22/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA




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MEXENDO




NO BOLSO






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 O QUE NÓS
 
APRENDEMOS!












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PAPARAZZI/8
 Aviso aos Srs. Visitadores

Esta inserção tem imagens sensuais talvez impróprias  para olhos sensíveis. No entanto temos todo interesse em divulgá-las pois consideramos ser  o corpo feminino  a sarça ardente e bela do erotismo e esta ousadia não faz mal a ninguém!

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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
 
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ELAS SÃO TODAS ACTRIZES 
QUE SE PUSERAM 
A GEITO

 Kim Basinger


 Laura Chiatti


Martina Colombari


Yaya Kosikova


Anna Kanakis

Lara Bingle

Alice Dellal


Christy Turlington


Joanna Krupa


 Danielle Bux


 Jessica Hart


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Em novos modelos, modernização 
de fábricas e novas tecnologias 
Volkswagen vai investir 84 200 
milhões de euros até 2018 

O fabricante automóvel alemão Volkswagen anunciou hoje que vai investir 84 200 milhões de euros até 2018 em novos modelos, modernização de fábricas e novas tecnologias. 


 O maior produtor automobilístico da Europa informou que o Conselho de Supervisão aprovou hoje a quantia numa reunião para planear os investimentos entre 2014 e 2018. O presidente da Volkswagen, Martin Winterkorn, disse que se trata "de um impulso no caminho para o topo". 

A Volkswagen quer superar a Toyota e a General Motors como maior fabricante mundial de automóveis, o mais tardar em 2018. A companhia alemã indicou também que vai impulsionar o desenvolvimento de motores elétricos e híbridos em linha com as exigências europeias.

* Vai ser uma guerra financeira entre a Europa, Ásia e América do norte.

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 A  VIDA DE RAFI




Primeiro documentário gravado em Portugal através de smartphone sem recurso a qualquer tipo de técnica ou tratamento de imagem
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Realização: Daniela Leitão
Ideia original: Inês Leitão/Valter Leite
Guião: Inês Leitão
Captação de imagem: Valter Leite


Sinopse:
Rafi tem uma casa com 47 gatos na Maia. É uma writer portuguesa, proprietária da loja de graffitis "Dedicated "na cidade do Porto. É arquiteta, bailarina, ativista pelos direitos dos animais, pensadora, rapper e uma crítica do mundo.
Não deixa que os seus tags nasçam das paredes sem se vestir como uma diva - terá aprendido isso com a mãe. Não abdica de um look feminino por nada deste mundo: saltos altos, vestidos, maquilhagem e casacos de pele e é assim que sai à rua para desenhar.
O que é que a move? O amor à arte e aquilo que as paredes lhe peçam que faça nascer nelas.
Rafi não tem medo de nada. Nem da morte. Cuidou da mãe até ao fim e deixa essa memória perpetuada nas paredes que pinta -- através do seu desenho de marca - e agora através de um livro de BD que vai publicar ("Uma morte muito doce").
Vamos deixar que Rafi nos faça um tag da sua história.

FONTE:id.producoescriativas@gmail.com


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Ordenada libertação de navio
 e tripulação da Greenpeace

O Tribunal Internacional de Direito do Mar ordenou hoje a libertação do navio da Greenpeace, apresado pelas autoridades russas em setembro, e da respetiva tripulação em troca do pagamento de uma fiança de 3,6 milhões de euros. 
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A arbitragem da instância judicial internacional, com sede em Hamburgo (Alemanha), para o caso do "Arctic Sunrise" foi requerida pela Holanda. O navio da organização ecologista internacional tem pavilhão holandês.

O tribunal internacional pediu à Rússia, em troca de uma garantia financeira, para restabelecer a libertação de navegação do navio e para autorizar "todas as pessoas que foram detidas (...) a deixar o território e as zonas marítimas sob a sua jurisdição".

A Rússia decidiu não participar no processo de arbitragem conduzido pelo Tribunal Internacional de Direito do Mar, um órgão jurídico das Nações Unidas responsável pela resolução de litígios marítimos internacionais.

