27/07/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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 1.OS CARROS MAIS
PESADOS DO MUNDO

 MAYBACH 62 - 6129LBS






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2-BELEZA A 

PRETO E BRANCO






































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2.OS CARROS MAIS
PESADOS DO MUNDO

 BENTLEY BROOKLANDS - 5953LBS




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4.CAMINHANDO COM AS BESTAS


3.Parentes






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3.OS CARROS MAIS
PESADOS DO MUNDO

 LAMBORGHINI LM002 - 5952LBS




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7-REPÚBLICA




UMA EXCELENTE PRODUÇÃO DA RTP, REVEJA


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4.OS CARROS MAIS
PESADOS DO MUNDO

 BENTLEY AZURE - 5941 LBS





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DAVID DINIS

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SOL&SOMBRA

SOL

Carlos Silva
No meio da maior tempestade política vivida nas últimas décadas, o novo líder da UGT consegue surpreender pela forma como dá sequência à boa herança que lhe é deixada por João Proença. Em apenas uma semana, a central sindical fez um comunicado apelando a uma rápida resolução da crise – mostrando disponibilidade para negociar com o Governo em funções, qualquer que seja – e um outro, em conjunto com as confederações patronais, apelando ao Acordo de Salvação Nacional proposto pelo Presidente da República. Carlos Silva entrou com fama de duro e quis mostrar que não ia ser simpático logo na greve geral. Mas não deixou a UGT perder o seu principal trunfo: bom-senso e compromisso. Dizer isto hoje não é dizer pouco.

Nuno Crato
O Governo paralizou com a crise política aberta há 20 dias com a carta de demissão de Gaspar. Mas houve um ministro que apareceu, ainda que perdido no mar mediático dessa crise: foi o ministro da Educação, que renegociou com a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo o contrato de financiamento público. Resultado: um corte de 7,8 milhões de euros no próximo ano escolar. Um acordo pacífico, apelidado como «adequado» pelos privados. Haja alguém a pensar no próximo OE.

SOMBRA

Mário Soares
O ex-tudo da República portuguesa já tinha dito quase tudo. Faltava isto, porém: ameaçar a liderança do partido que fundou, assim como a própria instutuição, com uma cisão, caso seja assinado um acordo de que discorda. Dizem os históricos que o Presidente Cavaco encostou o PS ao suicídio político. Pois o que Soares fez não foi melhor: diminuiu o seu líder a uma mera caixa de ressonância, como se não tivesse autonomia de decisão. 

Assunção Esteves
Convém não trocar a nuvem por Juno: o que se tem repetido nas galerias do Parlamento não pode tornar-se regra, nem é compaginável com a dignidade daquela instituição. Mas a reacção que a Presidente da Assembleia da República teve à mais recente manifestação nessas galerias foi um erro, pelo que disse e pelo tom com que o disse. Mais: se as galerias da Assembleia estão a ser usadas para fins políticos, Assunção tem na sua mão regras suficientes para tornar isso mais difícil. Simplesmente, até aqui, não as usou.

IN "SOL"
22/07/13

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5.OS CARROS MAIS
PESADOS DO MUNDO

  AUDI Q7 V12 - 5809 LBS



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  2.REDE VIDA VISITA


COIMBRA






Rede Vida Visita é um excelente programa exibido numa cadeia de televisão brasileira, dedicado ao turismo e, desta feita, para convidar os brasileiros a visitar Portugal! O programa é muito bem apresentado pela jornalista Claudia Tenório.

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6.OS CARROS MAIS
PESADOS DO MUNDO

  VOLKSWAGEN TOUAREG - 5604 LBS 



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IMAN AL OUADI






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HOJE NO

 " CORREIO DA MANHÃ"

Ministra deu aval a contrato swap 

PS e PCP pedem demissão da ministra das Finanças por razões éticas



A ministra das Finanças, permitiu, em janeiro deste ano, um contrato entre a Parpública e a ELOS - Ligações de Alta Velocidade com swap associado, com uma perda potencial de 180 milhões de euros.


