27/12/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 MUITA SORTE

Um polícia sul-africano mandou parar um carro de turistas estrangeiros e disse ao condutor que, por estar a usar o cinto de segurança, ganhava um prémio de R 5.000, como parte de uma campanha de segurança nas estradas.
O homem mal quis acreditar na sorte que teve e, quando o polícia perguntou o que pretendia fazer com o dinheiro, respondeu:
- "Bom, eu vou tirar a carta de condução".
- "Oh, não lhe dê ouvidos, Sr. Polícia" - gritou a mulher no assento do passageiro - "Ele pensa que é engraçado quando está bêbedo."
Com isto, acordou o tipo no assento traseiro, que deitou um olhar ao polícia e resmungou:
- "Eu sabia que não chegaríamos longe num carro roubado!".
Nesse momento, ouviram-se pancadas vindas da bagageira e uma voz a dizer:
- "Comé? Já atravessámos a fronteira?"



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 O QUE NÓS


APRENDEMOS!
 
 









Uma utilíssima simulação que fomos buscar com a devida vénia ao sempre bem actualizado "JORNAL DE NEGÓCIOS"



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TURISMO 
EM ÁFRICA





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20.AS PUDOREZAS













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HOJE NO
"O JOGO"

Ibrahimovic leva o troco

Selecionadora sueca já respondeu à entrevista em que o avançado dizia ser um absurdo compará-lo com Lotta Schelin, entre outras coisas 
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LOTTA
Pia Sundhage, selecionadora de futebol da Suécia, não gostou das declarações de Ibrahimovic. Em entrevista ao jornal Expressen, o avançado do PSG considerara "uma anedota" comparar futebol masculino e feminino, numa reação ao facto de ter sido contestada na Suécia a atribuição, por parte da federação, de um carro a Anders Svensson por este ter ultrapassado Thomas Ravelli no número de internacionalizações pela seleção, isto porque, no futebol feminino, havia quem tivesse mais internacionalizações sem que isso tenha merecido igual tratamento por parte da federação.

Ibrahimovic considerou os protestos um absurdo e acrescentou que as jogadoras suecas já deveriam sentir-se felizes pelo reconhecimento que têm no país, o que, sublinhou, não acontece em mais nenhum outro país com futebol feminino.

E disse mais: Ibra aproveitou o assunto para revelar-se desagradado com um inquérito feito há uns meses, no qual se perguntava quem era melhor - Ibrahimovic ou Lotta Schelin, a melhor jogadora sueca. "No resto da Europa comparam-me a Ronaldo e Messi, na Suécia sou comparado a Lotta", ironizou.

A selecionadora sueca já respondeu. "É muito aborrecido e triste para o futebol sueco que o capitão da equipa diga uma coisa dessas. Retrata bem a falta de valores no futebol masculino", disse Pia, em declarações à SVT Sport.

* Ainda bem que Cristiano Ronaldo é português e educado, basta pensar na resposta que de deu a Heil Blatter.

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HISTÓRIAS DE UMA
CASA DE BANHO
PÚBLICA




Histórias de uma Casa de Banho Pública é uma curta-metragem no âmbito da cadeira de Operações de Estúdio e Controlo de Imagem (OECI) do curso de Cinema, Video e Comunicação Multimédia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Com a participação:
Ana Luísa Santos
Yana Vacula
Márcio Antunes
Laura Gonçalo
Sónia Ferreira D.
Sofia Helena