Em reação à decisão da instância, Moscovo afirmou hoje que não reconhece as competências deste tribunal no âmbito deste caso.

"A Rússia considera que o caso do 'Arctic Sunrise' não está dentro da jurisdição do Tribunal Internacional do Direito do Mar", indicou um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, momentos depois da divulgação da decisão da instância internacional.

Segundo Moscovo, em 1997, quando ratificou a Convenção da ONU sobre o Direito do Mar, a Rússia disse que "não aceitava os procedimentos de arbitragem com decisões vinculantes em contenciosos sobre o exercício dos direitos soberanos e jurisdicionais".

O "Arctic Sunrise", navio da organização não-governamental ecologista com pavilhão holandês, foi apresado no passado dia 19 de setembro por comandos da guarda costeira russa, depois de os ativistas da Greenpeace terem tentado escalar uma plataforma do gigante russo do gás Gazprom, no Mar de Barents (Ártico russo).

Os ativistas estavam a protestar contra a exploração petrolífera no Ártico.
O navio seria depois rebocado até Murmansk (noroeste da Rússia), e a tripulação de 30 elementos - 28 militantes da Greenpeace e dois jornalistas, de 18 nacionalidades -, foi colocada em prisão preventiva durante dois meses.

No início de outubro, os membros da tripulação foram acusados formalmente de "pirataria em grupo organizado".
A 23 de outubro, a justiça russa decidiu reduzir a acusação contra tripulação, passando de "pirataria" para "vandalismo".

Segundo a lei russa, o crime de "vandalismo" é punível com pena até sete anos de prisão.
Durante esta semana, a justiça russa decidiu libertar sob fiança 29 dos 30 membros da tripulação do navio da organização ecologista. Até ao momento, 26 ativistas já saíram da prisão.

A exceção foi o australiano Colin Russell (operador de rádio), que viu a ordem de prisão preventiva prolongada por mais três meses, até 24 fevereiro.

* Os vassalos do filho de Putin são assim, até a justiça na Russia é um putinice.

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 5- ACELERADOR


DE PARTÍCULAS





 FONTE: wcodfs


RELATÓRIO DO
CERN





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HOJE NO
"RECORD"

Empreiteiro do CAR da Nazaré
 ignora ultimato da câmara

O empreiteiro do Centro de Alto Rendimento de Surf ainda não concluiu as obras e a Câmara Municipal da Nazaré quer estudar alternativas que viabilizem a conclusão do projeto sem ter de devolver fundos comunitários. 

A empresa de construção deveria ter entregado, até à meia-noite de quinta-feira, um plano para a conclusão da obra do Centro de Alto Rendimento (CAR) de Surf da Nazaré, mas "não entregou qualquer documento", pelo que a edilidade vai solicitar aos gestores dos fundos que "ajudem a encontrar uma alternativa", disse hoje à Lusa Walter Chicharro, presidente da Câmara da Nazaré. Em causa está o risco de a autarquia perder o direito à comparticipação comunitária de 80 por cento do valor da obra e ter até que devolver fundos já recebidos através do POVT -- Programa de Valorização do Território.

De acordo com autarca, "cerca de 50% da comparticipação foi já paga ao empreiteiro", mas a obra continua por concluir o que levou a autarquia a dar um prazo de dez dias à empresa para dar provas de "ter capacidade para resolver o problema". O ultimato ficou sem resposta e a Câmara espera agora "encontrar uma alternativa que permita concluir aquele equipamento", acrescentou o autarca. O Carsurf foi inicialmente adjudicado à firma JCE, Lda pelo valor contratual de 678.329,51 euros, mas empresa acabou por falir, quando estavam realizados trabalhos no valor de 66.511,65 euros.

Um segundo concurso ditou a adjudicação à empresa Paulo & Filhos, S.A., em junho de 2011, estipulando o contrato que a obra deveria ser concluída num prazo de 365 dias a partir do seu início, a 14 de novembro do mesmo ano. A adjudicação teve o valor contratual de 555.272,13 euros e, segundo a autarquia, "até ao início de novembro estavam apenas efetuados trabalhos no valor de 377.063,89 euros",ou seja, "67,91%" da obra. 

