25/04/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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12-O 25 DE ABRI

NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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NADA É O


QUE PARECE



A curta-metragem, ficção-experimental NADA É O QUE PARECE a partir da adaptação do roteiro original do crítico de cinema Eduardo Benfica, aborda a fenomenologia do processo de criação artística e intelectual.
Utiliza-se como recurso narrativo a metalinguagem e o dialogo com os diversos campos da arte, culminando numa homenagem explicita ao cinema, a sétima arte.
A personagem central vive este impasse, onde realidade e imaginação se fundem e a temporalidade deixa de ser linear.
As fronteiras entre a literatura e o cinema, o ficcional e o documental são "flexibilizados", numa abordagem poética da cultura de jovem e do imaginário social-urbano em Goiânia, a partir dos encontros e desencontros de um grupo de amigos que freqüentam os mesmos lugares e paisagens da capital". 

Espaços sociais urbanos e paisagens até então "invisíveis", "desconhecidos", locais despercebidos, são transformados em lugares, adicionando uma beleza súbita à fotografia do filme.
O diálogo também se dá com o espectador que é chamado a decifrar o jogo de (des) construção permanente que se lhe apresenta, pois NADA É O QUE PARECE.
Com direção geral de Marcelo Benfica e a produção a cargo da Taqbrasil (Taquinho), a preparação e direção de elenco são de Valéria Braga, que contou com a atuação do grupo teatral Cabessa de Vaca, resultando em  sintonia harmoniosa.


1 -- Nome da obra: NADA È O QUE PARECE
2 -- Direção: Marcelo Benfica
3 -- Roteiro: Eduardo Benfica
4 -- Adaptação: Marcelo Benfica
5 - Produção: Celso Martins
6 -- Produção executiva: Delma Costa
7 - Direção de Produção: Taquinho
8 - Direção de Fotografia: Neto Lima
9 - Edição e montagem: Levy Alvares
10 - Auxiliares: Elinaldo Reis Tourinho Osvaldo Tracajá
11 - Direção de Elenco: Valéria Braga

12 - Elenco:
Adriel Diniz
Alessandra Macedo
Carolina Braga
Gyrrez Ramos
Karine Ramaldes
José Carlos Henrique
Marina Lopes
Rodrigo Jubé
Rodrigo Cunha

13 - Foto Still: Taquinho
14 - Gênero: Curta-metragem, ficção-experimental
15 - Duração: 15 min.
16 - ano: 2010

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11-O 25 DE ABRI

NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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IV- O UNIVERSO


  3 . MISTÉRIOS DA LUA





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10-O 25 DE ABRI

NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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HELOÍSA APOLÓNIA
  Assembleia da República 25 de ABRIL 2013




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9-O 25 DE ABRI

NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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RUBINA SEQUEIRA

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Liberdade é...

A liberdade é uma pomba branca que voa sem fim…

Estou a brincar!
Bem, pode ser que noutros lugares do planeta as pombas brancas sejam livres, mas aqui a liberdade só serve alguns, e não são as pombas brancas as felizes contempladas. Eu diria que, na ilha da Madeira, a liberdade é mais… um Lobo-Marinho!
Perdoem-me os animais em vias de extinção, mas a metáfora vem mesmo a jeito. É que, nesta Deserta Grande da Liberdade, livres mesmo são os privados que têm dinheiro para alimentar a Fundação Social Democrata e que, por/para isso mesmo, são lobos-marinhos sorvedores do dinheiro público.
Por conseguinte, livres são aqueles que detêm o monopólio do transporte marítimo de mercadorias e posterior distribuição, com a bênção do Governo Regional.
Realmente livres são aqueles que estão acima da lei e podem construir um centro comercial que viola o PDM, para depois serem contemplados com um Plano de Urbanização da Ribeira de São João, feito à medida de um privado, que salva a obra de um embargo levado a cabo pela mesma Câmara que aprovou o dito Plano… (Confuso, mas invejável, não é?)
Mas, livres, livres, livres são aqueles que podem desviar o trânsito para fazer a obra particular!
Ora, em climas temperados como o nosso, temas quentes como este tendem a ser tratados com algum cuidado para não ferirem susceptibilidades. Azar dos azares, o dia 25 é aquele em que é publicado o meu artigo de opinião, e não me apetece ser amena, até porque já levo com essa treta da revolução há 30 anos e ainda estou à espera dela…
A título informativo, deixem-me que vos conte que o ex-Presidente da República Mário Soares disse, um dia, que não houve revolução em 1975, explicando que tudo foi tão pacífico porque o regime, simplesmente, caiu de podre! Pois eu acho que os madeirenses estão à espera do mesmo. Estão à espera que o regime jardinista caia de podre, para depois virem para a rua abanar flores.
É lá convosco… Contudo, até lá, por mais pombas que voem na Praça do Município, a liberdade é…
…um Lobo Marinho!

Advogada

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/04/13

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8-O 25 DE ABRI

NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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I-ORIGENS


  2- OSSOS

 FONTE: g4mb14rr4

.M
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7-O 25 DE ABRI

NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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ZECA AFONSO


GRANDOLA VILA MORENA






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6-O 25 DE ABRI
NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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SEDUZINDO A POLICIA




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5-O 25 DE ABRI
NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA




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DOUTRO SÉCULO


25 de ABRIL SEMPRE























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4-O 25 DE ABRI
NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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 BOLAS, BOLAS...




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3-O 25 DE ABRI
NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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MAIS PARA RODAR
DO QUE PARA 
  VOAR


















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2-O 25 DE ABRI
NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA

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HÁ GAJOS MUITA DOIDOS




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1-O 25 DE ABRI
NO CORAÇÃO
DA MEMÓRIA