06/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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REDACÇÃO


É época dos exames finais e a senhora professora mandou os seus brilhantes alunos escreverem uma redação, onde fossem tratados os seguintes temas :
1 - Religião, 2 - Monarquia, 3 - Sexo, 4 - Mistério.
Passado meio minuto, Joãozinho levanta a mão e diz que terminou.


A professora, sem acreditar, pede-lhe que leia a sua redacção.
Ele levanta-se, pega na folha de papel, coça a garganta e diz :

'Meu Deus! Foram ao cú à Rainha! Quem terá sido ?'

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REFORMAS POR TEMPO DE SERVIÇO 

 Leia é importante

Vamos acreditar que é possível mudar este país.
Depende de nós começarmos este movimento, ou então achar que não vale a pena e ficarmos apenas reclamando
Atenção PORTUGAL tem de ser agora.

FAMILIARES, AMIGOS, COLEGAS, CONHECIDOS... VAMOS ADERIR À PRESENTE "PEC" ( PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL), DE INICIATIVA POPULAR
Se hoje todos nós temos que trabalhar 
35 anospara conquistar a reforma, 
eles também podem fazer por merecer...

É assim que começa.

Cada destinatário deve encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas da sua lista de endereços, e pedir a cada um deles para fazer o mesmo.
Dentro de três dias, a maioria das pessoas em Portugal terá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve ser considerada e divulgada para o Povo Português.

Emenda à Constituição

No que respeita aos regulamentos do exercício,
 deveres e direitos do deputado

1. O deputado será assalariado somente durante o mandato. Não haverá 'reforma pelo tempo de deputado', mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente ao seu trabalho como cidadão normal.

2 A Assembleia (deputados e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo actual de reforma da Assembleia passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores deputados participarão dos benefícios dentro do regime do INSS, exactamente como todos outros portugueses. O fundo de reforma não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores deputados e assessores devem pagar os seus planos de reforma, assim como todos os outros portugueses.

4 Aos deputados fica vedado aumentar os seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. Os deputados e seus agregados perdem os seus actuais seguros de saúde, pagos pelos contribuintes, e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo português.

6. A Assembleia deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo português, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna da Assembleia.

7. Exercer um mandato na Assembleia é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não uma carreira. Os deputados não devem "servir" mais de duas legislaturas consecutivas.

8. É vedada a actividade de lobista ou de 'consultor' quando o objecto tiver qualquer laço com a causa pública. "
 
TAMBÉM É COM ESTAS REFORMAS 
QUE SE MORALIZA A VIDA PÚBLICA EM PORTUGAL


Por favor, faça circular esta mensagem 
Portugal precisa!
 NÃO SEJA ACOMODADO.....
NÃO ADIANTA SÓ RECLAMAR...
NÃO CUSTA NADA REENVIAR......
 REENVIE!!!


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O QUE NÓS


APRENDEMOS!


Howard Zinn

Desobediência civil não é o nosso problema. 

O nosso problema é a obediência civil. 


O nosso problema é que pessoas por todo o mundo têm obedecido às ordens de líderes e milhões têm morrido por causa dessa obediência. 

O nosso problema é que as pessoas são obedientes por todo o mundo face à pobreza, fome, estupidez, guerra e crueldade. 

O nosso problema é que as pessoas são obedientes enquanto as cadeias se enchem de pequenos ladrões e os grandes ladrões governam o país.
 

É esse o nosso problema."


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O ACTUAL
MOMENTO
EM PORTUGAL





 CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "O ACTUAL MOMENTO EM PORTUGAL", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este  programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico..
Fique atento às declarações do Dr. Silva Lopes.


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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Aguiar-Branco alerta para
 "tentação de Estado totalitário"

O ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, defendeu hoje a revisão da Constituição, argumentando que existe em Portugal a "tentação de um Estado totalitário" provocado por um "Estado social absorvente" que cria "promiscuidades", "clientelas" e "dependências". 
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"Eu acho que a revisão da Constituição é uma questão de afirmação da liberdade da sociedade civil", afirmou Aguiar-Branco na abertura do ano académico do Instituto de Defesa Nacional, em Lisboa.