Uma informação do departamento de obras públicas da Câmara da Nazaré, a que a Lusa teve acesso, justifica o atraso com o facto de a firma adjudicatária ter "imprimido um ritmo muito lento na execução, apesar de todos os esforços envidados pela fiscalização".

* Nem pensar queremos no flop que poderá acontecer, a Nazaré passou a ser uma referência no mundo do surf, vai trazer negócio para o concelho, golpes baixos não, seja de quem for.

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RUI TAVARES

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A longa depressão

A imagem que acompanha esta crónica apareceu no blogue do economista Paul Krugman e representa uma comparação entre a quebra na produção industrial nos anos 30 e na atual crise. De caminho, permite responder a uma pergunta: estamos pior ou “melhor” (menos pior) do que na Grande Depressão? A resposta é: nem uma coisa nem outra, estamos mais ou menos igualmente mal. E há mais tempo.

Na Europa durante a Grande Depressão, a produção industrial caiu muito de uma vez só, durante cerca de dois anos. Mas depois melhorou de forma contínua. Na nossa crise de agora, o início foi ainda pior. Como o gráfico mostra, a produção industrial caiu de um penhasco abaixo no primeiro ano da crise, a seguir ao quase-colapso financeiro de setembro de 2008. Mas as coisas melhoraram muito a seguir, e bem mais cedo do que na Grande Depressão. Não por acaso, foi na fase em que os governos da União Europeia enveredaram por políticas “keynesianas”, ou seja, quando se iniciaram grandes programas de investimento público para compensar a contração económica.

A partir de 2011, porém, a recuperação parou. Os países mais fracos bateram na parede dos juros dívida e não puderam gastar mais. Os países mais fortes não deixaram que a União prolongasse as políticas keynesianas nos países onde elas tiveram de ser interrompidas. E a recuperação parou.
A partir daí a linha torna-se menos clara: pequenas subidas, pequenas descidas, uma tendência geral recessiva, mas nenhum sinal de retoma. E agora passamos a estar pior do que estava a Europa no mesmo momento da Grande Depressão, ou seja, cinco anos depois do início da crise.




A continuar assim, a nossa será a Longa Depressão. Não tão má quanto a dos anos 30 no sentido em que não se desceu tão baixo. Pior do que a Grande Depressão porque nos arriscamos a ficar nela muito mais tempo.

As consequências disto são importantíssimas, do ponto de vista económico e social, é claro, mas também do ponto de vista político, em Portugal e na Europa. Significa que nos podemos manter prolongadamente nos limites do tolerável. Significa também que não há nenhum ponto de viragem à vista.

Talvez as redes de proteção social de que a Europa se dotou na segunda metade do século XX nos ajudem a prevenir o pior. Mas a Longa Depressão ainda se arrisca a trocar as voltas a toda a gente. Todas as previsões falham no curto prazo. Nem o euro colapsa, nem a Europa se reforma. Continuamos apenas numa longa agonia.

A política terá de se adaptar a esta realidade, substituindo o taticismo por uma estratégia consistente de construção de uma maioria social progressista, em Portugal e na Europa, capaz de sustentar as mudanças que finalmente ponham a União no caminho certo para sair da Longa Depressão.

IN "PÚBLICO"
18/11/13

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11.UNIÃO




EUROPEIA





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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Banco Alimentar inicia campanha
 "online" de recolha de alimentos

O Banco Alimentar contra a Fome inicia, esta sexta-feira, mais uma campanha "online", de recolha de alimentos, numa altura em que aumentam os pedidos de ajuda e diminuem os produtos doados, disse a presidente da instituição, Isabel Jonet. 
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Esta é primeira das três campanhas que o Banco Alimentar contra a Fome vai realizar até ao final do ano, e estende-se até ao dia 8 de dezembro. 

Na última campanha, que decorreu em maio, o portal de doações www.alimentestaideia.net recolheu quase 90 toneladas de alimentos, num valor global de cerca de 117 mil euros, tendo sido a média de doação de 36,54 euros.

