01/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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O QUE NÓS

APRENDEMOS!



COLAPSO




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1-DESPUDORADAS


Aviso aos Srs. Visitadores 
Esta inserção  tem imagens sensuais talvez impróprias  para olhos sensíveis. No entanto temos todo interesse em divulgá-las pois consideramos ser  o corpo feminino  a sarça ardente e bela do erotismo e esta ousadia não faz mal a ninguém
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Oxalá a vossa curiosidade 
seja mais forte que o pudor
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ELAS SÃO TODAS ACTRIZES QUE SE PUSERAM 
A GEITO, IDENTIFIQUE-AS SE QUISER



















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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Parvalorem considera normal
 que gestores do BPN nacionalizado
 se vitimizem

O presidente da Parvalorem, Francisco Nogueira Leite, em reacção ao comunicado de hoje dos antigos gestores do BPN nacionalizado, que acusam a entidade de os estar a atacar, considerou normal que haja uma vitimização nestas ocasiões.
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"É habitual a vitimização neste tipo de situações", afirmou à agência Lusa Francisco Nogueira Leite, escusando-se a tecer mais comentários sobre o teor do comunicado hoje divulgado pela equipa de gestão do Banco Português de Negócios (BPN). "Respeito profundamente o segredo de justiça", acrescentou apenas o presidente da Parvalorem.

A equipa de administração do BPN nacionalizado criticou os ataques que diz estar a ser alvo por parte da Parvalorem, solicitando ao Ministério Público para que não se deixe instrumentalizar.

"A administração nomeada pelo Estado/CGD [Caixa Geral de Depósitos] para assegurar a gestão do ex-BPN [Banco Português de Negócios] aquando da sua nacionalização está estupefacta com os recorrentes ataques e insinuações de que tem vindo a ser alvo", lê-se num comunicado enviado à agência Lusa.

Na sua edição de hoje, o Diário de Notícias noticia que o Estado, através da Parvalorem - veículo estatal criado para gerir os activos tóxicos do BPN -, denunciou vários casos de concessão de crédito sem garantias depois da nacionalização do banco, que ocorreu em 2008.

Segundo o jornal, o Ministério Público está a investigar a gestão da CGD no BPN, e a reacção dos visados não se fez esperar.

A equipa de gestão do BPN nacionalizado era composta por Francisco Bandeira, Norberto Rosa e José Lourenço Soares, todos quadros da CGD, além de Rui Pedras, administrador que transitou do período anterior à nacionalização em que Miguel Cadilhe presidiu ao banco fundado por Oliveira Costa.

No documento, os responsáveis assinalam que "a administração do ex-BPN está muito tranquila em relação a tudo o que fez e com a consciência que o que fez cumpriu as melhores práticas e, sempre que tal se justificava, com o conhecimento do seu accionista, o Estado".

A equipa de gestores apela ao Ministério Público "que tome medidas, de modo a que não seja usado para pretensamente incriminar na praça pública cidadãos, e a evitar que os autores destes desmandos passem impunes".

E deixa no ar a possibilidade de recorrer para a Justiça contra a Parvalorem: "A insistência na conduta acima descrita não deixará de levar os visados a actuar nas instâncias próprias contra difamações e em defesa da sua honra e do seu bom nome".

Em 2008, o banco foi nacionalizado e, em 2011, o Estado vendeu o BPN ao banco de capitais luso-angolanos BIC Português, por 40 milhões de euros. Foi entre estas duas datas que a equipa liderada por Francisco Bandeira assumiu as rédeas do banco.

No relatório final da segunda comissão parlamentar de inquérito ao BPN, aprovado a 16 de Novembro do ano passado, lê-se que o custo total da sua nacionalização para os cofres estatais é de, no mínimo, em números redondos, 3,4 mil milhões de euros e, no máximo, de 6,5 mil milhões de euros.

* O BPN já é uma extensa novela na qual o realizador produz episódios cada vez mais sórdidos,o público já não aguenta.

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 SIMPLES DE 

FAZER




A curta metragem mostra a superação de uma jovem em busca de seus sonhos através da Dança.

-Direção, Roteiro e Fotografia
Fábio Wander / Lion Nathan
-Atriz
Lisa Jordana



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HOJE NO
"DESTAK"

Vendas de automóveis sobem 7,4% 
até outubro deste ano - ACAP 

 As vendas de automóveis em Portugal ascenderam a 102.826, entre janeiro e outubro deste ano, um crescimento de 7,4% em comparação com igual período de 2012, segundo dados divulgados hoje pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP). 


