dia 12, e deixem as queixas de lado.

* " Carma qui dez dia chega pra tê tudo prontinho do geito qui deve sê".

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BAPTISTA BASTOS


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E agora?

Era presumível, depois da baixa notação das eleições, que António José Seguro tivesse o destino marcado. Mas não era previsível que o bota-abaixo ocorresse a escassas horas da minguada vitória. A verdade é que Seguro não era o homem indicado para as circunstâncias. António Costa sê-lo-á? É uma escolha evidente, e ele próprio manifestou reservas quanto ao resultado da votação e não entrou na pública ufania de Seguro. A estocada final foi desferida por Mário Soares (ontem, em artigo publicado no DN), que não leva desaforo para casa, e fora deliberadamente ignorado pelo pobre secretário-geral, cuja imprevidência, neste e em outros casos, roça a infantilidade.

As eleições para as europeias constituem uma espécie de "primárias" das legislativas, destinadas, historicamente, a tomar o pulso à situação. A direita cá do sítio sofreu um abanão e os semblantes dos seus mais distintos expressavam a dor dos sentidos afectados. Porém, os quatro pontos que separam o PS da Aliança Portugal não podiam deixar de desassossegar quem se interessa pelas regras da arte. No interior do próprio partido ganhador, a bonança não criou morada. E tornou-se cada vez mais evidente que Seguro não era o homem adequado à situação, tanto mais sabendo-se que a coligação já começou a preparar a contra-ofensiva.

Ante esta conjuntura problemática e a ambiguidade sem expectativa, a vitória de Marinho e Pinto e a queda do Bloco não são de estranhar. Ambos representam epifenómenos comuns a um desespero institucional que procura salvação. O Bloco perdeu porque talvez houvesse claudicado na sua genuinidade inicial, e Marinho e Pinto ganhou ao encarnar essa genuinidade perdida. A CDU sobe, embora cercada por uma imprensa desfavorável e por uma televisão que quase a ignora, minimizando deliberadamente uma voz que possui a força de uma filosofia, uma doutrina e uma convicção imprescindíveis pela sua própria história. Além de caracterizar quase dois milhões de militantes, adeptos e simpatizantes.

Ante tudo isto, os "barões" do PS ergueram sombras ao que Seguro queria fazer no partido. A escolha de Assis não foi muito bem aceite entre os socialistas mais "à esquerda", porque ele designa a continuidade de uma política de subserviência aos "mercados", e pouco ou nada difere das orientações proclamadas pela direita europeia. 

A experiência democrática, trabalhada pela incerteza dos seus actuais dirigentes e pela inextrincável ignorância dos que dizem representá-la nos diversos parlamentos, está a conduzir o mundo a uma irrefragável desgraça. O ovo da serpente foi reanimado e a deputada Ana Gomes não escondeu, no programa Prós e Contras, o horror que eventualmente nos espera. A queda de Seguro pode ser um sinal moderador. Mas a Europa? Tudo nos conduz ao desespero

 IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
28/05/14

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199.UNIÃO


EUROPEIA
















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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"


Banco Alimentar recolheu mais de 
duas mil toneladas de alimentos

O Banco Alimentar Contra a Fome recolheu, este fim de semana, mais de duas mil toneladas de alimentos na campanha realizada em cerca de duas mil superfícies comerciais, números que representam um decréscimo de 15% em comparação com 2013.

Em comunicado, a presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, Isabel Jonet, agradeceu o apoio de todos, apesar de salientar que houve "algum decréscimo registado em relação à campanha homóloga do ano anterior", justificando-o com a menor presença de pessoas nas lojas devido a "diversos eventos musicais, desportivos e de ter sido o primeiro fim-de-semana de bom tempo".

Os Bancos Alimentares Contra a Fome recolheram 2081 toneladas de géneros alimentares na campanha realizada em 1995 superfícies comerciais das zonas de Abrantes, Algarve, Aveiro, Beja, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Cova da Beira, Évora, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, S. Miguel, Viana do Castelo, Viseu, Terceira, Madeira.

