07/09/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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O QUE NÓS

APRENDEMOS!
     SOBRE A COBARDIA DE BATER 
 
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6-RETRATO



ALDRABADO




A PIQUENA TEM UM

DEDO AMPUTADO

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 VAI QUE COLA
"A PROFETISA"




RIA COM GOSTO! 


 FONTE: DonaXepa2013

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5-RETRATO



ALDRABADO





CORTARAM A CABEÇA AO

AO ATLETA NO CHÃO


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5.CAMINHANDO COM AS BESTAS


1. DENTE DE SABRE






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4-RETRATO


ALDRABADO





UMA PERNA PERFEITA


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1.OS MESTRES
DO DINHEIRO



Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika.

FONTE: lucas84doc


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3-RETRATO



ALDRABADO






O ÚNICO CEREAL QUE MUDA


A COR ÀS PESSOAS,


VEJA A BARRIGA


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EDUARDO CINTRA TORRES

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Associação de Mulheres 
contra a Violência

Não é o caso desta campanha, com muita qualidade, que não se destina tanto às vítimas da violência doméstica, mas primeiramente ao público que é convidado a apoiar a AMCV com donativos. A imagem do "primeiro beijo" atinge toda a gente, permitindo a identificação com a terrível hipótese da narrativa do "primeiro murro".
A actual campanha da Associação de Mulheres contra a Violência faz mais do que recordar que "no último ano morreram 37 mulheres vítimas de violência doméstica". Cria um ângulo de abordagem que obriga o observador a imaginar uma narrativa terrível em que ele mesmo participa.

Na imagem do anúncio de imprensa e internet, um casal jovem beija-se e abraça-se junto ao automóvel; o fundo está desfocado, como se não houvesse mais nada para eles senão aquele momento feliz. Eles, o carro e o fundo estão salpicados de chuva, acentuando a libertação instantânea do mundo e a concentração no carpe diem, ao mesmo tempo que o símbolo da água sugere o erotismo e o sexo.

Mas o slogan, por cima do casal, conta o resto da estória, confrontando a realidade visível e a realidade escondida depois, portas adentro: "O primeiro murro". É como um título de filme, remetendo por intertextualidade para o filme "O Primeiro Beijo", a frase feita que se repete infinitamente nos media, na ficção, na vida das pessoas. O grafismo de "o primeiro murro", com corações e curvas angélicas, acrescenta ironia ao contraste com a imagem. Portanto, vê-se o primeiro beijo e lê-se o primeiro murro. A frase seguinte reitera e avança mais uma pista para a narrativa invisível: "Esquecer a primeira agressão é tão difícil como esquecer o primeiro beijo."

A versão em vídeo do reclame é mais explícita, ou compreensível, mostrando o primeiro beijo enquanto o som dá a ouvir uma, ou a primeira agressão. Em qualquer caso, a construção da narrativa fica a cargo da observadora: a relação começou como qualquer outra, lírica, amorosa, intensa; depois, dentro de casa, veio o primeiro murro e instalou-se a violência do homem sobre a mulher, que esta vai sofrendo em silêncio; se o primeiro murro não se esquece, vêm depois o segundo, o terceiro, o quarto, como se fosse a normalidade da relação. Por isso o texto acrescenta que "muitas mais [mulheres] continuam ao lado dos agressores", fornece os contactos e pede donativos para apoio à "defesa dos direitos da mulheres".

Quer no felicíssimo título, quer na apresentação paralela dos dois momentos da narrativa — primeiro o amor, depois a violência — os anúncios da AMCV conseguem ainda estar próximo do que se imagina a realidade da situação retratada, dado que a violência só parece explicável pela existência de um momento anterior de amizade, amor e erotismo. Surgindo na sequência desse período, a violência, tantas vezes coexistindo com situações de relacionamento pacífico, mas também de coacção psicológica, torna-se um inferno de que, imagina-se, é difícil as vítimas saírem, como fica igualmente implícito na narrativa desta campanha.

É fácil sentirmos empatia, não só com as vítimas, como também com os anúncios de instâncias de solidariedade. Em dois júris de prémios de publicidade em que participei, os responsáveis pelo certame pediram aos jurados para apreciarem este tipo de anúncios apenas pelas suas qualidades comunicativas, sem se deixarem levar pela bondade da causa (o que mesmo assim aconteceu). E, na verdade, nem sempre acontece a publicidade de causas ter qualidade comunicativa, como nalguns anúncios que já aqui analisei.

