01/11/2014

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HOJE NO
"DIÁRIO  DE NOTÍCIAS"

Serviços secretos do Vaticano 
permancem no segredo de Deus

Fala-se deles desde o século XVI, mas de concreto muito pouco se sabe. O que se justifica pela sua natureza. Foram elogiados por um diretor da CIA e comparados à Mossad.
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Poder eminentemente(?) espiritual, o Vaticano possui também uma dimensão de poder temporal a que, segundo alguns, não podem faltar sequer uns serviços secretos, a "Entidade", como lhes chamou alguém que devia saber do que falava, Allen W. Dulles, diretor da CIA nos anos 50.

Dos "serviços secretos melhores do que a Mossad", como os definiu Simon Wiesenthal, sabe-se muito pouco, mas terão surgido na segunda metade do século XVI para combater os protestantes, que começavam então a afirmar-se. 


Estarão bastante ativos no século XIX, "recrutando informadores, intercetando cartas, seguindo suspeitos e vigiando sociedades secretas", observa o historiador David Alvarez, autor de um recente livro sobre o tema, Spies in the Vatican (Espiões no Vaticano).Hoje, além das tarefas habituais de uns serviços secretos, estariam envolvidos no combate à máfia calabresa, a "Ndrangheta.

Existência confirmada tiveram apenas entre 1909 e 1921 sob a designação de Sodalitium Pianum , durante os pontificados de Pio X e Bento XV, com a tarefa principal de vigiarem reformistas e modernistas no interior da igreja. Teriam tentado "recrutar agentes secretos na Europa, na América do Norte e do Sul para identificarem os modernistas e desmantelarem as suas redes", escreve Alvarez.
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De algum modo, o Vaticano desenvolve operações secretas nas relações com os católicos chineses na clandestinidade assim como o fez com os fiéis que viviam sob os regimes na época do Bloco de Leste. Algumas das ações envolvendo o apoio ao Solidariedade , entre 1980 e 1990, enquadram-se na definição de operações secretas.

* A notícia só confirma o tenebroso poder da igreja católica. A fé genuína dos seus militantes serve de camuflagem a uma sórdida orgia de poder, FRANCISCO I é  cúmplice.


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