 No mês de outubro, foram vendidos 11.041 veículos, um crescimento de 24% em relação ao mesmo mês do ano passado.

 "Apesar do crescimento agora registado face a 2012, o mercado encontra-se abaixo dos níveis de 2011 e de anos anteriores, sendo de assinalar que o volume de vendas verificado" no ano passado "foi anormalmente baixo", refere a ACAP.

* Andar a pé faz bem, use o carro  com moderação.

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2- ACELERADOR


DE PARTÍCULAS




 FONTE: wcodfs

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HOJE NO
" i"

Conselho Económico e Social condena cortes salariais acima de 600 euros

A proposta do Orçamento do Estado para 2014 entregue no dia 15 de outubro pelo Governo no Parlamento prevê cortes entre 2,5% a 12% nos salários do sector público a partir dos 600 euros

O Conselho Económico e Social (CES) considera "especialmente gravoso" que a redução salarial proposta pelo Governo no Orçamento do Estado para 2014 seja aplicada aos trabalhadores do setor público com remunerações a partir de 600 euros.

No projeto de parecer sobre o Orçamento do Estado (OE) para 2014, a que a agência Lusa teve acesso, “o CES considera especialmente gravoso que a redução remuneratória não preserve os mais baixos rendimentos, discordando a este respeito,da proposta do OE 2014 que prevê o agravamento da redução dos salários dos trabalhadores das administrações públicas e do Setor Empresarial do Estado (SEE), abrangendo, pela primeira vez, os salários a partir dos 600 euros”.

No documento, que será discutido e aprovado na segunda-feira pelo Plenário do Conselho Económico e Social, o CES assume que "não pode deixar de discordar com a forma e ritmo excessivo" como se vai processar a redução da despesa.

Condena, por isso, que tal diminuição seja feita através de reduções remuneratórias e de reduções da despesa com prestações sociais, "numa altura em que já se verificaram elevadas perdas de rendimento com impacto na procura interna e na qualidade de vida”.

O projeto de parecer, elaborado pelos conselheiros João Ferreira do Amaral e João Machado, sugere que “a consolidação orçamental deveria ter particular incidência na redução de despesas com consumos intermédios e de funcionamento do Estado, sem que ponha em causa a quantidade, qualidade e acessibilidade dos serviços públicos, atenuando as penalizações sobre os trabalhadores das Administrações Públicas e do Setor Empresarial do Estado e pensionistas, e em detrimento de aumentos da carga fiscal”.

A proposta do Orçamento do Estado para 2014 entregue no dia 15 de outubro pelo Governo no Parlamento prevê cortes entre 2,5% a 12% nos salários do setor público a partir dos 600 euros.
Este corte substitui os cortes de 3,5% a 10% que vigoram desde 2011, para os salários acima dos 1.500 euros.

* Um assalto à magra bolsa dos mais frágeis.


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HELENA MATOS

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Um país raspadinha

A notícia fez capa do PÚBLICO este fim-de-semana: "Mulher processa Santa Casa por estar viciada em "raspadinha". Lá dentro, com aquele linguarejar politicamente correcto que faz com que ler o PÚBLICO seja também participar numa performance activista das causas presentes e futuras, conhecidas e por conhecer, a senhora em causa é designada como "trabalhadora do sexo", designação em si mesma contraditória pois não só não me parece que se possa designar a prostituição como trabalho como também não entendo como tendo sido o sexo banido das nossas pessoas - agora só há género! - há-de a senhora ser trabalhadora do sexo e não do género. Mas reflexões linguísticas à parte voltemos à senhora que pede uma indemnização de um milhão de euros à Santa Casa por "publicidade enganosa e ausência de política de jogo responsável".