Equipa Técnica:
Guião:
Catarina Rodolfo
Joana Sousa
Realização:
Joana Sousa
Produção:
Inês Varela
Assistentes de Produção:
João Ribeiro
Joana Vieira
Assistente de Realização:
Inês Fonseca
Anotadora:
Catarina Rodolfo
Concepção Cenográfica:
Ana Rita Batista
Assistente de Cenografia:
Ana Catarina Cardoso
Ana Lúcia Duarte
Diana Amaro
Iluminação:
Jorge Pereira
Mafalda Aleixo
Operadores de Iluminação:
Gonçalo Dias
José Reis
Mariana Rosário
Mistura de Imagem:
Margarida Castelo-Branco
Controlo de Imagem:
Gonçalo Barbosa
Câmaras:
Diogo Cunha
Gonçalo Dias
Joana Vieira
José Reis
Assistentes as Operações:
Gonçalo Santos
João Belchior
José Penedo
Rogério Samora
Técnico Artes Visuais:
Joana Gomes
Som:
Tomás Pousão
Perchistas:
Luís Tomás
Tiago Aleixo
Chefe Técnico:
Cyril Santos
Decoração / Adereços:
Inês Vicente
Guarda-Roupa / Figurinista:
Inês Vicente
Electricista:
Mariana Rosário
Registo Magnético:
Tomás Pousão
Genérico / Grafismo:
João Ribeiro
Produção Musical:
Luís Tomás
Maquilhagem / Cabelos:
Joana Vieira
Catarina Rodolfo
Cláudia Casanova

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Escolas Superiores de Educação não poupam
 ministro Nuno Crato e exigem... 
"Pedido público de desculpas" 

 As Escolas Superiores de Educação (ESE) exigem que o ministro Nuno Crato “apresente um pedido público de desculpas” pelas afirmações que fez sobre a qualidade profissional dos docentes formados nestes estabelecimentos de ensino. A Associação exige ao governante que “apresente um pedido público de desculpas” às ESE e aos “professores e educadores nelas formados”. 

 A Associação de Reflexão e Intervenção na Política Educativa das Escolas Superiores de Educação (Aripese), que hoje se reuniu em Coimbra, afirma que “os dados existentes não sustentam as afirmações proferidas” pelo ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, “sobre a qualidade da prestação profissional dos docentes formados nas ESE". 


A Associação exige ao governante que “apresente um pedido público de desculpas” às ESE e aos “professores e educadores nelas formados”. O ministro, em entrevista no dia 18 de dezembro, dia da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC) dos professores, disse ter dúvidas quanto aos licenciados nas ESE. 

Na reunião de hoje em Coimbra, em que também participaram os presidentes de dez institutos politécnicos (estabelecimentos nos quais estão integradas as ESE), a Aripese também decidiu congratular-se e subscrever a Carta Aberta do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) enviada ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a pedir a demissão de Nuno Crato. 

Nas conclusões da reunião, tornadas públicas durante uma conferência de imprensa, o presidente da Aripese, Rui Matos, sublinhou, por outro lado, que a associação considera “esclarecedora a informação prestada pela A3ES [Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior] sobre a qualidade dos cursos de formação de educadores e professores nos dois subsistemas do ensino superior”. Os resultados da avaliação, publicados na página oficial da Agência, “contrariam a distinção que o ministro faz entre as universidades e as ESE”, sustentou. 

 “Não se conformando” com as afirmações do ministro, a Aripese vai “realizar várias ações construtivas de reflexão, discussão e clarificação, a primeira das quais já em janeiro, em todas as ESE do país, no mesmo dia e à mesma hora”, anunciou Rui Matos. 

 Para aquela iniciativa, serão convidados “a comunidade académica, associações de estudantes, autarquias, agrupamentos de escolas e outras entidades interessadas na formação de educadores e professores”, adiantou. Instado pelos jornalistas, Rui Matos disse que a Associação a que preside não faz “finca-pé que o senhor ministro se demita”, quer que “se retrate em relação às afirmações que fez”. 

As ESE formam menos docentes, “em termos quantitativos” do que as universidades, até porque a sua formação só vai "até ao segundo ciclo do ensino básico", enquanto as universidades fazem formação de docentes "até ao ensino secundário", esclareceu. 