Os resultados ainda não integram ainda os donativos efetuados no âmbito da Campanha Vale nem através da plataforma online, outras das formas que têm sido escolhidas pelos particulares pelo "nível de conforto" e de "facilitação da operação logística", segundo o comunicado. 

Os géneros alimentares recolhidos vão ser distribuídos, a partir da próxima semana, a 2257 Instituições de Solidariedade Social, que, posteriormente, os entregam a cerca de 375 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confecionadas.

Ao longo da desta semana há ainda a possibilidade de contribuir para os Bancos Alimentares Contra a Fome pela internet em www.alimentestaideia.net., além da campanha "Ajuda Vale" continuar em algumas grandes superfícies e bombas de gasolina.

Pela primeira vez Angola realizou uma ação de recolha de bens idêntica, com nove toneladas de alimentos a serem angariadas com recurso a voluntários.

* Viva a solidariedade de portugueses para portugueses.


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 5-LOUCOS POR 


CARROS




 NO JORNAL DA BAND

FONTE:TheReallyJhonny

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HOJE NO

"JORNAL DE NEGÓCIOS"

António Costa avançou por
 "risco sério de bloqueio político"

O presidente da Câmara de Lisboa afirmou, esta segunda-feira, que o PSD e CDS tiveram uma "derrota histórica" e que à mesma não correspondeu "uma vitória clara" no PS. E, por isso, diz, "candidato-me por acreditar que posso dar um contributo positivo".
Em entrevista na TVI, conduzida por José Alberto de Carvalho, António Costa afirmou que se assumiu como candidato à liderança do PS "por um imperativo de consciência". Porque considera "que estamos em situação com risco sério de bloqueio político".

Para o actual presidente da câmara de Lisboa, o PS "tem que ter a ambição de formar um governo e de não ser só uma solução de governo,. Tem de ter um governo forte e ter a capacidade de fazer mudanças. Só será possível dinamizar a concertação social, por exemplo, se tivermos uma estratégia política forte".

O responsável avançou, neste momento, acima de tudo, pelo facto de, à "derrota histórica do PS", não ter correspondido "uma vitória clara do PS". "É dever dos responsáveis políticos olhar para os resultados e ver o que acontece", continuou, explicando que  este resultado foi os portugueses a dizer, em primeiro lugar "não queremos mais este governo" e, em segundo, que "ainda não tinham encontrado a alternativa a este governo".

"Ao longo dos vários anos disse sempre que não seria candidato se houvesse melhores pessoas em condições ou circunstâncias inadequadas para o ser", confessou António Costa reafirmando que avançou por esta ser a "interpretação que eu faço do que os portugueses nos disseram nas eleições".

"Entendi que devia assumir a liderança do País"
Além disso, acrescentou, "tenho que ser sensível aquilo que é a opinião dos militantes do PS por julgarem que estava indisponível. Eu estou disponível para fazer essa mudança se todos quiserem. Não suportava os comentários que diziam que eu estava confortavelmente instalado à espera de concorrer à Presidência da República. Entendi que devia assumir a liderança do País".

"Neste momento as questões estão diferentes do que estavam há uma semana. O próprio José Seguro entendeu que deveria haver um processo para a escolha", acrescentou.

Quanto à questão de congresso ou primárias, não interessa desde que seja uma "solução rápida"."Propus o congresso extraordinário. O secretário-geral tem a ideia de um outro sistema". Assim não foi, mas o que "nós, desejavelmente, não deveríamos chegar ao Verão sem um a solução para o futuro do PS. Estou disponível para colaborar nesse sentido", afirmou.

"Um partido não é uma pessoa. Temos que escolher uma base programática, uma linha de orientação e quem tem que aprovar isso é um congresso e, por isso, terá sempre que haver um congresso. Estou disponível. Se querem congresso la estarei, se quiserem primárias lá estarei".
Para António Costa o "PS não está esfrangalhado e sairá mais fortalecido deste processo. Candidato-me porque Acredito que posso dar um contributo positivo. Mas não me imponho a ninguém. O PS pode e deve ser essa força mobilizadora da mudança que precisa o País", afiançou.