No contrato, a que o CM teve acesso, pode ler-se: "O financiamento em causa tem associados vários contratos swap de taxa de juro originalmente negociados entre os diferentes bancos e a ELOS, cujo valor de mercado, atualmente desfavorável à ELOS, ascende a cerca de 180 milhões de euros que a Parpública tem de assumir nos termos do acordo global". 


Outros documentos, na posse do CM, provam que Maria Luís Albuquerque sabia de todos os swap. A ministra recebeu a 17 de outubro de 2011, uma informação da ex-diretora-geral do Tesouro e Finanças, Elsa Roncon, onde constava uma relação de 143 swap com um valor de 15 143 milhões de euros e com perdas potenciais de 1614 milhões. 

A ministra mostrou-se ontem disponível para dar explicações no Parlamento, mas, apesar disso, o PCP e o PS pediram a sua demissão por razões éticas.

* Ainda não se falou com clareza do dinheiro directo que os contratos swaps dão,  para o bolso de alguns negociadores.

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 X U L É




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HOJE NO
 "i"

Trinta mil portugueses já aderiram a site de casos extraconjugais

Versão portuguesa do site foi lançada nesta segunda-feira

Portugal já um dos países mais representados no site AshleyMadison.com. Em apenas 72 horas, mais de 30 mil portugueses estavam inscritos. O portal que promove a traição foi lançado em Portugal devido às elevadas tentativas dos portugueses para se inscreverem na versão brasileira. Foram mais de 200 mil os que tentaram a sua sorte no site.

Para fazer parte da comunidade não há limitações, apenas em relação à idade. Os utilizadores tê de ter mais de 18 anos e podem ser casados, comprometidos, bissexuais, homossexuais ou heterossexuais.
O site consegue garantir financiamento pelo facto de cada utilizador ter de pagar 49 euros por cada 100 créditos que lhes permite contactar 20 mulheres. Para elas, a utilização do site é gratuita. 

* Têm razão os portugueses, há que mudar de amante já que o governo português fode-nos (perdoem o vernáculo), cada vez mais, sem proporcionar  orgasmo!

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ROYAL ASCOT  

FASHION 
2013

















 VÁRIOS MODELOS À SUA ESCOLHA

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HOJE NO
"A BOLA"

«Cristiano Ronaldo é um fenómeno» 
- Ancelotti

O treinador italiano do Real Madrid, Carlo Ancelotti, comentou Cristiano Ronaldo na conferência de antevisão do particular com o PSG em Gotemburgo, afirmando que o português é um talento.
«Treinei muitos jogadores com talento, mas ele é um fenómeno. Tem um talento incrível e um físico sensacional», avaliou o técnico que se sagrou campeão francês pelo PSG na temporada passada.
Àparte de Ronaldo, Ancelloti lembrou outro talento da equipa, o brasileiro Kaká, que não teve muitas oportunidades durante o reinado de Mourinho nos merengues.

«[Kaká] está muito motivado, como todos. Precisou de um trabalho diferente porque tem de melhorar a velocidade. Começou há dois dias um trabalho individual e vamos ver o que vai acontecer nos próximos dias. Penso que a sua condição física vai melhorar. Tem muita motivação, não jogou muito no ano passado e tem vontade de fazer melhor esta época», disse.

* Só um jerico é que não reconhece o real valor de Ronaldo.

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  DANÇANDO




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Rui Machete presidiu a comissão de inquérito que ilibou Oliveira Costa de fraude fiscal

O actual ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, ouvido na comissão de inquérito à nacionalização do BPN, em 2009, garantiu que tinha pouca informação sobre o que se passava no grupo, apesar de ser presidente do conselho consultivo.