Presumo que se nos locais onde a senhora em causa compra a raspadinha alguém tivesse tido a infausta ideia de negar vender-lhe os respectivos cupões hoje não faltariam títulos como: "Preconceito leva instituição católica a recusar vender raspadinha a trabalhadora do sexo"; "Católicos indignados com Santa Casa apelam a Papa Francisco para que ponha fim à ligação entre Nossa Senhora e os discriminatórios jogos de fortuna e azar. A criação de uma raspadinha que dá sempre prémios a azarados é uma absoluta urgência social."; "Advogados vão pedir inconstitucionalidade do OE para 2014 pois este consagra a exclusão daqueles que fogem ao fisco da Lotaria que o ministério das Finanças vai lançar entre os contribuintes, situação que a par da recente falta de equidade na venda da raspadinha pela Santa Casa a uma cidadã, faz com que a venda de jogo não esteja conforme à Constituição". E certamente que a Wikileaks revelaria que entre as raspadinhas que esta mulher foi impedida de comprar se encontravam raspadinhas premiadas. Em conclusão, infelizmente para a carteira da compradora e felizmente para nós mediaticamente falando, ninguém impediu esta senhora de comprar raspadinha e consequentemente temos um pedido de indemnização por a deixarem comprar livremente a dita raspadinha.

Este tipo de argumentário, em que alguém que praticou um determinado acto transfere para outros a responsabilidade por aquilo que fez, vai ganhado presença nesse espaço de justiça imediata que são os jornais. Há até quem cometa actos bem mais graves que os desta senhora - que em boa verdade só a ela parecem prejudicar - e que constroem a sua defesa exactamente através dessa transferência de responsabilidades. Entre os mais recentes tenho um interesse pessoal (gerado já perceberão porquê por uma parede cá de casa onde um Modigliani ficava a matar) por um grupo de cidadãos romenos que furtou vários quadros de Picasso, Gaugin e Monet de um centro de arte em Roterdão, na Holanda e que, confessando tranquilamente o roubo, acusa agora esse mesmo centro artístico de ser o responsável por esse acto. Alegam os assaltantes que o roubo foi muito fácil e portanto que o será culpado o museu. Culpado de quê? De negligência e falta de segurança. Na hora em que escrevo só não se sabe se a mãezinha de um dos ladrões-vítima vai processar a empresa fabricante dos fósforos por lhe ter fornecido os meios para queimar várias das obras roubadas pelo filho ou se opta por transferir a culpa para o conceito de exposição em si mesma: afinal quando se expõe um objecto que é inacessível à maioria dos mortais atiça-se-lhe a tentação e pegar nele e levá-lo para casa - ou para a lareira - não é um roubo mas sim uma irreprimível forma de partilha da beleza do mundo. Por cá também já tivemos um caso similar. Claro, como somos um país pobre não havia de ser por causa dos amarelos e dos azuis de um quadro de Gaugin mas simplesmente por causa das moedinhas reluzentes na caixa registadora de um café que um nosso concidadão resolveu furtar. Impedido de concretizar esse seu intento pelo dono do café processou-o. Goste-se ou não ao quotidiano chega agora esta forma de proceder e argumentar já há muito começou na política onde há mesmo quem viva disso. Assim este fim-de-semana tivemos mais manifestações e declarações contra a austeridade que, dizem, nos é imposta pela ‘troika'. Claro que nós não temos nada a ver com a austeridade. Nós vivíamos num país onde tudo ia bem: novos aeroportos; vias rápidas; computadores; espaços polivalentes; parcerias... a nada resistíamos. Éramos um país raspadinha.

Naturalmente ao endividarmo-nos impusemos a nós mesmos a austeridade que hoje temos e a muito mais severa que os nossos filhos vão conhecer. E agora aqueles mesmos que mais defenderam esse endividamento e chamavam tremendistas, pessimistas e obscurantistas a todos aqueles que questionavam o acerto de tanto gasto vêm dizer que a culpa não foi de quem endividou o país para lá do razoável mas sim de quem nos emprestou e empresta dinheiro e portanto gritam indignados "Que se lixe a troika". Mas o pior nem é isto que já é hábito. O pior é que amanhã eles voltarão a fazer o mesmo: defender mais despesa e mandar lixar aqueles que aqui puseram dinheiro quando, como explicou limpidamente José Sócrates "Já ninguém lá fora dava nada por nós". E quando cá dentro o país raspava, raspava nos projectos que iam dar isto e aquilo e não deram nada, a ver se nos saía um prémio. Pelo menos uma vez. E se não sai a culpa é de Nossa Senhora, da Santa Casa ou da ‘troika' que no caso vai dar ao mesmo.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
29/10/13


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 O NINFETO






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HOJE NO
" A BOLA"

«Claro que espero cumprir mandato 
até ao fim» - Mário Figueiredo

Catorze clubes, 11 da Liga e três da Liga 2, formalizaram na quinta-feira o pedido para a convocação de uma Assembleia-Geral na qual tencionam fazer votar a destituição de Mário Figueiredo. O presidente da Liga de Clubes, no entanto, diz-se tranquilo.

