28/12/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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O QUE NÓS

 APRENDEMOS!


"TIRAR OS TRÊS"




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6-O fotógrafo


estava lá







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 CRUEL VERDADE




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Toma Lá


Dá Cá


O Buraco é mais Embaixo





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5-O fotógrafo


estava lá







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I-DISFUNÇÃO ERÉCTIL


13-DIAGNÓSTICO/2


14-TRATAMENTO/1





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4-O fotógrafo


estava lá






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 17.OS MESTRES



DO DINHEIRO






Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika. 

 FONTE: lucas84doc



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3-O fotógrafo


estava lá





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MIGUEL LUZÁRRAGA

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O que podem esperar 
os investidores em 2014?


À medida que o ano de 2013 se aproxima do fim, os investidores começam a encarar o Ano Novo com um misto de entusiasmo e apreensão. O entusiasmo advém de uma conjuntura mais favorável ao crescimento económico na Europa e nos Estados Unidos e da melhoria das perspectivas de crescimento dos lucros das empresas, que deverá sustentar os mercados de acções dos países desenvolvidos. A apreensão radica, de forma igualmente importante, nas preocupações sobre a forma como os mercados de obrigações irão reagir quando a Reserva Federal decidir reduzir o seu programa de flexibilização quantitativa.

Atendendo a estes factores, David Lebovitz, Estratego de Mercado Global da JP Morgan Asset Management, analisa os principais temas de investimento que os investidores deverão considerar nas suas estratégias para 2014.

A rentabilidade das obrigações vai continuar a subir
Um assunto que, muito provavelmente, irá transitar de 2013 tem que ver com o aumento gradual das taxas de juro a longo prazo e com a necessidade de obter rendimentos de outras fontes que não as obrigações de elevada qualidade a longo prazo.

Ao longo de 2013, os investidores têm especulado sobre a altura em que a Reserva Federal poderá começar a descontinuar progressivamente as compras de obrigações. Na altura em que estamos a escrever este artigo, o processo ainda não teve início. No entanto, as rentabilidades dos títulos do Tesouro a 10 anos são cerca de 1% superiores às que se verificavam no início de 2013. Apesar disso, continuam muito baixas em termos históricos e poderão muito bem apresentar um valor semelhante em 2014, à medida que a Reserva Federal for reduzindo as compras de obrigações, acompanhando o ritmo de consolidação da economia dos Estados Unidos.

Quer isto dizer que os investidores poderão preferir manter uma posição subponderada de rendimento fixo na sua alocação estratégica a longo prazo e privilegiar as obrigações de curto prazo em detrimento das de longo prazo. Poderão igualmente preferir privilegiar sectores dos mercados de crédito, tais como o elevado rendimento, dado que o maior valor do cupão destes títulos deverá ajudar a compensar as quedas de preços devidas ao aumento das taxas de juro.

Ligeira aceleração do crescimento dos Estados Unidos
Outro assunto que deverá transitar para 2014 tem que ver com uma posição sobreponderada em acções norte-americanas. Continua a haver sérias perspectivas de crescimento dos lucros, melhorou o panorama relativo ao crescimento económico, e diminuíram muitos "riscos de cauda", como a turbulência orçamental dos Estados Unidos, as tensões no Oriente Médio e os problemas da Zona Euro. No entanto, um forte ganho de dois dígitos das acções norte-americanas em 2013 significa que o mercado deixou de ser barato em termos absolutos, e é provável que consiga propiciar retornos médios anuais de apenas um dígito ao longo dos próximos anos.

A economia dos Estados Unidos deverá apresentar em 2014 um crescimento ligeiramente superior ao de 2013, traduzido num aumento do PIB entre 2,5% e 3,0%, devido a: (1) diminuição das restrições orçamentais; (2) significativas restrições na procura de automóveis, imobiliário e equipamentos empresariais; (3) desfasamento entre o aumento da riqueza e o seu efeito no consumo privado; e (4) papel do fortalecimento da economia global no estímulo às exportações norte-americanas. Esta maior dinâmica económica deverá continuar a fazer baixar a taxa de desemprego, a qual, por sua vez, deverá levar a Reserva Federal a descontinuar totalmente as compras de obrigações em 2014, embora de forma progressiva.