Antecedido pelo sociólogo António Barreto, que deu uma 'aula' sobre a reforma do Estado em que defendeu a revisão da Constituição, o ministro da Defesa citou o antigo primeiro-ministro do governo da Aliança Democrática e ex-presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, para argumentar contra um Estado social que "absorva" a sociedade ao ponto de se tornar "totalitário",

"Dizia um político que eu muito admirei que, julgo também muitos aqui admiram, Francisco Sá Carneiro, que o Estado social é necessário que exista nas democracias modernas, é um Estado que deve estar preparado para ir ao encontro das necessidades mais exigentes das sociedades modernas, mas o Estado social que absorva a sociedade por completo ou que tenda a absorver a sociedade por completo é um Estado totalitário", afirmou.

"A verdade é que nós, por via da situação de tender a ter esse Estado social absorvente, tender a ter um Estado que visa absorver a sociedade numa dimensão que, a meu ver é exagerada, faz com que tenhamos uma tentação de um Estado totalitário, que cria as promiscuidades, que cria as clientelas, que cria as dependências e enfraquece a sociedade", sustentou.

O ministro não esclareceu que aspetos da Lei Fundamental gostaria de ver revistos e em que sentido e saiu da sessão sem prestar declarações aos jornalistas.

* O senhor ministro José delira quando discursa, não é a primeira vez. 
O Estado que cria "clientelas", "promiscuidades" e "dependências" não é o Estado social, mas aquela parte do Estado que junta à mesma mesa políticos, banqueiros e escritórios de advogados.

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VIVIENNE


WESTWOOD


OUTONO INVERNO
2013/2014






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HOJE NO
"RECORD"

Rafael Nadal termina o ano 
como n.º 1 do Mundo

O espanhol Rafael Nadal garantiu que acabará a temporada como número um do ténis mundial pela terceira vez na sua carreira, ao vencer o suíço Stanislas Wawrinka no Masters, por 7-6 (5) e 7-6 (6). 

"Estou muito contente, porque era um jogo muito complicado. O facto de jogar pelo número um neste torneio criava-me uma tensão extra e agora posso concentrar-me mais na competição e isso é o mais importante", reconheceu Nadal. O espanhol, que na terça-feira bateu o seu compatriota David Ferrer, precisava de ganhar apenas mais um encontro da fase de "round robin" do Masters para acabar com qualquer hipótese do sérvio Novak Djokovic de roubar-lhe a liderança no "ranking".

O tenista de 27 anos, que já foi número um no final das temporadas de 2008 e 2010, completa assim uma época extraordinária em que, depois de estar sete meses afastados dos "courts" devido a uma lesão no joelho, ganhou o seu oitavo título em Roland Garros, o seu segundo Open dos Estados Unidos, cinco torneios Masters 1000, num total de 10 títulos, um registo só superado pelos 11 de 2005.

* O jejum de sete meses sofrido e duro fez dele um jogador ímpar.

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I-OS SUPER HUMANOS
3-SAMURAIS 



  FONTE: SETE ANTIGOS ANTIGOS




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Falso consultor da ONU acusado de
. contrafação de obra protegida

O Ministério Público acusou Artur Batista da Silva, que se apresentava como consultor da Organização das Nações Unidas, do crime de contrafação de obra protegida, indicou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. 
ONDE ARTUR SE INSPIROU
De acordo com a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), ficou "suficientemente indiciado" que o arguido entregou cópias de um trabalho da sua autoria enquanto professor catedrático de economia social, da Universidade de Milton Wisconsin e Universidade de Lisboa, assim como colaborador das Nações Unidas, referindo que o estudo tinha sido premiado pela UNESCO, o que não correspondia à verdade.

A PGDL adianta que o trabalho é uma "cópia/imitação de uma obra" de Martin Ravallion, do Banco Mundial, e que o arguido copiou-a da Internet com a intenção de a apresentar como sendo de sua autoria.

Em janeiro, a Procuradoria-Geral da República remeteu para o DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal) de Lisboa a decisão de abrir inquérito a Artur Batista da Silva.

ONDE ARTUR SE INSPIROU
Artur Baptista da Silva apresentava-se como consultor da ONU e coordenador de um suposto Observatório Económico e Social criado no âmbito do PNUD (Programa Das Nações Unidas para o Desenvolvimento), perante várias associações, entre as quais a Academia do Bacalhau e o International Club of Portugal.