Não é o caso desta campanha, com muita qualidade, que não se destina tanto às vítimas da violência doméstica, mas primeiramente ao público que é convidado a apoiar a AMCV com donativos. A imagem do "primeiro beijo" atinge toda a gente, permitindo a identificação com a terrível hipótese da narrativa do "primeiro murro". O observador e a observadora, que recordarão o seu primeiro beijo, facilmente se colocam na posição do agressor ou da vítima: e se fosse eu?

Estão de parabéns os publicitários e os media que oferecem o seu espaço para a divulgação destes anúncios. 

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/09/13

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2-RETRATO


ALDRABADO





A MODELO FICOU VESGA


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3.TIEMPO DE VIAJAR



AVEIRO



 




Uma produção de  
Radio Televisión de Castilla y León
NR: Desde há sete semanas que temos editado ao sábado reportagens sobre cidades portuguesas efectuadas por uma estação brasileira de televisão, há três sábados passados demos lugar ao canal espanhol acima indicado, desejamos que gostem.

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1-RETRATO


ALDRABADO





MÃO SUPLEMENTAR 


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OS 12 PIORES TITULOS DE CANÇÕES




6-The Statler Brothers







Parece que se consegue ter um titulo horroroso  e que ao mesmo tempo é um sucesso. A banda de música country The Statler Brothers lançou este single em1967, e alcançou o número 10 da tabela no de Música Country do US.


You Can't Have Your Kate and Edith Too.





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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"

Escoteiros comemoram centenário 
no Jamor

Associação dos Escoteiros de Portugal junta mais de duas mil pessoas este fim-de-semana, em Lisboa.

“Aqueles ataram a lata ao contrário, puto. Já não somos os piores”, diz um escoteiro ao colega de equipa que o ajuda a construir uma catapulta com paus, cordas e latas. A competitividade está lá, mas o trabalho em equipa e a união também. É assim há cem anos na Associação dos Escoteiros de Portugal (AEP).

 “O conceito, os valores e os princípios do escotismo são exactamente os mesmos que Baden-Powell concebeu em 1907. Fomo-nos adaptando, não alterámos a lei do escoteiro, reescrevemo-la apenas por palavras que são mais perceptíveis pelos miúdos de hoje”, explica José Araújo, Escoteiro-Chefe Nacional da AEP.
Os miúdos parecem concordar com o chefe. Divertidos, sentem orgulho na farda que vestem e no agrupamento que representam. “É um sonho desde pequenina. Sempre quis vir para os escoteiros”, confessa, com um sorriso, Patrícia Lopes, de 21 anos.
Desde os miúdos aos graúdos, todos estão conscientes de que a associação a que pertencem tem como objectivo educá-los para desempenharem um papel ativo na sociedade. “Aprendi que nos devemos respeitar uns aos outros, sem discriminação”, acrescenta Patrícia.
O NASCIMENTO DO ESCOTISMO
Foi em 1901, com Baden-Powell, que nasceu o conceito de escoteiros. Mau aluno e com vários problemas familiares, Baden-Powell marcou a diferença em 1899. Em plena guerra, o homem lutou para defender uma cidade inteira durante 217 dias e transformou-se em herói.
Quando regressou a Inglaterra, o seu país, chegou mesmo a lançar um livro: ‘Aids to Scouting’. A obra tinha o objetivo de ajudar os jovens que pertenciam ao exército da sua pátria e veio implementar os valores do actual escotismo.
Mais tarde saiu do exército e decidiu ajudar pessoas de todo o mundo através da atividade. Pouco tempo depois, Baden-Powell viu tornar-se mundial a actividade que em Portugal já conquistou 13 mil.
DIFERENÇA ENTRE ESCOTEIROS E ESCUTEIROS
Baden-Powell não fazia distinções entre conceitos quando criou a actividade. Só mais tarde é que as diferenças se acentuaram. “A nossa associação [escoteiros] é aberta a todos, de todas as religiões e sem qualquer tipo de distinção. Mas a outra, o corpo nacional de escutas, pertence à Igreja Católica e os membros são todos católicos”, explicou José Augusto.