Estamos em crer que o défice do orçamento federal irá cair de 4,1% do PIB, valor apresentado no ano fiscal de 2013, para cerca de 3,3% do PIB no ano fiscal de 2014, reflectindo o impacto do aumento das taxas de juro verificado em Janeiro deste ano, bem como o forte rendimento dos investimentos. Embora isso signifique que a economia dos Estados Unidos ainda estará a braços com certas restrições orçamentais, o seu impacto não deverá ser tão significativo como em anos anteriores. Não prevemos acordos políticos de grande relevância, dado que Washington estará com as baterias apontadas para as eleições intercalares a realizar em 2014.

A Europa deverá continuar a melhorar
Apesar de a taxa de desemprego da Zona Euro se manter acima dos 12%, a região parece ter saído da recessão e apresenta agora um crescimento económico ligeiramente positivo, que, a nosso ver, poderá aumentar. Esta evolução poderá representar uma importante oportunidade de investimento. As bolsas europeias estão mais baratas com base nos ganhos actuais do que as norte-americanas, e os lucros poderão ter maior potencial de crescimento do que nos Estados Unidos, pois a Europa tem mais espaço para crescer antes de chegar a uma situação de pleno emprego.

Os investidores deverão observar o comportamento do Banco Central Europeu (BCE), enquanto este mantiver a extrema flexibilidade da sua política monetária. O BCE reduziu as taxas de juro em Novembro, e os investidores começam a interrogar-se quais serão as próximas medidas do banco central para tentar estimular o crescimento económico e conter a queda da inflação.

Os mercados emergentes continuam atraentes
À medida que aumenta a procura agregada de curto prazo na economia global, os investidores poderão apontar baterias para as regiões do mundo dotadas de maior potencial de crescimento económico a longo prazo. A resposta reside claramente nos mercados emergentes, sobretudo fora da China. Embora o crescimento estrutural a longo prazo continue a ser uma realidade, será importante mantermo-nos conscientes das adversidades económicas e políticas que essas economias em desenvolvimento terão de enfrentar no próximo ano.

As negociações com o Irão poderão ser positivas, mas atenção à China
Qualquer progresso nas relações entre os Estados Unidos e o Irão teria um efeito positivo inesperado nos mercados. Embora o regime iraniano não tenha mudado com a eleição de Hassan Rouhani, parece evidente que o povo e o governo iranianos gostariam de encontrar uma forma de intermediar algum tipo de acordo nuclear que resultasse no levantamento das sanções. Um acordo deste género, caso fosse alcançado, poderia reduzir as tensões no Oriente Médio e aumentar a oferta mundial de petróleo, de que resultaria uma importante redução de impostos, devido à queda dos preços dos combustíveis.

A China, no entanto, poderá perturbar os mercados. Até ao momento, o governo chinês não foi capaz de conter uma forte onda de especulação imobiliária nem o aumento da dívida de particulares e empresas. Embora as reformas estabelecidas durante o Terceiro Pleno constituam um bom começo para alcançar a estabilidade económica a longo prazo, a um eventual fracasso na sua implementação poderia seguir-se uma crise financeira no seio da própria China.


Senior Sales Executive do JPMorganAM

 IN  "JORNAL DE NEGÓCIOS"
23/12/13

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43.UNIÃO



EUROPEIA








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2-O fotógrafo


estava lá




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PREPARE 2014













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 II- COMO TUDO



FUNCIONA
1-LIXO





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1-O fotógrafo


estava lá






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Andrea Bocelli e Natalie Cole



MERRY CHRISTMAS





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HOJE NO
"A BOLA"

Desempate na guerra dos sexos

Contagem decrescente para o fim das tréguas na guerra dos sexos da São Silvestre de Lisboa, cuja sexta edição realiza-se hoje, tendo a Avenida da Liberdade por palco central.