O pretenso especialista, que afirmava também ser professor de uma universidade norte-americana que já não existe, enviou um "esclarecimento" à agência Lusa, garantindo que é apenas "colaborador voluntário" da ONU.

* Expliquem-nos  se esta aldrabice é mais perigosa que as aldrabices de José Socrates e Miguel Relvas. Porque  não são também  julgados???

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EDUARDO CINTRA TORRES

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Samsung, Longines, 
BIG, C&A, 
Rádio Popular 

Por vezes, os slogans e outras frases publicitárias parecem aquelas lições de moral e filosofia barata com que nos enchem o mural do Facebook às sextas-feiras. Não sei porque é mais às sextas-feiras, mas é. São frases banais atribuídas falsamente a Einstein ou qualquer outro nome conhecido com celebridade legitimada por serem medianamente conhecidos como génios.
São frases que dizem as maiores banalidades sobre o amor, as relações humanas e de poder, a inteligência e as qualidades essenciais do comportamento e do modo de vida, mas que, coladas a uma foto de um génio, parecem verdadeiras.

Sem nada mais para dizer, e parecendo que a roda já não se pode inventar (ai não, que não pode!), os publicitários agarram-se a frases do género moralista do Facebook. Transmitem-nos modos e estilos de vida sem qualquer relação com o produto ou o serviço vendido. São tantas... que pena eu não ter guardado as maiores pérolas da banalidade estratosférica da publicidade! Agora só me aparecem exemplos medianos, como o slogan em inglês "Design your life", traduzido pelos publicitários da Samsung para "Projecte a sua vida". É coisa de um Epicuro da Avenida Madison ou coisa do género. Os relógios Longines ensinam-nos, também em inglês traduzido para a margem do reclame: "A elegância é uma atitude." Será inspirado em Oscar Facebook Wilde?

O Banco BIG aproxima-se mais das frases com gatinhos: "Quando temos alguém do nosso lado a vida fica sempre melhor". Se o leitor esperaria a frase ilustrada com um pôr-do-sol de praia, facebookiano... acertou! A fotografia mostra um filho mimando o pai na cara, em contraluz... Comovi-me.

Perante tanta sabedoria à Paulo Coelho, dá gosto ver um anúncio como o da Prada, mostrando apenas, em grande plano um par de sapatos masculinos — e mais nada. Só os sapatos negros a brilhar de tão engraxados e a palavra de cinco letras, Prada. Há publicitários (e anunciantes) que acreditam no poder da imagem, nas imagens que transmitem afirmativamente a mensagem que querem transmitir, sem necessitarem de frases bacocas destinadas a chamar os leitores para dentro do anúncio... por falta de coragem em aceitar que a foto é suficientemente forte para transmitir a mensagem.

No nosso mundo tão cheio de palavras, bem poderiam prescindir de banalidades e optar antes por escolher a melhor imagem possível. Ou então fazer como a C&A, que anuncia um grande desconto gritando em letras vermelhas "Fora o IVA!" e gritando ainda mais alto em letras ainda garrafais "-23%".

Melhor ainda, a Rádio Popular entrou em registo de "desbunda". O anúncio desta cadeia de lojas de electrodomésticos chama a si a popularidade de protestos do último ano e do seu slogan "Que se lixe a troika!" para avançar com a palavra-de-ordem "Que se lixe o IVA!". A mensagem é devidamente transportada num cartaz nas mãos de um jovem "manifestante" de boca aberta, como se estivesse a gritar o slogan. Não se fica por aqui o anúncio. Tem um desenlace, depois de explicado o desconto "igual ao IVA": "E se a Troika quiser ficar chateada, que se lixe!"

São anúncios que recorrem à linguagem política das ruas com pontos de exclamação, adaptando-se aos tempos que correm, mas transformando o protesto em convite ao consumo. Em qualquer caso, cumprem a missão sem recorrer a paulo-coelhadas de pacotilha, pseudo-sofisticadas, antes usando uma linguagem vernácula, popular, que dá qualidade a anúncios despretenciosos.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
30/10/13

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CAGÓMETRO


Proposta do Secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, para instalação em todos os serviços, a fim de que os dirigentes possam controlar o tempo perdido pelos funcionários nas idas à casa de banho e o volume das descargas do autoclismo, contribuindo para a racionalidade dos gastos e o aumento da produtividade da Função Pública:




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

António Barreto defende que reforma 
do Estado não se faz sem 
"revisão profunda da Constituição"

O sociólogo António Barreto defendeu hoje que a reforma do Estado obriga a uma "revisão profunda da Constituição", o que não deverá ser possível nas atuais condições de "excepcional crispação" e "degradação" das relações entre dirigentes partidários.
"A revisão profunda da Constituição é parte central da reforma. Não é possível imaginar que a reforma do Estado possa dispensar a revisão da Constituição", afirmou António Barreto.