A presidente da Federação Portuguesa dos Banco Alimentares explicou que as pessoas podem fazer o seu donativo através da compra de alimentos básicos que estão disponíveis no site (leite, atum, salsichas, açúcar, óleo e azeite).

"As pessoas podem escolher o Banco Alimentar da sua região e recebem logo no seu e-mail um recibo que permite descontar nos seus impostos o donativo efetuado", adiantou Isabel Jonet.
Segundo a responsável, o portal tem vindo a registar "um número crescente de dadores", embora na campanha de Natal de 2012 tenho tido visitas de pessoas de mais países do que em maio, mas o número de dadores foi "sensivelmente igual", cerca de 3.200.

Isabel Jonet adiantou que a campanha se realiza numa altura em que o Banco Alimentar Contra a Fome tem "mais pedidos [de ajuda] e menos produtos".

"Temos um crescimento do número de pedidos diretos, mas temos também um grande crescimento dos pedidos por parte das instituições, que nos pedem o reforço do cabaz mensal que lhes é entregue, porque têm mais dificuldades", explicou.

Por outro lado, adiantou, os bancos alimentares tiveram "muito menos doações da indústria agroalimentar, que redimensionou a sua produção devido à quebra do consumo em Portugal".
"O que temos de fazer, porque temos mais pedidos e menos produtos, é de ser mais inventivos e, por isso, lançámos a campanha 'Papel por alimentos', para poder completar os cabazes, mas também temos de tentar sensibilizar mais pessoas para serem mais solidárias com as pessoas da sua região", disse Isabel Jonet.

O Banco Alimentar realiza, duas vezes por ano, três campanhas: a campanha online, a tradicional recolha de alimentos nos supermercados e a campanha "Ajuda vale", em que as pessoas podem comprar, na caixa dos supermercados, vales de seis produtos selecionados.

A "Campanha saco" e a "Campanha ajuda vale" vão decorrer entre 30 de novembro e 08 de dezembro.

* Todos devemos participar, o Banco Alimentar contra a  Fome mata a fome a muita gente.

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MIXÓRDIA



VAI BEBÊ-LA?



VAI ENRIQUECER QUEM


INSULTA OS PORTUGUESES?





SEJA ORGULHOSAMENTE


PORTUGUÊS





Quem faz isto à selecção é capaz 

de bem pior, o de, por exemplo, 

erigir uma estátua a Passos Coelho!



PASSE A MENSAGEM, 



NÃO BEBA! 



A P...I QUE OS PARIU!!




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  II-LIÇÕES DE


HISTÓRIA


2.JUSTINIANO







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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Receita com IVA cresce em Outubro 
pela primeira vez desde 2012

Há 20 meses que o Estado vinha a perder receitas do IVA. Outubro inverte a tendência e regista um aumento residual.
O Estado arrecadou mais receitas fiscais em Outubro do que há um ano. O aumento foi de 8,4% para 28,33 mil milhões de euros, de acordo com a síntese de execução orçamental divulgada esta sexta-feira, 22 de Novembro, pela Direcção Geral do Orçamento.

A contribuir para esta evolução estiveram essencialmente os impostos directos, que aumentaram 20,5%. A receita do IRS cresceu, face ao ano passado, 29,9% para 9,5 mil milhões de euros e a do IRC aumentou 1,2% para 3,7 mil milhões.

Já os impostos indirectos diminuíram em 0,1%, com os impostos associados aos veículos a justificarem esta evolução. A receita do ISP – imposto sobre combustíveis - recuou 2,3% e a do imposto sobre veículos diminuiu 2,3%.

A receita proveniente com a venda do tabaco também caiu 3,7%.

Do lado oposto estiveram as receitas conseguidas através do IVA, que aumentaram 0,4%. Este é o primeiro aumento homólogo desde Janeiro de 2012. Há 20 meses consecutivos que o Estado angariava menos receitas através deste imposto.

As receitas do IVA registaram quedas, devido à redução do consumo, num período marcado pela recessão económica, pelo aumento de impostos sobre os rendimentos das famílias e pelo aumento do desemprego, que retirou rendimentos a muitas famílias.