* Durante o Estado Novo o CNE foi protegidíssimo pelo poder fascista que em conluio com a igreja católica pretendia o extermínio da Associação de Escoteiros  de Portugal, resistiu e tem 100 anos, parabéns.

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 ARMADO EM POLÍTICO




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HOJE NO
"i"

Estado tem mais de 20 mil edifícios e 
paga rendas superiores a 112 milhões 

A administração central é arrendatária de 2395 edifícios, que só este ano vão custar ao erário público mais de 112 milhões de euros. Mas estes números deixam de fora o sector empresarial e a administração local e regional do Estado, ou seja, uma parte significativa da despesa pública. No total, o Estado é dono de mais de 20 mil imóveis. Mas o governo não sabe quantos são ao certo ou quanto paga na totalidade em rendas.


Há vários anos que sucessivos governos tentam fazer um inventário do património imobiliário, sem êxito. A tentativa mais recente foi de José Sócrates e também falhou. Em 2008 criou o Programa de Gestão do Património Imobiliário do Estado (PGPI), assente numa plataforma electrónica chamada Sistema de Informação dos Imóveis do Estado (SIIE), que, no quadriénio 2009-2012, devia ter tornado possível conhecer esta realidade. Mas não tornou.

Esta questão assume especial importância numa altura em que o governo diz que é preciso racionalizar e tem para aplicar um plano de corte de 4,7 mil milhões de euros na despesa.
De acordo com os últimos dados disponíveis no site da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, que tutela a gestão do património, no final de 2011 o SIIE tinha 18 877 registos de 431 entidades. Desses, 17 092 eram edifícios e 1785 terrenos. Ainda assim, uma parte significativa da informação estava incompleta.


A forma como os dados são apresentados não torna possível saber a situação dos edifícios, por exemplo, quais estão devolutos, a precisar de intervenção e de que tipo, ou a quem estão arrendados ou cedidos. Sabe-se, contudo, que a área total era superior a 100 hectares (25 vezes o Terreiro do Paço) e que representava um encargo anual de 61 milhões de euros.

As permanentes alterações à orgânica do governo e a forma como se agregam e desagregam ministérios e respectivas Secretarias de Estado - fazendo transitar a tutela dos imóveis -, torna a informação ainda menos transparente.

E a confusão é de tal ordem, que mesmo os dados fornecidos ao i diferem consoante a entidade pública que os divulga. Num documento das Finanças, a Secretaria de Estado da Cultura aparece como tendo adquirido dois prédios em 2012 (a título não oneroso), enquanto a própria Secretaria de Estado garantiu ao i que não tem imóveis. O Ministério dos Negócios estrangeiros começou por dizer que não é dono de qualquer edificio, para acabar por admitir que é locador de um imóvel no estrangeiro (não específica qual ou a receita que obtém).

O Orçamento do Estado não tem inscrita um montante para a despesa com rendas dos organismos públicos e cada Secretaria de Estado gere autonomamente as suas verbas em matéria de pagamentos e recebimentos.

O sobe e desce 
Apesar das poupanças em rendas que nos últimos dois anos têm vindo a ser anunciadas por alguns ministérios - só a Justiça poupou 6,8 milhões de euros em rendas e diminuiu em 100 o número de imóveis ocupados -, o valor das rendas pagas em 2011 (112,9 milhões de euros) não é muito diferente do valor que, previsionalmente, será pago em 2013 (112 milhões de euros).


O Ministério da Justiça é, entre todos, o que gasta mais em arrendamentos. Ainda assim, em dois anos baixou de um total de 42 milhões de euros para 35,2 milhões, agora referentes a 330 edifícios.
Ao contrário, o Ministério das Finanças transformou-se num dos principais pagadores: gastava em termos anuais pouco mais de 4 milhões de euros e no fim deste ano deverá pagar 29,138 milhões de euros.

Sobre esta alteração, o Ministério das Finanças explicou ao i que os dados não podem ser comparados, uma vez que os valores de 2013 já incluem as rendas pagas pela Autoridade Tributária, ou seja, os serviços de repartições de finanças que até então não eram contabilizados no SIIE.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros, por exemplo, que tem 106 edifícios arrendados, garante que esta rúbrica não tem impacto no seu orçamento. Há, ainda assim, casos em que se reconhece a influência do aumento das rendas na previsão de pagamentos para 2013. Acontece com o Ministério da Administração Interna, que explica que as rendas pagas em 2013 reflectem o valor da actualização e de novos arrendamentos, como acontece com o Comando Metropolitano de Lisboa.