«São questões políticas. Sou o presidente de todos os clubes. O que me preocupa é lutar pela subsistência dos clubes. Vou manter-me fiel aos princípios dos clubes que me elegeram. Estou tranquilo. Claro que espero cumprir mandato até ao fim», afirmou o dirigente em declarações à margem do jantar de comemoração dos 100 anos do União da Madeira.

Curiosamente, o clube madeirense é um dos 14 que pretende destituir Mário Figueiredo. 

* Que interesses estarão por detrás desta revolta, os meandros do futebol são insondáveis, ou não??? 


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 I-LIÇÕES DE

HISTÓRIA



1.AUGUSTO






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HOJE NO
"PÚBLICO"

Banco de Portugal multa responsáveis do BPP em 11 milhões de euros

Supervisor acusa os 11 arguidos de terem falsificado obrigações para valorizar as carteiras de retorno absoluto e e-mails para transferirem prejuízos do banco para os clientes.

O Banco de Portugal (BdP) multou em 11 milhões de euros os 11 arguidos (nove pessoas singulares) do processo de contra-ordenação por falsificação de títulos praticados pela anterior gestão do Banco Privado Português (BPP).
1º FALSÁRIO

Para além dos três ex-administradores — João Rendeiro, Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital —, foram abrangidos pela multa aplicada pelo BdP mais outros ex-gestores e quadros de topo da instituição, assim como a Privado Holding, que está em fase de liquidação.João Rendeiro foi multado com dois milhões de euros, a pena máxima na lei anterior. Todos os 11 condenados estão impedidos de exercer actividade no sector financeiro durante um período. 
Em causa, apurou o PÚBLICO, está a falsificação, por parte dos responsáveis do BPP, de algumas obrigações associadas aos produtos de retorno absoluto onde os clientes aplicavam as poupanças. Como os títulos afectos aos produtos de capital garantido estavam a sofrer fortes desvalorizações, a gestão criou títulos fictícios que colocava nas carteiras dos clientes para compensar as perdas associadas aos títulos reais.

O Banco de Portugal, nas suas investigações, concluiu ainda que, já depois do Lehman Brothers ter falido, e como o BPP tinha adquirido títulos do banco norte-americano para a sua própria carteira de activos, concebeu um esquema para evitar reflectir os prejuízos no seu balanço. E falsificou e-mails, com datas de dois meses antes da falência do Lehman Brothers, onde constavam ordens de compras de títulos da instituição por parte de clientes. O objectivo era transferir os prejuízos do banco para os clientes.  
2º FALSÁRIO

Nesta sexta-feira, ao final da tarde, na primeira condenação realizada pelas autoridades (BdP, CMVM e Ministério Público) ao BPP, o BdP informou que tinha “proferido, em 29 de Outubro de 2013, decisão administrativa final no âmbito do processo de contra-ordenação em que se apurava a responsabilidade contra-ordenacional de 11 arguidos pela prática de factos ocorridos no contexto da actividade do Banco Privado Português, susceptíveis de consubstanciarem infracções ao disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras e puníveis nos termos dos artigos 210.º e 211.º do mesmo Regime Geral”. 

Os arguidos têm 15 dias úteis para impugnar a sua decisão. 
O supervisor indica que “ao presente processo foi aplicada a lei vigente à data da prática dos factos, tendo sido aplicadas coimas num valor global de cerca de 11 milhões de euros”.

* Este governador é de fibra, pena é que as coimas não tenham podido ser a triplicar.

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Lou Reed -Metallica





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Novos certificados de aforro captaram quase 60 milhões de euros em dois dias

Na quinta-feira, primeiro dia em que estiveram disponíveis para subscrição, o encaixe foi de 33,1 milhões de euros.

Os Certificados do Tesouro Poupança Mais, o novo produto de poupança lançado na quinta-feira pelo IGCP, atraíram 59,7 milhões de euros em apenas dois dias, segundo os dados fornecidos à agência Lusa pela entidade pública.