O presidente da Aripese escusou-se a comentar o “silêncio das universidades” em relação às declarações de Nuno Crato sobre a qualidade da formação profissional das ESE. A Aripese representa 12 das 13 ESE públicas do país – a única escola que não integra a Associação é a da Guarda, que, no entanto, “tem participado, como convidada” nas reuniões da Associação, concluiu Rui Matos.

* Lutar contra a boçalidade ministerial.

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  1- A HISTÓRIA DOS


NÚMEROS PRIMOS

COMO TUDO COMEÇOU




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Famílias poupam menos 
no terceiro trimestre

A taxa de poupança das famílias registou uma queda ligeira no ano terminado em Setembro, o que acontece pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2011, revelou sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística na nota que acompanha as contas nacionais por sector institucional. 
 
ESTAS FAMÍLIAS PODEM POUPAR?
O instituto diz que se tratou de uma queda ligeira e que não afectou a capacidade de financiamento das famílias.

“A taxa de poupança das famílias diminuiu ligeiramente para 13,5% no [ano terminado no] 3º trimestre de 2013 (13,6% no 2º trimestre de 2013), em resultado da redução ligeiramente mais acentuada do rendimento disponível [0,3%] que a redução do consumo final das famílias [0,2%]”, dá conta o INE, acrescentando que, ainda assim, a capacidade de financiamento das famílias se manteve estável.

“A capacidade de financiamento das famílias estabilizou em 7,8% do PIB no ano acabado no 3º trimestre de 2013, apesar da diminuição de 0,9% da poupança corrente”, analisam os especilistas do instituto, explicando que “esta diminuição foi praticamente compensada pelo aumento do saldo das transferências de capital e pela redução da Formação Bruta de Capital [investimento] das famílias”.

A redução do rendimento disponível resultou essencialmente do aumento de impostos: “A diminuição do rendimento disponível foi determinada sobretudo pela evolução do imposto sobre o rendimento pago pelas famílias, que aumentou 5,6% no ano terminado no 3º trimestre de 2013”, lê-se na nota enviada pelo INE.

* Poupam menos e não consomem mais.

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MARIA EMÍLIA BREDERODE SANTOS

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Orgulho e preconceito


Melhoremos a formação de educadores e professores, mas noutros aspectos.

O ministro Nuno Crato manifestou (mais uma vez, mas agora com a gravidade ministerial) uma posição crítica relativamente às Escolas Superiores de Educação (ESE) e às Ciências da Educação. Estas, sendo essencialmente um saber, assente, tanto quanto possível, em dados científicos baseados na experiência, constituem parte significativa do currículo daquelas escolas de formação de educadores de infância e de professores dos 1.º e 2.º ciclos.

A verdade, porém, é que essa posição reflecte um preconceito que o seu orgulho não lhe permite reconhecer:
– Os únicos testes internacionais em que o desempenho dos alunos portugueses ficou claramente acima da média foram o PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study) em Língua Materna (compreensão de leitura), tendo os alunos portugueses de 10 anos ficado em 13.º lugar em 45 países (no mesmo nível da Itália e da Alemanha e à frente da Austrália ou da França…); o TIMMS (Trends in International Mathematics and Science Study) em Matemática (os alunos portugueses de 10 anos ficaram em 14.º lugar em 50 países, à frente da Alemanha, por exemplo…) e em Ciências (em 16.º lugar nos mesmos 50 países). (1)

Estes resultados datam de 2012, correspondem a testes efectuados em 2011 – não há forma de os considerar indicadores de que alguma coisa fosse mal na formação de educadores de infância e professores do 1.º ciclo…
– Mais ainda: como Portugal tinha participado no TIMMS em 1995 é possível avaliar a evolução dos respectivos resultados neste período de 16 anos. O que se constata é que Portugal foi o país que mais evoluiu em Matemática e o segundo dos que mais evoluíram em Ciências. Ora o número de educadores e professores formados pelas ESE só pode ter aumentado durante este período.