Na maior parte dos casos, verifica-se uma redução da despesa nesta rúbrica, muito por causa de um esforço de racionalização de ocupação de espaços - esforço esse que começou a ser feito por este governo logo em 2011 e que tem implicado a reestruturação e a reorganização de serviços, bem como a libertação de imóveis arrendados.

O Ministério da Saúde é exemplo disso: entre 2011 e 2012 libertou 87 edifícios e, logo aí, conseguiu uma poupança superior a 2 milhões de euros. No ano em curso, o ministério liderado por Paulo Macedo prevê libertar mais 42 imóveis.

Também o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social tem trabalhado numa lógica de optimização. A partir do momento em que constata que o pedido de aumento de renda é superior ao índice publicado pelo INE - Instituto Nacional de Estatísitca (e nos casos em que não é possível negociar com o proprietário um aumento marginal), opta por denunciar os contratos e procura alternativas no seu próprio património, no do Estado e das autarquias.

A poupança anual que tem registado decorre da redução de rendas e imóveis, por fusão e extinção de organismos, bem como da mudança para instalações financeiramente mais vantajosas. A redução da despesa sofreu um avanço significativo, em concreto, com a transferência do gabinete de estratégia e planeamento e do Instituto de Gestão dos Fundos de Capitalização da Segurança Social para o edifício do próprio ministério, o que permitiu poupar um milhão de euros por ano.


O Ministério da Justiça era responsável pelo pagamento de cerca de 440 arrendamentos e gastava 43,6 milhões de euros quando o actual executivo tomou posse. Iniciou um plano de rescisões e renegociações de contratos e, logo em 2011, conseguiu reduzir a despesa em 1,6 milhões de euros. No ano seguinte rescindiu 26 contratos e renegociou 103. Até ao dia 31 de Julho de 2013, o ministério de Paula Teixeira da Cruz já rescindiu mais dez, renegociou outros 12 e tem vários processos em curso. Se se considerar essa data o início do plano, a poupança global deste ministério atinge os 8,4 milhões de euros, ou seja, uma redução de 19,2% em relação à despesa inicial.

No futuro, a lógica de poupança no arrendamento de edifícios deverá manter-se. O IFDR - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, o IGFSE - Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu e o QREN - Quadro de Referência Estratégica Nacional, organismos tutelados pelo ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional (que, até aqui, têm funcionado em diferentes edifícios) vão dar origem a uma única entidade: a Agência para o Desenvolvimento e Coesão. Isto significa que em vez de 1,5 milhões de euros de previsão de rendas a pagar em 2013, no próximo ano o valor em causa será de 842,4 mil euros.

Estado senhorio 
 O Estado não é apenas arrendatário, é também senhorio. Muitas vezes a confusão instala-se, já que diversos organismos públicos pagam rendas a outras entidades, também elas públicas.
Segundo dados do governo, e uma vez mais apenas no que toca à administração central, o Estado é senhorio de 5687 prédios, pelos quais deverá arrecadar este ano 14,421 milhões de euros.
O executivo faz notar que os valores que o Estado arrecada com verbas relativas ao arrendamento de imóveis que são sua propriedade não têm, nem devem ter, grande impacto nas receitas.
No caso do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - que tem a grande fatia destes edifícios, que rendem 6,207 milhões de euros -, tratam-se, essencialmente, de habitação social que, integrada no apoio que o Estado presta aos cidadãos mais carenciados. Não têm, por isso, fins lucrativos.


Em relação aos números apresentados pelo Ministério da Administração Interna - 1414 edifícios pelos quais recebe rendas no valor de pouco mais de 823 mil euros -, a justificação é que a esmagadora maioria são fogos arrendados pelos serviços sociais das forças de segurança, destinados a satisfazer as necessidades de alojamento temporário de todos os beneficiários que se encontram deslocados e que recorre às condições mais vantajosas apresentadas pelos seus serviços sociais.

Mas há outros grandes proprietários públicos que ficam de fora: a Estamo, a Lazer e Floresta ou a Estradas de Portugal são algumas das empresas públicas constituídas para comprar imóveis, essencialmente do Estado, para voltarem a arrendar aos anteriores donos ou para vender a terceiros com mais-valia.