* Para o governo o aumento de treta de 0,4%  no IVA releva para 2º plano famílias inteiras a empobrecer.

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Prince



Cream





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HOJE NO
"DESTAK"

Défice das administrações públicas 
nos 6,4 mil milhões até outubro 

O défice provisório das administrações públicas até outubro foi de 6.409,1 milhões de euros, segundo os critérios relevantes para o programa da 'troika', de acordo com os números hoje divulgados pela Direção-Geral do Orçamento. 


 De acordo com a síntese da execução orçamental, hoje divulgada pela DGO, nos primeiros dez meses do ano, o défice provisório das administrações públicas, relevante para efeitos de aferição do programa de ajustamento económico e financeiro, foi de 6.409,1 milhões de euros. 

No mesmo período do ano passado, o valor do défice das administrações públicas foi de 8.068,5 milhões de euros.

* Uma boa gestão dos nossos gestores públicos.

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O FUTURO JÁ AQUI





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HOJE NO
"i"

Défice. 
Empréstimo da troika já custou 
2,5 mil milhões só em juros

Aumento da receita fiscal reduz défice até Outubro. Famílias estão a pagar mais 30% de IRS e empresas mais 9% de IRC

A factura ainda agora começou a chegar mas já começa a dar sinais da dimensão que irá tomar:o empréstimo internacional a que Portugal recorreu em meados de 2011, e que começou a ser cobrado já em 2012, custou até Outubro deste ano 2546 milhões de euros dos contribuintes em juros e outros encargos. E se em todo o ano de 2012 a factura atingiu os 1081 milhões de euros, este ano, e só até Outubro, os juros cobrados pela troika já atingiram os 1466 milhões, mais 35,7% quando faltam dois meses para o fim do ano.

Este salto justifica-se pelo aumento da exposição da troika à dívida portuguesa, já que os credores têm vindo a assumir grande parte da dívida do Estado português de forma gradual. No total, e considerando todo o tipo de credores, o Estado teve custos líquidos – juros, encargos e aplicações recebidas – de 6849 milhões de euros com a  dívida directa do Estado em 2012, valor que entre Janeiro e Outubro deste ano já chega aos 6408 milhões de euros.  

* E há quem pense que a troika é nossa amiga, Portugal é que é um negócio.

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 PILATES CEREBRAL























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HOJE NO
"A BOLA"

Revolução mundial encolhe
 Volta a Portugal
 

Está em marcha uma revolução no ciclismo a nível mundial, que irá abranger não só as grandes competições e as principais equipas, como também os restantes escalões, podendo, no caso concreto de Portugal, ditar mesmo uma redução do número de dias da Volta a Portugal.


A BOLA teve acesso ao documento do projeto, que se prevê seja aprovado e tornado público no final de março do próximo ano, para ser desenvolvido em três fases - 2014-2015, 2015-2016 e 2017 até 2020 -, e ficou a saber que dele constam cinco pontos:

1 - Redução o número de corridas ao mais alto nível;
2 - Identificação de pistas para o desenvolvimento de novos eventos;
3 - Revisão do processo de seleção das equipas;
4 - Profissionalização da estrutura das equipas;
5 - Reorganização do calendário World Tour em 2 e 3 níveis.

Tendo na sua génese uma comissão formada por elementos da UCI, World Tour, organizadores como ASO, RCS, Tour de Flandres, Tour da Romandia, equipas e corredores representados pela Comissão de Atletas, a primeira parte do documento encontra-se já aprovada desde finais de setembro pelo Conselho do Ciclismo Profissional e o Comité Executivo da UCI, que se reuniram em Florença por ocasião dos Campeonatos do Mundo, tudo apontando para que o aval do Comité Diretor da UCI e CCP seja dado a 15 de janeiro de 2014, com o início da reforma agendado para 2015 e a conclusão em 2020, com resultados, por agora, imprevisíveis.