Não digo que estes sejam os únicos dados a considerar na apreciação da qualidade de formação de educadores e professores, mas são os únicos que consistem em resultados quantitativos, objectivos, isentos e transparentes tão do agrado do sr. ministro. Segundo os seus próprios critérios, a qualidade da formação de educadores de infância e professores do 1.º ciclo não pode, pois, estar em causa – a não ser que o sr. ministro disponha de alguns outros estudos de que não nos dê conhecimento – o que não é certamente possível depois de tantos anos a defender a divulgação dos resultados dos testes internacionais.

A formação de professores pode – e deve – certamente melhorar – mas acho que não no sentido que o sr. ministro aprioristicamente desejaria.

Bem podem os estudantes aprender Trigonometria que não será só por isso que ensinarão melhor as operações aritméticas a crianças de sete ou oito anos.

Bem podem os estudantes especializar-se em Camilo, Eça ou Saramago ou no infinito pessoal da Língua Portuguesa que não será só por isso que saberão ensinar melhor crianças pequenas a aprender a ler.

Bem podem os estudantes tornar-se peritos em Cristalografia que não será só por isso que satisfarão melhor a avidez de descobrir o mundo e a vida de uma criança de cinco ou 10 anos.
Entendamo-nos: aprenderem mais só lhes fará bem. Serem apaixonados pela sua área de estudo será sempre uma vantagem. Mas há um saber específico para lidar com crianças pelo menos até aos 11 ou 12 anos que é absolutamente necessário para se ser educador ou professor e que é o que cabe às ESE.

Melhoremos, pois, a formação de educadores e professores, mas noutros aspectos, por exemplo, através da criação de um ano de indução (uma espécie de estágio acompanhado nas escolas de 1.º e 2.º ciclos), findo o qual seria admissível uma avaliação externa que contasse para a nota final dos candidatos; ou através de um sistema de formação contínua cuja nota de avaliação contasse para as colocações.
Tudo isto, é claro, dá muito mais trabalho do que instaurar um exame arbitrário cuja única função é responsabilizar os próprios pelo seu despedimento já decidido noutras instâncias.

1) Ver CNE, O Estado da Educação, 2012., pp. 142 – 148. E Filomena Matos, 
“Avaliações internacionais: Celebremos o que há a celebrar! In JL de 27/4/2013

 Membro do Conselho Nacional de Educação

IN "PÚBLICO"
24/12/13

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42.UNIÃO



EUROPEIA






























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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Tories chamam
 "burocrata internacional"
 a Guterres

Deputados britânicos do Partido Conservador (conhecidos também por Tories) reagiram com violência ao alerta de António Guterres sobre a nova lei de imigração britânica, afirmando que não aceitam lições de "um socialista português que se transformou num não eleito burocrata internacional". 

O gabinete do Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres, criticou ontem em comunicado a nova lei de imigração britânica proposta pelo primeiro-ministro David Cameron. Para o ACNUR, esta lei poderá dificultar a vida dos refugiados e candidatos a asilo político que buscam segurança no Reino Unido - e, pior ainda, corre o risco de alimentar o preconceito e a discriminação étnica, lançando um estigma sobre as comunidades estrangeiras. No Reino Unido as declarações do ACNUR não caíram bem e as reações não se fizeram esperar.

OS TORIES DO DESPORTO
Segundo o jornal britânico "The Guardian" ontem, deputados dos Tories exigiram ao Governo de Cameron que continue com os seus esforços para garantir a segurança das fronteiras e afirmaram que só o Reino Unido é que deve tratar dos seus próprios assuntos. Douglas Carswell, deputado eleito por Clacton, chegou mesmo a afirmar que o aviso do alto comissariado da ONU para os refugiados era "estúpido" e devia ser "colocado imediatamente no lixo".

