20/10/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Era uma loura sensacional, que ia em excesso de velocidade…
GNR- A senhora vai com pressa!!!
Loura - Ah, não se pode ir depressa??
GNR - Não. Posso ver a sua carta de condução?
Loura - Que carta??
GNR - Deve estar na sua carteira, explica o polícia.
A loura leva alguns minutos e finalmente encontra-a.
GNR- Os documentos do carro, por favor.
Loura - O carro tem documentos?
GNR - Normalmente estão no porta-luvas
Ela abre o porta-luvas, encontra os documentos e entrega-os ao guarda.
GNR - Eu volto num minuto.
O agente afasta-se um pouco e vai até ao carro e liga para a central.
GNR - Alô sargento? Uma loura aqui, burra como tudo, estava conduzir a mais de 160 Km/h.
Sargento - Uma loura maravilhosa num BMW vermelho??
GNR - Essa mesmo.
Sargento - És um sortudo. Vai até lá, devolve os documentos dela e tira o "coiso" para fora.
GNR - Como?!?!!?!!
Sargento - Vai por mim, faz o que eu te digo e não te vais arrepender!!!!!
O agente volta ao carro, devolve os documentos abre a braguilha e tira o "coiso" para fora.
A loura olha e exclama:
- Oh não! Outra vez o teste do balão!

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O QUE NÓS
 
APRENDEMOS!
 













ALUNOS  MATRICULADOS 
NO BÁSICO

  1960
1970
1981
1991
2001
2011
1 066 471
1 316279
1 574 568
1 484 256
1 223 151
1 206 716














ALUNOS  MATRICULADOS 
NO SECUNDÁRIO

1960
1970
1981
1991
2001
2011
13 116
27 028
176 084
347 911
413 748
440 895














ALUNOS  MATRICULADOS 
NO SUPERIOR

1960
1970
1981
1991
2001
2011
X
X 83 754
186 780
387 703
396 268


 
FONTE: PORDATA


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12-PURA E DURA





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6.SACANAS
DOS CUSCAS



















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11-PURA E DURA




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O MATUTO


NO CINEMA
 



 
Um filme de Jessier Quirino, Ilustração e design Rebecca Agra (Animação e edição Marcus Hora para material didático da Universidade Tiradentes.


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10-PURA E DURA




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 ENTENDA MELHOR A

 HOMOSEXUALIDADE





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9-PURA E DURA




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LÍGIA AMÂNCIO

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Tristes elites 

O que pode levar uma elite política a um tão grande divórcio com o seu próprio país e à guerra aberta contra a comunidade a que pertence é uma interrogação permanente.

Depois do feriado nacional do dia da reunificação, a 3 de Outubro, sucede-se uma pausa na calendário escolar de algumas regiões da federação alemã que levou muitas famílias a rumar ao Sul da Europa para umas curtas férias (noutras regiões esta semana de pausa tem lugar no final de Outubro). Entre feriados nacionais e regionais mais as férias de Natal, Carnaval e Páscoa, os alemães têm vários momentos de descanso ao logo do ano que não deixam de aproveitar, como acontece em qualquer país.

Excepto em Portugal. Aqui, o Governo ficou muito encabulado por alguns portugueses terem escolhido a praia, para descansar e aproveitar o bom tempo de Junho, na altura em que a troika chegava a Lisboa, pela primeira vez, e decidiu então eliminar feriados para poder dizer aos seus mandantes: “Vejam como nós pomos na ordem este bando de calaceiros!”... E não teve pejo em assumir publicamente que a medida era necessária por uma questão de imagem. Não seria certamente por questões de produtividade, porque uma tal medida só pode ser desmotivadora e geradora de insatisfação no trabalho (como, aliás, mostram inquéritos recentes sobre a satisfação no trabalho), pois como a história das relações do trabalho mostrou, não é o trabalho como castigo, sujeito à repressão de capatazes cruéis, que contribui para o aumento da produtividade.
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O que pode levar uma elite política a um tão grande divórcio com o seu próprio país e à guerra aberta contra a comunidade a que pertence é uma interrogação permanente, perante o estilo de governação a que estamos sujeitos. Cada medida que é anunciada faz-se acompanhar de um argumentário mais violento, inventa um novo bode expiatório e avança com mais um preconceito, numa espiral de ódio e desprezo pelas pessoas, desrespeito pelas instituições e irritação com a democracia. É a indolência dos que recebem rendimento mínimo, a riqueza dos aposentados da função pública, o abuso das viúvas que acumulam pensões, a preguiça dos desempregados.

Mas se as medidas se inscrevem coerentemente no anátema lançado sobre a população de que vivemos acima das nossas possibilidades, que temos que empobrecer, e num programa político concebido para a exportação dos recursos humanos mais bem qualificados do país, para a destruição da escola pública e das instituições científicas de excelência, o desmantelamento do Estado social, a suspensão da democracia e do Estado de direito, então para quê tal necessidade de acrescentar juízos morais?

Também não seria necessário estar sempre a desculpar-se com os outros: o anterior Governo, os credores, os mercados e a troika, essas entidades externas maquiavélicas que os obrigam a fazer tais maldades às pessoas. A subserviência e o desprezo pelo país não são exigência de ninguém, mas passam a fazer parte da equação quando os próprios dirigentes as interiorizam e transmitem na sua relação com o resto do mundo, de tal modo que desde o presidente da Comissão Europeia à senhora Christine Lagarde, todos se sentem no direito de dar ordens ao Tribunal Constitucional de Portugal (comentários que nunca seriam dirigidos às mesmas instâncias de outros países e muito menos ao Tribunal de Karlsruhe, apesar de tomar decisões referentes à Europa) e tratar a democracia portuguesa como uma excepção.

Ninguém obriga o próprio Governo a pressionar e atacar os órgãos de soberania, sempre de modo a que a sua voz seja bem ouvida no exterior, como aconteceu ainda no tempo do PEC IV. Ninguém o obriga a alimentar o ódio contra os pobres, os idosos, os reformados, os desempregados e os funcionários públicos. Não, ninguém obriga a nada disso, mas isso dá jeito quando se decide consciente e deliberadamente transformar esses grupos, e só esses, nos alvos dos tais credores, os eleitos para a resolução do défice, as vítimas inocentes de erros cometidos por outros indivíduos e instituições cujos interesses o Governo defende e protege, ao contrário do que jurou na sua tomada de posse.

Psicóloga social e professora catedrática do ISCTE

IN "PÚBLICO"
15/10/13

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 PORTUGAL



 ESPECULE SOBRE A RIQUEZA QUE ESTE TERRITÓRIO CONTÉM E QUE OS POLÍTICOS NÃO SABEM GERIR!!!


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8-PURA E DURA




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 III. O MUNDO SECRETO DOS JARDINS

ÁRVORES E 
INDISCRIÇÕES
















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7-PURA E DURA





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VINICIUS



TOQUINHO, MIUCHA e JOBIM





Samba do poeta, Vai levando


e Tristeza (a felicidade)







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6-PURA E DURA





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MARCENEIRO



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5-PURA E DURA





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UM SONO DE LUXO














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4-PURA E DURA




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 CORAGEM

AINDA NOS QUEIXAMOS




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3-PURA E DURA




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 OFENSIVAMENTE













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