15/07/2014

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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS

DA MADEIRA"

PNR-Madeira "indignado com o 
escândalo que são as subvenções à
. Assembleia Legislativa Regional"

O PNR-Madeira mostra-se indignado com "o escândalo que são as subvenções à Assembleia Legislativa Regional, e aos partidos com assento na respectiva assembleia".

Em comunicado, o partido comenta as recentes conclusões do tribunal: "O Tribunal de Contas chega a uma conclusão, que para o PNR, não é surpresa absolutamente nenhuma, de que existe um grande transvio de dinheiros públicos, para fora da lei, financiar todos estes partidos, que se dizem democratas e acima de qualquer suspeita, e que todos os dias andam nas ruas como defensores dos pobres e oprimidos".

"O relatório do TC não é mais que uma confirmação das acusações feitas desde há muito pelo PNR, relativamente ao sistema de financiamento dos partidos com assento parlamentar, e da vergonhosa situação, de na Madeira o apoio a um deputado ser 6 vezes maior aos deputados açorianos e de vinte e duas vezes maior que o dos deputados na Assembleia da República", adianta.

"O PNR- Madeira considera esta situação criminosa, um assalto à democracia, e aos bolsos já nada saudáveis dos Madeirenses. O PNR-Madeira defende que estes deputados sejam chamados a prestar contas, através da demonstração de comprovativos de despesas, ou de demonstrar perante a justiça o que fizeram com estas somas avultados de dinheiros públicos", acrescenta.

Neste âmbito, o PNR propõe "encetar as diligências necessárias com vista à substituição da actual Constituição, que consagra a III República, por uma outra que, consagrando a IV República, seja ideologicamente neutra e preocupada, única e exclusivamente, com o futuro de Portugal e dos portugueses; implementar o regime de exclusividade para os deputados da Assembleia da República e assembleias regionais; Alterar a Lei dos Partidos Políticos, no que diz respeito ao seu financiamento, passando a serem financiados, única e exclusivamente, pelo Estado e com um patamar máximo de despesas, muito abaixo daquilo que os partidos hoje gastam, nomeadamente em campanhas eleitorais".

* Os partidos políticos portugueses "mamam" muito na teta da República.


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