Homens versus Mulheres, todos pertencentes à alta competição, dá o mote ao despique iniciado em 2009 e empatado desde a última edição. Com vitórias em 2009 e 2010, Dulce Félix e Jéssica Augusto propõem-se recuperar o ascendente perdido em 2011 e 2012, com os sucessos de Hermano Ferreira e de Rui Silva.

Deste quarteto, a organização só não resgatou o atleta do The Cleans neste ano e reforçou-o com Salomé Rocha e Catarina Ribeiro, pelas mulheres, e Ricardo Ribas (2.º em 2008 e 3.º em 2011) e Luís Feiteira (3.º em 2009, 2011 e 2012), pelos homens.

«Este despique é uma adrenalina extra. Sentimos esta picardia. Sinto-me motivada com estes desafios, estes objetivos...», admitiu a campeã europeia de corta-mato de 2010, Jéssica Augusto, ontem, em declarações n’A BOLA TV, que transmite a São Silvestre de Lisboa em direto e em exclusivo.

A denominada guerra dos sexos dominou ainda as piadas da conferência de Imprensa de apresentação do evento, ontem, na Praça dos Restauradores, em Lisboa. As alterações no trajeto dos 10 quilómetros, com o maior protagonismo da Avenida da Liberdade e mais desenvolvido na zona ribeirinha, foram o principal alvo da troca de piropos entre as duas fações.
As atletas partem primeiro, com um handicap de 2.54 minutos, a diferença entre os registos dos primeiros homem e mulher a concluir a distância em 2012. Os adversários ganham se recuperarem essa vantagem.
«A Câmara de Lisboa sempre a melhorar o percurso, mas a favor das meninas», gracejou Ricardo Ribas, na presença do vereador do Desporto, Jorge Máximo. «A menina Dulce sempre a queixar-se dos buracos e do piso e tem um novo nalgumas ruas. Não sei se pagou...» A campeã europeia dos 10 mil metros, de sorriso fácil, gozou o momento. «Preparem-se, homens, porque vamos dar luta! O percurso e o handicap ajudam-nos. Se as mulheres se entreajudarem, sairão beneficiadas», apelou a benfiquista.

A vitória pode decidir-se na rotunda do Marquês de Pombal. Para Jéssica Augusto, caso as mulheres atinjam o monumento em vantagem, podem ganhar, até porque o quilómetro final acontece sempre a descer. Enquanto o medalhado de bronze nos 1500 metros de Atenas-2004, Rui Silva, antecipou que os homens terão hipóteses de anular o handicap no final da São Silvestre de Lisboa. 

* Torcemos por ambos os sexos, o que seria dum sexo sem o outro.

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A VISITA DA MAMÃ






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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Minhocas e gafanhotos brilham
 em receitas criadas em Peniche

Bolachas com minhocas ou gafanhotos salteados com legumes são algumas das propostas de um projeto da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche, para inovar nas receitas e substituir a carne e o peixe no prato.
 
Docentes e estudantes envolvidos no projeto querem desmistificar a forma como as populações do mundo ocidental olham para os tenébrios e insetos e introduzir novos hábitos alimentares, para combater a obesidade e antecipar a eventual falta de proteína animal suficiente para alimentar toda a população a partir de 2050.

ESPETADA DE GAFANHOTOS
Além de terem custos de produção mais baratos, possuem "inúmeros benefícios, uma vez que a nível nutricional são ricos em proteína, gorduras insaturadas e, a nível ambiental, libertam poucos gases com efeitos estufa para a atmosfera", explica a coordenadora do projeto, Patrícia Borges.
Gafanhotos salteados com legumes, gengibre e molho de soja a acompanhar com cuscuz ou tomate seco com gafanhotos ou grilos são algumas das mais de uma centena de receitas já inventadas pela equipa.