Numa dura crítica a António Guterres, Carswell afirmou ainda que "eu oiço apenas os meus eleitores e não um qualquer não eleito burocrata internacional", disse, adiantando que "não há absolutamente nada de errado em um Estado soberano decidir quem permite ou não entrar no seu país e a quem poderá ou não conceder benefícios sociais".

Nigel Mills, deputado conservador eleito por Amber Valley, também condenou a "histérica e desmesurada crítica a uma política perfeitamente proporcional e sensível", adiantando que "como país, temos todo o direito de proteger as nossas fronteiras e combater a imigração ilegal", disse. Numa dura crítica às Nações Unidas, Mills afirmou ainda que "as Nações Unidas devem ter trabalho suficiente com as numerosas crises de refugiados em todo o mundo para se estarem a preocupar com os países europeus que estão a tentar introduzir medidas razoáveis para proteger as suas fronteiras", adiantando que "nós não aceitamos lições de ninguém acerca da forma como gerimos a questão das nossas fronteiras, e muito menos de um socialista português que se transformou num não eleito burocrata das Nações Unidas".

Para Mills, "enquanto este senhor está a tentar marcar pontos com políticas baratas, este governo está a tomar difíceis decisões de longo prazo, necessárias para apoiar as famílias trabalhadoras e assegurar que se torna mais fácil acabar com os imigrantes ilegais e com os abusos dos nossos serviços públicos".

ACNUR nega responsabilidade direta de António Guterres
Segundo a TSF, que contactou o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, o gabinete de comunicação do ACNUR sublinha que as críticas feitas pelos conservadores ingleses não podem ser dirigidas a António Guterres uma vez que o alerta não foi feito pelo alto comissário, mas sim pelo escritório do ACNUR em Londres.

* Os "tories" são uma espécie de hooligans da política.

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PREPARE 2014




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1 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE




Este documentário maravilhoso apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas, espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.


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HOJE NO
"RECORD"

Telma Santos:
 «Tive muito medo»

Telma Santos está na corrida para os Jogos Olímpicos do Rio’2016, mas esse objetivo da jogadora nascida em Peniche não está isento de sacrifícios e, algumas vezes, de perigos, tal como aconteceu recentemente na sua aventura em África.

Depois dos triunfos em Israel e Marrocos, Telma enfrentava dois desafios antes do final do ano, no Botsuana e em África do Sul. Aparentemente, e face ao que já passara em Telavive e Rabat, nada faria prever as situações que viveu, principalmente, no Botsuana.

No entanto, deixemos Telma Santos contá-las. “Cheguei no dia 12 ao Botsuana, vinda de Joanesburgo; eram 14 horas, e não tinha ninguém à espera, apenas ali se encontravam duas atletas da Zâmbia que também estavam na mesma situação. Contactei a organização, disseram-me que, como o avião se tinha atrasado, tinham vindo embora e só voltariam às 19 horas para me virem buscar. Resolvemos ir de táxi para o hotel mas, aí chegadas – já lá estava a Sónia Gonçalves –, verifiquei que o quarto que tinha reservado estava ocupado e que não havia outro. A solução, disseram-nos, era procurar outro hotel que ficava a 70 km. Claro que recusei ir. A nossa sorte foi que um senhor das Ilhas Maurícias foi para outro hotel e cedeu-nos o quarto dele. Conclusão, a Sónia dormiu na cama e eu no chão.”

Mas a desorganização no Botsuana não ficou por aqui. O primeiro jogo estava agendado para dia 13 – Telma Santos chegou no dia anterior – e, para espanto das duas jogadoras portuguesas, os jogos inaugurais foram antecipados um dia. “Tínhamos jogo no dia seguinte à nossa chegada, mas afinal este tinha sido antecipado. Assim, se fôssemos para o outro hotel a 70 km não jogávamos e perdíamos por falta de comparência”, contou.


Viagem
Depois do Botsuana, Telma Santos viajou para Pretória para disputar o Open da África do Sul. Só que a viagem foi realizada num pequeno avião, situação que a jogadora do CheLagoense, de 30 anos, não esquecerá.