No ano passado, a actividade da Estamo foi fortemente afectada pela crise no mercado imobiliário. Mas em 2010, a empresa vendeu nove edifícios por um valor total superior a 68 milhões de euros. Mas pelo menos quatro dessas vendas foram feitas a entidades públicas: três à empresa pública Parque Escolar (por 41,956 milhões de euros) e um à Câmara Municipal de Castelo Branco (213 mil euros).

O caso da Estradas de Portugal é diferente, mas nos últimos três anos a venda de propriedades rendeu à empresa 18,8 milhões de euros.
A Estradas de Portugal tem à venda imóveis num valor superior a 15,5 milhões de euros, entre terrenos e edifícios, de norte a sul do país, que podem custar entre 313 euros e mais de 2 milhões de euros.


Segundo a empresa pública, esta é uma "medida de boa gestão e optimização dos recursos", uma vez que "parte desses activos imobiliários se revelam desnecessários para o desempenho da sua actividade".
A Estradas de Portugal é proprietária de um vasto património imobiliário, activos que foram adquiridos ao longo da história da empresa, fundamentalmente por via de expropriações realizadas para executar obras públicas, mas também pela necessidade de instalar alguns serviços.
No total estão à venda 96 imóveis: 70 prédios que vieram a reboque da compra de propriedades onde a empresa construiu estradas e 26 casas de cantoneiro, habitações que foram durante anos ocupadas pelos funcionários da empresa que tinham a seu cargo a conservação e guarda de determinadas estradas.

Algumas das casas de cantoneiro ainda podem ser vendidas. Das 26 habitações, 14 estão em processo de regularização.
Cada caso é um caso e a Lazer e Floresta, outra empresa pública, está vocacionada para propriedades agrícolas. No entanto, e ao contrário de outras, esta empresa não tem passivo e em 2012 facturou 9 milhões de euros.
A Lazer e Floresta - Empresa de Desenvolvimento Agro-Florestal, Imobiliário, Turístico e Cinegético gere 20 mil hectares de terra, um pouco mais que o equivalente a 22 mil estádios de futebol, activos que em breve deverão passar para as mãos de privados, não através da venda individualizada de propriedades, mas pela alienação da própria Lazer e Floresta.

Actualmente, a empresa tem para venda 49 propriedades, algumas com uma dimensão que já pode ser considerada razoável. "Procuramos vender as que têm maior vocação agrícola e florestal e reservamos as maiores, que podem ter como objectivo de investimento o turismo/imobiliário", explicou ao i o presidente, Catarino da Costa.
Com tanto património imobiliário em mãos, não será difícil arrumar 600 mil funcionários públicos e poupar muito dinheiro.

* Fede de incompetência este governo, mas somos nós que a pagamos!

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 3-A VIDA É BELA?















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 HOJE NO
"A BOLA"

«Não é por acaso que para mim 
e para muitos o Ronaldo é o melhor 
do Mundo» - Pepe

O central de Portugal Pepe ficou orgulhoso da vitória conseguida esta noite frente à Irlanda do Norte e elogiou Cristiano Ronaldo, que continua a bater recordes pela Seleção.

«Ronaldo bateu o recorde de Eusébio, que é um mito e deu muito a Portugal. O Cristiano está a bater todos esses recordes e para a ideade que ele tem e com a vontade que apresenta vai ser, já é, uma referência. Não é à toa que é para mim e para muitos o melhor do mundo», afirmou.

«O Cristiano sabe que esta fase da Seleção não é boa e que ele é importante para o grupo. Temos de agradecer o esforço dele, que estava tocado após um jogo do Real Madrid. Os médicos e o mister Paulo Bento fizeram um plano e graças a Deus recuperou e conseguiu marcar três golos. Ainda ontem lhe disse que ia marcar golo de livre. Esforçou-se, é o nosso capitão e um grande jogador», acrescentou.

Sobre os próximos jogos, Pepe quer vencer tudo o que falta no Grupo F e esperar uma escorregadela dos russos. «Temos de ganhar os próximos jogos e esperar pelos resultados da Rússia para ver o que vai acontecer. Estivemos bem neste jogo, tivemos a sorte de marcar primeiro mas depois sofremos dois golos de bola parada. A equipa nunca desistiu e continuou sempre a acreditar», disse. 

* Foi um esforço colectivo bem compensado e salientado pela genialidade de Ronaldo, um mouro de trabalho. Paulo Bento continua a ser insuficiente.