Apesar de a apresentação no prato convidar a provar, os olhos dificilmente comem nestes casos, mas o prazer de provar novos paladares e um esforço acrescido para levar o talher à boca acabam por recompensar os mais aventureiros.

"Antes de consumirem, as pessoas criam uma ideia quanto ao sabor do inseto que não corresponde à realidade. Como os insetos que estamos a utilizar são previamente desidratados e têm um sabor pouco pronunciado, depois de provarem, costumam ter reações muito positivas", tranquiliza a docente.

Empresários já têm mostrado interesse em começar a desenvolver estas receitas nos restaurantes e pastelarias portugueses, mas falta legislação que permita o uso de tenébrios e insetos nas práticas alimentares, sem levantar problemas pela Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica.

* Bom apetite mas por favor não fabriquem bombons de merda  para depois os venderem como chocolate "cócó".

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QUE BELOS VIZINHOS ENCONTRÁMOS
 NO NEW HAMPSHIRE, USA




















M
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Programa de vistos 'gold' 
excedeu largamente o objetivo

O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, considerou hoje que o programa que concede vistos 'gold' a estrangeiros em troca de investimento excedeu largamente o objetivo inicial e está a ajudar na dinamização do mercado português, sobretudo do imobiliário.


Segundo fonte oficial do gabinete do vice-primeiro-ministro, Portugal concedeu essencialmente até sexta-feira 471 vistos 'gold', que se traduzem num volume de investimento de 306,7 milhões de euros no país.
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IRREVOGÁVEL
"O facto de termos captado mais de 300 milhões de euros de investimento só através dos chamados vistos 'gold' em apenas um ano é um sinal muito prático de que Portugal está de volta ao 'GPS' dos países em que é interessante investir", considerou Paulo Portas, numa declaração à Lusa.
O ministro realçou que "a meta dos 300 milhões de euros de investimento está 50% acima da previsão mais otimista feita no início do programa".

"Quando em 2012 me perguntaram qual era o potencial da iniciativa afirmei que seria um bom cenário pensar em 200 milhões de euros como primeira anualidade", afirmou.

Paulo Portas destacou que "a procura acelerou no segundo semestre, o que certamente também se deve à melhoria da perceção externa sobre Portugal".

"Todas as indicações que temos apontam para o facto de os vistos 'gold' estarem a ter um impacto forte na dinamização do mercado imobiliário. As compras e vendas de casas e propriedades estavam muito paradas e isso era um sinal de recessão. O efeito dos vistos 'gold' no crescimento do mercado imobiliário tem sido notado pelas agências e ajuda à retoma da economia", acrescentou, realçando que, "se Portugal não tivesse desenhado um programa que liga residência e investimento, os investidores iriam aplicar o seu dinheiro noutro país".

Para o vice-primeiro-ministro, este resultado "prova que há muitas e boas razões para um estrangeiro pensar em Portugal e investir: o clima, o mar, a natureza, o golfe, o surf, a história, o património, a gastronomia, o 'shopping' de marca, o jogo, a segurança, o universalismo e, sobretudo, a hospitalidade dos portugueses".

O regime permite que cidadãos de países terceiros, que não pertençam à União Europeia ou não integrem o Acordo de Schengen, garantam uma autorização de residência em Portugal para desenvolver uma atividade de investimento.

Os dados revelados referem-se a 2013, já que o final de 2012 foi apenas de arranque do programa.
Das 471 autorizações de residência para atividade de investimento, a maior parte respeita a investimento em imobiliário, num total de 272,4 milhões de euros dos mais de 300 milhões de investimento em Portugal.

Os chineses continuam a liderar de forma destacada a lista dos cidadãos estrangeiros que recebem os chamados vistos 'gold', seguindo-se cidadãos da Rússia, Brasil, Angola e África do Sul.