“A viagem para a África do Sul foi para não mais esquecer. Fomos num pequeno avião, a hélice que abanava por todos os lados. Tive muito medo. Foram 45 minutos terríveis! Foi tão mau que desejei ter ido de autocarro do Botsuana para a África do Sul”, referiu.

Telma Santos já tinha visitado Pretória, quando participou, em 2012, no Open da África do Sul. Agora, a jogadora portuguesa encontrou uma cidade alterada, uma vez que a viagem coincidiu com as cerimónias fúnebres do antigo presidente sul-africano, Nelson Mandela. “Encontrei uma cidade que eu já conhecia completamente diferente. Assisti a coisas incríveis, como cerca de 5 km de filas para verem o corpo de Mandela. Não vou esquecer aqueles momentos”, disse.

* Badminton safari adventure.

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George Harrison


My sweet Lord






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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Perto de 25 mil pessoas assassinadas 
em 12 meses na Venezuela

O Observatório Venezuelano de Violência divulgou, esta sexta-feira, números que indicam que 24.763 pessoas foram assassinadas no país nos últimos 12 meses, uma taxa de 79 homicídios por cada 100 mil habitantes. 

De acordo com os números divulgados esta sexta-feira o número de homicídios registados até agora representa um aumento de 14,4% em relação ao mesmo período de 2012. O OVV destaca que ao longo deste ano "68 pessoas foram assassinadas diariamente no país, uma a cada 21 minutos".

Segundo o sociólogo Roberto Briceño León, investigador do OVV, a execução do programa governamental Plano Pátria Segura, de campanhas de instituições públicas e privadas, assim como as condutas assumidas pela cidadania para proteger-se, evitaram que a situação "pudesse ter sido pior".
"Os assassinatos aumentaram, mas não segundo a expectativa que tínhamos nos primeiros meses do ano", frisou.

Briceño León adiantou que os crimes violentos, incluindo os assassinatos, passaram "das grandes cidades para as médias e pequenas concentrações urbanas".

"A maioria das vítimas são rapazes. Na Venezuela um homem tem 16,5 vezes mais possibilidade de ser vítima de um homicídio que uma mulher", disse.

Segundo o OVV a Venezuela continua entre os cinco países mais violentos do mundo, juntamente com as Honduras, El Salvador, Costa de Marfim e Jamaica.

O investigador do OVV lamentou que as autoridades venezuelanas tenham, há 10 anos, deixado de divulgar os dados dos assassinatos e delitos violentos ocorridos no país.

* Um país pacífico, 67 pessoas por dia não tinham que morrer. Nicolas Maduro um grande líder.

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PULAND0





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HOJE NO
"i"

Os 120 mil novos empregos 
de Passos são apenas 22 mil 

Primeiro-ministro apontou criação de 120 mil novos postos de trabalho em 2013 como sinal de sucesso. Mas desde Janeiro só surgiram 22 mil

O ano de 2013 registou a criação de 21,8 mil empregos líquidos entre Janeiro e Setembro, segundo os dados disponíveis mais recentes. O valor fica bem longe dos "120 mil novos empregos líquidos" que Passos Coelho garantiu terem sido criados até Setembro deste ano na mensagem de Natal desta semana. Para o valor do primeiro-ministro ser correcto, o ano de 2013 teria de ter começado em Março, ignorando-se assim a sua parte mais negativa: entre Janeiro e Março perderam-se 100 mil empregos. 


A mensagem de Natal de Passos Coelho foi dedicada à sua visão do actual momento da economia portuguesa, com esta em 2013 a dar "os primeiros frutos" da "estratégia abrangente" seguida pelo governo. Entre estes primeiros frutos, salientou o governante, encontra-se a "criação de 120 mil novos postos de trabalho" até Setembro de 2013. Contudo, os dados do Instituto Nacional de Estatística mostram outra versão da evolução do mercado laboral ao longo do ano. 