"Sexta-feira apresentarei as minhas bases programáticas"
Quanto à oficialização da candidatura, espera faze-lo na próxima sexta-feira, um dia depois de José Seguro apresentar a proposta de primárias na reunião da Comissão Política do PS.

"Quando formalizar a minha candidatura, que espero fazer na próxima sexta-feira, apresentarei as minhas bases programáticas", disse, salvaguardando que "não vamos voltar à estaca zero, o PS vai honrar todos, todos os contributos, tudo isto tem de ter continuidade".

"Unir, mobilizar e agregar é isso que tenho feito na câmara de Lisboa e é isso que quero fazer no País", afirmou

Para o responsável "temos tido uma simplificação excessiva das causas da crise, sempre a atribuir a culpa da crise ao governo anterior" e o que a sociedade pede ao PS é "para liderar a mudança". Para isso, explica, é preciso "firmar uma opção estratégica urgente" travar a dinâmica de retrocesso social e relançar um processo de prosperidade pela partilha".

E depois, continuou, "uma nova agenda que mobilize o país para atacar os problemas estruturais. Temos de por termo a este programa de ajustamento".

"Acabei de ver a Maria Luis Albuquerque a confessar o óbvio: este governo já não tem estratégias. Temos que dizer ao país que isto já não vai só com choques. Precisa de uma agenda sustentada para a próxima década".

Questionado sobre se com estes últimos resultados optaria por uma coligação PSD/PS ou grande coligação de esquerda, António Costa respondeu assim:" o caminho que eu seguiria é que o PS não se satisfaça com esta vitória [Europeias]. O PS tem de ter a ambição de mais. Não significa recusar o diálogo com os outros. Mas isso só é possível com um pólo forte, um acordo fraco não fortalece".

* A hipocrisia não tem limites, a cobardia também.
Confira os quadros dos resultados eleitorais das Europeias de 2009 e 2014.

Em 2009 liderava Socrates no PS

Resumo das Eleições para o Parlamento Europeu de 2009
Partido Candidato Votos Votos (%) Votos (±) Assentos Assentos
(%)
Assentos
(±)
PSD Paulo Rangel 1 131 744
31,71%
+31,71% 8 36,36% +1
PS Vital Moreira 946 818
26,53%
-17,99% 7 31,82% -5
BE Miguel Portas 382 667
10,72%
+5,81% 3 13,64% +2
CDU(a) Ilda Figueiredo 379 787
10,64%
+1,55% 2 9,09% 0
CDS/PP Nuno Melo 298 423
8,36%
+8,36% 2 9,09% 0

Em 2014 lidera António José Seguro.

Resumo das Eleições para o Parlamento Europeu de 2014
Partido Candidato Votos Votos (%) Votos (±) Assentos Assentos
(%)
Assentos
(±)
PS Francisco Assis 1 032 252
31,45%
+4,87% 8 38,1% +1
Aliança Portugal Paulo Rangel/Nuno Melo 909 442
27,71%
-12,37% 7 33,33% -3
CDU João Ferreira 416 151
12,68%
+2,02% 3 14,29% +1
MPT Marinho Pinto 234 524
7,15%
+6,49% 2 9,52% +2
BE Marisa Matias 149 580
4,56%
-6,17% 1 4,76% -2


PSD + CDS e ALIANÇA PORTUGAL

2009 - 1 131 744
              298  423
             1 430 167

2014 -     909 442

Menos 520 725  eleitores

PARTIDO SOCIALISTA 

2009 -    946 818
2014 - 1 032  252

Mais 85 434 eleitores

Em 2009 José Socrates teve menos 483349 votos que o PSD e CDS, uma derrota estrondosa, nessa época  não nos lembramos de António Costa reclamar a liderança do partido.