O sociólogo foi o professor convidado para dar uma 'aula' sobre a reforma do Estado na abertura do ano académico do Instituto de Defesa Nacional.

"A relação entre Estado central e autarquias, a concepção da administração pública, o conceito de funcionário público, o desenho dos grandes serviços públicos de educação, saúde e segurança social, a organização da justiça e os direitos e deveres das instituições são aspectos essências da reforma do Estado, mas a sua definição actual, que importa ver, rever e alterar, reside na Constituição", sustentou.

O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos defendeu que "em tempos de crise financeira não é aconselhável esperar demasiado de um esforço de reforma do Estado".

"Reformar um Estado sob ameaça de bancarrota e sob pressão dos credores internacionais é tão arriscado e tão perigoso quanto criar ou reformar um estado à custa de dívida e benesses demagógicas", afirmou.

"São necessários meios que faltam, é precisa tranquilidade política, inexistente, é indispensável a independência, ausente, é imprescindível a sinceridade política em falha absoluta", argumentou.

Segundo António Barreto, "nas atuais condições de excepcional crispação, de degradação das relações políticas e pessoais entre dirigentes partidários, nada parece favorecer a preparação dos consensos alargados necessários".

"Reformar em profundidade não parece possível actualmente. Preparar, estudar, debater, negociar, sim", considerou.

Para o sociólogo, a criação de grupos de reflexão para a reforma do Estado e a revisão da Constituição, a partir, por exemplo, da Assembleia da República, estará dependente de que uma figura como o Presidente da República, a presidente do parlamento, ou o primeiro-ministro digam que "vale a pena, que não é inútil".

"É a única maneira de evitar que a revisão da Constituição e a reforma do Estado se transformem em armadilhas, que é o que está a acontecer", disse.

Do conteúdo da revisão da Constituição que defende, António Barreto apontou para uma reforma da lei eleitoral, que crie círculos uninominais e possibilite candidaturas independentes à Assembleia da República.

Barreto defendeu também uma "nova organização administrativa e territorial do Estado, com a consequente revisão profunda dos sistemas de subsidiariedade da administração pública".

De acordo com o sociólogo, "a reforma do Estado é obra de uma geração, deveria ser gradual, reflectida e comum a uma parte importante das forças políticas, sociais e culturais" e "não deveria ser arma de arremesso, nem emboscada".

"Tudo milita actualmente para que essa ordem não seja cumprida, a começar pela pressa de uns, e a acabar na recusa de outros", considerou.

"Se ao menos os titulares dos órgãos de soberania soubessem reflectir e preparar o futuro a longo prazo. Se ao menos os dirigentes políticos quisessem levar a cabo tal empreendimento sem pensar apenas no orgulho narcisista. Se ao menos os partidos políticos fossem capazes de fazer tantos sacrifícios quantos os que exigem a este nosso pobre povo", defendeu.

* Somos um pequeno país com inúmeros caciques.

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MISTÉRIOS FANTÁSTICOS

1.A PIRÂMIDE PERDIDA






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HOJE NO
"DESTAK"

Portugal vê Angola como 
"extensão do território" e exerce
. "interferência constante" 

Portugal vê Angola como "uma extensão do território", sobre a qual exerce uma "interferência constante", o que explica "a tensão" entre os dois países", observa o analista político angolano Belarmino Van-Dúnem. 


Em declarações à Lusa, a propósito do clima entre Portugal e Angola, Belarmino Van-Dúnem, colunista do Jornal de Angola, responsabiliza o "paradigma" político e institucional seguido por Portugal, nomeadamente pelo que o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, designou de "cúpula" no discurso perante o Parlamento, a 15 de outubro, quando anunciou a suspensão da parceria estratégica. 