Em termos práticos, esta revolução prevê que nas competições do World Tour passem a existir duas categorias: uma primeira a incluir o Tour, Giro, Vuelta, Volta à Suíça, Tirreno Adriático, Paris - Nice ou Dauphiné Libéré e as grandes clássicas; outra secundária a englobar o Tour Down Under, Volta à Catalunha, Volta ao País Basco, Volta à Polónia, Volta a Pequim, Tour da Romandia e Eneco Tour, E3 Harelbeke, S. Sebastian, Vattenfall, Plouay, Québec e Montreal, entre outras.

Em cima da mesa está também a redução de algumas das competições a cinco dias, incluindo a possibilidade de, a médio prazo, o Tour poder ter menos três dias, o Giro quatro e a Vuelta passar a ter apenas duas semanas, já admitida, aliás, por Javier Guillen, diretor geral da corrida espanhola.

No caso concreto da Volta a Portugal a situação não será muito diferente da aplicada às provas de oito dias, sendo provável a redução em dois dias da maior prova do ciclismo nacional, devido ao facto de, juntamente com o Giro Ciclístico de Itália (categoria 2.2), serem as únicas provas europeias com 10 dias. Circunstância a merecer, sem dúvida, a maior atenção e cuidado da parte da Federação Portuguesa de Ciclismo, no momento de defender o número de dias atuais.

Outro pormenor a ter em conta será a possível saída da Volta a Portugal do calendário internacional, embora as federações filiadas na UCI não possam violar as regras institucionais, organizando provas com mais dias do que os definidos internacionalmente. 

* Estas alterações têm a ver com negócio ou com a saúde dos ciclistas? Perguntar não ofende.

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IMPROVISANDO

e....


ARRASANDO





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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Metade da população portuguesa 
sofre de obesidade

O presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade alertou para a existência de cinco milhões de portugueses que sofrem da doença e defendeu um combate ao sedentarismo, acompanhado de uma alimentação mais rigorosa e saudável.
 
“Nós temos 50% da população com pré-obesidade e 14% com obesidade. Juntando as duas é praticamente metade da população, ou seja, cinco milhões de portugueses”, referiu hoje o presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, Davide Carvalho, à margem de um congresso sobre aquela patologia, a decorrer até domingo no Porto.

O 17.º congresso da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO) tem como tema “Da Patogénese à Prevenção da Obesidade” e visa “aumentar a perceção da comunidade sobre aos problemas ligados ao excesso de peso”, assim como promover o conhecimento científico dos associados e dos investigadores desta área.

“Segundo dados portugueses, em geral, a obesidade é maior em pessoas de menor nível sociocultural e socioeconómico”, referiu o responsável da SPEO e endocrinologista no Hospital de S. João no Porto.
Para Davide Carvalho, as pessoas com mais dificuldades económicas recorrem a alimentos mais baratos, que acabam por ser os que contêm um maior número de calorias, até porque “as gorduras são mais baratas”.

“Infelizmente, as pessoas acreditam que, com a crise e com as dificuldades económicas, é mais fácil perderem peso”, lamenta.
Por outro lado, o desemprego poderia levar a um aumento do desempenho da atividade física, mas, “na realidade, isso não acontece, pois as pessoas ficam mais deprimidas, ficam por casa e não têm hábitos saudáveis”, frisou o endocrinologista.

A questão da prevenção passa também pelas crianças, sendo que Davide Carvalho apela a que estas iniciem cedo a sua atividade física, como medida ao combate do sedentarismo e da obesidade, e até para “conseguirem um maior rendimento académico”.
“É indispensável promover a atividade física, se queremos poupar dinheiro a médio prazo nas doenças associadas à obesidade e à doença cardiovascular”, frisou.

No âmbito da prevenção, o médico referiu ainda que o serviço nacional de saúde irá fazer “um levantamento das fases que precedem à obesidade, onde os utentes vão ser pesados e medidos e, no caso de terem uma situação de pré-obesidade, vão ser aconselhados, nas modificações dos seus estilos de vida”.
O 17.º congresso português de obesidade, organizado pela Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, prossegue no sábado e no domingo, no Porto.

* Os portugueses têm por norma uma dieta mediterrânica boa, mas adoram importar maus hábitos do estrangeiro, e logo de quem, do país dos cowboys, ele é hamburguers com minhocas e refrigerantes que deviam ser usados como detergentes. 

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