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Rodrigo Leão / Daniel Melingo


No sè nada




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HOJE NO
"DESTAK"

Rei Juan Carlos abdica do trono a favor de nova geração que reclama protagonismo

Juan Carlos disse hoje que abdica do cargo de rei de Espanha a favor de uma nova geração "que reclama papel de protagonista" e que é capaz de enfrentar "com determinação" as mudanças e reformas que a atual conjuntura "exige".

"Hoje merece passar à primeira linha uma geração mais jovem, com novas energias, decidida a empreender com determinação as transformações e reformas que a conjuntura atual está a exigir", disse, numa declaração aos espanhóis.

* Bom senso, até que enfim.


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 ELEVADOR ESPECIAL


 1913-COPENHAGA

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HOJE NO
"i"

Crianças europeias reconhecem riscos
. para a saúde do vício na Internet

De acordo com os responsáveis pelo relatório, a prevenção está demasiado centrada no ‘cyberbullying’, na proteção da informação pessoal e no contacto pessoal com estranhos que se conheceu ‘online'
As crianças europeias reconhecem que o vício na Internet lhes pode provocar problemas de saúde, e mencionam dores de cabeça e problemas de visão como consequência do excessivo tempo despendido ‘online’, refere um relatório apoiado pela União Europeia.

A perda de contacto com a realidade, assim como a falta de interesse por atividades, foram reconhecidas como consequências do vício na Internet pelas crianças de nove países europeus que participaram num estudo da rede ‘EU Kids Online’, dedicado a analisar o que os mais novos percecionam como situações problemáticas ao usar a Internet.

“Depois de passarem demasiado tempo ‘online’, algumas disseram sentir dores de cabeça, problemas de visão, sonos irregulares e até mesmo a perda de amigos”, refere-se nas conclusões do relatório agora divulgado, que envolveu a participação de 378 crianças entre os 9 e os 16 anos de idade, com origem em Portugal, Bélgica, República Checa, Grécia, Itália, Malta, Roménia, Espanha e Reino Unido.

No entanto, o que os jovens mais receiam ao usarem a Internet é serem vítimas de assédio ou ‘bullying’, de acordo com as conclusões do relatório, que já tinham sido parcialmente divulgadas em fevereiro, a propósito do dia da Internet Segura.

As conclusões indicam também que as vítimas deste tipo de violência, frequentemente veiculada através das redes sociais, tendem a recorrer mais a estratégias proactivas de defesa que evitem a exposição a situações de risco, do que a procurar apoio social – junto da família, amigos e escola – para lidar com o problema, sendo que são as raparigas quem mais procura ajuda social.

No que diz respeito à mediação de potenciais situações problemáticas, os pais são uma importante rede de apoio junto dos mais novos, que são aqueles que têm menos relutância em recorrer à intervenção parental. Os mais velhos tendem a ver a intervenção dos pais nestas situações como uma invasão de privacidade, sobretudo quando estes pedem para verificar os aparelhos eletrónicos que os filhos estavam a usar.

“Isto é um problema, porque pode provocar conflitos no seio da família e tornar menos provável que as crianças confiem nos pais para lhes contar os problemas que surjam”, lê-se nas conclusões.
Sobre o envolvimento das escolas na mediação e prevenção de conflitos, o relatório refere que “variou consideravelmente, dependendo da cultura da escola, e das aptidões e conhecimentos tecnológicos dos professores”.

Em alguns casos, acrescenta-se, as estratégias de prevenção são incorporadas em atividades em sala de aula, ou organizam-se palestras para alertar para os riscos.

Os autores do estudo apontam algumas políticas que podiam ser adotadas para lidar de forma mais abrangente com as várias situações de vulnerabilidade que os mais novos podem enfrentar pelo uso da Internet.

De acordo com os responsáveis pelo relatório, a prevenção está demasiado centrada no ‘cyberbullying’, na proteção da informação pessoal e no contacto pessoal com estranhos que se conheceu ‘online’

“As crianças precisam de uma educação mais vasta e detalhada sobre o mundo digital que as ajude a avaliar melhor situações problemáticas. Também precisam de mais educação relativamente à exposição a conteúdos de cariz sexual ou a contactos de índole sexual, assim como de mais informação sobre vício digital e problemas comerciais”, refere o estudo.