A 31 de Dezembro de 2012, Portugal contava com 4,53 milhões de pessoas com emprego. Este valor no final do terceiro trimestre de 2013, ou seja, 30 de Setembro, evoluiu até aos 4,55 milhões de pessoas empregadas, um ganho líquido de 21,8 mil postos de trabalho desde 1 de Janeiro. Foi precisamente no primeiro trimestre do ano, o período que ficou de fora dos cálculos apresentados por Passos Coelho na mensagem de Natal, que a destruição de emprego se fez sentir com mais força no país. Entre o primeiro dia do ano e o último dia de Março, a economia portuguesa destruiu 98,6 mil postos de trabalho. 

Foi só a partir de Abril que o mercado laboral português começou a mostrar alguns sinais de revitalização, tendência típica nos trimestres de Verão e que reflecte entre outros factores o bom ano que o turismo português está a registar. 

Desde o início de Abril até ao final de Setembro, os residentes em Portugal com emprego saltaram de 4,43 milhões para 4,55 milhões, os tais 120 mil de que falou Passos Coelho. Mas, se a estes subtrairmos os 98 mil perdidos entre Janeiro e Março de 2013, ficamos com a criação líquida de 21,8 mil empregos durante o corrente ano. 

* O sr. primeiro-ministro é um grande "inginhero"

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5.BEM NO TOPO





Villas no Telhado dum Centro Comercial (China)


Um shopping da China inovou ao projectar um telhado habitável e  ecológico. O “tecto vivo” do empreendimento Jiutian Square Mall International  abriga quatro vilas destinadas para a construção de escritórios para os lojistas do shopping. O local fica na cidade de Zhuzhou, na região de Hunan.
A inspiração do projeto veio do outro lado do planeta. Os chineses tomaram como base o que é feito em Nova Iorque, nos Estados Unidos, como medida para aumentar a área verde da cidade.



Ao contrário das outras construções nesta lista, as casa têm todas as licenças, foram construídas de acordo com as normas legais e já têm água e electricidade instaladas.




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 
DA MADEIRA"

Juros da dívida portuguesa mais
 em subida do que em queda

Os juros da dívida soberana de Portugal estavam hoje a descer a dois anos e a subir a cinco e dez anos, em relação a terça-feira passada.

Cerca das 08:55 de hoje, os juros a dois anos estavam a ser negociados a 3,085%, abaixo dos 3,112% do encerramento na terça-feira passada.


Na maturidade dos cinco anos, os juros exigidos pelos investidores no mercado secundário negociavam a 4,897%, acima dos 4,872% do fecho na terça-feira.

Os juros a dez anos também estavam subir, mas mais ligeiramente, com as obrigações neste prazo a serem transacionadas a 6,024%, contra os 6,022% de terça-feira.

Entretanto, os juros da dívida soberana da Irlanda estavam a descer a dois e cinco anos, mas a subir ligeiramente a dez anos.

Os juros da dívida da Irlanda, desde que Dublin terminou oficialmente a 15 de dezembro o programa de ajustamento solicitado em 2010 à União Europeia (UE) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI), no valor de 85 mil milhões de euros, têm no entanto, apresentado uma tendência de descida em todos os prazos.

Ao contrário, os juros de Itália estavam a subir em todos as maturidades, enquanto em Espanha também se valorizavam nas maturidades mais curtas, mas mantinham-se estáveis no prazo dos 10 anos.
Em Itália, o Tesouro coloca hoje títulos de dívida de curto e longo prazo.
Os juros da dívida da Grécia a dez anos, os únicos disponíveis, estavam hoje a subir face a terça-feira, depois de terem atingido a 7 de novembro o valor mínimo desde abril de 2010.

* As diferenças são mínimas, máxima é a incompetência deste governo que cria gorduras e emagrece o povo.

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