"Embora oficialmente haja um discurso de aproximação, de reconhecimento da necessidade de mudança desse paradigma das relações entre os dois países, não há um trabalho interno, de comunicação, de informação por parte de Portugal, no sentido de mudar", observa Van-Dúnem, que se mostra hoje mais contundente na análise do que imediatamente a seguir ao discurso do Presidente angolano.

* O lacaio  Van-Dúnem não podia expressar outra opinião, felizmente no pós-25 Abril não houve nunca tentativa de práctica neo colonial por parte das autoridades portuguesas. O que os angolanos desejam é que a magistratura judicial no nosso país dependa do governo como no país deles, aqui, funcionando mal ou bem é um orgão de soberania.

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Leonard Cohen


Take This Waltz





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HOJE NO
" i"

Dois terços das famílias têm 
computador em casa e 62% tem
 Internet por banda larga

Mais de dois terços (67%) das famílias em Portugal têm acesso a computador em casa e 62% possuem Internet por banda larga, segundo um inquérito hoje divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). 

De acordo com as conclusões do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) pelas Famílias, 64% utilizam computador, 62,3% acedem à Internet e 15% efetuam encomendas ‘on line’. 


Números que, segundo o INE, revelam a manutenção da “tendência crescente no acesso das famílias a computador e Internet”, embora a um “ritmo decrescente”. 

Quanto à ligação através de banda larga para o acesso à Internet, é indicada em 2013 por 61,6% das famílias, “consubstanciando a tendência de aproximação entre as trajetórias observadas nos dois últimos anos para os acessos à Internet em geral e banda larga em particular”. 

Numa perspetiva regional, o INE destaca a região de Lisboa, em que 74,8%, 72,6% e 72,3% das famílias residentes referem, respetivamente, o acesso a computador, à Internet e a ligação à Internet por banda larga.
Já a região do Alentejo é aquela em que se verificam as proporções de acesso mais reduzidas, com valores próximos de 50%. 

De notar que a existência de crianças e de um terceiro adulto na família está associada à existência de acesso às TIC em casa. 

Do inquérito do INE resulta ainda que, das famílias que têm acesso à Internet em casa, 98,8% fazem-no através de banda larga, sendo a ligação por cabo a mais referida (43,8%). 

Dos restantes tipos de ligação por banda larga evidenciam-se as ligações por rede móvel de banda larga, seja através de ‘pen’ com ligação USB (30,2%) ou através de telemóvel ou ‘smartphone’ (28,8%), e a ligação com base na transmissão digital de dados por rede telefónica (DSL), com 27,0%. 

Quanto ao comércio eletrónico, é utilizado por 14,8% das pessoas entre os 16 e os 74 anos (mais 5,1 p.p. face a 2009) e é mais frequente dos 25 aos 34 anos. 

A utilização do computador, bem como da Internet, é mais frequente entre os jovens (dos 16 aos 24 anos), diminuindo à medida que a idade aumenta, e, particularmente, a partir dos 45 anos, “em que a proporção de utilizadores de computador e Internet regista proporções inferiores à média nacional”. 

De registar também que são mais os homens do que as mulheres a utilizar o computador e a Internet: 68,1% dos homens utilizam computador e 66,3% acedem à Internet, enquanto que apenas 60,2% das mulheres utilizam computador e 58,2% utilizam Internet. 

No que respeita ao comércio eletrónico, a diferença entre homens e mulheres é menor (cerca de 3 p.p.): 16,1% dos homens e 13,5% das mulheres efetuam encomendas pela Internet. 

A quase totalidade dos estudantes (cerca de 99%) utilizam computador e Internet, sendo também estes os que mais utilizam a Internet para efetuar encomendas (21,9%). 

Entre os utilizadores de computador e de Internet, 93,1% e 91,1%, respetivamente, fazem-no em casa e a maioria (78,2% e 76,6%) refere fazê-lo “todos ou quase todos os dias”. 

Cerca de 38% de utilizadores indicam fazer uma utilização da Internet através de equipamentos portáteis fora de casa e do local habitual de trabalho, sendo que 31,0% de utilizadores usam computador portátil e 26,2% telemóvel ou ‘smartphone’. 