No início dos anos noventa o actual ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, presidiu à comissão parlamentar de inquérito aos alegados perdões fiscais concedidos pelo ex-secretário de Estado de um Governo do PSD e, mais tarde, presidente do BPN, Oliveira Costa, a empresas do centro do país, nomeadamente, à Cerâmica Campos. No relatório final, os deputados ilibaram Oliveira Costa, que é hoje o principal arguido do caso BPN (onde o Estado já injectou cerca de 4 mil milhões de euros), de qualquer “actividade discriminatória culposa imputável”.


A nomeação de Rui Machete para ministro de Estado e chefe da diplomacia portuguesa surpreendeu os meios políticos e suscitou críticas à esquerda pela sua relação com o BPN. “No momento em que as fraudes do BPN e da SLN pesam tanto nas contas públicas e no bolso de cada contribuinte, julgo tratar-se de uma escolha de muito mau gosto”, afirmou o deputado João Semedo do Bloco de Esquerda. O ministro dos Negócios Estrangeiros respondeu após ter sido empossado. “Isso denota uma certa podridão dos hábitos políticos”, criticou, assegurando estar “de consciência tranquila há muitos anos.”
Em Junho de 1991 a imprensa noticiava que o então presidente do conselho de administração da Cerâmica Campos, Mota Figueiredo, tinha ido a São Bento garantir à comissão parlamentar de inquérito que o despacho de Oliveira Costa constituía um perdão de dívida fiscal de 2,5 milhões de euros (500 mil contos) para que a Celulose do Caima fosse comprada pela Caima. E informou que a operação tinha ficado “combinada” numa reunião realizada a 3 de Maio de 1990, na Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, na presença de Oliveira Costa, de Mota Figueiredo, de Robin J. Edmeades, da Caima, assim como do delegado da Ernst & Young (Albino Jacinto) e da empresa que fez a avaliação da Campos, a Deco (Helen de Castro). Uma versão que coincidiu com a que o então administrador da Celulose do Caima, Richard Howson, deu aos mesmos deputados. Freitas do Amaral e Marcelo Rebelo de Sousa emitiram mesmo dois pareceres jurídicos onde apontaram para o carácter “executório e definitivo” do despacho de Oliveira Costa.

Mas a comissão de inquérito parlamentar, presidida pelo então deputado social-democrata Rui Machete, ilibou Oliveira Costa de quaisquer ilicitudes, ainda que considere o seu despacho, de 21 de Maio de 1990, que perdoa à Cerâmica Campos as multas e os juros fiscais compensatórios, “pouco claro e fundamentado”. O PS e o PCP não concordaram com a maioria parlamentar, centrada no PSD, e votaram contra.
Oito anos depois de ter sido ilibado pelos deputados, e após ter passado pelo Finibanco, como presidente, Oliveira Costa ascendia à liderança do BPN/SLN, autorizado a exercer as funções pelo Banco de Portugal. E iniciou um novo ciclo marcado por uma estratégia de negócio generosa que se destacava no mercado por remunerar os depósitos acima dos dois dígitos, quando a prática então mais comum se ficava pelos 3%. E expandiu um modelo empresarial complexo e opaco, centrado na figura do presidente executivo, a quem cabia articular as relações do grupo com os investidores, pequenas e médias empresas, e os órgãos sociais.

Foi neste contexto que dois anos depois, Machete assumiu funções na SLN/BPN, onde chegou a presidente do conselho superior (CS), uma estrutura não executiva e onde tinham assento os grandes accionistas. Um período que coincidiu também com várias polémicas, tornadas públicas à volta do crescimento meteórico da SLN/BPN. Ainda que muitos membros da SLN/BPN (nomeadamente no CS) tenham sido colocados à margem dos esquemas que contribuíram para a gigantesca burla. Aliás, Machete ouvido na comissão de inquérito ao BPN garantiu que tinha pouca informação sobre o que se passava no grupo e que ao CS chegavam dados escassos.
Na sua carta de renúncia a este órgão consultivo, datada de 7 de Janeiro de 2009, cerca de dois meses depois da nacionalização do BPN (o principal activo da SLN), o actual ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Passos Coelho justificava a sua presença no grupo de Oliveira Costa com o facto de a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) “ter adquirido 2.267.000 acções do BPN em Dezembro de 2000, acções que veio posteriormente a vender em alienações sucessivas, sendo a última em 2 de Março de 2007”. Nessa altura, a instituição criada com capitais americanos deixou “em definitivo” de ser accionista do banco.