* O sr. Vice primeiro-ministro expressa-se como um "pacóvio optimista". 
A média individual de entrada de divisas fica-se em pouco mais de 650 mil euros, 130 mil contos na moeda antiga, esta verba significa uma facilitação para entrada de estrangeiros pouco escrupulosos no país, com direitos a vários  bónus e passagem para a Europa. Qual é o investidor sério que traz apenas 650 mil euros?
A felicidade do lider do CDS é a nossa profunda mágoa face a tanto folclore.

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Tom Pagès



Red Bull X-Fighters,Osaka



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HOJE NO
"RECORD"

Associações contestam gestão
 de Costa Oliveira

Um grupo de delegados da assembleia geral (AG) da Federação Portuguesa (FPJ), encabeçado pela Associação Distrital de Judo de Coimbra (ADJC), quer destituir Costa Oliveira, presidente da FPJ. O manifesto associativo contém 22 críticas à gestão do atual líder federativo que vai ter de defender-se da contestação na próxima AGExtraordinária, marcada para 11 de janeiro, dia em que também se discutirá, e eventualmente aprovará, o Orçamento de 2014.

Costa Oliveira, que foi eleito para o novo ciclo olímpico, reagiu, enviando uma mensagem aos delegados da AG, na qual se manifesta surpreendido:“Alguns de vós contestam as decisões alusivas aos cortes financeiros que têm surgido em resultado da crise que todos estamos a atravessar (...)Mas a Direção adotou um conjunto de novos procedimentos.”

Já Jorge Fernandes, ex-candidato à presidência da FPJ e líder da ADJC, tem outra interpretação:“Para bem do judo, ele tem de ser destituído. Ao ler a mensagem, só posso concluir que está louco! Apresentou um orçamento retificativo que foi chumbado, trabalhando sem orçamento, e teve, em 8 meses, um prejuízo de 137 mil euros. Em julho, fez na dotação às associações um corte brutal de 29%, com efeitos retroativos desde janeiro, pondo em causa o seu normal funcionamento. Os clubes também nada receberam em 2013 e a maioria dos atletas deslocou-se a expensas próprias nas provas internacionais. Vem, agora, com promessas completamente demagógicas.”

Defesa
Costa Oliveira, por sua vez, pede na sua mensagem bom senso aos delegados: “O momento presente é muito difícil. Todos estamos a fazer um enorme esforço para ultrapassar a crise e, perante a minha eleição, ainda há tão pouco tempo, peço a vossa solidariedade para que encontremos o caminho conjunto a prosseguir.”

O presidente federativo promete para o novo ano: “Elaborar um novo orçamento para 2014 que referirá 45% das verbas para dotar o funcionamento das associações, percentagem nunca verificada em anos anteriores, eliminar as taxas a clubes e atletas, e restituir às associações os cortes verificados em 2013, ao longo de duodécimos em 2014.”

Desconfiado
Jorge Fernandes não está convencido:“Como se pode prometer aumentar as verbas no atual momento de crise? Estas promessas não são realistas, além de nesta altura não existir orçamento nem critério nas Seleções para 2014. A contestação é enorme e eu estou convencido de que a direção da FPJ vai cair.”

Costa Oliveira contrapõe:“Os fundamentos que levaram a requerer a discussão da minha destituição pecam por enorme falta de conhecimentos da realidade. Importa esclarecer todos para uma mais ponderada decisão na altura devida.”

Carlos Andrade cumpre estatutos
O presidente da AG da FPJ, Carlos Andrade, esclareceu ontem que basta haver uma percentagem de 20% entre os delegados para ser convocada uma AGextraordinária, como a que vai ser realizada a 11 de janeiro. “Não vai haver nenhum golpe de estado na Federação, porque os estatutos da FPJ permitem esta situação, no cumprimento das mais elementares regras democráticas. Estou a fazer cumprir os estatutos, de acordo com as minhas funções e, por isso, convoquei a AGextraordinária.” Caso Costa Oliveira não resista a uma moção de censura, serão convocadas, entretanto, eleições intercalares, num prazo de cerca de 60 dias.

* Não há nada melhor que o debate  e o confronto nos orgãos próprios.