No universo das pessoas que utilizaram Internet no primeiro trimestre deste ano ou em 2012, 58% contactaram com organismos da administração pública através de ‘website’, o que representa 38% do total de pessoas entre os 16 e os 74 anos. 

* E estamos num país financeiramente tóxico/dependente.

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AQUÁTICOS



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HOJE NO

" A BOLA"


Aprilia de regresso em 2016
 

A Aprilia, marca itaiana campeã do mundo de construtores em Superbikes, vai regressar ao Moto GP em 2016, 12 anos depois de ter deixado a categoria rainha do mundial de motociclismo.

«A Aprilia regressará ao Moto GP em 2016, para ganhar, como fazemos nas Superbikes», afirmou Roberto Colaninno, presidente do grupo Piaggio, em conferência de imprensa.

A Aprilia participou no Moto GP de 2002 a 2004. No último ano teve quatro pilotos mas apenas o britânico Jeremy McWilliams participou em todas as corridas.

 * Tem feito falta

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3-BOAS AMIZADES


















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HOJE NO
"PÚBLICO"

Juízes dizem ser "manifesta" 
a intenção de ex-secretário de 
Estado favorecer primo

Magistrados da Relação acham "incompreensível" restrição do concurso a licenciados em História de Arte

Os juízes do Tribunal da Relação de Coimbra que decidiram levar a julgamento o ex-secretário de Estado Paulo Júlio pelo crime de prevaricação consideram que a conjugação de todos os indícios existentes no processo torna "manifesta" a intenção do então presidente da Câmara de Penela em favorecer um primo num concurso para chefe de divisão da autarquia.

"Se é certo que cada um dos pontos indicados por si só poderiam não ser suficientes para aquilatar da intenção do arguido ao abrir o concurso em causa, a conjugação de todos eles é por demais manifesta quanto àquela intenção: beneficiar o concorrente M.D.", lê-se no acórdão a que o PÚBLICO teve acesso.

QUANTO MAIS PRIMO....
 Os juízes desvalorizam o facto de o Ministério Público ter descoberto que o candidato vencedor era primo de Paulo Júlio apenas pelo testemunho do próprio parente, uma situação realçada pela juíza de instrução, que optou por não pronunciar o antigo autarca. "Quanto a nós, entendemos que, independentemente da forma como veio a ser apurada a relação de parentesco, o que é certo é que de facto existe essa relação de parentesco e ambos tinham consciência disso", afirmam os magistrados. E acrescentam: "O depoente, enquanto técnico superior da Cultura, despachava directamente com o arguido. Ora não só havia relação de parentesco, que poderia ser inócua, mas, mais importante, havia relação de confiança e conhecimento directo".

Ao contrário da juíza de instrução, os juízes da Relação estranham a restrição do concurso para chefe de divisão de Cultura, Turismo, Desporto e Juventude apenas a pessoas licenciadas em História da Arte. Os magistrados lembram os depoimentos de várias testemunhas de defesa que acabaram por admitir que cursos como História, Arqueologia, Geologia e Geografia seriam igualmente pertinentes face ao objectivo traçado pelo município. "É no mínimo incompreensível, como aliás se refere no relatório da Inspecção-Geral da Administração Local, a restrição imposta", escrevem os juízes. E questionam: "Se era assim tão fundamental, por que motivo do júri do concurso não fez parte qualquer elemento formado em História de Arte?". 

Estranham ainda que, na entrevista pública, os candidatos não tenham sido questionados sobre esta área.
Sobre a escolha de um antigo professor do candidato vencedor para membro do júri, feita por Paulo Júlio, que presidia ao colectivo, os juízes notam: "Ora, o prof. Lúcio Cunha, que nem sequer tinha formação em História de Arte, foi professor do funcionário M.D., que com este também mantinha contactos profissionais regulares, por ser coordenador científico de instituto da Câmara de Penela. Trabalhava em colaboração com o município de Penela e foi M.D. quem fez a aproximação entre o prof. Lúcio e a Câmara de Penela".

O facto de o júri ter acabado por admitir um candidato licenciado em História é considerado suspeito pelos juízes. "Se calhar, a necessidade, à ultima da hora, de fazer crer na transparência do concurso foi a de admitir a licenciatura em História - que se sabia ser inócua -, mas que importava que fosse aceite para dar "mais credibilidade". Aumentando o número de candidatos admitidos. Não vemos outra justificação plausível e que se coadune com a posição sempre assumida pelo arguido de que só a licenciatura em História de Arte é que preenchia os requisitos que se tinham proposto para o cargo", rematam os juízes.