Na quinta-feira, primeiro dia em que estiveram disponíveis para subscrição, o encaixe foi de 33,1 milhões de euros.

Já hoje, até às 17:00 (só nos Correios de Portugal - CTT), foram subscritos mais 26,6 milhões de euros, revelou a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP.

Estes certificados custam um euro cada e têm um montante mínimo de subscrição de mil unidades.
Os Certificados do Tesouro Poupança Mais podem ser subscritos nas estações dos CTT - Correios de Portugal por investidores particulares, por prazos de cinco anos, com remunerações que vão dos 2,75% no primeiro ano aos 5% nos quarto e quinto ano.

Estes certificados custam um euro cada e o montante mínimo de subscrição é de mil unidades, ou seja, mil euros. O máximo que um investidor pode subscrever é um milhão de unidades.
ESTÃO DANADOS!

Desde o início deste ano que o actual Governo e a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, que gere a dívida pública, têm dito que querem beneficiar do aumento da poupança, pelo que trabalham em novos instrumentos de poupança que captem o interesse dos portugueses para investir em dívida pública.

Os Certificados do Tesouro Poupança Mais são a nova forma de as famílias portugueses acederem a títulos de dívida pública, em que os mais populares ainda continuam a ser os certificados de aforro.

* Estes são os certificados  que os banqueiros não gostam porque retiram clientes dos seus produtos, mais caros e menos rentáveis para o aforrador.


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 ROBÓTICA



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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"

Crianças portuguesas com excesso 
de peso aos três anos

Estudo pioneiro em Portugal mostra dados preocupantes sobre hábitos alimentares nos primeiros anos de vida.

O primeiro estudo nacional sobre hábitos e comportamentos alimentares de jovens em idade pré-escolar revela que 30% das crianças até aos três anos de idade têm excesso de peso. Destas, 6,5% já são obesas.

O estudo, que envolveu mais de três dezenas de investigadores, conclui que as crianças portuguesas apresentam um potencial genético de crescimento inferior à média mundial, mas com um peso acima da referência da Organização Mundial de Saúde.

A coordenadora deste projeto, Carla Rêgo, defende que quanto menor é a estatura mais fácil será desenvolver, num ambiente que seja propício, excesso de peso e obesidade. A principal preocupação dos investigadores prende-se com o facto de este ambiente propício surgir logo nos primeiros três anos de vida da criança.  
Também os pais dos meninos que fizeram parte deste estudo, com uma média de idades de 34 anos, registaram uma tendência de excesso de peso e/ou obesidade. Neste grupo, 38% das mulheres e 61% dos homens está acima da média nacional de peso.

* Existem pessoas gordas que mesmo seguindo regimes dietéticos prescritos por profissionais não conseguem emagrecer por distúrbios endócrinos persistentes.
Os outros são gordos e burros, os pais principalmente,  escrevendo mal e depressa.

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VISITE O



PAQUISTÃO















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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Junto às instalações no Porto
 Dezenas de pessoas protestam
 contra cortes da EDP

 Dezenas de pessoas juntaram-se hoje frente às instalações da EDP no Porto onde apresentaram reclamações contra os cortes de energia efetuados pela empresa nos bairros do Lagarteiro e de Contumil, daquela cidade.

A concentração foi convocada nas redes sociais - numa página associada ao movimento Que Se Lixe a Troika! – e visou mostrar “solidariedade” para com as famílias de dois bairros sociais do Porto a quem a EDP cortou o fornecimento de eletricidade por dívidas.

 “Estamos aqui por solidariedade com as pessoas a quem a EDP cortou energia, tanto no Lagarteiro mas não só, porque isto está a acontecer um pouco por toda a cidade. As pessoas têm que escolher, ou comem ou pagam a luz”, disse um dos manifestantes no local.

Durante a ação de protesto, alguns dos manifestantes chegaram a entrar nas instalações da EDP junto à Casa da Música, no Porto, e “preencheram o livro de reclamações, dizendo que uma empresa que fornece um serviço que é essencial deve também ser chamada à responsabilidade e ter algum critério social”, contou o ex-candidato do BE à autarquia, José Soeiro, que também participou da concentração.