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COREIA DO



NORTE




 A ditadura norte-coreana autorizou o fotojornalista David Guttenfelder a entrar no país apenas com o smartphone para se documentar, mas ele usou o Instagram e conseguiu "exportar" fotos sem serem censuradas. Colocamos algumas abaixo, parece que se ouve  o medo, a solidão e a tristeza.




















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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

'Tv lenta' é um êxito na Noruega

Imagens em tempo real de um cruzeiro de sete horas aos fiordes ou do evento épico de mulheres a tricotar durante oito horas são a grande atração na Noruega. 


O chamado ‘Slow TV’ (TV lenta)  visa “diminuir o ritmo e a pressão do dia-a-dia”, explica à 'BBC News' Fredik Farden, um dos responsáveis deste projeto. As emissões arrancaram em em 2009, com a transmissão de uma viagem de comboio de sete horas entre Oslo e Bergen pela 'NRK', estação pública da Noruega, que seguiu o comboio por túneis escuros, montanhas cobertas de neve e vales enevoados. Curiosamente, mais de um milhão de noruegueses (20% da população do país) sintonizaram o canal. 

Desde então, a 'TV lenta' tornou-se um êxito na Noruega. Em 2011, mais de metade da população assistiu à viagem de um navio de cruzeiro 134 horas até a costa oeste do país. No início deste ano, a 'NRK' dedicou  18 horas da emissão ao evento protagonizado por um salmão a subir rio acima, no outono dedicou 100 horas a uma disputa de xadrez e oito horas à confecção de uma camisola tradicional em tricot, mais um especial de ‘longa duração’ sobre a tosquia das ovelhas e a produção manual de novelos de lã. Ambas as transmissões cativaram grandes audiências. 

Para os telespectadores, estes programas “permitem uma visão mais profunda das situações, conhecer e desfrutar de mais detalhes ", disse Finn Lunde citado pela estação alemã 'Deutsche Welle'. O projecto reflete a paciência necessária para sobreviver ao longo inverno norueguês, mas também uma nova tendência. "Enquanto os outros canais de televisão estão apostados em acelerar o ritmo, nós queremos romper com isso", frisou Lise -May Spissøy, responsável pelo evento de tricô.

* Nós temos mais "stress tv", "sórdida tv", "lerda tv", etc...

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 DIVERSÃO





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HOJE NO
"i"

Código da Estrada. Circular por fora nas rotundas pode dar 300 euros de multa

Novas regras entram em vigor a 1 de Janeiro. Cartão de contribuinte é obrigatório e auriculares duplos proibidos

A partir da próxima quarta-feira, se a polícia mandar parar o seu carro, terá de apresentar os habituais documentos: carta de condução, documento de identificação e papéis do seguro. É o procedimento normal, mas há uma regra nova: passa a ser também obrigatória a apresentação do cartão de contribuinte se o condutor ainda tiver bilhete de identidade. Caso não o tenha, arrisca uma multa de 30 euros. 

Esta é só uma das mais de 60 alterações introduzidas ao Código da Estrada (CE) que entra em vigor a 1 de Janeiro. Entre as regras há uma que exige particular atenção dos automobilistas: a condução nas rotundas passa a estar regulamentada e os infractores - que ocupem, por exemplo, a faixa da direita sem terem intenção de usar as duas primeiras saídas - arriscam uma coima entre 60 e 300 euros. O uso de telemóveis e auriculares ao volante também vai implicar outros hábitos. O artigo 85 do CE tem uma nova redacção e determina que só possam ser utilizados "aparelhos dotados de um único auricular". Ou seja, se antes até podiam ser usados auriculares duplos - desde que o condutor os utilizasse só num ouvido, agora estes equipamentos passam a ser expressamente proibidos quando se está a conduzir. 


O novo Código da Estrada também traz mexidas nas taxas de álcool. O limite fica mais apertado para os condutores profissionais e os recém-encartados (com menos de três anos de carta). Nestes casos, a taxa baixa para 0,2 g/l de sangue - menos de metade do actual limite, fixado em 0,5 g/l.