Machete explicou, ainda, que se manteve no CS após 2007, porque os restantes membros “insistiram para que continuasse” dado “que a sua presença poderia ter utilidade para o esclarecimento do funcionamento do BPN e da SLN”. Com a nacionalização do BPN a existência do conselho superior na SLN perdeu sentido. Mas para além do investimento realizado pela FLAD, Machete terá igualmente comprado, a título pessoal, entre 2001 e 2005, cerca de 25.496 acções da SLN. Os títulos seriam depois vendidos, em 2006 e 2007, à FLAD, a que presidia (funções que exerceu entre 1985 e 2010). Esta informação foi revelada esta quinta-feira pelo Correio da Manhã.
O PÚBLICO tentou, hoje, ao final da manhã, por correio electrónico, confirmar a notícia junto de Rui Machete. No mesmo email, procurou saber qual o ganho obtido pessoalmente com a transacção e se a considerava compatível com as funções que então exercia na FLAD. Até às 21h o ministro não prestou quaisquer esclarecimentos.


 A designação "PALHAÇO MAFIOSO" não é da nossa autoria, anteciparam-se...


INFORMAÇÃO ADICIONAL

É um retrato arrasador e um desentendimento antigo. Sucessivos embaixadores americanos em Lisboa acusam Rui Machete, ex-presidente da Fundação Luso-Americana (FLAD), de má gestão e aproveitamento pessoal do cargo e consideram que ele deve sair.
"Chegou a hora de decapitar Machete", escreve o embaixador Thomas Stephenson em 2008, que propunha "lançar uma nova campanha para mudar a direcção da FLAD". Em 1992, um outro diplomata, Everett Briggs, já referia que "enquanto Machete estiver lá, só marginalmente a FLAD nos pode ser útil".
É num extenso telegrama datado de 15 de dezembro de 2008 ("Problemas na Fundação Luso-Americana"), que o primeiro daqueles embaixadores traça um retrato impiedoso de Machete, ao ponto de sugerir ao seu Governo que reconsidere a sua participação na instituição.
O diplomata afirma que Rui Machete "obteve o cargo como prémio de consolação depois de ter perdido o lugar de ministro numa mudança de Governo em 1985" e que "tem sido há muito um crítico dos EUA, que sempre resistiu à intervenção da embaixada". Sem contemplações, afirma que "tem ligações nos dois maiores partidos", sendo "suspeito de atribuir bolsas para pagar favores políticos e manter a sua sinecura". Machete sempre se opôs a uma supervisão independente, prestação de contas profissional e uma revisão transparente dos programas da instituição, acusa.
Stephenson relata que, em 1992, as despesas de funcionamento da FLAD eram de 60% dos seus rendimentos e apenas 40% se destinavam à programação. "Hoje", escreve, "este número é um pouco melhor, mas a FLAD continua a gastar 46% do seu orçamento de funcionamento nos seus gabinetes luxuosos decorados com peças de arte, pessoal supérfluo, uma frota de BMW com motorista e 'custos administrativos e de pessoal' que incluem por vezes despesas de representação em roupas, empréstimos a baixos juros para os trabalhadores e honorários para o pessoal que participa nos próprios programas da FLAD".

IN "EXPRESSO"
01/03/11
 
* Como se percebe é gente muito séria!

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A ARTE DO RX
































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