Os autores defendem ainda que as estratégias de prevenção devem ter em conta o contexto social das crianças, a sua idade e deve valorizar o país de origem de cada uma, dando como exemplo o facto de aquelas que são de países da ex-federação soviética verem o ‘download’ ilegal como uma situação mais aceitável do que as crianças do Reino Unido, que identificam os problemas legais destas ações.

* Pais atentos são a melhor barreira para a vulnerabilidade das crianças.


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Protecção



Solar


O sol em excesso faz mal até no Inverno, é normal usarmos  um protector mas às vezes, quase sempre de maneira incompleta, fiquem atentos. 


LÁBIOS
Quando passar o protector na cara não se esqueça de o fazer também nos seus lábios. Sabia que o lábio inferior tem uma probabilidade doze vezes maior de desenvolver cancro do que o lábio superior? E os homens também não pensem que podem fugir ao bálsamo labial. Ainda para mais o sexo masculino tem treze vezes mais de probabilidade de desenvolver cancro nesta zona, segundo a Skin Cancer Foundation.

PÁLPEBRAS
As pálpebras podem ser protegidas com os óculos de sol, mas claro que quando está demasiado tempo ao sol o melhor é não estar com eles postos. Então para não ficar com uma marca à volta dos olhos, proteja antes as pálpebras com protector solar. O site recomenda que em vez de um protector solar normal, se use um creme hidratante ou um creme para os olhos que contenha SPF – protecção solar -, uma vez que absorve mais facilmente e impede que o creme vá para os olhos quando vai à água ou quando começa a suar por causa do calor. Tem é de ter em atenção se o factor de protecção é 15 ou maior.
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ORELHAS
De acordo com um estudo do ‘The Skin Cancer Foundation Journal’, as orelhas são a terceira parte do corpo onde é mais frequente a manifestação de um carcinoma basocelular ou basalioma – que é o tipo de cancro mais frequente entre os caucasianos. Este tipo de cancro de pele ocorre devido à uma elevada exposição solar. Por isso, lembre-se de começar a proteger as orelhas. 

COURO CABELUDO
Tanto os homens como as mulheres devem passar protector solar no couro cabeludo. Principalmente quem tem pouco cabelo ou é careca deve ter mais atenção a esta zona do corpo. O ideal é usar um chapéu, mas o protector solar também pode ajudar a que no dia a seguir não se consiga pentear por causa de uma queimadura solar. 

PELE JUNTO DAS AXILAS
Parece ser uma parte do corpo resguardada por estar meio escondida. Porém sem dar conta pode apanhar uma queimadura solar. O melhor é prevenir também esta área antes que fique vermelha e queimada pelo sol. 

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MÃOS
Costuma lavar as mãos a seguir de passar o protector pelo corpo? O mais provável é que sim. Ao fazê-lo está a deixar a pele das mãos desprotegida. A palma da mão e a planta do pé têm uma camada de células mortas que protegem a pele dos raios UV. O problema é que o mesmo já não acontece com a parte de cima das mãos. 

DORSO DOS PÉS
Já ficou com a marca dos chinelos nos pés por causa do sol? Pois, o melhor é demorar mais tempo a pôr protector e passá-lo nos pés também. Não só quando apanha uma queimadura é que se deve lembrar que eles existem. 

PREGA POSTERIOR DOS JOELHOS
O mais provável é que quando se esquece de proteger esta zona, fique sem conseguir sentar-se como deve ser. Antes de passar o creme protector lembre-se que a parte de trás dos joelhos também existe e também vai estar exposta ao sol. Assim, evite ficar com esta área queimada. 

POR BAIXO DA ROUPA
A não ser que esteja a usar um fato-de-banho que filtre os raios ultravioletas, comece a passar protector nas zonas que acha que estão protegidas pela roupa. A verdade é que o sol pode queimá-lo através do tecido. Os especialistas recomendam que passe o protector em casa antes de se vestir.



FONTE: REVISTA "SÁBADO"

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