Em 2011, Paulo Júlio saiu da autarquia para ocupar o lugar de secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, tendo-se demitido em Janeiro, na sequência desta acusação.

* Muito trabalho terão os senhores juízes se se dedicarem com minúcia  à investigação dos compadrios autárquicos. Este governo já não tem pano, apenas nódoas.

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 UM DENTE E
COCA COLA



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Taxa de desemprego deverá voltar
 a subir no terceiro trimestre

Rui Bernardes Serra, economista chefe do Montepio, e Paula Gonçalves Carvalho, do departamento de Estudos Económicos e Financeiros do BPI apontam para uma subida da taxa de desemprego para 16,7% e 16,9%, respectivamente.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga quinta-feira os dados do desemprego referentes ao terceiro trimestre e a confirmarem-se as estimativas dos dois bancos, o desemprego voltará a subir depois de, entre o primeiro e segundo trimestre de 2013, ter descido de 17,7% para 16,4%, naquela que foi a primeira descida trimestral desde o segundo trimestre de 2011.


"As nossas estimativas apontam para um aumento da taxa de desemprego de 16,4% para 16,7%", sublinha Rui Serra.

Segundo este economista, as estimativas mensais do Eurostat apontam para um valor médio no terceiro trimestre de 16,4%, no entanto, para explicar a diferença entre estes 16,4% e os 16,7% da previsão do Montepio, o economista aponta a possibilidade de no terceiro trimestre de 2013 ter-se verificado uma correcção estatística após a forte descida da taxa de desemprego no segundo trimestre 2013 (de 17,7% para 16,4%).

Rui Serra salienta "que estas previsões ainda estão envoltas de uma incerteza adicional: a relacionada com o verdadeiro valor da taxa de desemprego, já que todas as medidas estatísticas são baseadas em inquéritos e têm erros de amostragem, não se afastando o cenário de este valor do segundo trimestre de 2013 poder estar subestimado".

Na realidade, explica o economista, "a descida da taxa de desemprego no segundo trimestre de 2013 não parece ser justificável pelo desempenho da economia, mas nos trimestres anteriores a taxa de desemprego também tinha subido bem mais intensamente do que era sugerido pelas descidas do PIB (mesmo atendendo às sucessivas contracções registadas desde 2011)".

"Depois de um período muito marcado por factores de ordem sazonal, alguns indicadores apontam para a possibilidade de aumento da taxa de desemprego no terceiro trimestre", explica Paula Carvalho do BPI.

A economista sublinha mesmo que "o fluxo de novos desempregados inscritos nos Centros de Emprego aumentou significativamente face ao período homólogo" e que "o relatório do mercado de trabalho no terceiro trimestre é tipicamente influenciado pela colocação de professores e pela entrada no mercado de trabalho de estudantes em fim do seu trajecto escolar".

Em contrapartida, prossegue a economista, "a população activa deverá continuar a encolher, quer por motivos de avaliação negativa das condições no mercado de trabalho (desencorajados) quer por factores associados à emigração".

Ou seja, "tudo conjugado, antecipamos um aumento da taxa de desemprego face ao segundo trimestre, para 16,9%", diz Paula Carvalho. 

Em relação à estimativa para o conjunto do ano, a economista do BPI aponta para uma taxa média "na ordem dos 17%, devendo manter-se sensivelmente inalterada em 2014". Estas previsões, explica a economista, "serão actualizadas após os dados do terceiro trimestre de 2013, incorporando-se não só o valor desse trimestre, como também ficando-se com uma melhor percepção relativamente à sustentabilidade da redução verificada no segundo trimestre".

Já para Rui Serra, a estimativa para o conjunto do ano é de uma taxa de desemprego "de 17,4%, com possibilidade de revisão em baixa".

As mais recentes previsões do Governo, incluídas na proposta de Orçamento do Estado para 2014, apontam para que a taxa de desemprego atinja os 17,4% em 2013 e 17,7% no próximo ano.


* A taxa real de desemprego, toda a gente sabe, está acima de 20%, o resto é engenharia algorítmica.


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