20 km/h nas cidades
Com a nova lei entra em vigor um novo conceito: as "zonas de coexistência" nas cidades. O objectivo é devolver as ruas aos peões nas áreas residenciais. Estas zonas serão definidas em colaboração com as autarquias e vão estar assinaladas com um novo sinal vertical - que ainda está a ser desenhado. Aqui os condutores não poderão circular a mais de 20 km/h e os "utilizadores vulneráveis" - crianças, idosos, grávidas, deficientes e condutores de velocípedes - podem utilizar "toda a largura da via pública".
Os ciclistas também ganham novos direitos com a lei que agora entra em vigor. Serão criadas passadeiras especiais para velocípedes - onde os condutores são obrigados a ceder passagem - e as bicicletas podem circular na estrada, do lado direito da faixa. Ainda assim, os ciclistas devem cumprir regras: não o podem fazer se houver "intensidade de trânsito" ou em "vias de reduzida visibilidade". E não é permitido que mais de duas bicicletas circulem em paralelo ou que causem "perigo ou embaraço" ao trânsito. 

Multas às prestações 
  Outras alterações têm como objectivo garantir mais informação aos condutores sobre os seus direitos. O artigo 153, por exemplo, sobre os procedimentos que os polícias devem adoptar quando mandam soprar no balão, foi alterado. Agora é mais claro que o condutor deve ser informado de que pode, de imediato, requerer uma contraprova e que o seu resultado prevalece sobre o do exame inicial. Também passa a ser obrigatório que, no momento de uma autuação, o condutor seja informado de que pode pagar a multa em prestações - desde que se trate de um valor superior a 200 euros. O pagamento pode ser feito em prestações mensais não inferiores a 50 euros e pelo período máximo de 12 meses. 

Também há mudanças nos exames médicos a seguir aos acidentes. Até aqui só era obrigatória a pesquisa de álcool no sangue, mas agora passarão a ser feitos igualmente testes ao consumo de drogas. Outra das alterações prestes a entrar em vigor diz respeito ao pagamento de coimas relacionadas com infracções cometidas ao volante de carros alugados ou de empresas. Actualmente, caso não se consiga determinar quem ia ao volante, os locatários ou empresas têm de pagar a multa e uma outra coima por não conseguirem identificar o infractor. A partir de agora, não se sabendo quem é o condutor, a multa será aplicada directamente ao locatário ou à empresa. 

Algumas mudanças
taxa de álcool
A partir da próxima quarta-feira, 1 de Janeiro, o limite de álcool fica mais apertado e os condutores profissionais, de meios de socorro e recém-encartados não podem exceder os 0,2 gramas por litro – menos de metade do actual limite, fixado em 0,5 gramas. A nova regra abrange condutores de pesados de mercadorias, passageiros e mercadorias perigosas, taxistas, condutores de ambulâncias e outros veículos de socorro, bem como encartados há menos de três anos. 

cadeiras para bebés
Até aqui, as crianças até 12 anos ou com menos de 1’50 metros de altura eram obrigadas a usar sistemas de retenção. A partir de agora, a altura baixa para 1’35 metros, mantendo-se a idade. 

zonas de coexistência
O Código da Estrada passa a contemplar um novo conceito: surgem as “zonas de coexistência”, dentro das cidades e em áreas residenciais, definidas pelas câmaras municipais. O objectivo é devolver a rua aos peões, sendo os condutores obrigados a circular a 20 km/hora. Estas zonas serão identificadas por uma nova sinalização vertical. 

utilizadores vulneráveis
Outra das mudanças introduzidas a partir do dia 1 de Janeiro passa pela criação do conceito de “utilizador vulnerável”. Peões, condutores de velocípedes, grávidas, deficientes, idosos e crianças passam assim a fazer parte do Código da Estrada. Até aqui, estes grupos não tinham uma definição específica na legislação. 

* Informação importante, algumas regras são polémicas.

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