Para o bloquista “num contexto de emergência social, não é aceitável que pessoas fiquem sem acesso à água e à luz em pleno século XXI”. “Precisamos de garantir, juntando a Segurança Social, a autarquia [e] a própria EDP, que a ninguém é cortada água nem a luz por situações de carência e emergência social”, defende Soeiro para quem estas três entidades têm de “arranjar uma solução” para as famílias a quem foi cortado o fornecimento de eletricidade.

Também a Direção da Organização da Cidade do Porto do PCP defende, em comunicado hoje divulgado, que “a Câmara do Porto não pode pretender passar à margem desta situação” e “deve exigir do Governo medidas concretas para este tipo de casos, mas também assumir uma postura de verdadeira sensibilidade social no âmbito dos seus meios e competências”-

Os comunistas reclamam ainda a “a necessidade de encontrar soluções de pagamento da eletricidade, mas também água, gás e rendas, compatíveis com os rendimentos das famílias e reitera a sua exigência da elaboração de um Plano de Emergência Social para a Região do Porto”. A EDP Distribuição cortou hoje ligações clandestinas de energia no bairro de Contumil, depois de idêntica operação realizada na quinta-feira no bairro do Lagarteiro.

Ambas as intervenções foram efetuadas sob vigilância policial. Em resposta escrita a pedidos de esclarecimentos, a EDP Distribuição referiu que as ações do Lagarteiro e de Contumil tiveram "apenas e só a finalidade de efetuar o corte de ligações fraudulentas e por isso indevidas”.

Mas, das pessoas ouvidas a quem a EDP cortou a energia, nenhuma reconheceu ligações clandestinas à rede, apenas dívidas antigas à empresa fornecedora de eletricidade, decorrentes da degradação do seu poder de compra.

* PERGUNTAR OFENDE????

EM CASA DAS FAMÍLIAS A QUEM A EDP CORTOU ENERGIA:
- Quantos LCD's existem na habitação?
  a) Têm "Sport TV"?
- Quantos telemoveis de última geração existem no agregado familiar?
  - E Ipads?
  - Quantos sms's debitam por dia?
- Quantos automóveis existem na família?
- Vão ao futebol?
- Quanta bjecas bebem por dia e copos de três?

Se na casa do reclamante só existe um televisor, apenas com os 4 canais, se não há telemoveis nem Ipad's, nem automóveis ou idas ao futebol e não bebem álcool, o Estado tem o dever de o ajudar.
Existem pessoas com dívidas antigas que optaram por ligações clandestinas.


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VIA FÉRREA




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 HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Manifesto a favor da prostituição
 em França

O manifesto dos 343 "cabrões", redigido por intelectuais e artistas franceses, apoia a prostituição e vai contra a ideia do Governo francês de multar os clientes de prostitutas.
A revista "Causeur" vai publicar na sua próxima edição, que vai para as bancas na próxima semana, um manifesto contra a penalização dos clientes de prostituição. 


O manifesto dos 343 "cabrões", redigido por intelectuais e artistas franceses, vai contra o projeto de lei do governo de François Hollande que prevê a aplicação de multas aos clientes de prostitutas em França e que poderão chegar aos 3000 euros. Com o subtítulo "não toques na minha puta", o texto circula há alguns dias na Internet.

Os signatários dizem que já frequentaram, frequentam ou frequentarão prostitutas, "sem ter vergonha". Para eles, o Estado coloca em perigo a liberdade, a literatura e a intimidade por querer ditar normas sobre desejos e prazeres, e concluem: "Hoje a prostituição, amanhã a pornografia: o que será proibido depois de amanhã?"

O nome da petição é uma provocativa alusão ao manifesto "Eu abortei", das "343 putas", redigido pela filósofa Simone de Beauvoir em defesa do direito ao aborto, publicado no "Le Nouvel Observateur" em 1971.

A ministra dos Direitos das Mulheres, Najat Vallaud-Belkacem, reagiu: "As 343 prostitutas reclamavam poder dispor livremente dos seus corpos; os 343 "cabrões" reclamam o direito de dispor do corpo dos outros. Acho que isto dispensa qualquer comentário". 

A associação feminista "Osez le Féminisme" denunciou a iniciativa como "343 machos dominantes que querem defender a sua posição e continuar a dispor do corpo das mulheres por dinheiro".

* Da parte das autoridades percebe-se uma vil atitude pudorenta, os 343 "cabrões" são isso mesmo, quem se lixa é a prostituta que tem uma puta de vida!


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 2-LERDOS E



COMPANHIA
















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