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 R É S V É S




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Prisão efectiva só para 6% dos incendiários florestais condenados

Entre 2007 e 2011 houve 280 condenações pelo crime de incêndio florestal, mostram os números do Ministério da Justiça. Quase metade dos arguidos foram sujeitos a penas de prisão suspensas

Apenas 6% dos condenados entre 2007 e 2011 pelo crime de incêndio florestal nos tribunais de primeira instância viram ser-lhes aplicada uma pena de prisão efectiva.


Os números mais recentes do Ministério da Justiça mostram um total de 280 condenações, porém, só em 233 estão identificadas as penas aplicadas. Deste total, apenas 14 arguidos foram mandados para a cadeia. Quase metade do total, 113 pessoas, escaparam porque foram sujeitos a penas de prisão suspensas. Muitas vezes, sob a condição de se apresentarem às autoridades ou de se sujeitarem a acompanhamento psicológico. Os juízes optaram por decretar a multa em 35% dos casos e substituir a cadeia por uma prestação pecuniária em 5,6% das situações.
Este ano a PJ já deteve 59 pessoas por suspeitas de crime de incêndio florestal, 36 das quais ficaram em prisão preventiva. No ano passado, na mesma altura, havia menos 13 detidos e nas cadeias havia apenas 16 preventivos. 

Rui Almeida, responsável pelo Grupo Permanente de Acompanhamento e Apoio da PJ dedicado aos fogos, atribuiu o aumento a um reforço dos meios de investigação e ao aumento das ignições. "Na segunda quinzena de Agosto e na primeira de Setembro face ao número de ocorrências o director nacional deu instruções para as equipas serem reforçadas", refere. Vinte e cinco suspeitos foram detidos pela GNR.

* O "pirómano" tem de ser alvo de penas mais severas, se a legislação actual não serve alterem-na. Se não o fizerem o povo começa a perguntar a que políticos interessa a ignição criminosa.

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 Aprenda nos


vídeos jogos

















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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Seara culpa PS por "vergonha" 
da limitação dos mandatos

O candidato do PSD à Câmara de Lisboa, Fernando Seara, endureceu hoje o discurso contra o PS em relação à polémica da limitação dos mandatos, responsabilizando os socialistas por terem recusado aclarar a lei em tempo útil. 
Fernando Seara discursava na sessão de encerramento da convenção autárquica do PSD, onde falou da polémica em torno da limitação dos mandatos e considerou ser "tempo de dizer sem medo que esta história tem uma origem" e "responsáveis diretos", que "não está no legislador ordinário, está sim na recusa afirmada e reafirmada do PS em aclarar as dúvidas que podia suscitar".

"Essa recusa tinha dois objetivos: ou poder imputar ao PSD a responsabilidade de ter alterado uma lei em seu proveito próprio ou - caso não o fizesse, como não poderia eticamente fazê-lo - pôr as candidaturas então já conhecidas na situação de só se poderem afirmar como tal em vésperas das eleições. Esta é a verdade nua e crua da história", condenou.

O social-democrata foi mais longe: "a vergonha a que o país assistiu da judicialização desta fase de pré-campanha autárquica é filha exclusiva de uma estratégia dos socialistas para tentarem evitar desastres através de golpes rasteiros de secretaria".
Fernando Seara considera que este comportamento "indesmentível" do PS revela que PSD vai combater "contra gente que não olha a meios para atingir os fins, que é capaz de tudo para obter a mais pequena vantagem eleitoral".
"Desculpem, que utiliza as eleições, nalguns casos, para as suas vaidades ou ambições pessoais", criticou.

O candidato do PSD à Câmara de Lisboa e atual presidente da autarquia de Sintra realçou ainda decisão do Tribunal Constitucional hoje conhecida em relação aos candidatos às juntas de freguesias, que determinou que todos autarcas do PSD "podem ser candidatos".
Seara garantiu ainda que parte para os dias de campanha que restam "sem desalentos, nem cobranças", garantindo que não está nesta corrida "contra ninguém" mas sim por Lisboa.

* PSD, PS e CDS são partidos onde a seriedade existe como resíduo. De Fernando Seara, intelectual do esférico podemos dizer que deixa Sintra com uma dívida horrenda e habitações sem água canalizada.

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 SAPATEANDO


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